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GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALMEIRÃO SOB TEMPERATURAS ADVERSAS

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GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE ALMEIRÃO SOB TEMPERATURAS ADVERSAS

Artur Soares Pinto Júnior1; Fábio Steiner1; Michele Alessandra Hartmann Schmidt1; João Alexandre Dranski1; Ana Raquel Rheinheimer1; Tiago Zoz2; Marcia de Moraes Echer1,2; Vandeir Francisco Guimarães1,2

1UNIOESTE/PPGA – Programa de Pós-Graduação em Agronomia; 2 UNIOESTE/CCA – Centro de Ciências Agrárias. Rua Pernambuco, 1777, 85960-000, Marechal Cândido Rondon – PR; e-mail: pitaspj@yahoo.com.br, fsteiner_agro@yahoo.com.br, mialhartmann@hotmail.com, joaodranski@yahoo.com.br, anaraquel_bio@hotmail.com, tiago_zoz@hotmail.com, mmecher@bol.com.br, vandeirfg@yahoo.com.br.

RESUMO

O almeirão é uma espécie importante, sob o ponto de vista econômico, mas pouco contemplada pela pesquisa, principalmente na área de sementes. Sabe-se que a temperatura influencia de forma acentuada a velocidade e a germinação das sementes.

Assim, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de temperaturas adversas sobre a germinação de quatro cultivares de almeirão, ‘Folha amarela’, ‘Pão de açúcar’, Cabeça vermelha’ e ‘Folha larga’. O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia em Sementes e Mudas da UNIOESTE, Campus de Marechal Cândido Rondon/PR. As sementes foram avaliadas quanto ao grau de umidade, primeira contagem de germinação, comprimento da raiz primária, de germinação padrão (20°C) e germinação sob temperaturas adversas (10°

e 35°C) e emergência das plântulas em casa de vegetação. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 + 1 com quatro repetições, compostos por quatro cultivares e três temperaturas e um tratamento com emergência em substrato. Os dados obtidos demonstraram que houve interação significativa (p<0,001) entre cultivar e temperatura. O teste de germinação com exceção da cv. Folha amarela, mostrou

pequenas diferenças entre as mesmas. No entanto, o teste da primeira contagem de germinação mostrou-se mais sensível detectando diferenças significativas entre as cultivares. A germinação das sementes a 35°C não diferiu estatisticamente das sementes a 20 °C com exceção da ‘Pão de açúcar’. A porcentagem de germinação para a temperatura de 10°C foi abaixo de qualquer padrão de produção, apresentando germinação inferior a 38%. Estes resultados demonstram que a germinação de sementes de almeirão é drasticamente reduzida em baixas temperaturas (10ºC), e para se manter os maiores níveis de germinação a cultura necessita de temperaturas em torno de 20ºC, mas tolera temperaturas até 35ºC com um bom índice de germinação.

PALAVRAS-CHAVE: Cichorium intybus L.;

porcentagem de germinação; padrão de produção.

ABSTRACT

Seeds germination of endive under adverse temperatures

The endive is an important species, under the economic point of view, but not addressed by the research, especially in seeds. It is known that temperature dramatically

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affects the speed and germination of seeds.

The present study aimed to evaluate the adverse effect of temperature on germination of four cultivars of endive, ‘Yellow Leaf’, ‘Sugar Loaf’, ‘Red Head’ and ‘Large Leaf’. The experiment was conducted at the Laboratory of Technology in Seeds and Seedlings of UNIOESTE, Campus de Marechal Cândido Rondon / PR. The seeds were assessed for moisture content, the first count of germination, primary root length of standard germination (20°C) and germination under adverse temperatures (10 and 35°C) and seedling emergence in a greenhouse. Using the completely randomized design in a factorial scheme 4 x 3 + 1 with four replications, with four cultivars and three temperatures and in an emergency treatment with substrate. The data obtained showed that there was significant interaction (p<0001) between cultivar and temperature. The germination test except the

cv. Yellow Leaf, showed small differences between them. However, the test of the first count of germination was more sensitive detecting significant differences between cultivars. The germination of seeds at 35°C did not differ statistically from seeds at 20°C with the exception of the ‘Sugar Loaf’. The germination percentage for the temperature of 10°C was below any standard of production, showing less than 38% germination. These results show that the germination of seeds of endive is drastically reduced at low temperatures (10ºC), and to maintain the highest levels of germination the growing needs temperatures around 20ºC, but tolerates temperatures up to 35ºC with a good rate of germination.

KEYWORDS: Cichorium intybus L.;

percentage of germination; pattern of production.

INTRODUÇÃO

O almeirão (Cichorium intybus L.) é uma hortaliça da família Asteraceae, originaria da Europa Mediterrânea, de importância econômica entre as hortaliças folhosas, sendo consumida principalmente, crua em saladas, conservando todas as suas propriedades nutritivas.

Atualmente, o almeirão vem se destacando devido o reconhecimento de suas propriedades nutricionais e farmacológicas, sendo rico em sais de cálcio, fósforo e ferro, vitaminas A, B1, B2, B6 e C, aminoácidos e possuindo baixo valor calórico (Franco, 1987).

A semeadura indireta é o método de propagação mais empregado para essa hortaliça com posterior transplante para canteiros, sendo adotado o sistema de bandejas multicelulares de polietileno. As plantas obtidas através deste sistema tendem a ser mais vigorosas e produtivas devido ao maior cuidado na fase de germinação e emergência (Marques et al., 2003).

Entretanto, trabalhos científicos envolvendo a germinação de sementes desta espécie são escassos tanto no Brasil quanto no exterior, dificultando assim a melhor uniformização da cultura e a produtividade. Sabe-se que no teste de germinação, a temperatura atua sobre a velocidade de absorção de água e também sobre as reações bioquímicas que determinam todo o processo e, em conseqüência, afeta tanto a velocidade e uniformidade de germinação, como a germinação total (Carvalho & Nakagawa, 2000).

A temperatura ótima pode ser aquela em que a maior germinação é alcançada no menor tempo de incubação.

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Em beterraba, rúcula e salsa Gomes et al. (2005), verificaram que baixas temperaturas (10 - 15°C) reduziram a velocidade de germinação, enquanto a temperatura de 25°C proporcionou uma maior velocidade e germinação total. Em cenoura, altas temperaturas (35 - 40°C), por exemplo, pode atrasar ou inibir a germinação das sementes e comprometer o seu estabelecimento no campo (Pereira et al., 2007; Nascimento & Pereira, 2007a). Assim, o presente trabalho teve por objetivo estudar o efeito de temperaturas adversas sobre a germinação de sementes de almeirão (Cichorium intybus L.).

MATERIAL E MÉTODOS

A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Tecnologia em Sementes e Mudas da UNIOESTE, Campus de Marechal Cândido Rondon/PR, no período de março e abril de 2009.

Foram utilizadas sementes de quatro cultivares de almeirão, sendo ‘Folhas amarelas – Radiche’

(Feltrin), ‘Pão de açúcar’ (Feltrin), ‘Cabeça Vermelha’ (Isla) e ‘Folha Larga’ (Top Seed).

As sementes foram avaliadas quanto ao grau de umidade, primeira contagem de germinação, comprimento da raiz primária, de germinação padrão (20°C) e germinação sob temperaturas adversas (10° e 35°C) e emergência das plântulas em casa de vegetação. O procedimento adotado para a condução de cada teste é descrito a seguir: i) Grau de umidade – Foi determinada em estufa de circulação de ar forçado a 105 ± 3ºC por 24 horas, utilizando- se duas amostras de aproximadamente 2 g de semente para cada cultivar (BRASIL, 1992); ii) Teste de germinação – A germinação foi avaliada com quatro repetições de 50 sementes para cada cultivar, foi realizada em caixas plásticas tipo gerbox, contendo duas folhas de papel mata-borrão, previamente umedecidas com água destilada, em quantidade equivalente a 2,5 vezes o peso do papel. As sementes foram mantidas a 10°C, 20°C (ótima) e 35°C; iii) Primeira contagem – Foi obtido conjuntamente com o teste de germinação, contabilizando-se a porcentagem de plântulas normais quatro dias após a semeadura (BRASIL, 1992); iv) Comprimento da raiz primária – Foi obtido conjuntamente com o teste de germinação, determinando-se com auxílio de um paquímetro o comprimento da raiz primária, com quatro repetições de 10 plântulas, e os valores expressos em mm; v) Emergência de plântulas – Conduzida em casa de vegetação, sendo utilizadas quatro repetições de 50 sementes, semeadas em bandejas de poliestireno expandido (isopor) com 200 células, contendo substrato Plantmax HA. A leitura foi realizada oito dias após a semeadura. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com quatro repetições e os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 4 x 3 + 1, constituído por quatro cultivares e três temperaturas (10°C, 20°C (ótima) e 35°C) e mais um tratamento testemunha com emergência em casa de vegetação.

Para a análise estatística, os dados de porcentagem de teor de água, do teste de primeira contagem e germinação, foram transformados em arco seno raiz quadrada de x/100. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Utilizou-se o programa estatístico SISVAR versão 5.0 para o processamento dos dados.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

O teor de água variou de 6,4% a 7,7%, nas sementes de ‘Pão de açúcar’ e ‘Cabeça Vermelha’ respectivamente. Os resultados evidenciaram efeitos significativos da interação (p<0,001) entre cultivar e temperatura, para todas as variáveis analisadas.

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Os resultados do teste de primeira contagem de germinação (Tabela 1) apresentaram diferença significativa entre as cultivares expostas a temperaturas adversas. As sementes submetidas à temperatura de 20ºC obtiveram maior porcentagem de germinação para as quatro cultivares, destacando-se ‘Pão de açúcar’ e ‘Folha larga’ com germinação no quarto dia de 75,5 e 65%, respectivamente. Para 35oC ocorreu menor porcentagem de germinação, porém mais homogênea, diferenciando apenas a cv. Folha amarela. As sementes expostas a 10oC, não germinaram. As médias obtidas para as diferentes temperaturas foram significativas, sendo maior a 20°C, conforme recomendado por Brasil (1992). Entretanto, teste de primeira contagem, apesar de ser considerado importante por avaliar a velocidade de germinação das sementes, é pouco trabalhoso e não exige equipamentos, porém seus resultados podem ser afetados pelo tamanho da semente (Bhering et al., 2000).

Para o comprimento da raiz primária, a diferença entre as variedades foi significativa, sendo a cv. Cabeça vermelha com maior qualidade fisiológica (28,8 mm) a 20°C diferindo estatisticamente das demais (Tabela 2). Aos 10°C houve diferença estatística, tendo melhor qualidade da ‘Pão de açúcar’ com 8,0 mm. Aos 35°C não houve diferença entre as cultivares com exceção da ‘Folha larga’ que obteve os maiores resultados (11,3 mm). As médias obtidas para as diferentes temperaturas foram diferentes estatisticamente, destacando-se mais uma vez as sementes submetidas a 20°C (Tabela 2) com os maiores valores em relação ao comprimento de raiz primária. Resultados semelhantes foram obtidos por Zabot (2007), Pawlowski & Soares (2007) e Ferreira et al. (2008) trabalhando com sementes de feijão, alface e rúcula, respectivamente submetidas a temperatura de 25°C.

A germinação da ‘Pão de açúcar’ e da ‘Cabeça vermelha’, a 20°C, foi superior a 81%

(Tabela 3), ou seja, superior ao padrão estabelecido para comercialização de sementes de almeirão (80%). O teste de germinação com exceção da cv. Folha amarela mostrou pequenas diferenças entre as mesmas. No entanto, o teste da primeira contagem de germinação (Tabela 1) mostrou-se mais sensível detectando diferenças significativas entre as cultivares. A germinação das sementes a 35°C não diferiu estatisticamente da germinação a 20 °C com exceção da ‘Pão de açúcar’.

A contagem final para as sementes submetidas a 35°C mostrou que esta temperatura apenas a cv. Folha amarela obteve média maior se comparada as a 20°C. Também para esta temperatura verificou-se homogeneidade entre as cultivares. A porcentagem de germinação para a temperatura de 10°C foi abaixo de qualquer padrão de produção, apresentando níveis de germinação inferiores a 38%. Resultados semelhantes foram obtidos com sementes de alface (Nascimento & Cantliffe, 2000; Nascimento & Pereira, 2007b) e com sementes de rúcula (Gomes et al., 2005). Trabalhando com espécies pertencente à família Asteraceae Ferreira et al. (2001) também, verificaram maiores porcentagens de germinação a 20°C. Entretanto estes mesmos autores encontraram maiores valores para sementes de Agrião do brejo a 30°C.

A emergência de plântulas em casa de vegetação mostrou que as cultivares ‘Folha amarela’ e ‘Cabeça vermelha’ obtiveram menores índices de emergência em casa de vegetação com 60 e 55%, respectivamente, diferindo estatisticamente das cultivares ‘Pão de açúcar’ e

‘Folha larga’, que apresentaram 71 e 66%, respectivamente (Figura 1).

A germinação de sementes de almeirão é drasticamente reduzida (<38%) em baixas temperaturas (10ºC), e para se manter os maiores níveis de germinação (>60%) a cultura necessita de temperaturas em torno de 20ºC, mas tolera temperaturas até 35ºC com um bom índice de germinação.

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REFERÊNCIAS

BHERING, MC; DIAS, DCFS; GOMES, JM; BARROS, DI. 2000. Métodos para avaliação do vigor de sementes de pepino. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 22, n. 2, p. 171-175.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. 1992. Regras para análise de sementes.

Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, 365p.

CARVALHO, NM; NAKAGAWA, J. 2000. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 4.ed.

Jaboticabal: FUNEP, 588p.

FERREIRA, AG; CASSOL, B; ROSA, SGT; SILVEIRA, TS; STIVAL, A L; SILVA, SAA. 2001. Germinação de sementes de Asteraceae nativas no Rio Grande do Sul. Acta Bot. Bras. v. 15, n. 2, p. 231-242.

FERREIRA, GBS; MATOS, VP; SALES, AGA; PACHECO, MV. 2008. Influência da temperatura e do substrato na germinação e desenvolvimento inicial de plântulas de rúcula (Eruca sativa Mill.). Rev. Bras. Ciênc. Agrár. Recife, v. 3, n. 3, p. 209-212.

FRANCO, G. 1987. Teor vitamínico dos alimentos. Rio de Janeiro: José Olympio, 141p.

GOMES, EML; NASCIMENTO, WM; FREITAS, RA. 2005. Germinação de sementes de beterraba, rúcula e salsa sob diferentes temperaturas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 45. Anais... Fortaleza: SOB. Horticultura Brasileira 23. Suplemento CD-ROM.

MARQUES, PAA; BALDOTTO, PV; SANTOS, ACP; OLIVEIRA, L. 2003. Qualidade de mudas de alface formadas em bandejas de isopor com diferentes números de células. Horticultura Brasileira, Brasília-DF, v. 21, n. 4, p. 649-651.

NASCIMENTO, WM; CANTLIFFE, DJ. 2000. Produção de etileno, atividade de endo- ® - mananase e germinação de sementes de Alface em resposta a luz e a temperatura. Revista Brasileira de Sementes, v. 22, n. 2, p.1-5.

NASCIMENTO, WM; PEREIRA, RS. 2007a. Preventing thermo-inhibition in carrot by seed priming. Seed Science & Technology, v. 35, p. 503-506.

NASCIMENTO, WM; PERREIRA, RS. 2007b. Testes para avaliação do potencial fisiológico de sementes de Alface e sua relação com a germinação sob temperaturas adversas. Revista Brasileira de Sementes, v. 29, n. 3, p. 175-179.

PEREIRA, RS; NASCIMENTO, WM; VIEIRA, JV. 2007. Germinação e vigor de sementes de cenoura sob condições de altas temperaturas. Horticultura Brasileira, v. 25, p. 215-219.

PAWLOWSKI, A; SOARES, GLG. 2007. Inibição da germinação e do crescimento radicial de alface (Lactuca sativa cv. Grand Rapids) por extratos alcoólicos de espécies de Schinus L.

Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 2, p. 666-668.

ZABOT, L. 2007. Comportamento de duas cultivares de feijoeiro em resposta a temperatura e qualidade fisiológica de lotes de sementes. 83p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Universidade Federal de Santa Maria – RS (UFSM).

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Tabela 1. Primeira contagem de germinação (%) de sementes de almeirão em função das temperaturas adversas.

[First count of germination (%) of seeds of endive in the light of adverse temperatures]. UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR, 2009

Cultivares Temperatura

Média

10 oC 20 oC 35 oC

‘Folhas amarelas’ 0,00 aC 45,00 cA 34,50 bB 26,50 c

‘Pão de açúcar’ 0,00 aC 75,50 aA 61,00 aB 45,50 a

‘Cabeça Vermelha’ 0,00 aC 58,00 bA 51,00 aB 36,33 b

‘Folha larga’ 0,00 aB 65,00 abA 55,00 aA 40,00 ab

Média 0,00 C 60,88 A 50,38 B -

CV (%) 8,66

Média seguida da mesma letra, minúsculas na coluna e maiúscula nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

Tabela 2. Comprimento de raiz primária (mm) de almeirão em função das temperaturas adversas. [Length of primary root (mm) of endive in the light of adverse temperatures]. UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR, 2009

Cultivares Temperatura

Média

10 oC 20 oC 35 oC

‘Folhas amarelas’ 4,28 bC 16,60 cA 07,20 bB 09,36 c

‘Pão de açúcar’ 8,00 aB 20,35 bA 06,95 bB 11,77 b

‘Cabeça Vermelha’ 3,88 bcC 28,80 aA 07,90 bB 13,53 a

‘Folha larga’ 1,98 cC 19,18 bA 11,30 aB 10,82 b

Média 4,53 C 21,23 A 8,34 B -

CV (%) 9,65

Média seguida da mesma letra, minúsculas na coluna e maiúscula nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

Tabela 3. Germinação de sementes (%) de almeirão em função das temperaturas adversas. [Seed germination (%) of endive in the light of adverse temperatures]. UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR, 2009

Cultivares Temperatura

Média

10 oC 20 oC 35 oC

‘Folhas amarelas’ 11,00 bB 59,50 bA 62,00 aA 44,17 b

‘Pão de açúcar’ 38,50 aC 83,50 aA 68,00 aB 63,33 a

‘Cabeça Vermelha’ 04,50 cB 81,50 aA 68,50 aA 51,50 b

‘Folha larga’ 07,50 bcB 78,50 aA 65,50 aA 50,50 b

Média 15,38 C 75,75 A 66,00 B -

CV (%) 6,99

Média seguida da mesma letra, minúsculas na coluna e maiúscula nas linhas, não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

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Figura 1. Emergência de plântulas de almeirão em substrato em condições de casa de vegetação. [Emergence of seedlings of endive in a substrate under conditions of greenhouse]. UNIOESTE. Marechal Cândido Rondon, PR, 2009.

0 15 30 45 60 75

Folha amarela' Pão de açúcar' Cabeça Vermelha' Folha larga'

Cultivar

Emergência(%)

a

b

a b

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