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Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

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INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05/2004.

Dispõe sobre a remessa ao Tribunal de Contas do Estado, pelos Municípios, dos Relatórios de Gestão Fiscal – R.G.F. e Resumido da Execução Orçamentária – R.R.E.O. e do Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação previstos na Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000, via Sistema Informatizado de Apoio ao Controle Externo – SIACE/LRF.

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, especialmente as previstas no art. 76 da Constituição Estadual, considerando a prerrogativa constante do art. 13, XXIX, da Lei Complementar n.º 33, de 28 de junho de 1994, e, considerando o disposto na Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000, resolve:

TÍTULO I DO SIACE/LRF

Art. 1 º - Os Relatórios de Gestão Fiscal e Resumido da Execução Orçamentária e o Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação dos Municípios, de que trata a Lei Complementar nº 101/ 2000, deverão ser disponibilizados ao Tribunal, na forma desta Instrução, via Sistema Informatizado de Apoio ao Controle Externo/Lei de Responsabilidade Fiscal, denominado SIACE/LRF.

Art. 2º - O SIACE/LRF é um sistema informatizado destinado a viabilizar o acompanhamento pelo Tribunal, dos Relatórios de Gestão Fiscal e Resumido da Execução Orçamentária e do Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação dos Municípios.

Art. 3º - O SIACE/LRF será disponibilizado pelo Tribunal, em CD-ROM, para utilização, exclusivamente, via Internet, no endereço eletrônico www.tce.mg.gov.br.

§ 1º - O Manual Técnico de Instalação e Utilização do SIACE/LRF, definindo o alcance, a modulação, a configuração, a formatação e a padronização dos dados e das informações a serem enviadas, será fornecido pelo Tribunal.

§ 2º - Para remessa dos dados, na forma do caput, os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo deverão utilizar a senha obtida em razão dos credenciamentos já feitos junto ao Tribunal.

TÍTULO II

DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

Art. 4º- O Relatório de Gestão Fiscal será emitido, separadamente, pelos chefes dos Poderes Executivo e Legislativo ao final de cada quadrimestre, facultando-se aos Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optar pela sua

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divulgação semestral, observada a mesma periodicidade de envio por ambos os Poderes, na forma do artigo 10 desta Instrução.

§ 1º - O Relatório de Gestão Fiscal emitido pelo chefe do Poder Executivo consolidará os dados de sua Administração Direta - incluídos os Fundos e das entidades da Administração Indireta, que compreendem as Autarquias, Fundações, e, ainda, as Empresas Estatais Dependentes, assim definidas no artigo 2º, III, da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 2º - O Município, por seus Poderes, dará publicidade ao Relatório de Gestão Fiscal em até trinta dias após o encerramento do período a que se referir, por meio eletrônico e mediante a afixação em local de fácil acesso ao público, nas dependências da Prefeitura, da Câmara e das entidades referidas no parágrafo anteriore outros meios necessários à transparência da Gestão Fiscal.

§ 3º - Os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo deverão disponibilizar os respectivos Relatórios de Gestão Fiscal, ao Tribunal, em até 15 dias após sua publicidade.

Art. 5º - O Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo conterá, obrigatoriamente, as informações constantes dos anexos 1, 3 e 4 desta Instrução, de conformidade com os comparativos e demonstrativos de que trata o artigo 55 da Lei Complementar n.º 101/2000.

Parágrafo único - Os demonstrativos indicados no artigo 55, III, da Lei Complementar n.º 101/2000, constantes do anexo 1, item III, desta Instrução, somente integrarão o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Executivo no último quadrimestre ou semestre do exercício, conforme o caso.

Art. 6º - O Relatório de Gestão Fiscal do Poder Legislativo conterá, obrigatoriamente, as informações constantes dos anexos 1, 2 e 4 desta Instrução, de conformidade com os comparativos e demonstrativos de que trata o artigo 55, I, “a”, II e III, “a” e “b” da Lei Complementar nº 101/2000.

Parágrafo único - Os demonstrativos indicados no artigo 55, III, da Lei Complementar n.º 101/2000, constantes do anexo 1, item III, desta Instrução, somente integrarão o Relatório de Gestão Fiscal do Poder Legislativo no último quadrimestre ou semestre do exercício, conforme o caso.

Art. 7º - A despesa total com pessoal será demonstrada na forma dos anexos 2 e 3, e será disponibilizada, pelos Poderes Executivo e Legislativo, integrando os respectivos Relatórios de Gestão Fiscal.

§ 1º - Os valores referentes a “Outras Despesas de Pessoal”, conforme disposto no artigo 18, §1º da Lei Complementar n.º 101/2000, serão discriminados no anexo 4;

§ 2º - A despesa de que trata o caput deste artigo será apurada somando-se a realizada no mês em referência com as dos onze meses imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência.

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TÍTULO III

DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E DO COMPARATIVO DAS METAS BIMESTRAIS DE ARRECADAÇÃO

Art. 8º - O Relatório Resumido da Execução Orçamentária será emitido pelo chefe do Poder Executivo, ao final de cada bimestre, facultando-se aos municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes optarem pela divulgação semestral dos demonstrativos que o acompanham, observado o disposto no artigo 10 desta Instrução.

§ 1º - O Relatório Resumido da Execução Orçamentária, anexos 6 e 7, e os demonstrativos que o acompanham, conforme anexos 5 e 8 a 13 desta Instrução, consolidarão os dados da Administração Direta do Município - incluídos a Câmara e os Fundos e das Entidades da Administração Indireta, que compreendem as Autarquias, Fundações, e, ainda, as Empresas Estatais Dependentes, assim definidas no artigo 2º, III, da Lei Complementar nº 101/2000, observado o disposto no artigo 10 desta Instrução.

§ 2º - O Poder Executivo dará publicidade ao Relatório Resumido da Execução Orçamentária, acompanhado dos respectivos demonstrativos referidos no §1º deste artigo, bem como do comparativo das metas bimestrais de arrecadação, em até trinta dias após o encerramento do período a que se referir, por meio eletrônico e mediante a afixação em local de fácil acesso ao público, nas dependências da Prefeitura, da Câmara e das entidades referidas no parágrafo anterioreoutros meios necessários à transparência da Gestão Fiscal.

§ 3º - O chefe do Poder Executivo disponibilizará ao Tribunal o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, acompanhado dos demonstrativos referidos no §1º deste artigo, e o comparativo das metas bimestrais de arrecadação, em até 15 dias após sua publicidade.

Art. 9º - O chefe do Poder Executivo disponibilizará o comparativo entre a receita arrecadada e a meta bimestral de arrecadação de que trata o artigo 13 da Lei Complementar n.º 101/2000, na forma do anexo 14, contendo a especificação, em separado, quando cabível, das medidas de combate à sonegação, da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários passíveis de cobrança administrativa.

Parágrafo único - O anexo 14 será disponibilizado no mesmo prazo e em conjunto com o Relatório Resumido da Execução Orçamentária.

TÍTULO IV

DA OPÇÃO PELA DIVULGAÇÃO SEMESTRAL

Art. 10 - Os Municípios com população inferior a cinqüenta mil habitantes poderão optar pela divulgação semestral do Relatório de Gestão Fiscal, anexos 1 a 4 e dos demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, anexos 5, 8, 9 e 10, desta Instrução, devendo disponibilizá-los ao Tribunal no prazo de 15 dias após a sua publicidade.

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§ 1º - O Relatório Resumido da Execução Orçamentária, anexos 6 e 7, e o Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação, anexo 14, desta Instrução, serão disponibilizados bimestralmente, não cabendo, neste caso, a opção semestral.

§ 2º - Os demonstrativos representados pelos anexos 11, 12 e 13 desta Instrução, que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, serão disponibilizados no último bimestre ou semestre do exercício, conforme o caso.

§ 3º - A opção prevista no caput deste artigo, para remessa dos Relatórios de Gestão Fiscal, é do Município e deverá ser formalizada pelos Poderes Executivo e Legislativo, observando-se sempre a mesma periodicidade de envio pelos respectivos Poderes.

§ 4º - Os Poderes Executivo e Legislativo, que apresentarem periodicidades diferentes de envio do Relatório de Gestão Fiscal ao Tribunal, deverão uniformizar a opção, adequando-se ao disposto no parágrafo anterior, e, na falta da uniformização, prevalecerá o envio quadrimestral.

§ 5º - Os Municípios deverão comprovar a opção pelo envio semestral do Relatório de Gestão Fiscal e dos demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, junto à Coordenadoria de Protocolo do Tribunal, antes do encerramento do primeiro bimestre do exercício.

§ 6º - Os Municípios optantes pelo envio semestral do Relatório de Gestão Fiscal e dos demonstrativos que acompanham o Relatório Resumido da Execução Orçamentária, ao ultrapassarem os limites relativos à despesa total com pessoal ou à dívida consolidada líquida e, enquanto perdurar esta situação, ficarão sujeitos à verificação quadrimestral dos limites, na forma dos artigos 23 e 31 da Lei Complementar nº 101/2000.

TÍTULO V

DO ALERTA E DAS MEDIDAS A SEREM ADOTADAS PELO TRIBUNAL

Art. 11 - O Tribunal formalizará o alerta previsto no artigo 59, § 1o da Lei Complementar n.º 101/2000, ao constatar:

I - que o montante da despesa total com pessoal ultrapassou 90% (noventa por cento) dos limites previstos nos artigos 19 e 20 da referida Lei;

II - que os montantes das dívidas consolidada líquida e mobiliária, das operações de crédito e da concessão de garantia se encontram acima de 90% dos respectivos limites;

III - que os gastos com inativos e pensionistas se encontram acima do limite definido em lei;

IV - o não cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei de Diretrizes Orçamentárias, ao final de cada bimestre;

V - fatos que comprometam os custos ou os resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária;

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Parágrafo único - O Tribunal poderá formalizar o alerta quando constatar, em inspeções e auditorias, ou outros procedimentos de sua competência, quaisquer das hipóteses previstas neste artigo.

Art. 12 - A Diretoria Técnica competente, na análise dos Relatórios de Gestão Fiscal, Resumido da Execução Orçamentária e dos demonstrativos que o acompanham, bem como do Comparativo a que se refere o artigo 9º desta Instrução, deverá relacionar os Municípios que incorrerem em alguma das hipóteses previstas no artigo anterior, agrupando-os, segundo a natureza das ocorrências verificadas, da seguinte forma:

I - Municípios cujos Poderes Executivo e/ou Legislativo se encontram acima dos limites de despesa com pessoal previstos nos artigos 19 e 20 da Lei Complementar n.º 101/2000;

II - Municípios cujos Poderes Executivo e/ou Legislativo se encontram acima do limite de despesa com pessoal previsto no artigo 22, parágrafo único, da Lei Complementar n.º 101/2000;

III - Municípios cujos Poderes Executivo e/ou Legislativo se encontram acima do limite previsto do artigo 59, § 1o, II, da Lei Complementar n.º 101/2000;

IV - Municípios cujos montantes das dívidas consolidada líquida e mobiliária, das operações de crédito e da concessão de garantia se encontram acima de 90% do limite fixado em Resolução do Senado Federal, conforme o disposto no artigo 30, I, da Lei Complementar n.º 101/2000;

V - Municípios cujos gastos com inativos e pensionistas se encontram acima dos limites previstos em lei;

VI - Municípios que, ao final de cada bimestre, não cumpriram as metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais que integra a Lei de Diretrizes Orçamentárias;

VII - Municípios em que forem constatados fatos que comprometam os custos ou os resultados dos programas ou indícios de irregularidades na gestão orçamentária.

Art. 13 - As informações prestadas pela Diretoria Técnica competente, na forma do artigo anterior, serão encaminhadas ao Presidente da Primeira Câmara deste Tribunal para formalização do alerta de que trata o artigo 59, § 1º da Lei Complementar n.º 101/2000 e outras medidas que julgar cabíveis.

Art. 14 - Os Poderes Executivo e Legislativo, cujas despesas totais com pessoal excederem a 95% dos limites previstos no artigo 20, III da Lei Complementar nº 101/2000, deverão observar as vedações previstas no artigo 22, parágrafo único, da referida Lei.

Art. 15 - Os Poderes Executivo e Legislativo que tiverem ultrapassado os limites da despesa total com pessoal, previstos no artigo 20, III da Lei Complementar nº 101/2000, terão que eliminar o percentual excedente nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos 1/3 (um terço) no primeiro, de conformidade com o disposto no artigo 23 da referida Lei.

Art. 16 - Os chefes dos Poderes Executivo e Legislativo, os responsáveis pela administração financeira e pelo controle interno, bem como outras autoridades

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definidas por ato próprio de cada Poder, são responsáveis pelas informações prestadas nos relatórios disponibilizados ao Tribunal.

Art. 17 - A base de cálculo dos limites referidos nesta Instrução será a receita corrente líquida, a ser apurada pelo Poder Executivo, na forma do anexo 5.

TÍTULO VI

DAS PUNIÇÕES PESSOAIS

Art. 18 - O não-encaminhamento, ao Tribunal, do Relatório de Gestão Fiscal nos prazos e condições estabelecidos nesta Instrução, poderá sujeitar o responsável à multa prevista no artigo 5o, § 1º da Lei n.º 10.028/2000, sem prejuízo das demais sanções cabíveis.

Art. 19 - O não-encaminhamento, ao Tribunal, do Relatório Resumido da Execução Orçamentária e do Comparativo a que se refere o artigo 9º desta Instrução poderá sujeitar o responsável à multa prevista no artigo 95 da Lei Complementar Estadual n.º 33/94.

Art. 20 - A substituição de dados já enviados dos Relatórios de Gestão Fiscal e Resumido da Execução Orçamentária e do Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação, na forma prevista no artigo 21 desta Instrução, poderá sujeitar o chefe do Poder à multa prevista no artigo 95 da Lei Complementar Estadual nº 33/94.

Parágrafo único. Caberá à Primeira Câmara a aplicação da multa de que trata o caput deste artigo.

TÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 21 - Após vencido o prazo limite para remessa dos relatórios de que trata esta Instrução, é vedada a substituição de dados dos relatórios apresentados, salvo mediante autorização do Conselheiro Vice-Presidente, sujeitando-se o chefe do Poder ao disposto no artigo 20 desta Instrução .

§ 1º - A autorização mencionada no caput deste artigo se dará após a análise do pedido subscrito pelo chefe do Poder, pela Comissão de Acompanhamento dos Relatórios Resumido da Execução Orçamentária e de Gestão Fiscal dos Municípios, o qual deverá atender ao seguinte requisito:

I – que a substituição seja justificada especificando-se a(s) data(s)-base, o(s) relatório(s), os meses, as telas, os campos, os valores enviados e os valores a serem corrigidos;

§ 2º - Caberá ao Conselheiro Vice-Presidente comunicar à Primeira Câmara a substituição de dados por ele deferida, para fins do disposto no parágrafo único do artigo 20 desta Instrução.

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§ 3º - Os relatórios destinados a substituir aqueles já enviados ao Tribunal, após a autorização mencionada no caput deste artigo, deverão ser disponibilizados, também, via SIACE/LRF.

Art. 22 – Os Poderes Executivo e Legislativo deverão manter atualizadas as informações cadastrais, principalmente, no que diz respeito aos números de telefone e endereço eletrônico.

Art. 23 - As informações disponibilizadas pelos Municípios no SIACE/LRF deverão estar em conformidade com aquelas prestadas no SIACE/PCA, sob pena de cominação da multa prevista do art. 95 da Lei Complementar 33/94 aos responsáveis.

Art. 24 - Esta Instrução entra em vigor em 1º de janeiro de 2005, aplicando-se aos relatórios relativos à data-base de 31 de dezembro de 2004, e seguintes.

Art. 25 – Ficam revogadas as Instruções Normativas TC nº 03/2001 e TC n°

13/2002, a partir da entrada em vigor desta Instrução Normativa.

Sala das Sessões, em 1º de dezembro de 2004.

Conselheiro Simão Pedro Toledo Presidente

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ANEXO 1 (arts. 54 e 55 - L.C. 101/00) RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO/PODER LEGISLATIVO(*) Periodicidade:

Valores em Reais I – COMPARATIVOS:

R$ % R$ %

Receita Corrente Líquida do Município

1-Despesa Total com Pessoal 0

Limite 90% (§ 1º, inciso II , art. 59 )

Limite Prudencial 95% (Parágrafo único, art. 22)

Limite Legal (art. 20)

Excesso a Regularizar (art. 20)

2-Despesa Líquida Inativos e Pensionistas

Total das Despesas

Limite Legal

Excesso a Regularizar

3-Dívida Consolidada

Saldo devedor

Limite 90% (§ 1º, inciso III , art. 59 )

Limite Legal

Excesso a Regularizar 4-Dívida Consolidada Líquida

Saldo devedor

Limite Legal

Excesso a Regularizar

5-Dívida Mobiliária

Saldo devedor

Limite 90% (§ 1º, inciso III , art. 59 )

Limite Legal

Excesso a Regularizar 6-Concessões de Garantias

Saldo devedor

Limite 90% (§ 1º, inciso III , art. 59 )

Limite Legal

Excesso a Regularizar

7-Operações de Crédito (exceto ARO)

Saldo devedor

Limite 90% (§ 1º, inciso III , art. 59 )

Limite Legal

Excesso a Regularizar

8-Antecipação de Receita Orçamentária-ARO

Saldo devedor

Limite Legal

Excesso a Regularizar

II – INDICAÇÃO DAS MEDIDAS ADOTADAS OU A ADOTAR (caso ultrapasse os limites acima):

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(*) Os itens I.3 a I.8 não se aplicam ao Poder Legislativo

III DEMONSTRATIVOS

1 – Disponibilidades Financeiras em 31/12/ R$

Caixa

Bancos - C/Movimento

Bancos - C/Vinculadas

Aplicações Financeiras

Subtotal

( - ) Deduções:

Valores compromissados até 31/12/___

Total das Disponibilidades

2 – Inscrições de Restos a Pagar: R$

a Processados

b - Não Processados Total das Inscrições (a+b) c - RP Vinculados

d - RP Não Vinculados Total das Inscrições (c+d)

e – Despesas não inscritas por falta de disponibilidade de caixa, cujos empenhos foram cancelados

3 – Serviços de Terceiros (art. 72 L.C. 101/00) R$ % RCL

Exercício atual

(*)4 – Operações de Crédito por Antecipação de Receita Orçamentária (art. 38, II):

Data da Liquidação Data da

Contratação Valor Contratado

Principal Juros Encargos Liquidado no

Exercício

Saldo a Pagar

No último ano de mandato do Prefeito Municipal, houve contratação de OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA? (art. 38, IV, b)

( ) Sim ( ) Não

(*) o item III.4 não se aplica ao Poder Legislativo

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(10)
(11)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS ANEXO 2 (§ 2º, art. 18 e art. 22 - L.C. 101/00)

DESPESA TOTAL COM PESSOAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER LEGISLATIVO Periodicidade:

Valores em Reais MESES DO EXERCÍCIO MÓVEL

DESPESA TOTAL

MÊS BASE TOTAL

Vencimentos e Vantagens

Inativos

Pensionistas

Salário Família

Subsídio dos Vereadores

Obrigações Patronais

Sentenças Judiciárias de Pessoal

Outras Despesas de Pessoal

SOMA 0

(-) EXCLUSÕES

Indenização por Demissão

Incentivos à Demissão Voluntária

Sentenças Judiciárias Anteriores

Inativos c/ Fonte Custeio Própria

SOMA

DESPESA TOTAL COM PESSOAL 0

NOME CPF CRC

Contador:

Controle Interno:

(12)

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

ANEXO 3 ( § 2º, art. 18 e art. 22 - L.C. 101/00) DESPESA TOTAL COM PESSOAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO (CONSOLIDAÇÃO GERAL) Periodicidade:

Valores em Reais

MESES DO EXERCÍCIO MÓVEL

DESPESA TOTAL

MÊS

BASE TOTAL

Vencimentos e Vantagens

Inativos

Pensionistas

Salário Família

Subsídio do Prefeito

Subsídio do Vice-Prefeito

Subsídio Secret. Munic.

Obrigações Patronais

Sentenças Judic.de Pessoal

Outras Desp. de Pessoal

SOMA 0

(-) EXCLUSÕES

Indenização por Demissão

Incentivos à Demissão Voluntária

Sentenças Judiciárias Anteriores

Inativos com Fonte de Custeio Própria

SOMA 0

DESPESA TOTAL C/ PESSOAL 0

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(13)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS

ANEXO 4 (§ 1º, art. 18 - L.C. 101/00)

RELAÇÃO DAS OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: Periodicidade:

Mês de Referência:

Valores em Reais

ÓRGÃO/ENTIDADES CREDOR OBJETO MÊS/ANO DO

EMPENHO

NÚMERO DO CONTRATO

NÚMERO DA NOTA DE EMPENHO / SUBEMPENHO

DATA DO PAGAMENTO DO

EMPENHO / SUBEMPENHO

VALOR DA MÃO-DE-OBRA

TOTAL 0

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(14)

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 5 (inciso IV, art. 2º e inciso I, art. 53 - L.C. 101/00)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA, CONSOLIDADA POR CATEGORIA ECONÔMICA

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade:

Valores em Reais

MESES DO EXERCÍCIO MÓVEL

RECEITAS CORRENTES

Mês Base

TOTAL (últimos 12 meses)

Previsão para o exercício Rec. Tributárias

Rec. De Contribuições Rec. Patrimoniais

Rec. Industriais Rec. Agropecuárias

Rec. de Serviços Transf. Correntes Cota Parte do FPM Transferências IRRF

Cota Parte do ICMS Cota Parte do IPVA Cota Parte do IPI Transf. do FUNDEF Outras Transferências Demais Rec. Correntes

SOMA

(-) EXCLUSÕES 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Contr. Servidores à Previdência Própria Compens. Entre Regime de Previdência

Contr. Patronal à Previdência Própria Transf. Intragovernamentais

Fundações Autarquias Empr. Publ. Depend.

Demais Entidades Outras Duplicidades

Deduções de Receitas para Formação do FUNDEF

SOMA

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA 0

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(15)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 6 ( incisos I e II, alíneas a e b, art. 52 - L.C. 101/00) RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade: Bimestral Valores em Reais RECEITAS Previsão Anual 1º Bimestre Até o Bimestre

Inicial Atualizada Prevista Realizada Prevista Realizada A Realizar

RECEITAS CORRENTES (A)

Tributárias

Impostos

IPTU

ISSQN

ITBI

Taxas

Contribuições de Melhoria

Contribuições

Patrimoniais

Industriais

Agropecuárias

Serviços

Transferências Correntes

Outras Receitas Correntes

RECEITAS DE CAPITAL (B)

Operações de Crédito

Refinanciamento da Dívida Outras Oper. de Crédito Alienação de Bens Amortização de Empréstimos Transferências de Capital Outras Receitas de Capital

(-) Deduções para Formação do

FUNDEF (C)

RECEITA TOTAL (A+B-C)

0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00

DESPESAS Dotação Anual 1º Bimestre Até o Bimestre

Inicial Atualizada Empenhada Liquidada Empenhada Liquidada A Empenhar

DESPESAS CORRENTES (C)

Pessoal/Encargos Sociais

Juros/Encargos da Dív. Int.

Juros/Encargos da Dív. Ext.

Outras Despesas Correntes

DESPESAS DE CAPITAL (D)

Investimentos

Inversões Financeiras

Amortização da Dív. Interna

Amortização da Dív. Externa

Amortização - Refinancia- mento da Dívida Mobiliária

Outras Despesas de Capital

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (E)

DESPESA TOTAL (C+D+E)

0 0 0 0 0 0

Destinação da Reserva de Contingência

Número do Ato Data do ato Descrição da destinação da reserva de contingência

Xº Bimestre Até o Bimestre Superavit Deficit Superavit Deficit Receita Realizada – Despesa Liquidada

Receita Realizada – Despesa Empenhada

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(16)
(17)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 7 (alínea c, inciso II, art. 52 - L.C. 101/00) RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

MUNICÍPIO: Data Base:00/01/1900

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade: Bimestral Valores em Reais

DESPESA EMPENHADA DESPESA LIQUIDADA ÓRGÃOS/ENTIDADES FUNÇÃO SUBFUNÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA Xº Bimestre Até o Bimestre Xº Bimestre Até o Bimestre

SALDO A EMPENHAR

99-Reserva de Contingência

999-Reserva de Contingência

TOTAL

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(18)

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 8 (inciso II, art. 53 - L.C. 101/00)

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade:

Valores em Reais RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO

ATUALIZADA Xº Bimestre até o Semestre

SALDO A REALIZAR I – Receita Previdenciária

Contribuição Patronal Contribuição do Servidor Ativo Contr. Serv. Inativo e Pensionista Receitas Patrimoniais

Outras Receitas Correntes Compensações Previdenciárias Outras

Alienação de Bens Outras Receitas de Capital

TOTAL (I)

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO

ATUALIZADA Xº Bimestre até o bimestre

SALDO A EMPENHAR II – Despesa Previdenciária

Administração Geral

Previdência Social - Segurados

Previdência Social - Inativos e Pensionistas Outras Despesas Correntes

Investimentos Inversões Financeiras Reserva de Contigência Outras Reservas

TOTAL (II)

III - Resultado Previdenciário (I - II)

ESPECIFICAÇÃO MÊS ANTERIOR MÊS DA DATA BASE

Caixa Bancos IV – Disponibilidades Financeiras do

Regime Próprio de Previdência Social

Aplic. Financeiras TOTAL

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(19)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 9 (inciso III, art. 53 - L.C. 101/00)

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DOS RESULTADOS PRIMÁRIO E NOMINAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade:

Valores em Reais

RESULTADO PRIMÁRIO

Previsão Anual Realização

RECEITAS FISCAIS

Atualizada Xº Bimestre até o Bimestre Xº Bimestre até o Bimestre

Período Exerc.

Anterior

Receitas Correntes

Receitas de Capital

Subtotal (-) Deduções Rec. Oper. Crédito Rec. de Privatizações Rend. de Aplic. Financ Retorno de Oper. Créd.

Receitas de Alienações de Bens Dedução para o FUNDEF Subtotal

Total das Receitas Fiscais

0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00

Dotação Anual Desp. Empenhadas Desp. Liquidadas DESPESAS FISCAIS

Atualizada Semestre

Até o Semestre

Semestre

Até o Semestre

Semestre

Até o Semestre

Período Exerc.

Anterior

Despesas Correntes

(-) Juros e Encargos da Dívida Subtotal

Despesas de Capital (-) Deduções

Amortização de Dívida Concessão de Empréstimos Aquisição de Título de Capital já integralizado Subtotal

Total das Despesas Fiscais RESULTADO

RESULTADO NOMINAL

SALDO RESULTADO NOMINAL

Especificação Exerc. Anterior (A)

Bimestre Anterior (B)

Bimestre Atual (C)

No Bimestre (C-B)

Até o Bimestre (C-A) I-Dívida Consolidada

(-)Disponib.de Caixa/Bancos (-) Aplicações Financeiras (-) Demais Ativos Financ.

II-Dívida Consolidada Líquida III-Receitas de Privatizações IV-Dívida Fiscal Líquida (II-III)

JUSTIFICATIVAS

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(20)
(21)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 10 (inciso V, art. 53 - L.C. 101/00)

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade:

Nada a declarar referente a restos a pagar de exercícios anteriores Valores em Reais

SALDOS DE EXERCÍCIOS

ANTERIORES RP PROCESSADOS RP NÃO PROCESSADOS

ÓRGÃOS/ENTIDADES

EXERCÍCIO Saldo em 31/12/AAAA VALOR CANCELADOS PAGOS A PAGAR VALOR CANCELADOS PAGOS A PAGAR

TOTAL

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(22)

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 11 (inciso I, § 1º, art. 53 - L.C. 101/00) RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade: Anual

Valores em Reais

RECEITAS PREVISÃO

ATUALIZADA

RECEITAS REALIZADAS NO

EXERCÍCIO

SALDO

Receitas de Operações de Crédito (A)

DESPESAS DOTAÇÃO

ATUALIZADA

DESPESAS LIQUIDADAS NO

EXERCÍCIO

SALDO

Despesas de Capital

(-) Incentivo a Contribuinte

LRF, artigo 32, § 3º, inciso I

(-) Incentivo Inst. Financeira

LRF, artigo 32, § 3º, inciso II

DESPESA DE CAPITAL LÍQUIDA (B)

DIFERENÇA (A) - (B)

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(23)

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 12 ( inciso II, § 1º, art. 53 - L.C. 101/00) RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA PROJEÇÃO ATUARIAL DAS RECEITAS E DESPESAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade: Anual

Valores em Reais ESPECIFICAÇÃO EXERCÍCIO

Receita Despesa Resultado

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(24)

Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO MINAS GERAIS ANEXO 13 ( inciso III, § 1º, art. 53 - L.C. 101/00) RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA VARIAÇÃO PATRIMONIAL E APLICAÇÃO DE RECURSOS DECORRENTES DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS

MUNICÍPIO: Data Base:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO Periodicidade: Anual

Valores em Reais

VARIAÇÃO PATRIMONIAL ACRÉSCIMO PATRIMONIAL REDUÇÃO PATRIMONIAL 1 – Resultado da Execução do Orçamento

Superávit

Déficit

2 – Ativo Permanente

Bens Móveis

Bens Imóveis

Obras e Instalações

Títulos e Valores

Dívida Ativa

Outros Créditos

Outros Créditos 01

Outros Créditos 02

3- Passivo Permanente

Empréstimos

Outras Dívidas (Previdência Própria, INSS, FGTS)

Outras Dívidas 01

Outras Dívidas 02

Total

ACRÉSCIMO REDUÇÃO 4- RESULTADO PATRIMONIAL

APLICAÇÃO DE RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS (Art. 44 - LC 101/00) Aplicação dos Recursos

Despesas PODERES/ÓRGÃO

Saldo do Exercício Anterior (1)

Receita Realizada

(2) Empenhadas Liquidadas Pagas (3)

Saldo Financeiro a

Aplicar (1)+(2)-(3) ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Câmara Municipal

Prefeitura Municipal

ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

Autarquias

Fundações

Empresas Estatais Dependentes TOTAL

Detalhar a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos para cada Órgão e/ou entidade de cada Poder:

NOME CPF CRC

Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

(25)

ANEXO 14 (art. 13 – L.C. 101/00)

COMPARATIVO DAS METAS BIMESTRAIS DE ARRECADAÇÃO

MUNICÍPIO:

ÓRGÃO: PODER EXECUTIVO

BIMESTRE META DE ARRECADAÇÃO RECEITA ARRECADADA

TOTAL

Observações – Caso a receita arrecadada seja inferior à meta de arrecadação, indicar as medidas adotadas de combate à evasão e à sonega- ção da quantidade e valores de ações ajuizadas para cobrança da dívida ativa, bem como da evolução do montante dos créditos tributários pas- síveis de cobrança administrativa.

NOME Prefeito:

Contador:

Controle Interno:

Referências

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