262
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Após cerca de dezoito anos de funcionamento pleno, os quatro hospitais gerais analisados - São Mateus, Vila Nova Cachoeirinha, Vila Penteado e Guaianases - sofreram diversas modificações em suas configurações iniciais. Essas modificações tiveram características de adequações, ampliações e reformas alinhadas a diversos paradigmas que direcionaram e delimitaram as decisões projetuais.
Provavelmente, a principal mudança de paradigma venha a ser aquela que, motivada pela entrada em vigor do SUS no território nacional, estendeu a toda a população brasileira, independentemente de vínculo empregatício ou contribuição de classe, o acesso aos serviços de saúde. Essa mudança de paradigma da saúde pública, dada pela prestação de atendimento a todos pelo SUS, causou impacto relevante na maneira de pensar e dimensionar os espaços, de analisar e definir os fluxos internos e externos dos diversos tipos de unidade de atendimento à saúde.
A implementação do SUS em todo o território nacional foi uma mudança de
paradigma de origem política. Na área legislativa, pode-se citar a entrada em vigor
da Portaria n°. 1884/94 que regulamenta Critérios para projetos de Unidade
Assistenciais de Saúde e estabelece uma mudança de paradigma relevante para
esse estudo por ter determinado que hospitais Gerais disponibilizassem em suas
instalações de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como suporte e retaguarda para o
pronto socorro e o centro cirúrgico. Tal mudança de paradigma levou os gestores
das esferas federal, estadual e municipal a se mobilizarem no sentido de adequar
suas unidades à exigência, melhorando a infra-estrutura dos serviços prestados à
população em termos de saúde. Assim, essas modificações de origem político-
263
legislativa estabeleceram a urgência em se realizar alterações físico-funcionais nas unidades que suprimiram ou diminuíram alguma modalidade de atendimento em prol da liberação de área para a instalação da UTI. Pode-se verificar que o modelo de planta do Hospital Geral de Vila Nova Cachoeirinha foi o que melhor se adaptou à implantação da UTI por dispor originariamente de uma unidade de internação no mesmo andar do centro cirúrgico, facilitando, assim, os fluxos referentes aos procedimentos envolvidas na operação dessas áreas do hospital e não atrapalhando os demais fluxos do hospital.
Ao se analisar os quatro hospitais, pode-se constatar que, apesar da exigência legal representada pela Portaria n°. 1884/94 e pela RDC 50/2002, as unidades estão apenas parcialmente adequadas a essas legislações.
Observando-se as disposições da Portaria n°. 1884/94 e da RDC 50/2002, é possível analisar que as unidades que dispõem de áreas dedicadas e equipadas para a realização de diagnósticos, como endoscopia, broncoscopia e colonoscopia, não contemplam todas as necessidades solicitadas pela Portaria n°. 1884/94 ou pela atual RDC 50/2002. Pode-se constatar que, por falta de espaço adequado ou de planejamento arquitetônico, as áreas destinadas a esses procedimentos deixam de atender plenamente todas as exigências legais. As possíveis causas para essas não-observâncias da legislação são inúmeras. No entanto, não faz parte do escopo desse trabalho apontá-las, mas sim, destacar os paradigmas que influenciaram as efetivas modificações e adaptações realizadas nos hospitais.
Com exceção do Hospital Geral de Vila Penteado, pode-se notar que houve
ampliação das áreas dedicadas ao pronto atendimento e ao pronto socorro, assim
como, foram ampliadas as áreas destinadas à recepção e espera. Essas alterações
264
decorrem também da modificação de paradigma realizada pela entrada em vigor do SUS, associada ao crescimento populacional nas regiões em que se encontram os hospitais, que geraram um aumento significativo na quantidade de pessoas a ser atendida nas unidades.
Para dar vazão ao aumento no número de atendimentos necessários, gerado pela maior abrangência social – Saúde Para Todos - e pelo próprio crescimento populacional, foi necessária outra mudança de paradigma. O desenvolvimento de novas e mais baratas tecnologias de diagnósticos em conjunto com o aprimoramento de técnicas de gestão que tornaram os processos mais eficientes possibilitaram a realização de um maior número de atendimentos por período, assim como, redução na quantidade de tempo despendida pelo paciente dentro do hospital e diminuição na freqüência de visitas desse paciente ao hospital.
Uma forma de se medir a eficiência do sistema é tomar-se o número de atendimentos diários e dividi-los pela área. Dessa forma, são possíveis três alternativas, pensadas separada ou conjuntamente, para aumentar a efetividade do sistema: 1) aumentar o número de atendimentos totais (visto acima); 2) ampliar a área da unidade, construindo anexos e 3) otimizar a utilização da área existente.
A ampliação da área total da unidade depende de maiores recursos financeiros e é limitada pelo tamanho do terreno ocupado pela unidade. Dessa forma, a ampliação da área total da unidade nem sempre é factíveis dadas as limitações financeiras e de terreno existentes. Ainda assim, várias ampliações foram realizadas e outras mais estão sendo cogitadas.
Para aumentar a relação de atendimentos por área por meio da otimização dos
espaços disponíveis, pode-se observar nos hospitais analisados, o novo paradigma
265
administrativo e de gestão de terceirização dos serviços secundários, para otimização de custos com equipamentos e recursos humanos assim disponibilizando espaços físicos para as demais atividades prestadas pelo hospital e consideradas de primeira necessidade como centro de diagnósticos, centros ambulatoriais e pronto atendimento entre outros.
Com o aumento significativo da capacidade diagnóstica nas unidades hospitalares, possibilitou-se ao corpo médico reduzir o retorno de pacientes, pois os exames passaram a ser realizados em apenas uma visita do paciente à unidade de atendimento. Assim, a freqüência de visitas também foi reduzida, permitindo o acesso aos serviços a um maior número de pessoas.
A implantação dos Ambulatórios Médicos de Especialidades (AMEs), unidades voltadas ao atendimento ambulatorial, também contribuiu para a otimização do uso das áreas dos hospitais, que até então eram dedicadas ao ambulatório dentro ambiente do hospital geral. Com isso, foi possível re-ocupar os espaços, ampliando- se a oferta de serviços relevantes ou implantando-se serviços que eram indisponíveis à população (e também ao corpo médico para realizar o atendimento à saúde). Esta é uma tendência para o futuro dos hospitais Gerais, a retirada do centro ambulatorial de dentro da unidade hospitalar, diminuindo assim a exposição do paciente a infecções.
Dentre os paradigmas que influenciaram as alterações nos hospitais analisados,
pode-se ressaltar a mudança no perfil epidemiológico regional ocorrido durante os
dezoito anos de operação. Tal fato demandou disponibilização de serviços
específicos em cada hospital geral como, por exemplo, a continuação original da
área de psiquiatria no Hospital Geral de Guaianases, assim como o aumento do
266
perfil ambulatorial do Hospital Geral de Vila Nova Cachoeirinha, que também conta com uma área destinada somente ao ambulatório e a diagnósticos voltados à saúde da mulher. Destaca-se também a característica de internação obstétrica, introdução dos conceitos de parto humanizado e cuidados neonatais do Hospital Geral de São Mateus. Associadas a esse paradigma, questões de caráter político-administrativo e relacionadas ao planejamento estratégico da saúde pública podem ser utilizadas para tentar explicar as características adotadas com o decorrer do tempo pelas unidades hospitalares.
A influência das imposições legais, como é o caso da guarda de prontuários, estabeleceu, em três das quatro unidades estudadas, mudanças do espaço físico- funcional.
É possível resumir-se os paradigmas que influenciaram as alterações realizadas nos hospitais analisados da seguinte forma:
o desenvolvimento de novas tecnologias de diagnóstico levaram a alterações importantes nos espaços, privilegiando os espaços dedicados a esse serviço e agilizando o tempo despendido pelo corpo médico e pelos pacientes;
terceirização de serviços que necessitavam de muito espaço, equipamentos e pessoas para serem realizados, como o de lavanderia, limpeza, vigilância, permitiu a ampliação da área disponível a serviços prioritários ao atendimento à saúde, em detrimento à área disponível para serviços secundários, ainda que importantes na estrutura da unidade de atendimento.
A Alteração espacial provocada pelas legislações vigentes, que espelham os
estudos científicos de ciências biomédicas, de engenharia de equipamentos e de
medicina propriamente dita.
267
A mudança sócio-político que condiciona e orienta as vertentes da saúde pública, como foi o caso da implementação do SUS.
E os novos estudos arquitetônicos e administrativos de satisfação dos usuários, bem estar dos pacientes, na preocupação com a humanização dos espaços. Para que os espaços hospitalares não sejam locais repulsivos.
Pode-se concluir que o Hospital não é uma unidade isolada, e como tal reflete os paradigmas estabelecidos pela sociedade, pela política e legislações vigentes, pelos meios administrativos, pela mudança do perfil populacional e epidemiológico, assim como, pela evolução tecnológica, cientifica e construtiva.
Uma das formas mais amplas de compreender uma realidade para elaboração
projetual é, provavelmente, a identificação dos diferentes paradigmas que
estabelecem e estabeleceram a evolução das concepções de Estabelecimentos
Assistenciais de Saúde (EAS). Essa realidade não é estática, dependendo de
fatores fixos. Ao contrário, constitui-se em realidade dinâmica com embasamento
multidisciplinar de grande abrangência e que configura uma atividade “visionária” no
que se refere às novas utilizações dos espaços que compõem os estabelecimentos
assistenciais de saúde.
ANEXO 1 268
1908 2 36 ... 4 ... ... ... 8 ... 222 ... ... ... ... 38 13 1 4 13 55 26 21 151 17 5 4 ... 10 14 7 92 743 ARACAJÚ ... 1909 ... 30 ... 1 ... 1 1 4 ... 18 ... ... ... ... 42 5 3 3 23 41 34 26 81 7 6 6 1 1 12 4 89 439 1910 ... 25 ... ... ... 6 ... 3 ... 14 ... ... ... ... 26 7 1 5 21 31 21 23 89 11 9 2 ... 5 13 7 154 473
1911 4 35 ... 7 1 2 1 1 ... 6 ... ... 1 ... 40 6 2 4 24 35 42 21 82 11 6 2 ... 3 17 9 173 535
1912 1 34 ... 1 ... ... ... 3 ... 10 ... ... ... ... 29 8 5 3 25 39 43 33 135 15 7 1 ... 2 17 3 155 569 1908 1 697 12 1 ... ... 8 3 ... ... 3 213 ... ... 471 ... 29 45 ... 86 188 215 493 71 28 ... ... 141 23 78 816 3 622 1909 9 1 159 3 ... ... ... 1 9 ... ... 9 169 ... ... 432 ... 37 40 ... 124 192 245 431 61 38 ... ... 110 24 81 783 3 957 BELÉM (SÉDE) ... 1910 2 886 29 62 ... ... 4 20 ... ... 4 352 ... ... 466 ... 68 40 ... 142 221 377 558 101 31 ... ... 93 14 92 704 4 266 1911 3 713 18 ... ... 5 2 1 ... ... 16 37 ... ... 476 ... 42 35 ... 173 229 381 566 69 23 ... ... 123 8 101 660 3 704 1912 4 802 8 ... ... 5 4 31 ... ... 26 3 ... ... 502 ... 41 27 ... 103 160 312 520 132 37 ... ... 137 5 107 738 3 704 1908 27 3 ... ... ... 5 2 7 ... 6 ... ... ... ... 36 4 1 11 11 31 75 72 132 18 3 6 1 7 5 16 32 511 1909 18 1 ... ... ... 2 ... 5 ... 6 ... ... ... 1 35 6 ... 9 15 23 65 57 102 26 4 3 1 11 3 27 36 456 BELLO HORIZONTE. 1910 24 2 ... 1 ... ... ... 9 ... 7 ... ... ... ... 59 13 ... 8 12 27 69 85 118 25 12 3 ... 11 9 28 86 608 1911 8 3 ... 66 ... 31 3 12 ... 2 ... ... ... ... 47 14 1 17 13 34 56 94 177 32 7 4 ... 29 4 24 125 803
1912 20 3 1 ... ... 9 5 9 ... 10 ... ... 1 60 12 ... 17 17 31 54 93 171 30 8 3 1 21 6 31 100 713
1908 24 4 1 ... ... ... 3 7 ... 4 ... ... 1 62 1 2 27 15 41 89 89 190 18 8 2 ... 10 12 15 204 829
1909 24 2 ... 2 46 1 6 4 ... 9 ... ... 1 1 68 9 ... 20 23 62 92 77 188 26 8 1 1 15 22 203 931
CURITYBA... 1910 11 2 3 ... 42 16 17 12 ... 3 ... ... ... ... 62 8 27 25 32 74 104 110 232 20 7 2 ... 21 18 16 205 1 069 1911 13 1 ... 2 4 5 3 11 ... 5 ... ... ... ... 61 2 2 29 17 58 111 110 245 24 6 2 1 21 14 22 188 957 1912 19 1 ... 20 1 2 3 12 ... 23 ... ... ... ... 80 8 1 23 38 75 132 138 360 31 10 4 ... 22 22 51 244 1 320 1908 59 564 9 046 149 6 70 52 597 ... 81 54 4 22 33 3 616 104 47 313 322 1 660 2 287 1 988 3 309 560 132 93 16 567 223 661 191 26 826 1909 54 525 355 57 2 78 34 609 ... 60 15 ... 14 32 3 346 130 43 306 349 1 369 2 253 1 645 2 812 541 107 66 19 579 225 671 172 16 468 DISTRICTO FEDERA 1910 42 448 1 312 ... 115 39 684 ... 62 18 ... 12 25 3 640 138 36 334 568 1 356 2 302 1 924 3 288 631 126 73 11 614 186 761 168 17 914 1911 47 378 8 144 ... 198 43 824 ... 222 22 2 229 12 3 566 149 45 328 618 1 323 2 318 2 007 3 734 690 165 72 7 742 211 797 131 18 832 1912 54 392 12 365 ... 151 57 756 ... 214 8 3 26 14 3 746 171 67 318 638 1 410 2 349 2 079 4 203 659 166 67 6 765 195 969 257 20 117 1908 2 6 1 11 ... ... ... 5 ... ... ... ... 2 2 58 6 1 5 16 38 35 40 130 6 ... 3 ... 6 6 8 53 440 1909 5 9 ... ... ... 23 ... 14 ... 1 ... ... ... ... 47 1 4 9 10 40 22 31 123 11 3 5 ... 1 19 6 108 492 Florianópolis (séde).... 1910 ... 15 ... ... ... 9 ... 17 ... ... ... ... ... 1 45 4 4 7 14 31 37 45 81 6 1 1 ... 16 12 3 48 397 1911 ... 9 ... ... ... 1 ... 40 ... 3 ... ... ... ... 53 1 3 8 11 32 33 30 81 11 ... 1 ... 20 8 5 68 421 1912 2 8 ... ... ... ... ... 37 ... 3 ... ... ... ... 47 3 1 9 17 28 30 38 125 17 3 ... ... 19 12 7 65 471
1908 7 42 ... 1 ... 3 3 4 ... 35 ... 4 2 5 181 4 3 13 45 150 161 78 415 40 9 6 ... 33 23 17 33 1 317
1909 2 55 ... ... ... 8 2 9 ... 23 7 6 ... 9 168 9 5 16 29 159 148 64 353 22 14 7 ... 46 13 19 34 1 227
FORTALEZA... 1910 7 93 4 76 ... 1 4 14 ... 47 ... 4 1 17 177 3 1 21 54 124 154 162 606 29 19 4 ... 51 16 24 29 1 742
1911 5 94 3 ... ... 11 3 13 ... 17 1 5 4 15 185 2 3 2 8 132 183 111 493 28 15 6 1 77 17 17 20 1 569
1912 7 84 ... ... ... 7 6 4 ... 33 ... 15 3 9 186 4 2 20 98 154 77 107 626 32 20 7 1 70 25 33 34 1 758 1908 7 131 ... 1 ... 4 ... 5 10 ... ... 126 6 6 14 17 151 74 88 272 12 3 7 ... 5 17 36 423 1 415 MACEIÓ... 1909 13 101 1 ... 2 5 5 5 ... ... 2 2 140 15 3 11 17 151 81 95 301 11 9 4 ... 9 9 24 362 1 378 1910 11 114 ... 18 ... 2 14 ... ... 1 ... 157 16 10 16 21 162 93 71 325 32 11 15 1 14 11 26 333 1 474 1911 3 126 2 12 ... 13 5 4 16 ... ... 1 154 14 12 8 61 132 80 107 378 16 6 12 ... 16 17 33 499 1 727 1912 3 124 1 ... 7 4 16 ... ... 158 13 7 9 53 126 100 68 340 27 7 7 ... 51 10 27 360 1 518
1908 16 476 6 1 ... 1 6 32 ... 117 2 119 129 12 ... 4 29 16 94 55 219 18 17 2 ... 254 10 36 21 1 692
1909 12 477 1 ... 2 11 78 ... 61 1 83 112 5 3 11 20 32 93 74 176 17 11 1 1 267 8 45 1 1 603
MANÁOS (SÉDE)... 1910 10 593 33 16 ... 1 21 48 ... 206 5 149 128 3 4 7 32 16 111 103 229 25 12 ... 1 278 3 62 21 2 117
1911 5 708 10 3 ... 2 ... 5 47 ... 278 4 135 154 5 1 10 41 9 112 72 171 29 17 ... 2 341 10 42 14 2 227
1912 10 563 ... 1 ... 1 ... 6 31 ... 172 1 80 163 3 2 13 35 14 80 74 180 21 15 7 ... 259 7 64 8 1 810
1908 1 32 ... ... 12 ... ... 20 7 2 3 3 25 20 21 26 3 2 ... ... 5 2 2 325 511 1909 ... 22 ... 14 1 ... 2 40 ... ... 45 5 ... 6 14 36 23 25 67 3 1 1 1 27 6 4 61 404 NATAL... 1910 ... 16 1 9 ... 2 ... 84 2 ... ... 1 1 25 7 ... 8 14 58 38 20 113 11 3 ... 1 10 5 12 31 472 1911 1 30 ... 8 ... 24 ... 77 4 ... ... 66 9 1 7 22 81 55 35 131 10 3 1 ... 20 17 10 20 632 1912 ... 33 ... 5 ... 11 ... 72 2 ... 1 ... 59 3 3 8 26 76 48 20 123 21 5 ... ... 32 7 9 30 594
1908 20 58 956 14 ... 6 1 71 6 2 ... 1 2 301 6 5 22 55 135 171 184 483 49 10 4 ... 78 55 36 13 2 744
1909 17 44 25 3 ... 1 ... 49 9 ... 1 3 331 10 4 33 53 103 163 153 384 39 12 ... 1 51 49 48 6 1 592
NICTHEROY... 1910 21 40 ... 71 ... 6 2 57 ... 1 ... 1 306 5 1 28 61 126 196 224 445 51 10 3 1 51 35 61 9 1 812
1911 19 21 ... 3 ... 12 1 63 2 3 ... 1 2 280 6 1 17 45 119 233 214 437 55 8 ... ... 48 36 46 8 1 680
1912 12 60 ... 15 ... 17 3 45 4 4 ... 1 3 272 8 6 23 82 131 184 206 383 42 10 4 ... 125 24 46 11 1 721
1908 2 149 88 2 ... 3 15 ... ... 1 110 6 1 8 35 94 43 88 159 31 14 15 ... 30 14 17 191 1 116 1909 1 80 ... 3 ... 3 16 ... 1 ... 89 9 8 16 15 94 24 59 72 24 7 2 4 176 7 8 77 795 PARAYBA... 1910 2 171 1 47 ... 20 4 ... 16 ... ... 2 125 7 2 9 25 102 44 101 41 21 16 8 1 273 16 19 125 1 198
1911 2 116 4 4 ... 26 2 1 26 ... ... 1 96 5 2 11 20 140 33 62 53 23 13 2 1 175 8 20 95 941
1012 1 71 ... 2 ... 3 1 31 ... ... 127 10 ... 9 36 127 31 53 165 24 21 1 ... 164 5 13 109 1 004
1908 84 2 1 1 1 16 5 51 59 18 ... 399 31 7 52 72 168 235 185 571 85 13 4 ... 48 12 48 453 2 621
1909 76 1 ... 3 1 1 6 83 67 11 ... 474 37 5 55 77 210 226 179 664 74 10 10 5 62 19 55 468 2 879
PORTO ALEGRE... 1910 66 1 ... 2 ... 1 10 88 67 16 ... 479 40 4 54 82 191 241 195 611 111 15 7 1 58 16 39 493 2 888
1911 46 3 ... 25 1 8 6 136 89 17 ... 2 ... 548 29 ... 64 99 303 278 268 917 120 14 7 1 76 27 50 582 3 719
1912 83 2 3 8 6 10 16 113 110 ... ... 508 45 1 49 86 348 283 295 1 183 164 17 10 ... 113 14 68 689 4 224 FONTE — Annuario estatistico do Brazil 1908-1912. Rio de Janeiro: Directoria Geral de Estatistica, v. 1-3, 1916-1927.
Molestia s não especifi-
cadas ou mal definida
s Maladies
non spécifiée
s ou mal définies
Total Total dos
orgão s de lo- como- ção des organe
s de la locom
o- tion
Moles- tias da primeira
idade e vicios
de confor-
mação Malidies
du premier
âge et vices de
confor- mation MOLESTIAS LOCALISADAS - MALADIES LOCALISÉES
DO APARELHO - DE L`APPAREIL
digesti- vo digestif
genito- urinario
e de seus annexos
génito- urinaire et de ses
annexes Febre
amarel- la Fièvre jaune
Lepra Lèpre
Beri- beri Béri-
béri
De- bilidad
e senil Sénilité Obitos, por molestias, registrados nas Capi
Décès, par maladies, enregistrés dans les MOLESTIAS GERAES - MALADIES GÉNÈRALES
CAPITAES CAPITALES
ANNO S ANNÉ
ES
Febre ty- phoid
e Fièvre
ty- phoide
Tuber- culose Tuber- culose TRANSMISSIVEIS - TRANSMISSIBLES
Dysen- teria
Dy- sente-
rie
Peste Peste
taes de diversos Estados do Brazil (1908-1912) Capitales de plusieurs États du Brésil
Outras Autres
do systema nervoso
e dos orgãos
dos sentidos
du systema nerveux et des organes des sens Syphilis
Sy- philis
Outras Autres
Cancer e outros tumore
s ma- lignos Cancer
et utres tumeurs
ma- lignes
Mortes violenta
s (inclu-
sive suici- dios) Morts violentes (suicides inclus) Febre
e cache- xia palus-
tres Fièvre et ca- chexie
palu- déenes
Variola Va- riole
Sa- rampo
Rou- geole
Chole- ra asiatic
o Cholé
ra asiati-
que Escar-
latina Scar- latine
Coque- luche Coque-
luche Diphe-
teria e Crup
Diph- térie et
Croup Gripp
e Gripe
Circula- torio Circul-
toire
Respi- ratorio Respi- ratoire
puerpe- raes puerpé-
rales
da pelle e do tecido cellular
de la peau et du tissu
cel- lulaire
269
Ano Cronologia dos fatos marcantes e Categorias Profissionais Inclusas na Previdência Social brasileira Regulamentação Lei Eloy Chaves
Empregados de cada Empresa Ferroviária Decreto n° 4.682, de 24/01
1926 Portuários e Marítimos, Lei n° 5.109, de 20/12
1928 Serviços Telegráficos e Radiotelegráficos, Lei n° 5.485, de 30/06
1930 Empregados nos Serviços de Força, Luz e Bondes Decreto n° 19.497, de 17/12
1931 Serviços Públicos concedidos ou explorados pelo Poder Público Decreto n° 20.465, de 01/10
1932 Marítimos Decreto n° 22.872, de 29/06
Aeroviários. Portaria n° 32, de 19/05
Comerciários Decreto n° 24.272, de 21/05
Operários Estivadores Decreto n° 24.275, de 21/05
Bancários Decreto n° 24.615, de 09/07
Trabalhadores em Trapiches e Armazéns. Decreto n° 24.274, de 21/05
1936 Industriários Lei n° 367, de 31/12
Servidores do Estado Decreto-Lei n° 288, de 23/02
Empregados em Transportes e Cargas Decreto-Lei n° 651, de 26/08
Empregados em Transportes e Cargas Decreto-Lei n° 1.142, de 09/03
Condutores de veículos Decreto-Lei n° 1.142, de 09/03
Estivadores Decreto-Lei n° 1.355, de 19/06
Criou o Serviço Central de Alimentação, do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários. Decreto-Lei n° 1.469, de 01/08 Reorganizado o Conselho Nacional do Trabalho, criando-se a Câmara e o Departamento de Previdência Social.
1940 Criou o Serviço de Alimentação da Previdência Social, que absorveu o Serviço Central de Alimentação do IAPI. Decreto-Lei n° 2.478, de 05/08 1943Consolidação das Leis do Trabalho, elaborada pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, que elaborou também o primeiro projeto
de Consolidação das Leis de Prev Social.
Decreto-Lei n° 5.452, de 01/04 Serviço de Assistência Médica Domiciliar e de Urgência, como comunidade de serviços da Previdência Social. Portaria n° 58, de 22/09
Reformou a legislação sobre o seguro de acidentes do trabalho. Decreto-Lei n° 7.036, de 10/11
Criação do Instituto de Serviços Sociais do Brasil. Decreto n° 7.526, de 07/05
Instituto dos Empregados em Transportes e Cargas o da Estiva Decreto-Lei n° 7.720, de 09/07
Estabeleceu que as aposentadorias e pensões não poderiam ser inferiores a 70% e 35% do salário mínimo. Decreto-Lei n° 7.835, de 06/08
Criou o Conselho Superior da Previdência Social Decreto-Lei n° 8.738, de 19/01
Criou o Departamento Nacional de Previdência Social. Decreto-Lei n° 8.742 de 19/01
Expediu normas destinadas a facilitar ao Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários melhor consecução de seus fins. O Decreto-Lei n° 8.769, de 21/01, 1949Regulamentou Lei n° 593, referente à aposentadoria ordinária (por tempo de serviço) e disciplinou a aplicação da legislação em vigor sobre
Cx de Aposentadorias e Pensões.
Decreto n° 26.778, de 14/06
1950 Expediu o Regulamento Geral dos Institutos de Aposentadoria e Pensões. Decreto n° 35.448, de 01/05
Aprovou o novo Regulamento do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários e facultou a filiação dos profissionais liberais como segurados autônomos.
Decreto n° 32.667, de 01/05 Criou a Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários e Empregados em Serviços Públicos, que ficou sendo a Caixa Única. Decreto n° 34.586, de 12/11, Criou a Lei Orgânica de Previdência Social - LOPS, que unificou a legislação referente aos Institutos de Aposentadorias e Pensões. Lei n° 3.807, de 26/08
Aprovou o Regulamento Geral da Previdência Social. Decreto nº 48.959-A, de 10/09
Dispôs sobre a contagem recíproca, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço prestado à União, autarquias e sociedades de economia mista.
Lei n° 3.841, de 15/12
Criou o Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (FUNRURAL). Lei n° 4.214, de 02/03
Departamento Nacional de Previdência Social, aprovou o Regimento Único dos Institutos de Aposentadoria e Pensões Resolução n° 1.500, de 27/12 Modificou dispositivos da Lei Orgânica da Previdência Social relativos às prestações e ao custeio Decreto-Lei n° 66, de 21/11 Reuniu os seis Institutos de Aposentadorias e Pensões no Instituto Nacional de Previdência Social - INP Decreto-Lei n° 72, de 21/11
Integrou o seguro de acidentes do trabalho na Previdência Social. Lei n° 5.316, de 14/09
Aprovou o novo Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho. Decreto n° 61.784, de 28/11
1968 dispôs sobre a contagem de tempo de serviço dos funcionários públicos civis da União e das autarquias. O Decreto-Lei n° 367, de 19/12 Estendeu a Previdência Social ao trabalhador rural, especialmente aos empregados do setor agrário da agroindústria canavieira, mediante
um plano básico.
Decreto-Lei n° 564, de 01/05
Ampliou o plano básico de Previdência Social Rural. Decreto-Lei n° 704, de 24/07
Alteraram a Lei Orgânica da Previdência Social. Decreto-Lei n° 710, de 28/07,Decreto-
Aprovou o Regulamento da Previdência Social Rural. Decreto n° 65.106, de 06/09
1971 instituiu o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural - PRO-RURAL, em substituição ao plano básico de Previdência Social rural. Lei Complementar n° 11, de 25/05 Regulamentou o Programa de Assistência ao Trabalhador Rural - PRO-RURAL. Decreto n° 69.919, de 11/01
Incluiu os empregados domésticos na Previdência Social. Lei n° 5.859, de 11/12
Alterou a Lei Orgânica da Previdência Social. Lei n° 5.890, de 08/06
aprovou o Regulamento do Regime de Previdência Social, em substituição ao Regulamento Geral da Previdência Social. Decreto n° 72.771, de 06/09
instituiu o salário-de-benefício do jogador de futebol profissional. Lei n° 5.939, de 19/11
Criou o Ministério da Previdência e Assistência Social, desmembrado do Ministério do Trabalho e Previdência Social Lei n° 6.036, de 01/05 Autorizou o Poder Executivo a constituir a Empresa de Processamento de Dados da Previdência Social - DATAPREV Lei n° 6.125, de 04/11 Instituiu o amparo previdenciário para os maiores de 70 anos ou inválidos, também conhecido como renda mensal vitalícia. Lei n° 6.179, de 11/12 Estendeu a cobertura especial dos acidentes do trabalho ao trabalhador rural. Lei n° 6.195, de 19/12
Estendeu os benefícios do PRO-RURAL aos garimpeiro Decreto n° 75.208, de 10/0
Dispôs sobre a contagem recíproca, para efeito de aposentadoria, do tempo de serviço público federal e de atividade privada. Lei n° 6.226, de 14/07 Determinou, entre outros pontos, a elaboração da Consolidação das Leis da Previdência Social Lei n° 6.243, de 24/09 Instituiu para os empregadores rurais e seus dependentes benefícios e serviços previdenciários. Lei n° 6.260, de 06/11
Expediu a Consolidação das Leis da Previdência Social. Decreto n° 77.077, de 24/01
Regulamentou a lei que instituiu benefícios e serviços previdenciários para os empregadores rurais e seus dependentes. Decreto n° 77.514, de 29/04
Ampliou a cobertura previdenciária de acidente do trabalho. Lei n° 6.367, de 19/10
Aprovou o novo Regulamento do Seguro de Acidentes do Trabalho. Decreto n° 79.037, de 24/12
Extinguiu o Serviço de Assistência e Seguro Social dos Economiários. Lei n° 6.430, de 07/07
Dispôs sobre previdência, privada aberta e fechada (complementar). Lei n° 6.435, de 15/07
Instituiu o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social - SINPAS, orientado, coordenado e controlado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social.
Lei n° 6.439, de 01/09 1978 Regulamentou a Lei n° 6.435/77, na parte referente à previdência complementar. Decreto n° 81.240, de 15/01
Aprovou o Regulamento de Benefícios da Previdência Social. Decreto n° 83.080, de 24/01
Aprovou o Regulamento de Custeio da Previdência Social. Decreto n° 83.081, de 24/01
Aprovou o Regulamento da Gestão Administrativa, Financeira e Patrimonial da Previdência Social. Decreto n° 83.266, de 12/03
1980 Alterou a legislação de Previdência Social. Lei n° 6.887, de 10/12
1981 Dispôs sobre contribuições para o custeio da Previdência Social. Decreto-Lei n° 1.910, de 29/12
1982 Alterou o Regulamento de Benefícios da Previdência Social. Decreto n° 87.374, de 08/07
1984 Aprovou nova Consolidação das Leis da Previdência Social. Decreto n° 89.312, de 23/01
1985 Alterou o Regulamento de Custeio da Previdência Social. Decreto n° 90.817, de 17/01
Instituiu o seguro-desemprego e o Decreto-Lei n° 2.284, de 10/03, o manteve. Decreto-Lei n° 2.283, de 27/02
Instituiu a função de Ouvidor na Previdência Social. Decreto n° 92.700, de 21/05
1988A Nova Constituição Federal determinou algumas alterações no Plano de Benefícios e Custeio da Previdência Social, as quais só foram regulamentadas em 1991.
1990 Extinguiu o Ministério da Previdência e Assistência Social e restabeleceu o Ministério do Trabalho e da Previdência Social. Lei n° 8.029, de 12/04 Criou o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, mediante a fusão do IAPAS com o INPS. Decreto n° 99.350, de 27/06 1963
1966 1967
1969
Fonte: MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS). Anuário Estatístico da Previdência Social 2003-Evolução Histórica da Previdência Social 1972
1973
1974
1986 1975
1976
1977
1979 1960
ANEXO 2 – Cronologia dos fatos marcantes e Categorias Profissionais Inclusas na Previdência Social brasileira
1938
1939
1944 1945
1946
1953 1923
1934
270
ANEXO 3 ANOTAÇÕES COMPLEMENTARES Recomendação da RDC 50:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
− ABNT NBR-10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
− ABNT NBR 5413 – Iluminância de interiores;
− ABNT NBR 5419 - Proteção de Estruturas Contra Descargas Atmosféricas;
− ABNT NBR 6401 - Instalações centrais de ar condicionado para conforto – parâmetros básicos de projeto;
− ABNT NBR-7192 - Elevadores elétricos - Elevadores de passageiros, elevadores de carga, monta- cargas e elevadores de maca - Projeto, fabricação e instalação;
− ABNT NBR 7198 - Instalações prediais de água quente;
− ABNT NBR-7256 - Tratamento de Ar em Unidades Médico-Assistenciais;
− ABNT NBR 8674 -Execução de sistemas fixos automáticos de proteção contra incêndio com água nebulizada para transformadores e reatores de potência;
− ABNT NBR 9050 - Adequação das edificações e do mobiliário urbano a pessoa deficiente;
− ABNT NBR 9077 - Saídas de emergência em edifícios;
− ABNT NBR 11906 – Conexões roscadas e de engate rápido para postos de utilização dos sistemas centralizados de gases de uso medicinal sob baixa pressão;
− ABNT NBR 12188 - Sistemas centralizados de oxigênio, ar comprimido, óxido nitroso e vácuo para uso medicinal em estabelecimento de saúde;
− ABNT NBR 13164 – Tubos flexíveis para condução de gases medicinais sob baixa pressão;
− ABNT NBR 13730 – Aparelho de anestesia – seção de fluxo contínuo - requisitos de desempenho e projeto;
− ABNT NBR 13932 – Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e Execução;
− ABNT NBR 13933 – Instalações Internas de gás natural (GN) – Projeto e Execução;
− ABNT NBR 13534 - Divide as instalações de emergência em 3 classes, de acordo com o tempo de restabelecimento da alimentação;
− ABNT NBR-13994 – Elevadores para transporte de pessoas portadoras de deficiência;
− ABNT NBR 14518 – Sistemas de Ventilação para Cozinhas Profissionais;
− NB 95 - Estabelece os níveis de ruído aceitáveis para diferentes;
− NB 98 - Armazenamento e manuseio de líquidos inflamáveis e combustíveis;
− NB 101 - Tratamento Acústico em Recintos Fechados;
− NB 107 - Instalações para utilização de gases liquefeitos de petróleo;
− NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão (Ministério do Trabalho);
271
− NR 15 - A Portaria do Ministério do Trabalho de 08/06/78, que define normas regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho;
ANVISA e Outras legislações
− RDC nº 63 de 06/07/2000, publicada no DO de 07/07/2000 sobre Terapia de Nutrição Enteral;
− Regulamento técnico da ANVISA/MS sobre gerenciamento de resíduos de serviços de saúde;
− Manual do Ministério da Saúde – Processamento de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde;
− Manual de Lavanderia para Serviços de Saúde – ANVISA /Ministério da Saúde, Brasília, 2002;
− Manual de Assistência ao Recém Nascido, Coordenação Materno Infantil do Ministério da Saúde, 1994;
− Manual de Organização de Laboratório de Citopatologia e Histopatologia do MS, 1987, ou o que vier a substituí-lo;
− Recomendação Normativa 004-1995 da SBCC – Classificação de Filtros de Ar para Utilização em Ambientes Climatizados;
− EB 46 -Identificação de gases em cilindros;
− GB 920/EB 132 -Porta corta-fogo de madeira revestida de metal;
− MB 1192 -Determinação de resistência ao fogo de paredes e divisórias sem função estrutural;
− MB 478 -Tinta retardante de incêndio - verificação das características;
− Portaria Conjunta MS/GAB nº 1 de 02/08/00 sobre funcionamento de estabelecimentos privados de vacinação;
− Portaria nº 18/GM5 - Instruções para operação de helicópteros para construção e utilização de helipontos.
− Portaria MS/GAB nº 44 de 10/01/01 - Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde;
− Portaria n.º 82 de 03/02/00 do Ministério da Saúde- sobre funcionamento dos serviços de terapia renal substitutiva;
− Portaria MS/SAS nº 113 de 31/03/99 sobre cadastramento de serviços que realizam procedimentos de alta complexidade em câncer;
− Portaria MS 255 de 31/03/99 sobre centros de atendimento de oncologia;
− Portaria nº 453/98 do Ministério da Saúde “ Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico;
− Portaria Interministerial nº 482 sobre óxido de etileno;
− Portaria 1091/GM de 25/08/99, sobre Unidade de cuidados intermediários neonatal no âmbito do SUS;
− Portaria MS/GAB nº 1312 de 30/11/2000 sobre normas de cadastramento dos laboratórios de histocompatibilidade no âmbito do SUS;
− Portaria MS/GAB nº 1316 de 30/11/00 – Regulamento Técnico para transplante de medula óssea e outros precursores hematopoéticos;