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Biodiversidade além dos limites da FIBRIA

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Academic year: 2021

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(1)

Biodiversidade além dos limites da FIBRIA

(2)

Missão Desenvolver o negócio florestal renovável como fonte sustentável da vida

Visão

Consolidar a floresta plantada como produtora de valor econômico

Gerar lucro admirado, associado à

conservação ambiental, inclusão social e melhoria da qualidade de vida

Valores

Solidez Ética Respeito

Empreendedorismo

União

(3)

 Licenças para operar (legais e sociais)

 Biodiversidade = Negócio

 Acesso ao capital

 Manutenção do market share

 Redução de custos (antecipação e prevenção de problemas)

 Motivação dos empregados

 Imagem e reputação

Valor da empresa

Porque a sustentabilidade é

importante para a Fibria

(4)

Governança e Sustentabilidade

Comitê de

Sustentabilidade - CS

Conselho de Administração da

Fibria

CEO da Fibria

Diretoria Executiva da Fibria

Sustentabilidade e Relações Corporativas

Comissão Interna de Sustentabilidade - CIS

Comitê de

Relacionamento Local CRL

Unidades Fibria

Presidente Conselho de Administração

(5)

Matriz de Materialidade da Fibria

O que é importante para a Fibria?

Matriz de Materialidade 2011

(6)

Objetivo: Proteger a biodiversidade

Meta 3: Promover a restauração ambiental em

40 mil hectares de áreas próprias, entre 2012 e 2025

Como:

• plantios de espécies florestais nativas

• estimulo à regeneração natural de espécies nativas

Nota: meta não considera o apoio da Fibria a projetos de restauração em áreas de terceiros, desenvolvidos em convênios com outras entidades.

(7)
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(17)

Es tr at égi a Soci al e Bi odi ver si dade

(18)

Objetivos

Identificação e tipologia social

Informações sociais, econômicas e culturais

Cartografia social e cultural

Levantamento etnográfico Identificação e validação de impactos

sociais

Qualificação de consultores e parceiros

Comunidades Indígenas

Ailton Krenak (NCI)

Nina Kan (Kamboa)

IV –Instituto Votorantim

Agricultura Familiar

MST

ESALQ / USP

Instituto Cabruca /BA

Polimata / BA

Chão Vivo/ ES

Agência Mandalla

CEDAGRO/ ES

BNDES Quilombolas

PRAXIS

Ortus

MDA

UFBA

Escola Cidade

Matizes

CBBC/ Ipê

IV - Redes

Pescadores

Controller

BNDES

IV - Redes

Qualificação de consultores e parceiros

Comunidades Indígenas

Ailton Krenak (NCI)

Nina Kan (Kamboa)

IV –Instituto Votorantim

Agricultura Familiar

MST

ESALQ / USP

Instituto Cabruca /BA

Polimata / BA

Chão Vivo/ ES

Agência Mandalla

CEDAGRO/ ES

BNDES Quilombolas

PRAXIS

Ortus

MDA

UFBA

Escola Cidade

Matizes

CBBC/ Ipê

IV - Redes

Pescadores

Controller

BNDES

IV - Redes

Demandas fundiárias Assentamentos

Sustentáveis

Pesca tradicional Negócios comunitários Comunidades

indígenas Sustentabilidade

territorial Quilombolas e

comunidades rurais PDRT

Principais Processos de Engajamento

Processos de Suporte

Parcerias institucionais Parcerias florestais Rede Responsável Instituto Votorantim

Prioriza comunidades Alta / Baixa

Matriz Engajamento Diálogo Op. Agenda

Alta prioridade Desenvolvimento

Mininizar impactos

operações Define rotina de diálogo.

Levantamento Comunidades

(19)

Objetivos

Identificação e tipologia social

Informações sociais, econômicas e culturais

Cartografia social e cultural

Levantamento etnográfico

Identificação e validação de impactos sociais

Melhor conhecimento da realidade local

Identificação, caracterização e mapeamento de comunidades diretamente

afetadas pela base florestal da Fibria

(20)

Sitiantes Quilombolas Imigrantes Metropolitana Tipo de comunidade Total

Indígenas 14

Quilombolas 141

Pescadores 28

Sitiantes 161

Rural/ Urbana 37

Urbana 20

Coletores 2

Total 411

Outros 8

Melhor conhecimento da realidade local

Resultados levantamento Unidade

Aracruz (ES/ BA/ MG)

(21)

Qualificação de consultores e parceiros

Comunidades Indígenas

Ailton Krenak (NCI)

Nina Kan (Kamboa)

IV – Instituto Votorantim

Agricultura Familiar

MST

ESALQ / USP

Instituto Cabruca /BA

Polimata / BA

Chão Vivo/ ES

Agência Mandalla

CEDAGRO/ ES

BNDES

Quilombolas

PRAXIS

Ortus

MDA

UFBA

Escola Cidade

Matizes

CBBC/ Ipê

IV - Redes

Pescadores

Controller

BNDES

IV - Redes

Melhorar o relacionamento com comunidades

(22)

Modelo de relacionamento com partes interessadas

Define a prioridade e a intensidade do

investimento

socioambiental a ser realizado assim como a ferramenta de

relacionamento a ser utilizada.

Matriz de

Prioridade Engajamento Agenda

Presencial Diálogo

Operacional

Identifica demandas e constrói soluções integradas e

compartilhadas

Planejamento participativo.

Comunidades de alta prioridade.

Define que

operações florestais afetam as

comunidades

vizinhas e estabelece regras e acordos de locais.

Contatos planejados de acordo com as operações.

Define a

comunicação de rotina com as partes

interessadas.

Contatos regulares e de rotina com comunidades de baixa prioridade.

Plano de relacionamento 2012

Engajamento – 49 comunidades em 11 municípios.

Diálogo Operacional– 139 comunidades em 45 municípios.

Agenda Presencial – 348 comunidades em 63 municípios.

Ferramentas de relacionamento definidas

(23)

SOCIAL STRA TE G Y K ey pr ocesses

(24)

Engajamento focado no desenvolvimento local Ferramentas de relacionamento definidas

Demandas fundiárias Assentamentos

Sustentáveis

Pesca tradicional Negócios comunitários Comunidades

indígenas Sustentabilidade

territorial Quilombolas e

comunidades rurais PDRT

Principais Processos de Engajamento

Processos de Suporte

Parcerias institucionais

Rede Responsável Parcerias

florestais Instituto

Votorantim

(25)

SOCIAL STRA TE G Y PDR T

(26)

Destruição voluntária de fornos ilegais de carvão

PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

(27)

Transformando realidades

PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

Utilização dos tijolos dos antigos fornos de carvão para construção dos

galinheiros vinculados ao PDRT.

(28)

Transformando realidades

PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

Conversão de 1.530 ha de florestas de eucalipto para

plantios agrícolas

(29)

3 ANOS DEPOIS

(30)

PDRT – Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

(31)

Outubro /2010 31

Projeto Assentamentos

Sustentáveis

(32)

Agro Florestas c/ Biodiversidade

O que é Agrofloresta?

Subsistência (segurança

alimentar) Geração de renda Mensal

Poupança viva

( produtos florestais ) Investimentos comunitários

Restauração e adequação ambiental RL + APP + Paisagem

(33)

PROJETO PRÉ-ASSENTAMENTO PRODUTIVO AGROECOLÓGICO

• Trabalho de Campo

(34)
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(36)

O Projeto : Ocupação

(37)
(38)

• Assentamento BA – 3 anos : Produção em áreas de conservação ( Cabruca )

(39)
(40)

Diversidade...(multifuncionalidade e pluriatividade) produtor..paisagem.

(41)
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(45)

Meliponicultura

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(47)

Sta Isabel/Guararema

Una

P. Silveiras

Proposta.

(48)

 Menores danos ao patrinomio florestal

 Diminuição significativa de controle de pragas e doenças ( décadas )

 Aumento de produtividade – Vários motivos

 Custos menores: manejo

 5 anos sem conflitos fundiários

 Acesso a recursos de fundo perdido

Resultados da Estratégia Sócio Ambiental

(49)

Resultados da Estratégia Sócio Ambiental

(50)

 Serviços ecossistemicos

 Projetos auto sustentéveis

Próximos passos

Custos Receita

Referências

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