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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL DO PÓLO COSTA DAS DUNAS

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PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO

SUSTENTÁVEL DO PÓLO COSTA DAS DUNAS

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1 O PLANO

2 AVALIAÇÃO DO PRODETUR I - RN

3 CARACTERIZAÇÃO DO PÓLO COSTAS DAS DUNAS 3.1 Área de Planejamento

3.2 Dinâmica Socioeconômica 3.3 Infra-Estrutura

3.4 Aspectos Ambientais 3.5 Aspectos Institucionais

3.6 Atrações e Produtos Turísticos 3.7 O Setor Privado

3.8 Mercado Turístico

4 IMPACTO DO TURISMO NOS RECURSOS DESENVOLVIDOS 5 PREVISÕES E OBJETIVOS DO PLANEJAMENTO

6 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO 6.1 Regiões Turísticas

6.2 Estrutura de Suporte de Apoio Turístico 6.3 Circuitos Turísticos

7 PLANO DE AÇÃO 7.1 Ambiental

7.2 Saneamento Básico 7.3 Acessibilidade

7.4 Urbanização e Equipamentos Turísticos 7.5 Desenvolviemento Institucional

8 AÇÕES PREVISTAS - JUSTIFICATIVAS 9 DIMENSIONAMENTO DOS INVESTIMENTOS

10.1 Recursos Necessários ANEXOS

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Índice de Tabelas

Tabela 1 Investimentos do PRODETUR I – Rio Grande do Norte

Tabela 2 Outros Investimentos Realizados pelo Estado, por Município Tabela 3 Fluxo Total Aeroporto – 1994/1999

Tabela 4 Número de Vôos Internacionais para o Destino Natal - RN Tabela 5 Evolução Turística do Pólo Costa das Dunas

Tabela 6 Investimentos realizados no Pólo Costa das Dunas Tabela 7 PRODETUR I – Rio Grande do Norte

Tabela 8 Avaliação Componente Desenvolvimento Institucional PRODETUR I Tabela 9 Avaliação do Componente Transportes – PRODETUR I

Tabela 10 Avaliação do Componente Saneamento – PRODETUR I Tabela 11 Avaliação do Componente Ambiental PRODETUR I

Tabela 12 Projetos Executados – Avaliação dos Projetos de Saneamento Tabela 13 Projetos Executados - Avaliação dos Projetos do Aeroporto Tabela 14 Projetos Executados - Avaliação dos Projetos de Recuperação e

Proteção Ambiental

Tabela 15 Projetos Executados - Avaliação dos Projetos de Transporte Viário Tabela 16 Projetos Executados - Avaliação dos Projetos de Desenvolvimento

Institucional

Tabela 17 Municípios considerados no PDTIS

Tabela 18 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados. Localização Regional, Área e Distância até Natal

Tabela 19 Rio Grande do Norte: Produto Interno Bruto – 1995/1998 Tabela 20 Receita Arrecadada por Município

Tabela 21 Despesas dos Municípios e do Estado

Tabela 22 Rio Grande do Norte: Receita e Despesa dos Municípios Selecionados. Valor do Fundo de Participação dos Municípios Selecionados e do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - 1999

Tabela 23 Perfil Demográfico por Município

Tabela 24 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados - Área, Densidade Demográfica, Grau de Urbanização e Taxa de Crescimento Anual - 2000

Tabela 25 Rio Grande do Norte. Índice de Desenvolvimento Humano Tabela 26 Índices de Saúde dos Municípios do Pólo

Tabela 27 Leitos Existentes Rede Hospitalar do SUS, por Municípios Selecionados. 1999

Tabela 28 Rio Grande do Norte. Pessoas Ocupadas, segundo a Posição na Ocupação no Trabalho Principal - 1995/1999

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Tabela 29 Rio Grande do Norte. Pessoas de 15 Anos ou Mais de Idade, por Condição de Atividade, segundo Grupos de Idade. 1995/1999 Tabela 30 Rio Grande do Norte. Distribuição das Pessoas Economicamente

Ativas, por Sexo, segundo os Grupos de Idade. 1995/1999

Tabela 31 Rio Grande do Norte. Distribuição das Pessoas Economicamente Ativas, por Situação do Domicílio, segundo os Grupos de Idade.

1995/1999

Tabela 32 Rio Grande do Norte. Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, por Situação do Domicílio, segundo as Classes de Rendimento Médio Mensal. 1995/1999

Tabela 33 Situação Geral dos Sistemas de Água e Esgotos dos Municípios do Pólo

Tabela 34 Investimentos Previstos em Sistemas de Abastecimento de Água nos Municípios do Pólo Costa das Dunas

Tabela 35 Ocorrência de Situações Impróprias quanto a Balneabilidade das Praias de Extremoz, Parnamirim e Nísia Floresta

Tabela 36 Investimentos Previstos em Sistemas de Esgotamento Sanitário nos Municípios do Pólo Costa das Dunas

Tabela 37 Ações de Transportes - Justificativas Tabela 38 Fluxo Total Aeroporto – 1994/1999

Tabela 39 Número de Vôos Internacionais para o Destino Natal - RN Tabela 40 Sistema de Drenagem por Município

Tabela 41 Número de consumidores nos municípios do Pólo das Dunas Tabela 42 Caracterização do Consumo de Energia no Estado

Tabela 43 Quantitativos de Unidades Telefônicas Fixas e de Investimentos Realizados nos Municípios do Pólo das Dunas

Tabela 44 Áreas com Problemas de Saneamento Ambiental Tabela 45 Unidades de Conservação Estadual Costeiras

Tabela 46 Unidades de Conservação – Benefícios Alcançados e Ne Tabela 47 Áreas Ambientalmente Frágeis / degradadas – Ações/

Justificativas Tabela 48 Comparativo

Tabela 49 Comparativo - Prescrições Urbanísticas e Planos Diretores e Lei de Zoneamento Ecológico

Tabela 50 Capacidade de Gestão dos Municípios do Pólo Costa das Dunas Tabela 51 Capacidade Fiscal dos Municípios

Tabela 52 Participação da Sociedade nas Atividades Turísticas Tabela 53 Produtos e Atrativos Turísticos – Municípios da Área Base de

Planejamento

Tabela 54 Produtos e Atrativos Turísticos – Demais Municípios do Pólo Costa das Dunas

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Tabela 55 Ranking das Cidades Turísticas Nordestinas Mais Procuradas Tabela 56 Mercado Turístico Potiguar

Tabela 57 Composição do Dispêndio Médio por Turista

Tabela 58 Valores de Gastos e Renda Médios por Pessoa na Grande Natal, nos Anos de 1996 a 1998

Tabela 59 Pontos Fortes e Fracos por Produtos, por Município - Oportunidades e Riscos

Tabela 60 Produtos Turísticos Vendidos – Por Município

Tabela 61 Empreendimentos Financiados pelo Banco Nordeste desde 1996 na Área do Pólo Costa das Dunas

Tabela 62 Interesse da Iniciativa Privada em Investir em Empreendimentos Turísticos

Tabela 63 Empregos Gerados com os Meios de Hospedagem

Tabela 64 Empregos Gerados com os Equipamentos de Alimentação Tabela 65 Empregos Gerados com as Agências de Viagens

Tabela 66 Empregos Gerados com os Equipamentos de Locadoras

Tabela 67 Empregos Gerados com os Equipamentos do Inventário Turístico do RN

Tabela 68 Número de UH's e Leitos por Município

Tabela 69 Número de MH's com Capacidade para Atender ao Turista, por Municí

Tabela 70 Equipamentos Alimentação com Capacidade p/ Atender Turista, por Município

Tabela 71 Número de Agências de Viagem, Locadoras e Entretenimentos com Capacidade para Atender ao Turista, por Município Tabela 72 Evolução da Capacidade de Meios de Hospedagem Tabela 73 Número de UH's em Relação ao Pólo

Tabela 74 Capacidade dos Meios de Hospedagem

Tabela 75 Fluxo Mensal de Entrada de Hóspedes Registrados nos Meios de Hospedagem da Grande Natal.

Tabela 76 Classificação do Turista da Grande Natal segundo faixa etária Tabela 77 Valores de Gasto e Renda Médios por Pessoa na Grande Natal Tabela 78 Acompanhantes na viagem para os Turistas da Grande Natal Tabela 79 Receita Global gerada com o turismo na Grande Natal Tabela 80 Impacto do Turismo nos Recursos Turísticos e Municípios

Tabela 81 Fluxo Global de Turistas na Grande Natal (Hotéis + casas + etc.) Tabela 82 Fluxo de Turistas Esperados na Grande Natal por meio de Análise

de Regressão

Tabela 83 Fluxos Turísticos. Cenários

Tabela 84 Evolução da Capacidade de Meios de Hospedagem

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Tabela 85 Distribuição da Demanda. Cenários por Município

Tabela 86 Demanda Nacional e Internacional. Costa das Dunas. Cenário Provável e Indicativos de Sensibilidade. 2000 - 2015

Tabela 87 Costa das Dunas. Perfil Desejado para o Turista

Tabela 88 Costa das Dunas. Impactos Socioeconômicos Previstos Tabela 89 Justificativas para as Ações Ambientais

Tabela 90 Justificativas para as Ações de Saneamento Básico Tabela 91 Justificativas para as Ações de Transportes

Tabela 92 Justificativas para as Ações de Urbanização Tabela 93 Investimentos Necessários

Tabela 94 Investimentos Previstos para o PRODETUR II

Tabela 95 Cronograma Anual Físico-Financeiro – Investimentos Previstos PRODETUR II

Índice de Tabelas – Anexo A -Socioeconomia

Tabela A1 Rio Grande do Norte. Participação das Atividades Econômicas no PIB - 1985/98

Tabela A2 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados, Número de Empresas com CGC Atuantes - 1995

Tabela A3 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados, Total de Pessoas Ocupadas em Unidades Locais - 1995

Tabela A4 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados, Total de Pessoas Ocupadas em Unidades Locais e Estabelecimentos Agropecuários - 1995

Tabela A5 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados, Domicílios

Particulares Permanentes com Saneamento Básico Inadequado, segundo Municípios Selecionados

Tabela A6 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados. Pessoas Ocupadas, por Setor de Atividade, segundo Municípios Selecionados

Tabela A7 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados. Chefes de

Domicílios Particulares, por Classe de Renda e Renda Per Capita, segundo Municípios Selecionados e Situação Urbana. 1991 Tabela A8 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados. Renda Média dos

Chefes de Domicílios Particulares por Sexo, segundo Municípios Selecionados e Situação Urbana. 1991

Tabela A9 Rio Grande do Norte: Municípios Selecionados. Pessoas de 10 Anos ou Mais de Idade, por Classes de Rendimento Nominal Médio Mensal, segundo Municípios Selecionados. 1991

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Índice de Tabelas – Anexo B – Meio Ambiente

Tabela B1 Formações Vegetais Tabela B2 Recursos Hídricos

Índice de Tabelas – Anexo C – Capacidade de Gestão

Tabela C1 Capacidade de Gestão do Município de Ceará Mirim Tabela C2 Capacidade de Gestão do Município de Extremoz Tabela C3 Capacidade de Gestão do Município de Natal

Tabela C4 Capacidade de Gestão do Município de Nísia Floresta Tabela C5 Capacidade de Gestão do Município de Parnamirim Tabela C6 Capacidade de Gestão do Município de Tibau do Sul

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Índice de Gráficos

Gráfico 1 Crescimento real do PIB nos estados do Nordeste 1985 - 1997 Gráfico 2 Crescimento real do PIB nas UF no Plano Real 1994 - 1997 Gráfico 3 Crescimento percentual do PIB no RN 1985 - 1997

Gráfico 4 Participação dos setores econômicos no PIB do RN 1997 Gráfico 5 Pessoas de 10 ou mais anos de idade segundo as classes de

rendimento médio mensal 1995- 1999

Gráfico 6 Fluxo Mensal de Hóspedes (Brasileiros e Estrangeiros) registrados em Meios de Hospedagem da Grande Natal nos meses de 1995 a 1998 Gráfico 7 Principais Estados Emissores de Turistas para a Grande Natal

Gráfico 8 Principais Países Emissores de Turistas para a Grande Natal

Gráfico 9 Principais Motivos da Viagem de Turistas Brasileiros para a Grande Natal no período de 1995 a 1998

Gráfico 10 Principais Motivos da Viagem de Turistas Estrangeiros Gráfico 11 Tempo de Permanência de Turistas Brasileiros

Gráfico 12 Tempo de Permanência de Turistas Estrangeiros na Grande Natal Gráfico 13 Classificação dos Turistas da Grande Natal, segundo Faixa Etária Gráfico 14 Classificação dos Turistas da Grande Natal, segundo

Acompanhantes

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APRESENTAÇÃO

A segunda fase do Programa de Desenvolvimento do Turismo no Nordeste - PRODETUR/NE II - tem como objetivo dar continuidade às ações e aos projetos que visam a melhoria da qualidade de vida da população fixa das áreas beneficiadas pela primeira etapa do Programa. Esta melhoria será avaliada pelo incremento dos postos de trabalho, pelo aumento da acessibilidade da população aos serviços urbanos, e melhoria dos índices das condições ambientais.

Para alcançar este objetivo a segunda etapa do PRODETUR está sendo desenvolvida priorizando investimentos e ações que gerem renda turística. Parte desta renda será revertida aos governos municipais, para que estes tenham condições de desenvolver uma boa gestão em benefício da população permanente.

Este documento, elaborado em estrita consonância com os Termos de Referência fornecidos pelo Banco do Nordeste, apresenta as principais considerações sobre os investimentos realizados no PRODETUR I, elaborando um diagnóstico da situação atual e propondo as ações a serem contempladas no PRODETUR II, traduzidos em um Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (doravante tratado como PDITS) do Pólo Costa das Dunas - Estado do Rio Grande do Norte.

O objetivo deste Documento é apresentar os principais aspectos que permitam o avanço no processo de preparação e negociação do PRODETUR/NE II, conforme o escopo fornecido e negociado nas várias reuniões ocorridas entre o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID, o Banco do Nordeste – BN e os Estados envolvidos com esse programa, para a elaboração dos trabalhos.

Natal, setembro de 2001

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1 O PLANO

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O Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável do Pólo Costa das Dunas, Estado do Rio Grande do Norte, define e prioriza as ações e investimentos necessários à consolidação do turismo na região, completando e complementando os investimentos que foram objeto do PRODETUR/NE - I.

Para tanto, são definidos, segundo orientação do Banco do Nordeste/ BID, os seguintes conceitos:

Ações a serem completadas são aquelas que, embora previstas no âmbito do PRODETUR/NE I, não foram terminadas ou executadas nos municípios beneficiados, mas que continuam sendo necessárias a sustentabilidade do turismo do respectivo Pólo.

Ações a serem complementadas são aquelas identificadas como prioritárias, em função dos resultados e impactos do PRODETUR/NE I no Pólo. Tanto as ações de completar como as de complementar serão trabalhadas no âmbito dos componentes identificados para o PRODETUR/NE II e necessários para dar sustentabilidade ao turismo no Pólo.

Para a elaboração do PDITS foram buscados Planos, Estudos e Projetos já realizados completando-se com as informações necessárias para a montagem dos cenários para avaliação das ações realizadas e previstas. Como o instrumento legal máximo para ordenamento municipal é o Plano Diretor, para a elaboração do PDITS foram incorporadas as diretrizes destes instrumentos para os municípios que já o possuem. Para aqueles que ainda não possuem Planos Diretores, serão apresentados os Termos de Referência para contratação e desenvolvimento dos mesmos, sendo ainda incluídos nos investimentos previstos pelo PRODETUR II os recursos financeiros necessários à elaboração destes, dentro do componente Desenvolvimento Institucional.

O Pólo Costa das Dunas foi instituído em 1999 e é formado pelos seguintes municípios:

• Baía Formosa

• Canguaretama

• Ceará-Mirim

• Extremoz

• Maxaranguape

• Natal

• Nísia Floresta

• Parnamirim

• Pedra Grande

• Rio do Fogo

• São Miguel do Gostoso

• Senador Georgino Avelino

• Tibau do Sul

• Touros

Em 1999 foi formado o Conselho de Turismo do Pólo Costa das Dunas, com objetivo de potencializar o desenvolvimento do Pólo Costa das Dunas, sob a ótica do empresariamento, pela integração das ações do Banco do Nordeste com outras instituições e a Sociedade em geral, de modo a gerar os seguintes resultados:

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• Fortalecimento e integração dos elos da cadeia produtiva do turismo;

• Consolidação do Pólo Costa das Dunas pela identificação dos principais produtos turísticos diferenciados existentes no destino;

• Promoção e inserção competitiva do Pólo Costa das Dunas no destino turístico Nordeste;

• Geração de ocupação produtiva e renda;

• Aumento de arrecadações tributárias estadual e municipais;

• Preservação do meio ambiente e do patrimônio cultural do Estado; e

• Melhoria da qualidade de vida do povo potiguar.

Para este PDITS foram considerados os seguintes municípios:

MUNICÍPIOS PRODETUR I ÁREA BASE DE

PLANEJAMENTO PÓLO COSTA DAS DUNAS

Ceará Mirim Ceará Mirim Ceará Mirim

Extremoz Extremoz Extremoz

Natal Natal Natal

Nísia Floresta Nísia Floresta Nísia Floresta

Parnamirim Parnamirim Parnamirim

Tibau do Sul Tibau do Sul Tibau do Sul

Ares Ares

São Gonçalo do Amarante Baía Formosa Senador Georgino Avelino Canguaretama

Maxaranguape Rio do Fogo

São Gonçalo do Amarante Senador Georgino Avelino Macaíba

Pedra Grande

São Miguel do Gostoso Touros

Vila Flor

Os municípios da Área Base de Planejamento são aqueles que receberam investimentos do Prodetur I ou de outras fontes e que foram impactados de alguma forma, seja economica, social, turística ou ambientalmente.

Os municípios de Arês, São Gonçalo do Amarante e Senador Georgino Avelino foram incorporados ao conjunto da primeira fase do Prodetur pelas seguintes razões:

Senador Georgino Avelino

O município de Senador Georgino Avelino situa-se entre dois municípios já beneficiados com investimentos do PRODETUR I que são: Nísia Floresta e Tibau do Sul.

É continuação da Rota do Sol e é caracterizado como contínuo territorial dos municípios citados anteriormente, por possuir as mesmas peculiaridades em relação à beleza cênica, disponibilidade de atrativos turísticos, oferta de equipamentos e produtos

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turísticos e, principalmente, por compartilhar com os municípios vizinhos o Complexo Lagunar de Guaraíras/ Bonfim.

É o segundo município da região com litoral mais frágil, composto de dunas, onde são realizados passeios de buggys, sem que haja um mínimo de controle ambiental.

Parte de seu território apresenta características de península, formando um ístimo que separa a Lagoa Guaraíras do mar.

Importantes investimentos da iniciativa privada estão previstos e planejados para o município, podendo-se citar hotel tipo resort, empreendido por grupo francês de renome internacional composto de 1000 unidades habitacionais, 2 campos de golfe, village com 2000 unidades habitacionais e marina com 600 vagas molhadas. O investimento é da ordem de US$ 150 milhões, já tendo sido obtida a licença ambiental prévia, estando atualmente em execução o Estudo de impacto Ambiental – EIA e o Relatório de Impacto Ambiental - RIMA. Estima-se com a implantação deste empreendimento a geração de 3000 empregos diretos, beneficiando a população residente.

São Gonçalo do Amarante

O município de São Gonçalo do Amarante faz parte da Região Metropolitana de Natal e abriga grande parte do estuário do Rio Potengi.

É um município carente de infra-estrutura de saneamento básico, necessitando de cuidados especiais por ser um contribuinte importante de efluentes para o Rio Potengi.

Nessa região está sendo desenvolvido Turismo Religioso em razão da chacina ocorrida no Distrito de Uruaçu na qual os índios, convencidos por holandeses, mataram portugueses católicos. Os mártires desta chacina são considerados milagrosos, tendo, inclusive, sido canonizados. Ocorrem, no local, romarias constantes, com eventos expressivos de freqüência mensal onde comparecem cerca de 20.000 pessoas. Além destes eventos de maior porte há uma programação diária que atraí número significativo de fiéis, podendo ser estimada uma freqüência média de 4.000 visitantes/

dia. Salienta-se ainda que apesar do conhecimento do fato de que o turismo religioso, por si só, não ser um segmento prioritário para o PRODETUR, é de extrema importância para o Estado e para a Região. Pode ser considerado como um atrativo complementar àqueles oferecidos em Natal e no Litoral Norte.

O Governo Federal está implantando em São Gonçalo do Amarante o primeiro Aeroporto Intercontinental, capacitado para receber grandes aeronaves, estando previsto para entrar em operação em 2005. Este empreendimento prevê investimentos de mais de US$ 140 milhões nos próximos quatro anos, sendo que as obras já foram iniciadas.

Arês

Faz parte do Estuário do Complexo Lagunar de Guaraíras – Bonfim, exigindo continuidade de ações para que os benefícios possam ser obtidos.

Faz parte da Rota do Sol, uma vez que a utilização do trajeto Senador Georgino Avelino - Tibau do Sul, pela Rota do Sol, compreende a passagem por Arês.

Dispõe de sítios históricos importantes: Ilha do Flamengo e Portal do Cemitério, implantado por Jesuítas e tombado pelo Patrimônio Histórico.

Além destes fatos, o município é um dos maiores produtores de camarão de Estado.

Sendo de grande significância econômica e de grande apelo turístico.

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Mapa do pólo

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2 AVALIAÇÃO DO PRODETUR I - RN

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O Prodetur I - RN foi instrumento indutor de desenvolvimento socioeconômico da área costeira do Estado do Rio Grande do Norte com aplicação de recursos nos seguintes componentes:

• Desenvolvimento Institucional;

• Melhoramento de estradas;

• Melhoramento do aeroporto de Natal;

• Saneamento Básico (esgoto); e

• Implantação de Centro de Visitação do Parque das Dunas, o 2º maior parque urbano do Brasil, uma das últimas áreas densas de Mata Atlântica.

Tabela 1 Investimentos do PRODETUR I – Rio Grande do Norte

COMPONENTE/AÇÃO LOCAL VALOR US$

Saneamento Básico – Esgoto Natal 5.675.623

Recuperação Ambiental – Plano de Manejo e

Operações do Parque Costa das Dunas Natal 1.457.676

Desenvolvimento Institucional Órgãos Estaduais e Municipais 1.989.135

Aeroporto Natal 24.219.490

Transportes Natal, Parnamirim, Extremoz, Ceará

Mirim, Nísia Floresta e Tibau do Sul. 8.528.898

TOTAL GERAL 41.870.822

O Governo do Estado do Rio Grande do Norte já havia despertado para a importância da atividade turística na região do litoral leste do Estado, a partir dos anos 80, quando vários pequenos empreendimentos hoteleiros começaram a compor a paisagem das inúmeras praias da região, principalmente nos municípios de Tibau do Sul, Extremoz e Parnamirim, mesmo diante da total falta de infra-estrutura de serviços públicos.

Buscando-se ir ao encontro desta importante atividade, vários investimentos públicos foram realizados, podendo-se destacar a elaboração do “Plano de Desenvolvimento do Litoral Norte”, elaborado com o apoio técnico da empresa Jaime Lerner Consultoria Ltda., cujo objetivo básico era determinar as diretrizes de desenvolvimento da atividade turística ao longo da Rodovia BR 101, ligando-se Natal ao Município de Touros, na esquina do Brasil, beneficiando-se os Municípios de Natal, Extremoz, Ceará-Mirim, Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros.

A implantação do trecho da Rodovia BR 101 Natal/Touros, foi viabilizada em 1998, quando o programa PRODETUR-RN, estava em pleno processo de implantação, o que proporcionou, junto com os demais investimentos que aconteceram simultaneamente, como a implantação da Rota do Sol, no litoral Sul, um grande impulso na atividade turística em toda a região que compõem o litoral leste do Estado.

É importante ressaltar que o processo de desenvolvimento da atividade turística nos municípios beneficiados com os investimentos realizados pelo Governo, apenas começou, visto que se proporcionou basicamente acesso a lugares antes inacessíveis, formados por populações geralmente muito pobres e sem o devido preparo para se integrar a atividade diferente da pesca.

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As descobertas dos novos atrativos turísticos trouxeram novos investidores privados, mas trouxeram também a ameaça sobre o meio ambiente frágil da região, levando o Estado a criar Áreas de Proteção Ambiental e a iniciar um processo de educação da população através de vários programas e atividades do IDEMA, órgão ambiental do Estado, bem como a própria Secretaria de Estado do Turismo – SETUR, através do PNMT.

Todo este cenário veio favorecer a criação do Conselho do Pólo Costa das Dunas que passou a ser o grande instrumento capaz de viabilizar e atender as necessidades de todos os atores envolvidos com o processo, visto que os problemas passaram a ser comuns entre as diferentes comunidades, dependentes financeiramente de esferas de governo mais capazes, com ações estruturantes fundamentais a consolidação da atividade turística na região.

No momento em que se elabora o Plano de Desenvolvimento de Turismo Integrado do Pólo Costa das Dunas, cujo conceito básico trata de ações que venham a completar e complementar as atividades realizadas pelo poder público nas áreas impactadas pelo PRODETUR I, é evidente que haverá toda uma expectativa das populações beneficiadas, indiferentemente se esses recursos vieram do BID ou de qualquer Ministério, de forma que o Governo do Estado se propõem a dar continuidade ao processo de desenvolvimento econômico e social de toda a região impactada pelos investimentos que provocaram o início deste processo, envolvendo-se todos os municípios beneficiados com investimentos públicos, no sentido de proporcionar um crescimento equilibrado, harmônico e sustentável.

Em princípio, o Governo do Estado apresenta propostas de ações apenas nos Municípios beneficiados com os investimentos da primeira fase do PRODETUR, tendo em vista que os demais municípios do Pólo não dispõem de instrumentos de planejamento que permitam identificar ações prioritárias, necessitando de imediato da estruturação da base de planejamento.

A base de planejamento necessária para que cada município tenha condições de receber os investimentos nas ações estruturantes, passam pela elaboração de um diagnóstico completo capaz de mostrar as diretrizes necessárias para se atender de forma adequada o crescimento do fluxo turístico, a atração de investimentos privados e a conseqüente capacidade de geração de emprego para a população fixa da região, traduzidas numa proposta de Plano Diretor.

Como foi exposto anteriormente, além dos investimentos provenientes do PRODETUR, o Estado investiu em infra-estrutura básica e acessos em outros municípios pertencentes ao Pólo Costa das Dunas, ampliando os impactos positivos no Pólo e fortalecendo o desenvolvimento da atividade turística em outros municípios que àqueles objetos do PRODETUR I.

A tabela a seguir elenca os investimentos realizados pelo Estado nos últimos 5 anos, por município do Pólo Costa das Dunas.

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Tabela 2 Outros Investimentos Realizados pelo Estado, por Município

COMPONENTE LOCAL CUSTO

(US$)

Transportes * 52.601.115

Prolongamento da Prudente de Moraes Natal 923.077

Natal/ Touros Natal, Extremoz, Ceará Mirim,

Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros 30.769.231 BR-101/ Senador Georgino Avelino Senador Georgino Avelino 1.723.077 Arês/ Senador Georgino Avelino Ares e Senador Georgino Avelino 548.808 Touros/ São Miguel do Gostoso Touros e São Miguel do Gostoso 1.000.000

Complexo Viário Machadão Natal 6.923.077

RN-160/ Pitangui Extremoz 153.846

João Câmara/ Touros Touros 1.784.615

Parazinho/ São Miguel de Touros São Miguel do Gostoso 1.015.385

Goianinha/ Santo Antônio Goianinha 984.615

RN-064/ Rio do Fogo Rio do Fogo 400.000

BR-101/ Baía Formosa Baía Formosa 523.077

Canguaretama/ Nova Cruz Canguaretama 1.200.000

BR-101/ Nísia Floresta Nísia Floresta 98.462

São Pedro/ Touros Touros 1.415.385

BR-101/ Arês Ares 246.154

Santa Maria/Ielmo Marinho/Ceará Mirim/

Punaú Ceará Mirim 2.861.538

Acesso a Sagi (Baía Formosa) Baía Formosa 30.769

Saneamento Básico ** 12.846.922

Ampliação SAA Arês Arês 72.672

Ampliação SAA Canguaretama Canguaretama 472.432

Ampliação SAA Natal Natal 6.582.184

Ampliação SES Natal Natal 3.826.791

Ampliação SAA Nísia Floresta Nísia Floresta 136.472

Ampliação SAA Parnamirim Parnamirim 919.381

Ampliação SAA São Gonçalo Amarante São Gonçalo do Amarante 31.214 Implantação SES São Gonçalo do Amarante São Gonçalo do Amarante 773.154

Ampliação SAA Touros Touros 32.620

Meio Ambienta *** 2.462.794

Divulgação, fiscalização, entre outros Vários municípios 2.462.794

TOTAL 67.910.831

Fontes: * Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte - CERN

** Departamento de Estradas e Rodagem do Rio Grande do Norte

*** Instituto de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente do RN

Dólar de Conversão: US$ 1,00 = R$ 1,30 (os investimentos foram realizados entre 1995 e 2000)

Resultado dos investimentos do PRODETUR I, e outros programas do Estado

A atividade turística na região do Pólo Costa das Dunas, passou a ser a que mais cresce e a que mais atrai investimentos privados, criando-se um clima de ânimo e de esperanças para a grande maioria da população local, que até bem pouco tempo vivia

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mergulhada nas limitações das atividades de subsistência, sem perspectivas de crescimento econômico e social.

Os resultados positivos obtidos através das ações do PRODETUR I e dos diversos outros investimentos do Governo na infra-estrutura turística da região, são facilmente observados através das alterações ocorridas nas estatísticas nos últimos cinco anos, a começar pelo crescimento da participação da atividade turística no PIB do Estado que passou a contribuir com 7,2%, o incremento do fluxo turístico que em 1995 foi de 590 mil turistas, passando para quase 1milhão no ano 2000. Já o movimento no aeroporto Augusto Severo, principal portão de entrada do Estado, em 1994 teve um movimento de 514.544 passageiros e no ano 1999 passou a 839.261, em função das melhorias físicas e do trabalho exaustivo feito pelo Estado na captação dos vôos charter’s internacionais, que em 1995 contava apenas com um semanal, Milão/Natal, e no ano 2000 passou para 8, conforme se pode observar nas tabelas seguintes.

Tabela 3 Fluxo Total Aeroporto – 1994/1999 AEROPORTO AUGUSTO SEVERO

Ano Fluxo Total (embarque+desembarque)

1994 514.544

1997 601.322

1998 782.685

1999 839.261

Variação 1999/1994 63%

Fonte: INFRAERO

Tabela 4 Número de Vôos Internacionais para o Destino Natal - RN

ORIGEM OPERADORA FREQUÊNCIA OBSERVAÇÃO

Milão (Itália) Dimensione 2 vezes por semana Charter

Lisboa (Portugal) Tap 2 vezes por semana Regular

Estocolmo (Suécia) Frits Semanal Charter

Copenhagen (Dinamarca) Escandinavian Semanal Charter

Oslo (Dinamarca) Escandinavian Semanal Charter

Santiago (Chile) Varig Diário Regular

Buenos Aires (Argentina) Varig/Transbrasil 3 vezes por semana Regular

Londres (Inglaterra) Unijet Semanal Início 03/2001

Madri (Espanha) --- --- Início 2001

Fonte: SETUR

Como as mudanças começaram a acontecer de forma mais intensa a partir dos últimos dois anos, existe grande dificuldade de se obter os números das estatísticas atuais, onde se poderia mostrar de forma mais concreta as mudanças ocorridas no cenário em função das ações que provocaram o desencadeamento dos investimentos privados no setor, mas é possível se verificar, pelo grande número de financiamentos sendo propostos nos bancos de desenvolvimento, bem como as consultas que são feitas diariamente à SETUR, sobre as possibilidades de investimentos na região, o que levou o Estado a produzir recentemente em parceria com o Banco do Nordeste e o SEBRAE, um manual de orientação ao investidor na área do Turismo, para atender ao grande número de interessados.

(20)

Tendo como base esses fatores indutores de desenvolvimento o Pólo Costa das Dunas apresenta-se o seguinte quadro executivo das ações e impactos sobre o turismo e sobre a sua base socioeconômica:

Tabela 5 Evolução Turística do Pólo Costa das Dunas

MUNICÍPIO FLUXO

TURÍSTICO ANO 1996

FLUXO TURÍSTICO ANO 2000

NÚMERO DE UHS ANO 1995 (1)

NÚMERO DE UHS ANO 2000 (2)

EMPREGOS GERADOS (3)

Ceará Mirim 8.466 38.144 15 53 47

Extremoz 21.851 98.446 146 366 322

Natal 135.883 612.201 4.216 7.604 6.692

Nísia Floresta 1.112 5.012 37 95 84

Parnamirim 7.284 32.815 129 322 283

Tibau do Sul 19.263 86.786 260 645 568

SUBTOTAL PRODETUR I 193.860 873.404 4803 9085 7.996

Ares 0 0 0 0 --

S. Gonç. Amarante 0 0 0 0 --

Senador Georgino

Avelino 17.565 79.137 0 0 --

SUBTOTAL ÁREA BASE

PLANEJ. 211.425 952.541 4803 9085 7.996

Baía Formosa 785 3.535 27 67 59

Canguaretama 949 4.273 31 81 71

Maxaranguape 222 1.002 3 11 10

Rio do Fogo 129 580 13 33 29

Macaíba 222 1.002 6 19 17

Pedra Grande 386 1.741 6 19 17

S. Miguel Gostoso 316 1.424 9 27 24

Touros 667 3.007 22 57 50

Vila Flor 386 1.741 0 0 --

SUBTOTAL DEMAIS

MUNICÍPIOS 4.063 18.307 117 314 277

TOTAL DO PÓLO 215.488 970.848 4920 9399 8.273

(1) Projetados a partir dos dados constantes dos Indicadores Básicos de Turismo. Rio Grande do Norte.

1991/1996 e 1998.

(2) Idem.

Não foram utilizados os dados da Pesquisa de 2000 (Indicadores Básicos de Turismo), pelas seguintes razões:

Foram mudados os critérios da pesquisa, e

Os hotéis que não responderam aos questionários no prazo estipulado não foram considerados na pesquisa, resultando numa diminuição considerável do número de unidades habitacionais, não condizente com a realidade existente.

(3) Foi utilizado mesmo índice adotado pelo Banco do Nordeste (0,88 emprego por UH)

(21)

Tabela 6 Investimentos realizados no Pólo Costa das Dunas

MUNICÍPIO INVESTIMENTOS PRODETUR I

OUTROS INVESTIMENTOS

DO ESTADO

TOTAL DE INVESTIMENTOS

FINANCIAMENTO BNB SETOR

PRIVADO

VALOR GERADO PARA CADA

DOLAR PRODETUR I

Ceará Mirim 939.903 8.400.209 9.340.112 ND 8,94

Extremoz 950.913 5.692.517 6.643.430 ND 5,99

Natal 10.344.452 23.793.800 34.138.252 ND 2,30

Nísia Floresta 2.040.513 645.400 2.685.913 ND 0,32

Parnamirim 26.998.298 1.329.847 28.328.145 ND 0,05

Tibau do Sul 561.769 410.466 972.235 ND 0,73

SUBTOTAL

PRODETUR I 41.835.848 40.272.238 82.108.086 ND 0,96

Ares -- 593.230 593.230 ND --

São Gonçalo

Amarante -- 804.368 804.368 ND --

Senador Georgino

Avelino -- 2.982.096 2.982.096 ND --

SUBTOTAL ÁREA

BASE PLANEJ. 41.835.848 44.651.932 86.487.780 ND --

Baía Formosa -- 553.846 553.846 ND --

Canguaretama -- 1.672.432 1.672.432 ND --

Maxaranguape -- 5.128.205 5.128.205 ND --

Rio do Fogo -- 5.528.205 5.528.205 ND --

Macaíba -- -- -- ND --

Pedra Grande -- -- -- ND --

São Miguel

Gostoso -- 1.515.385 1.515.385 ND --

Touros -- 8.860.825 8.860.825 ND --

Vila Flor -- -- -- ND --

SUBTOTAL DEMAIS

MUNICÍPIOS -- 23.258.899 23.258.899 ND --

TOTAL DO PÓLO 41.835.848 67.910.830 109.746.678 3.074.941* 1,70

*Somente investimentos provenientes de financiamentos concedidos pelo Banco do Nordeste à iniciativa privada, para empreendimentos turísticos.

Observações:

• Estado investiu nos municípios impactados pelo PRODETUR, com outras fontes de recursos, praticamente o mesmo montante do PRODETUR, reforçando as ações em infra-estrutura.

• O Estado fez um esforço de complementação dos investimentos no litoral norte, principalmente nos municípios de Maxaranguape, Rio do Fogo e Touros.

PRODETUR I - RN

A seguir são apresentados os Componentes e Ações que compuseram no PRODETUR I do Rio Grande do Norte, assim como uma avaliação do desenvolvimento de cada um deles.

(22)

Tabela 7 PRODETUR I – Rio Grande do Norte COMPONENTE/

AÇÃO LOCAL DESCRIÇÃO VALOR US$ ESTÁGIO

SANEAMENTO

SES Via Costeira Natal Foram implantados: Rede coletora – 11km, 4 estações elevatórias e emissário de recalque – 5,6km.

847.866 Obra Concluída Sistema Esgoto

Sanitário e

Drenagem de Ponta Negra

Natal Foram implantadas: rede coletora – 50km, rede de drenagem – 5,2km, 3 elevatórias, estação de tratamento de esgotos – 8,5 l/min.

4.827.757 Obra Concluída

RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Plano de Manejo e de Operações do Parque das Dunas

Natal Planos de Manejo/ de Operação, e obras físicas – Setor Bosque dos Namorados, adquirido mobiliário e equipamentos, e recuperadas cerca do entorno, 3 trilhas e herbário.

1.457.676 Obra concluída

DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Projeto de DI Órgão

Estadual CAERN – Macromedição e Pitometria e

Recuperação da Macromedição 604.268 Concluído Projeto de DI Órgão

Estadual DER - Desenvolvimento e implantação de

Sistema de Gerência de Contratos 25.300 Concluído Projeto de DI Órgão

Estadual IDEMA – Controle de Atividades Poluidoras –

Diagnóstico Ambiental e Macrozoneamento 236.136 Concluído Projeto de DI Órgão

Estadual SETUR – Informatização 59.582 Concluído

Projeto de DI Órgão

Estadual SETUR – Desenvolvimento do Sistema de

Planejamento 154.334 Concluído

Estudos e Projetos Ceará Mirim Atualização Cartográfica de Ceará Mirim 94.961 Concluído Estudos e Projetos Ceará Mirim Plano Diretor e Legislação Urbana de Ceará

Mirim 85.810 Concluído

Estudos e Projetos Extremoz Atualização Cartográfica de Extremoz 96.557 Concluído Estudos e Projetos Extremoz Plano Diretor e Legislação Urbana de

Extremoz 85.551 Concluído

Estudos e Projetos Nísia Floresta Atualização Cartográfica de Nísia Floresta 96.269 Concluído Estudos e Projetos Nísia Floresta Plano Diretor e Legislação Urbana de Nísia

Floresta 85.921 Concluído

Estudos e Projetos Parnamirim Atualização Cartográfica de Parnamirim 96.942 Concluído Estudos e Projetos Parnamirim Plano Diretor/ Legislação Urbana Parnamirim 85.551 Concluído Estudos e Projetos Tibau Sul Atualização Cartográfica de Tibau do Sul 96.050 Concluído Estudos e Projetos Tibau Sul Plano Diretor e Legislação Urbana Tibau Sul 85.903 Concluído

(23)

Continuação

COMPONENTE/AÇÃO LOCAL DESCRIÇÃO VALOR US$ ESTÁGIO

AEROPORTO Aeroporto Augusto

Severo Parnamirim Construção de novo terminal de passageiros e obras de melhoria operacional do aeroporto.

24.219.490 Obra Concluída TRANSPORTES

Pavimentação de ruas

de Ponta Negra Natal Pavimentação de 32 ruas e construção

de calçadas (7km) 1.124.897 Cbra

concluída Urbanização de Orla

de Ponta Negra Natal Construção de calçadão (442.600 m²) colocação de guarda-corpos e bancos (1,5km).

1.127.000 Cbra concluída Rodovia Nova

Parnamirim/ Rota do Sol Parnamirim Implantação de 2,96 km de rodovia 191.555 Obra concluída Entroncamento RN 313/

Nova Parnamirim Parnamirim Implantação de 8,68 km de rodovia 529.175 Obra concluída Rodovia Nova

Parnamirim/

Entroncamento BR 101

Parnamirim Implantação de 3,65 km de rodovia 312.016 Obra concluída Rodovia RN 313 - Pium/

BR 101 Parnamirim Implantação de 14,57 km para acesso às

praias do Litoral Sul 744.123 Obra

concluída Rodovia Pitangui/

Graçandu/ Barra do Rio Extremoz Implantação de 4,36 km de rodovia 303.304 Obra concluída Rodovia BR 101 /

Pitangui Extremoz/

Ceará Mirim Implantação de 4,40 Km de rodovia 208.221 Obra concluída Rodovia Pitangui/

Jacumã Extremoz/

Ceará Mirim Implantação de 6,64 km de rodovia 673.670 Obra concluída Rodovia BR 101/ Muriú Extremoz/

Ceará Mirim Implantação de 5,75 km de rodovia 257.278 Obra concluída Rodovia RN 063 –

Pirangi Sul/ Barra de Tabatinga

Nísia Floresta Implantação de 9,69 km de rodovia para

prolongamento da Rota do Sol 859.102 Obra concluída Rodovia RN 063/ binário

de Pirangi do Sul Nísia Floresta/

Parnamirim Implantação de 2,54 km de rodovia. Inclui

ponte com 35m 819.520 Obra

concluída Rodovia RN 063 –

Tabatinga/ Barreta Nísia Floresta Implantação de 7,32 km de rodovia para

prolongamento da Rota do Sol 999.221 Obra concluída Rodovia Goianinha/

Tibau do Sul Tibau do Sul Implantação de 18,4 km de rodovia para

acesso à Praia de Pipa 379.816 Obra

concluída

A avaliação de impactos “ex-post”, relativos aos investimentos realizados pelo PRODETUR/NE I nos Municípios do Pólo Costa das Dunas, considera os aspectos físicos, bióticos, socioeconômicos e culturais dos Municípios do Pólo.

Componente – Desenvolvimento Institucional

Os destaques do componente do DI do RN são os Planos Diretores para cinco municípios (Ceará Mirim, Parnamirim, Extremoz, Nísia Floresta e Tibau do Sul) e que envolveram:

atualização cartográfica, planejamento e ordenamento urbano que contribuiu para uma melhor arrecadação dos impostos, principalmente Imposto Predial Territorial Urbano – IPTU.

(24)

Porém, estes Planos Diretores não abrangiram as áreas rurais. Como estes estudos são importantes para o desenvolvimento e ocupação controlada do município, os Planos Diretores já elaborados devem ser complementados com diretrizes para suas áreas rurais.

Além disso, para os novos municípios que entrariam no Prodetur II devem ser solicitados:

(i) Planos Diretores Municipais, para suas áreas (urbana e rural); e, (ii) planta de valores (para arrecadação do IPTU), outro instrumento que deveria ser desenvolvido para os Municípios costeiros do RN, com base nos próprios Planos Diretores.

Ressalta-se que, como o Plano Diretor é da competência do município e não do Estado, a aplicação dos investimentos neste componente pelo Estado gerou problemas junto ao Tribunal de Contas, pois o Governo Estadual teve que justificar esses investimentos realizados para os 5 municípios.

Embora já se tenha para alguns municípios do Pólo das Dunas – RN, Plano (preliminar) de Resíduos Sólidos é desejável que estes sejam consolidados, estudando-se suas viabilidades econômicas, financeiras, ambientais e sociais, para então se estabelecer as ações necessárias à melhoria da coleta e disposição dos resíduos desses Municípios costeiros do RN. A consolidação destes planos poderá ser feita no âmbito do PRODETUR II.

O componente institucional deveria contar também com ações de capacitação das populações, “Educação Ambiental” sistemática, tendo em vista a melhor operação e manutenção dos sistemas de saneamento básico, bem como de resíduos sólidos, etc.

Tabela 8 Avaliação do Componente Desenvolvimento Institucional – PRODETUR I

AÇÃO DESCRIÇÃO AVALIAÇÃO

CAERN – Micromedição e Pitometria e

Recuperação da Macromedição

Foram adquiridos 26.885 hidrômetros para o sistema de abastecimento de água de Natal. Durante a

implantação dos hidrômetros foram treinados 32 operadores de sistema, objetivando um bom desempenho operacional relativo ao sistema de micromedição.

Com a realização desse projeto, as metas projetadas foram atendidaas satisfatoriamente, proporcionando uma melhor eficiência na micromedição, trazendo como conseqüência um aumento na receita da Companhia.

Aquisição de mais

hidrômetros visando a total cobertura na

micromedição, pois a experiência mostra que os resultados finais são altamente positivos.

Treinar pessoal e equipar a Companhia para

proporcionar bom

desempenho no PRODETUR II.

DER - Desenvolvimento e implantação de Sistema Gerência de Contratos

Aquisição de equipamentos de informática. Treinar pessoal e equipar o Departamento visando proporcionar um bom desempenho no PRODETUR II.

IDEMA – Controle de Atividades Poluidoras – Diagnóstico Ambiental e Macrozoneamento

Foi contratado serviço de consultoria para o IDEC que prrevia: Revisão Institucional, Diagnóstico Ambiental, Macrozoneamento, Controle de Atividades Poluidoras, Fortalecimento de Estruturas Administrativas e

Desenvolvimento de Recursos Humanos. Com a reforma administrativa do Governo do Estado foram criados o IDEMA e a Coordenadoria do Meio

Ambientee, sendo dessa forma necessária alteeração no contrato, para adaptação à nova estrutura. Foram desenvolvidos os seguintes itens: Controle das

Atividades Poluidoras, Diagnóstico Ambiental e Macrozoneamento.

Os técnicos ligados ao meio ambiente, principalmente os lotados no Parque das Dunas, participaraam de treinamentos dentro de sua área de atuação.

Treinar pessoal e equipar o órgão visando proporcionar um bom desempenho no PRODETUR II.

(25)

continuação

AÇÃO DESCRIÇÃO AVALIAÇÃO

SETUR –

Desenvolvimento do Sistema de Planejamento e Informatização

O contrato inicial previa o Reequipamento, o Desenvolvimento do Sistema de Planejamento, o Material de Divulgação e a Capacitação de Pessoal da, na época, Subsecretaria de Turismo. Com a criação da Secretaria de Turismo houve alteração do contrato para adequação à nova estrutura que previa apenas o item de Desenvolvimento do Sistema de Planejamento. O item reequipamento foi modificado para o Projeto de Informatização da SETUR.

Foram adquiridos equipamentos de informática e instalação de serviço de rede. Em 1998 foram treinados diversos funcionários da Secretaria.

Treinar pessoal e equipar a Secretaria visando proporcionar um bom desempenho no PRODETUR II.

Planejar e implantar Sistema de Informações para que se possa minimizar as dificuldades de se planejar o desenvolvimento do turismo no Estado.

Plano Diretor, Legislação Urbana e Atualização Cartográfica dos Municípios:

Ceará Mirim

Extremoz

Nísia Floresta

Parnamirim

Tibau do Sul

O processo de elaboração das propostas do PDU contou com efetiva participação da população.

A prefeitura não dispõe de estrutura administrativa em condições de implementar e fiscalizar as ações previstas no PDU.

O Plano foi desenvolvido somente para a área urbana.

Forma de contratação gerou problemas com o TCU.

Contribuiu para melhorar a arrecadação de impostos, principalmente o Imposto Territorial Urbano – IPTU. A prefeitura deverá implantar o cadastro imobiliário, sendo necessária a atualização constante deste trabalho.

O valor previsto para a elaboração da Base

Cartográfica era de US$300.000,00. Quando os Termos de Referência para contratação dos mesmos ficaram prontos e foi realizado orçamento base, percebeu-se que o valor seria insuficiente, passando para

US$480.780,00.

O Plano deverá ser

complementado com diretrizes para as áreas rurais.

Os órgãos municipais deverão ser estruturados e fortalecidos para que possam implementar os referidos Planos Diretores. Foi sugerida a estruturação dos órgãos de urbanismo, de turismo, do meio ambiente e de

arrecadaação municipal, oferecendo-se condições básicas operacionais por meio da aquisição dee equipameentos de trabalho, instalações físicas, preparação de pessoal especializado, com o

compromisso da Prefeitura de que o pessoal da nova estrutura seja de seu quadro permanente, para garantir a continuidade dos trabalhos de implementação e acompanhamento.

Componente - Transportes Aeroporto

O aeroporto de Natal foi inteiramente remodelado e modernizado.

A situação do “novo” aeroporto, confrontado com o “antigo”, está expressa no quadro a seguir:

NOVO ANTIGO

Área Construída 10.300 m2 2.970 m2

Passageiros no pico 800/hora 300/hora

Passageiros ano 1.500.000 260.000

Estacionamento 475 veículos 130 veículos

(26)

O processo de licenciamento de ampliação do aeroporto Internacional Augusto Severo, conduzido pelo IDEMA seguiu a tramitação definida em lei, sem a necessidade de audiência pública e com a anuência do Conselho Estadual de Meio Ambiente.

Estradas

As estradas foram melhoradas nos seus traçados e no pavimento.

O Rio Grande do Norte veio obter as respectivas Licenças de Instalação – LI's do IDEMA, para os diversos trechos de estradas melhorados, por meio da apresentação de Projetos de Controle Ambiental – PCA's. Deve-se destacar que um dos trechos (rodovia Pitangui/Jacumã), por exemplo, teve a necessidade de retificação de curso d'água;

outro (binário de Pirangi) teve impacto em área de mangue. Neste sentido, deve-se bem avaliar os projetos para, posteriormente, se identificar a necessidade ou não de EIA/RIMA.

As vistorias realizadas pela Unidade BN/CE identificaram os seguintes problemas:

cronogramas de execução atrasados; erros no dimensionamento dos serviços (volumes de terraplenagem, adequação de projeto conforme os serviços iam ocorrendo; mau dimensionamento de dispositivos de drenagem, etc.); serviços de recuperação de jazidas (áreas de empréstimo) executados bem a "posteriori" de concluídos os serviços nas próprias rodovias, o que contribui para que processos erosivos se instalem e conseqüentemente assoreamento de drenagens; entre outros.

A unidade BN, bem como a Unidade Executora Estadual devem requerer do órgão ambiental vistorias sistemáticas e programadas para que as obras não venham a impactar, sem necessidade, o meio ambiente.

Deve-se destacar também que alguns trechos de rodovias financiados não têm áreas de acostamento e estão lindeiros a muros de residências. Assim, estes trechos mais parecem vias de tráfego local do que rodovias. O plano geral de rodovias deve ser repensado estabelecendo-se uma hierarquia: às vias locais devem se aliar alternativas rodoviárias para a passagem de tráfego mais intenso de veículos de passeio e caminhões. Isto poderia ser realizado no âmbito do Prodetur II, como medida complementar.

Dessa forma, esses trechos (que atravessam áreas bastante povoadas) devem ter um programa de sinalização e fiscalização intensiva do tráfego! Monitoramento também sistemático deve ser realizado: no. de acidentes, fluxo de veículos, etc.

Verificou-se que os projetos elaborados não tinham detalhamento suficiente para que as obras pudessem ser realizadas com o mínimo de impactos ambientais: (i) as áreas dos canteiros de obras são normalmente escolhidas pelas construtoras; (ii) há falta de definição de áreas de empréstimo e bota-fora, nos projetos; (iii) a mau dimensionamento de estruturas de drenagem (bueiros); há falta de projeto de contenção de taludes, que assim apresentam instalação de processos erosivos e assoreamento dos pontos baixos, inclusive em área de mangue; entre outros.

De outra parte, tiveram também problemas com as construtoras: as licitações (menor preço) favoreceram que empresas não qualificadas ganhassem as obras. Para o Prodetur II deveria se aplicar outra modalidade de licitação, por exemplo, técnica e preço.

No Rio Grande do Norte o trecho Goianinha - Tibau do Sul, necessita de sinalizações vertical e horizontal, contudo a UEE se comprometeu, junto ao DETRAN-RN, a providenciar, com recursos do Estado, sua implementação. As demais foram executadas, já que os recursos estavam inseridos no projeto.

(27)

São necessárias as complementações das obras viárias implantadas no PRODETUR I, como a reconformação dos caminhos de serviço e jazidas de empréstimos de materiais;

manutenção na faixa de domínio, com roço da vegetação; manutenção da rodovia, com relação à pista de rolamento, acostamentos, dispositivos de drenagem e sinalização.

Tabela 9 Avaliação do Componente Transportes – PRODETUR I

AÇÃO DESCRIÇÃO AVALIAÇÃO

Construção do Aeroporto Severo Gomes

O Estado conta hoje com um moderno aeroporto, com novo terminal de passageiros e obras de melhoria operacional, possibilitando a ampliação da movimentação e maior conforto para os usuários. A capacidade de atendimento passou de 260.000 para 1.500.000 passageiros por ano. O fluxo de pessoas embarcando e desembarcando vem aumentando ano a ano. Conforme dados da SETUR o número de desembarque em 1998 foi de 391.235, em 1999 de 417.192 e em 2000 de 447.508

passageiros.

Com a localização do aterro sanitário de Parnamirim estar localizado próximo à cabeceira da pista, criou-se um problema de segurança de vôo com os urubus que rondam a área.

Pavimentação de ruas de Ponta Negra

Possibilitou uma melhor circulação de veículos e pedestres. As ruas foram pavimentadas com paralelepípedos e as calçadas em mosaico português. Foram pavimentadas 332 ruas numa extensão de aproximada de 7km.

Necessita completar com drenagem urbana.

Urbanização de Orla de Ponta Negra

Trouxe um sensível ganho paisagístico para Natal. Foi implantado calçadão ao longo de 1,5km de praia, com ceerca de 42.600m² de calçamento em mosaico português, dotada de guarda-corpo e bancos de madeira. Foram organizadas as barracas de praia.

Completar a urbanização por mais 1km, aproximadamente, para promover a ligação com a via Costeira. Necessita ainda de sanitários públicos e de melhorar os acessos aos quiosques e à praia.

Rodovia Nova Parnamirim/ Rota do Sol

Foi construída 2,96km de pista dupla com revestimento em CBUQ, com canteiro central arborizado.

Não há acostamento, apenas guia e sarjeta laterais.

Entroncamento RN 313/ Nova Parnamirim

Extensão 8,68km em pista simples com tratamento superficial, sem acostamento e sem sinalização vertical, apenas sinalização horizontal.

Áreas de empréstimos exploradas encontram-se degradadas.

O sistema de drenagem superficial lateral é deficiente em alguns trechos, provocando

assoreamento nas laterais da pista.

A ponte sobre o rio Pitimbu é antiga, com erosões nas suas proximidades comprometendo a estabilidade dos muros de ala e provocam assoreamento da pista Rodovia Nova

Parnamirim/

Entroncamento BR 101

Com extensão de 3,65km, trata-se de via urbana em pista dupla (em parte).Trouxe enorme progresso ao mercado imobiliário. Por problemas de interferência com propriedades particulares, parte do trecho foi concluído em pista simples, interrompendo o trecho em pista dupla.

Completação da obra com a implantação da pista dupla no trecho intermediário em pista simples. Serão necessárias desapropriações de parte do terreno de um condomínio e de um estabelecimento comercial.

Rodovia RN 313 -

Pium/ BR 101 Trecho novo implantado em pista simples, com pavimento em tratamento superficial, extensão de 14,6km.

As sinalizações vertical e horizontal são deficientes e não foram implantados os acostamentos.

A implantação dessa rodovia possibilitou o surgimento de vários empreendimentos turísticos na região.

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