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ALTERAÇÃO 104 apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE. Proposta de directiva (COM(2003)0621 C5-0610/ /0252(COD))

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Texto

(1)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/104

ALTERAÇÃO 104

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 104 Considerando 3 (3) A faculdade de impor disposições

nacionais em matéria de prazo de validade, prevista na Directiva 91/439/CEE, tem por consequência a coexistência de regras divergentes nos Estados-Membros e a circulação de mais de 80 modelos diferentes de cartas de condução válidos nos Estados-Membros. Esta situação cria problemas de transparência aos cidadãos, às forças da ordem e às administrações responsáveis pela gestão das cartas de condução e conduz à falsificação de documentos que por vezes datam de há várias décadas. Por estes motivos, convém proceder à harmonização das regras relativas ao prazo de validade das cartas emitidas ou renovadas a partir da data de aplicação da presente directiva.

Suprimido

Or. en

Justificação

A harmonização do prazo de validade da carta de condução é completamente desnecessária.

Os Estados-Membros devem continuar a ter total liberdade para regulamentar o prazo de

validade segundo as experiências e usos nacionais.

(2)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/105

ALTERAÇÃO 105

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 105 Considerando 4 (4) A introdução de um prazo de validade

administrativa permitirá renovar

regularmente as cartas de condução com o objectivo de introduzir as medidas conta a falsificação mais recentes e aplicar, por ocasião da renovação periódica, as disposições relativas aos exames médicos ou outras medidas previstas pelos

Estados-Membros, tais como cursos de actualização dos conhecimentos teóricos ou da aptidão prática.

Suprimido

Or. en

Justificação

Remete-se em primeiro lugar para a justificação da alteração ao considerando 3. Além disso,

a renovação regular da carta de condução não é necessária. Daí resultaria uma enorme

carga burocrática, em detrimento dos titulares de cartas de condução.

(3)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/106

ALTERAÇÃO 106

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 106 Considerando 5 (5) Os Estados-Membros podem impor a

realização de exames médicos para garantir o respeito das normas mínimas de aptidão física e mental para conduzir um veículo a motor. Por motivos de transparência, esta periodicidade deve coincidir com a

renovação da carta de condução caso seja exigido um exame e é, consequentemente, determinada em função do prazo de validade da carta.

(5) Os Estados-Membros podem impor a realização de exames médicos para garantir o respeito das normas mínimas de aptidão física e mental para conduzir um veículo a motor.

Or. en Justificação

Vide justificações das alterações aos considerandos 3 e 4.

(4)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/107

ALTERAÇÃO 107

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 107

Artigo 6, nº 3, parte introdutória 3. Os Estados-Membros podem conceder,

para a condução no seu território, as seguintes equivalências:

3. Os Estados-Membros concederão as seguintes equivalências:

Or. en

Justificação

A equivalência deveria ser parte integrante e obrigatória da proposta. Os veículos da categoria A1 são produtos de mobilidade que oferecem uma alternativa ao automóvel a um preço acessível e que dão acesso a oportunidades de emprego e de integração social. Estes veículos (principalmente "scooters" versáteis) utilizam apenas um terço do espaço que ocupa um automóvel no tráfego e uma quinta parte do espaço de parqueamento, pelo que melhoram a mobilidade nas zonas urbanas congestionadas.

A experiência de condução dos que obtiveram uma carta de condução de automóveis deveria ser reconhecida como o direito a uma carta de categoria A1.

As estatísticas demonstram que esta equivalência não afecta desfavoravelmente a segurança na estrada e é acolhida com satisfação geral pelos cidadãos. Nos países onde se aplicou esta opção, reduziu-se o índice de acidentes por parque de veículos em circulação, apesar do desenvolvimento excepcional do mercado. Os motociclos de baixa prestação representam, pois, uma forma segura de complementar a mobilidade individual, para além dos automóveis.

Ao mesmo tempo, lançam-se as bases para que os condutores de automóveis compreendam

melhor o comportamento dos utentes vulneráveis da estrada que são os condutores de

motociclos.

(5)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/108

ALTERAÇÃO 108

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 108

Artigo 7, nº 1, alínea c), travessão 1 - para a categoria A, se o candidato tiver

adquirido uma experiência de, pelo menos, três anos num motociclo com a carta A2 e tiver sido aprovado num exame prático específico para a categoria A a que se refere o nº 1, alínea d), do artigo 8º;

- para a categoria A;

Or. en

Justificação

É desejável manter a actual idade de acesso directo de 21 anos, na medida em que se observa

que, mesmo quando a idade mínima é aumentada, é sempre necessário ganhar experiência

para reduzir o risco. No Reino Unido, os jovens condutores continuarão a ter "acesso

directo" a automóveis de todos os tipos de performance a partir dos 17 anos.

(6)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/109

ALTERAÇÃO 109

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 109 Artigo 8, nº 2, parágrafo 1 2. A partir de …[data fixada no n° 2 do

artigo 17° …], as cartas de condução emitidas pelos Estados-Membros para as categorias AM, A1, A2, A, B, B1 e B+E têm uma validade administrativa de dez anos. As cartas destas categorias emitidas para condutores com 65 anos de idade têm uma validade de cinco anos. Os

Estados-Membros podem limitar a três anos o prazo de validade da primeira carta de condução emitida para novos condutores, no caso das categorias A e B, para efeitos da aplicação de medidas específicas para esses condutores destinadas a melhorar a sua segurança na estrada.

2. A partir de …[data fixada no n° 2 do artigo 17° …], as cartas de condução emitidas pelos Estados-Membros para as categorias AM, A1, A2, A, B, B1 e B+E podem ter uma validade administrativa de dez anos. Os Estados-Membros podem limitar a três anos o prazo de validade da primeira carta de condução emitida para novos condutores, no caso das categorias A e B, para efeitos da aplicação de medidas específicas para esses condutores destinadas a melhorar a sua segurança na estrada.

Or. en

Justificação

Vide justificações das alterações aos considerandos 3 e 4. Em conformidade com o princípio da subsidiariedade, os Estados-Membros devem manter a liberdade de regulamentar de forma autónoma a questão do prazo de validade das cartas de condução.

Além disso, não se justifica uma limitação generalizada do prazo de validade para as

pessoas com mais de 65 anos.

(7)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/110

ALTERAÇÃO 110

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 110 Artigo 8, nº 3, parágrafo 1 3. A renovação da carta de condução por

motivo de caducidade fica subordinada:

3. A renovação da carta de condução por motivo de caducidade fica subordinada, quando o Estado-Membro faz uso das possibilidades previstas no nº 2:

Or. en

Justificação

Adaptação jurídica à alteração ao nº 2 do artigo 8. A este respeito, remete-se para as

justificações das alterações aos considerandos 3 e 4 e ao parágrafo 1 do nº 2 do artigo 8.

(8)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/111

ALTERAÇÃO 111

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 111

Anexo II, Secção B, ponto 5.2, categoria A

Categoria A Categoria A

Motociclo da categoria A sem carro lateral, com uma cilindrada mínima de 600 cm

3

e uma potência de pelo menos 35 kW.

Motociclo da categoria A sem carro lateral e uma potência de pelo menos 35 kW.

Or. en

Justificação

A cilindrada mínima para a categoria A deveria ser suprimida, dado que só a potência

deveria ser relevante.

(9)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/112

ALTERAÇÃO 112

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 112

Anexo III, Ponto 6, parágrafo 1 6. Todo o candidato à obtenção da carta de

condução deverá ser sujeito às investigações adequadas para assegurar que tem uma acuidade visual compatível com a condução dos veículos a motor. Se houver alguma razão para duvidar que tem uma visão adequada, o candidato deverá ser examinado por uma autoridade médica competente.

Aquando desse exame, a atenção deverá incidir, nomeadamente, sobre a acuidade visual, o campo visual, a visão crepuscular e as doenças oftalmológicas progressivas.

6. Todo o candidato à obtenção da carta de condução poderá ser sujeito às investigações adequadas para assegurar que tem uma acuidade visual compatível com a condução dos veículos a motor. Se houver alguma razão para duvidar que tem uma visão adequada, o candidato deverá ser examinado por uma autoridade médica competente.

Aquando desse exame, a atenção deverá incidir, nomeadamente, sobre a acuidade visual, o campo visual, a visão crepuscular e as doenças oftalmológicas progressivas.

Or. en

Justificação

Trata-se de uma questão que deveria ser decidida pelo governo de cada Estado-Membro e

que não deveria ser obrigatória.

(10)

AM\556904PT.doc PE 354.197v01-00

PT PT

17.2.2005 A6-0016/113

ALTERAÇÃO 113

apresentada por Georg Jarzembowski, em nome do Grupo PPE-DE

Relatório A6-0016/2005

Mathieu Grosch Carta de condução

Proposta de directiva (COM(2003)0621 – C5-0610/2003 – 2003/0252(COD))

Texto da Comissão Alteração do Parlamento

Alteração 113

Anexo III, Ponto 8.2, parágrafo 1 8.2. A carta de condução pode ser emitida ou

renovada a qualquer candidato que sofra de uma afecção evolutiva, sob reserva de que seja submetido a controlos periódicos com vista a verificar que o interessado continua a ser capaz de conduzir o seu veículo com toda a segurança.

8.2. A carta de condução pode ser emitida ou renovada a qualquer candidato que sofra de uma afecção evolutiva, sob reserva de que seja submetido a controlos periódicos, caso a sua condição física mude

significativamente, com vista a verificar que o interessado continua a ser capaz de

conduzir o seu veículo com toda a segurança.

Or. en

Justificação

Se o estado de um condutor deficiente se modificar consideravelmente, ele deveria ser objecto

de um controlo médico, mas não deveria ser submetido a controlos periódicos se o seu estado

não se modificar, dado que esses controlos são onerosos e demasiado burocráticos.

Referências

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