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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Academic year: 2021

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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

LEGALIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES E AMPLIAÇÃO DE UM EDIFÍCIO PARA PRODUÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E

PASTELARIA

REQUERENTE PADARIA FERNANDES & FERNANDES LOCAL PARADA DO PINHÃO

FREGUESIA PARADA DO PINHÃO CONCELHO SABROSA

PROJETO DE EXECUÇÃO Assinado por : BRUNO FILIPE PINTO CÉSAR

Num. de Identificação: BI130240087 Data: 2020.11.16 15:24:40+00'00'

(2)

Anexo 1.1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1

Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Padaria Fernandes & Fernandes, Lda

Telefone: 259 929 618 E-mail: geral@padariafernandes.pt NIF: 502864052 Morada: Rua do Torto, Parada do Pinhão

C. Postal: 5060-118 Sabrosa

2

Técnico responsável pelo projeto Nome: Bruno Filipe Pinto César N.º BI/CC: CC 13024008 7 ZX0

Telefone: 914490665 E-mail: bruno.fpcesar@gmail.com NIF: 240832337

N.º DGEG: 78837 N.º OE: 71597 N.º OET:

Morada: Rua Luís José Ribeiro, nº 6, Vilalva C. Postal: 5000-051 Vila Real

3

Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua do Torto, Parada do Pinhão Freguesia: Parada do Pinhão

Concelho: Sabrosa Distrito: Vila Real

Coordenadas GPS: Latitude: 41°20'23.4"N Longitude: 7°35'33.4"O NIP:

Tipo de estabelecimento: Estabelecimento industrial - Padaria

Tensão da RESP [kV]: 0,23/0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 100,00

4

Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova

Instalação

existente Observações SE/PS/PTC

Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT X Instalação existente, com necessidade de aumento de potência.

Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

16 / 11 / 2020

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

(3)

Nome:

Telefone: E-Mail:

Morada:

C. Postal:

Nome:

Telefone: E-Mail:

Freguesia:

E1 Coordenadas GPS:

E2 Coordenadas GPS:

Tipo da Instalação

(3)

Entrada do Imóvel

Ramal

N.º Andar Fração Entrada

Total Instalado

(kVA) Fator de Simulta- neidade

Potência a Alimentar (kVA)

C E1 1 - - Trif 100,00 1,00 100,00

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

2020 / 11 / 16

FE_v.20190102

(1) Localização (Rua e numeração de porta ou Lugar) do(s) ponto(s) de entrega ao imóvel (ramais de alimentação).

Caso a instalação de utilização seja alimentada por um ramal próprio, deve mencionar a respetiva localização.

(2) Conforme Anexo I do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

(3) Conforme art.º 3.º do Decreto-Lei nº 96/2017. Para instalações do "Tipo A", de socorro ou segurança, indicar a "Entrada", "Ramal N.º", "NIP" e "CPE" da instalação de utilização a que está associado.

(4) NIP - Número de Identificação do Prédio. Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(5) CPE - Código do Ponto de Entrega (conforme art.º 229º do RRC). Caso ainda não esteja atribuído, colocar "-".

(6) Conforme Anexo II do Despacho n.º 1/2018 da DGEG.

Estabelecimentos Industriais

NIP(4) (existente)

05144601

Potência Total Instalada (kVA)

Distrito:

(Data e assinatura do técnico responsável)

Declaro que a informação apresentada caracteriza a instalação elétrica.

0,00 Tipo A: geradores de segurança e de socorro

Tipo de Instalação 5 - Instalação Eletrica

Tipo utilização individual (6)

Total Ramais: 0 4 - Caraterização do imóvel

0,00

100,00 Tipo B: instalações alimentadas em MT/AT/MAT

Tipo C: instalações alimentadas em BT

PT0002000106298121WJ Rua do Torto, Parada do Pinhão

Sabrosa

FICHA ELETROTÉCNICA

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(emitido nos termos do disposto no artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

914 490 665

Indústria CPE(5)

(existente) Descrição do Imóvel:

Classificação das instalações(2):

240832337 Rua do Torto, Parada do Pinhão

Outros Instalação: Existente

3 - Localização do imóvel

Entrada(1) principal (Lugar/Rua):

Outra Entrada(1) do Imóvel:

Concelho:

Parada do Pinhão Vila Real

5060-118 Sabrosa

41.339841, -7.592590 1 - Requerente/Entidade Exploradora

259 929 618

NIF/NIPC: 502864052

Padaria Fernandes & Fernandes, Lda

geral@padariafernandes.pt

2 - Técnico Responsável

N.º DGEG: 78837

NIF:

bruno.fpcesar@gmail.com Bruno Filipe Pinto César

Inserir linha Inserir linha

(4)

Anexo 1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1

Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Padaria Fernandes & Fernandes, Lda

Telefone: 259 929 618 E-mail: geral@padariafernandes.pt NIF: 502864052

2

Técnico responsável pelo projeto Nome: Bruno Filipe Pinto César N.º BI/CC: CC 13024008 7 ZX0

Telefone: 914490665 E-mail: bruno.fpcesar@gmail.com NIF: 240 832 337 N.º DGEG: 78837 N.º OE: 71597 N.º OET: -

Morada: Rua Luís José Ribeiro, nº 6, Vilalva C. Postal: 5000-051 Vila Real

3

Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua do Torto, Parada do Pinhão Freguesia: Parada do Pinhão

Concelho: Sabrosa Distrito: Vila Real

Tipo de estabelecimento: Estabelecimento industrial - Padaria

4

Identificação da instalação elétrica

NIP: 05144601 Instalação nova

CPE(s): PT0002000106298121WJ Instalação existente X

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

16 / 11 / 2020

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

(5)
(6)

D E C L A R A Ç Ã O

O Conselho Diretivo da Região Centro da Ordem dos Engenheiros declara que o Engenheiro Bruno Filipe Pinto César está como Membro Efetivo, nesta associação pública profissional, sendo portador da Cédula Profissional n.º 71597, titular do curso de Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores pelo(a) Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro em 14-09-2011, agrupado na(s) Especialidade(s) de Eletrotécnica desde 08-07-2016, com o título de qualificação de Engenheiro Nível 2 , está na efetividade dos seus direitos como Engenheiro.

Validade

Mais se declara que se encontra na efetividade dos seus direitos como engenheiro, bem como na sua capacidade para exercer as seguintes funções:

• Elaboração de Projeto de instalações elétricas de acordo o art.º 19 da Lei 14/2015, de 16 de fevereiro, e Lei n.º 40/2015, de 1 de junho, relativamente a obras da Categoria, I, II e III estabelecidas nos quadros n. º1 e n.º 2 do Anexo III da Lei n.º 40/2015.

• Execução de instalações elétricas de acordo com os artigos 4.º e 5.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro e com a Lei n.º 41/2015, de 3 de junho, relativamente a obras da 4.º Categoria, em todas as

Subcategorias.

• Exploração de instalações elétricas de acordo com o artigo 20.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro.

A presente declaração destina-se a ser exibida perante as entidades competentes, apenas para efeitos da prática do(s) ato(s) de engenharia nela descritos e é válida pelo prazo de 1 ano.

Assinatura Coimbra, 8 de janeiro de 2020.

Armando da Silva Afonso Presidente do Conselho Diretivo

Elementos de validação Código: AKNPID1O Ref.ª: IE2001

Declaração n.º: RC15844/2020

Rua Antero de Quental, N.º 107 239855190 www.ordemengenheiros.pt

(7)

Estimado/a Sr/a.,

A Ordem dos Engenheiros, contratualizou com a Ageas Portugal, em 1 de julho de 2018, o seguro de Responsabilidade Civil Profissional para todos os membros da Ordem.

Neste enquadramento e como membro da Ordem, confirmamos a sua adesão ao referido seguro cujo n.º de apólice é 8410179815.

Informamos ainda, que o capital seguro é de 50.000,00 € por membro, sinistro e anuidade.

Junto enviamos a declaração comprovativa da respetiva adesão, bem como as Condições Particulares e Especiais.

Como a sua satisfação é a nossa prioridade, este acordo tem como principal objetivo proporcionar-lhe ainda mais benefícios, ao reforçar a relação de parceria entre as duas entidades.

Caso necessite de alguma informação adicional, não hesite em contactar-nos.

Continuaremos a fazer por merecer diariamente a sua confiança.

Conte connosco,

Orkun Gucuk

Diretor da Técnica e Operações

Gustavo Barreto

Diretor de Marketing e Distribuição Data

9 de julho de 2020 Contribuinte n.º 240832337 Apólice n.º 8410179815 Linha Exclusiva

21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis,

das 8h30 às 19h00 engenheiros@ageas.pt www.ageas.pt/engenheiros

Seguro de Responsabilidade Civil Profissional

Ordem dos Engenheiros

Elementos de validação (Ordem dos Engenheiros)

Código: WMU0VS0S | Ref.ª: GM0004B | Declaração n.º: RC19688/2020

(8)

A Ageas Portugal, Companhia de Seguros, S.A. declara, para os devidos efeitos, que foi realizado o contrato de seguro para os membros da Ordem dos Engenheiros, com as seguintes características:

Ramo: Responsabilidade Civil Profissional

Tomador de Seguro: Ordem dos Engenheiros

N.º Apólice: 8410179815

Início: 01 de julho de 2018

Termo: 30 de junho de 2021

Pessoa Segura: Bruno Filipe Pinto César

N.º de Cédula Profissional: 71597

Âmbito da Cobertura: conforme Condições Particulares e Especiais anexas.

Capital: 50.000 € por membro, sinistro e anuidade

Informa-se que o seguro identificado regula-se pela Lei do Contrato de Seguro e, segundo o artigo 59.º, a garantia de cobertura de riscos é válida após o recebimento do valor total a pagar pela mesma.

Prevalecerão sempre os termos e condições da apólice 8410179815.

Pela Ageas Portugal,

Orkun Gucuk

Diretor da Técnica e Operações

Gustavo Barreto

Diretor de Marketing e Distribuição Data

9 de julho de 2020 Contribuinte n.º 240832337 Apólice n.º 8410179815 Linha Exclusiva

21 794 30 20| 22 608 11 20 dias úteis,

das 8h30 às 19h00 engenheiros@ageas.pt www.ageas.pt/engenheiros

Declaração de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional

Membros da Ordem dos Engenheiros

Elementos de validação (Ordem dos Engenheiros)

Código: WMU0VS0S | Ref.ª: GM0004B | Declaração n.º: RC19688/2020

(9)

INDICE

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

1. INTRODUÇÃO ... 2

2. ELEMENTOS BASE ... 4

3. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ... 7

4. PROTEÇÃO DE PESSOAS ... 16

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 19

ANEXO 1

PEÇAS DESENHADAS

(10)

PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PADARIA FERNANDES & FERNANDES RUA DO TORTO, PARADA DO PINHÃO A.2. MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva e justificativa refere-se à análise do cumprimento do projeto de instalações elétricas relativo às obras de construção de Legalização de alterações e ampliação de um edifício para produção de produtos de padaria e pastelaria, situada na Rua do Torto, freguesia de Parada do Pinhão, Concelho de Sabrosa, cujo requerente é a Padaria Fernandes & Fernandes, NIF 502 864 052, com correspondência postal na Rua do Torto, em Parada do Pinhão.

Este projeto contém os seguintes documentos:

• Memória Descritiva e Justificativa

• Caracterização sumária da instalação (Anexo 1)

• Peças Desenhadas 1.1. ENQUADRAMENTO

A propriedade em questão foi construída e licenciada em 2005, funcionando desde então ao abrigo da lei existente na altura.

A instalação encontra-se certificada para a potência de 41,4 kVA, no entanto, face à aquisição de novos equipamentos e à expansão do edifício, existe a necessidade de um aumento de potência para os 100 kVA.

A instalação apresenta o Código Ponto de Entrega PT0002000106298121WJ.

1.2. CLASSIFICAÇÃO DO EDIFÍCIO

A presente instalação destina-se à construção de uma estação elevatória de águas residuais, classificando a sua utilização no grupo “Estabelecimentos Industriais”

(segundo o artigo 801.3 das RTIEBT), devendo por isso serem respeitadas as normas estipuladas para este caso.

1.3. LEGISLAÇÃO

O presente projeto teve por base a seguinte legislação em vigor e todas as normas técnicas que lhes são inerentes:

• Licenciamento de Instalações Eléctricas de Serviço Particular (Decreto-Lei nº 517/80, 31 de Outubro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 101/2007, de 2 de Abril)

• Regulamento de Segurança de Redes de Distribuição de Energia Eléctrica em Baixa Tensão (Decreto Regulamentar nº 90/84, de 26 de Dezembro)

• Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (Portaria nº 949-

A/2006, de 11 de Setembro)

(11)

A instalação deverá ser executada em conformidade com as regras técnicas para instalações deste género, tendo em atenção a presente memória descritiva e justificativa e o respetivo caderno de encargos.

1.4. INSTALAÇÕES PREVISTAS

As instalações abrangidas pelo presente projeto, são as seguintes:

• Quadros elétricos e respetivas alimentações;

• Rede de terras de proteção;

• Circuitos de iluminação normal;

• Circuitos de iluminação de segurança;

• Circuitos de tomadas de usos gerais e equipamentos.

(12)

2. ELEMENTOS BASE

2.1. CARATERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO O edifício é composto por um piso.

No entanto, a propriedade contempla o edifício principal, constituído por um pavilhão industrial destinado à confeção de produtos de padaria e pastelaria, e edifícios anexos de armazém e apoio à manutenção.

Os locais foram classificados quanto às influências externas de acordo com o RTIEBT, nomeadamente com o disposto na Parte 32.

Os índices de proteção dos invólucros dos materiais, aparelhos, equipamentos e canalizações a utilizar nas diversas instalações está definido, em função do tipo de local, de acordo com o preceituado na Parte 512.2 das RTIEBT.

A classificação dos locais está indicada nas peças desenhadas e no quadro anexo (Anexo 1).

2.2. BALANÇO DAS CARGAS

A potência foi determinada em função dos valores estipulados para os vários tipos de utilização que a habitação poderá ter e com os equipados estipulados até à data. Contudo, os quadros elétricos estão sobrevalorizados, para que em caso de necessidade, seja possível a sua expansão em quantidade de circuitos e de potência.

2.3. DIMENSIONAMENTO DA INSTALAÇÃO

O dimensionamento das instalações foi realizado tendo em consideração as normas, regras e regulamentos em vigor, subdividindo-se as mesmas de forma a minimizar os efeitos de eventuais perturbações, nomeadamente a potência de curto-circuitos, e a facilitar a pesquisa e reparação de avarias.

O cálculo das canalizações elétricas foi realizado tendo em conta as seguintes condições:

2.3.1 CARATERÍSTICAS DA REDE DE BAIXA TENSÃO

A rede de distribuição de energia elétrica em baixa tensão tem as seguintes caraterísticas que determinaram a escolha da distribuição de energia no empreendimento:

• Corrente alternada trifásica a 50 Hz

• Tensão composta (entre fases) - 400 V

• Tensão simples (fase/neutro) – 230 V 2.3.2 DIMENSIONAMENTO DE CIRCUITOS

Os circuitos foram dimensionados de acordo as disposições em vigor, ou seja, cumprindo as condições de proteção contra sobreintensidades e proteção de pessoas contra contctos diretos e indiretos.

A intensidade máxima admissível nas canalizações foram corrigidas tendo em

atenção as condições de instalação, quer por força das temperaturas ambientes,

quer pelo modo de instalação das mesmas.

(13)

2.3.3 PROTEÇÃO DAS CANALIZAÇÕES

As proteções das canalizações foram calculadas tendo em conta o disposto na Parte 43 das RTIEBT, ou seja:

IB <= lN <= lZ e I2 <= 1,45 IZ

Em que:

• IB= Intensidade de serviço da canalização;

• IN= Intensidade de corrente nominal do aparelho de proteção;

• IZ= Intensidade de corrente máxima admissível na canalização;

• I2= Intensidade de corrente convencional de funcionamento do aparelho de proteção.

2.3.4 QUEDAS DE TENSÃO MÁXIMAS ADMISSÍVEIS

Para o cálculo das quedas de tensão, teve-se em consideração as disposições das RTIEBT, ou seja, as quedas de tensão não deverão ultrapassar os valores estipulados para o efeito.

Desta forma, a secção do condutor deve ser tal que não seja excedido os valores das quedas de tensão seguintes:

• 1,0% para o troço correspondente à coluna, no caso das instalações não individuais;

• 0,5% para o troço correspondente à entrada ligada a uma coluna (principal ou derivada) a partir de uma caixa de coluna, no caso de instalações não individuais;

• 1,5% para o troço da instalação entre os ligadores de saída da portinhola e a origem da instalação elétrica (de utilização);

• 3% para os troços da instalação entre o quadro elétrico de chegada (Q.E.G) e os restantes quadros elétricos.

A queda de tensão (em volts) em qualquer troço da instalação foi calculada da seguinte forma:

U = e3 IS L (/S cos  + X sen ) (V)

para circuitos trifásicos

U = 2 IS L (/S cos  + X sen ) (V)

para circuitos monofásicos

Em que:

• IS = Corrente de serviço da instalação (A);

• L = Comprimento da canalização (m);

• S = Secção da alma condutora (mm2);

• ρ = Resistividade linear da alma condutora (Ωmm2/m);

• X = Reactância linear da canalização (Ω/m);

• cos φ = Factor de potência do circuito.

O cálculo das quedas de tensão é apresentado no Anexo 2.

No que toca à queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de

utilização, expressa em função da tensão nominal da instalação, não deve ser

superior a:

(14)

Instalações alimentadas diretamente a partir de uma rede de distribuição (pública) em baixa tensão:

• 3% da tensão nominal, para circuitos de iluminação;

• 5% da tensão nominal, para os restantes circuitos.

2.3.5 CORRENTES DE CURTO-CIRCUITOS

O poder de corte dos aparelhos de proteção a instalar nos quadros foram determinados em função das correntes de curto-circuito calculadas para a instalação, ou seja:

• ICC (3p) = UC / e3 ZCC (kA) para circuitos trifásicos

• ICC (1p) = US / ZCC (kA) para circuitos monofásicos Em que:

• ICC (3p) = Corrente de curto-circuito trifásico simétrico;

• ICC (1p) = Corrente de curto-circuito monofásico;

• UC = Tensão nominal composta;

• US = Tensão nominal simples;

• ZCC = Impedância do circuito de defeito.

(15)

3. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

3.1. ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

O edifício atualmente já se encontra alimentado por um ramal proveniente da rede de Baixa Tensão, à tensão de 230/400V AC e 50 Hz, a partir da rede de distribuição pública da EDP.

O contador de energia encontra-se localizado no interior do edifício, dentro do quadro geral elétrico.

Com esta renovação, será colocado um armário BTE não muro exterior do edifício, conforme peças desenhadas, ficando nesse local a interligação com a rede de distribuição pública. Esta localização foi escolhida, tendo em conta a existência do PT de distribuição pública junto do mesmo.

A canalização a instalar do contador ao quadro geral, será encastrada na parede em tubo VD de dimensão adequada ou passada em calha técnica de dimensão adequada, no local conforme peças desenhadas. O cabo a enfiar será de dimensões nunca inferiores ao indicado nas peças desenhadas.

Levando em conta as potências atribuídas aos circuitos e ainda de uma possível expansão em termos de equipamentos elétricos, preparou-se a instalação para a potência instalada de 100,00 kVA, tendo em consideração um factor de simultaneidade 1 conforme indicado no RTIEBT.

3.2. DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

A distribuição de energia em baixa tensão será feita a partir do quadro geral elétrico (QGE), que se manterá no local existente, conforme peças desenhadas.

Dele, sairá a distribuição para os restantes quadros elétricos da instalação.

Todos os quadros elétricos terão como qualidade de referência os quadros Hager, com grau de proteção não inferior ao indicado nas peças desenhadas, do tipo capsulado em caixa com chapa com revestimento em epoxy poliéster, com portas e painéis de dobradiças de leme e fechaduras com canhão metálico que estarão sempre fechadas.

De acordo com as disposições das RTIEBT, para segurança de pessoas e bens, os quadros da instalação serão dotados de um interruptor tetrapolar ou bipolar de corte geral com corte omnipolar.

Os quadros elétricos deverão obedecer ao disposto nas RTIEBT e deverão ser

executados de acordo com as normas EN 60439-1 e CEI 439-1, tendo a indicação

de conformidade “CE” e índice de proteção adequado ao local onde serão

instalados. Este índice deverá constar na chapa de caraterísticas e deverá

obedecer às normas EN 60529 e EN 50102.

(16)

3.3.1 CARATERÍSTICAS GERAIS

Os quadros existentes / a colocar serão do tipo armário capsulado, próprios para montagem embebida ou saliente, de acordo com as condições a definir.

Serão dotados de chassis extraíveis, de modo a permitir a montagem da aparelhagem e de cabos fora do quadro e deverão ter resistência ao fogo segundo a norma IEC 60695-2-1, 750º/5s.

Deverão ser dotados de painel interior com rasgos para a instalação da aparelhagem e uma porta exterior dotada de fechadura.

A entrada de cabos e tubagens nos quadros deverá ser realizada por meio de bucins ou boquilhas adequadas ao seu diâmetro, garantindo-se a manutenção do índice de proteção adequado. Todas as partes metálicas devem ser tratadas contra a corrosão, incluindo peças móveis, parafusos, entre outros. A cor de acabamento será indicada pela Direção da Obra.

Em cada quadro existirá uma bolsa onde serão colocadas cópias dos respetivos esquemas unifilares.

BARRAMENTOS E ELETRIFICAÇÃO

Na generalidade, os barramentos serão do tipo repartidor com o dimensionamento indicado nas peças desenhadas. Serão construídos em barra de cobre eletrolítico e não deverão ultrapassar a densidade de corrente de 2 A/mm

2

. Estes barramentos deverão ter uma linha de fuga não inferior a 500V e deverão suportar as correntes de curto-circuito indicadas, com o mínimo igual ao poder de corte dos disjuntores do barramento.

Como indicado nas peças desenhadas, será admitida a utilização de pentes de distribuição com as caraterísticas determinadas.

Os quadros serão dotados de barramento de terra devidamente dimensionado para os condutores a ligar e terão espaços de reserva necessários, com o mínimo de 20% do espaço ocupado.

A eletrificação dos quadros deverá ser feita com condutores isolados com a seção mínima correspondente à dos circuitos das saídas. Os condutores deverão ser devidamente organizados para permitir a verificação das ligações.

QUADROS ELÉTRICOS

Os armários elétricos a instalar deverão respeitar os índices de proteção e

resistência ao impacto indicados nas peças desenhadas. Os quadros deverão ser

do tipo monobloco com possibilidade de acoplamento vertical e horizontal, para

aparelhagem do tipo modular ou do tipo caixa moldada, construídos em chapa de

aço tipo “Zincor” com uma espessura não inferior a 1,5mm

2

, devidamente tratada e

pintada em époxy na cor RAL 7032, para um acabamento perfeito e resistente.

(17)

O barramento será executado em barra de cobre eletrolítico com as dimensões indicadas nas peças desenhadas e será assente em bases isolantes de robustez adequada à corrente de curto-circuito máxima calculada.

A proteção dos circuitos alimentados a partir deste quadro será efetuada com disjuntores do tipo eletromagnético monopolar ou tripolar.

Todas as caraterísticas dos equipamentos, nomeadamente as referentes às condições de corrente nominal, curto-circuito, isolamento, resistência mecânica, segurança de funcionamento, segurança de pessoas e ensaios, deverão estar em conformidade com as normas aplicáveis, das quais se destacam as indicadas:

• Conjunto de aparelhagem de baixa tensão: EN 60439

• Classe de proteção garantido pelos invólucros (Códigos IP): EN 60259

• Graus de proteção contra as ações mecânicas (Códigos IK): EN 50102

Os armários a instalar deverão possuir certificação para a classe II de isolamento por construção, conforme as normas em vigor, sem a utilização de dispositivos complementares para tal.

Os aparelhos de corte geral serão do tipo interruptor diferencial de corte omnipolar com a intensidade nominal e sensibilidade indicada nas peças desenhadas.

INTERRUPTORES GERAIS DOS QUADROS

Estes interruptores destinam-se ao comando e seccionamento da alimentação dos quadros e deverão ter o poder de corte e/ou fecho em carga indicado nas peças desenhadas. Deverão suportar, de acordo com a norma aplicável, as correntes de curto-circuito indicadas nos mesmos.

Serão de corte omnipolar e serão acionados por manípulos frontais e as posições de ligado e desligado deverão ser facilmente visíveis através de gravações indeléveis.

A sua instalação no painel deverá ser feita de forma que se destaquem e sejam facilmente identificáveis como aparelho de corte geral.

DISJUNTORES

Os disjuntores serão do tipo magneto-térmico, adequados para proteção contra sobrecargas e curto-circuitos. Terão os calibres e poder de corte indicados nos desenhos.

De acordo com as caraterísticas dos circuitos a proteger, os disjuntores terão curva adequada, nomeadamente:

• Curva tipo C para a generalidade dos circuitos.

(18)

INTERRUPTORES DIFERENCIAIS

Os interruptores diferenciais previstos destinam-se ao corte geral ou parcial dos quadros e à proteção de pessoas contra contatos indiretos. Deverão ter a sensibilidade indicada nas peças desenhadas.

3.3.2 APARELHAGEM

Toda a aparelhagem a instalar nos quadros elétricos será de qualidade nunca inferior à qualidade de referência Hager, devendo ser todos da mesma marca, tanto por motivos estéticos, mas especialmente por motivos funcionais e de manutenção.

Os interruptores seccionadores serão de corte visível em carga, duplo corte por contactos com auto-limpeza, terão porta-etiqueta com comando frontal e um invólucro de material isolante reforçado em fibra de vidro com poder de fecho em curto-circuito de 21kA suportando um número de manobras mecânicas superior a 20000.

Os disjuntores de proteção dos quadros terão um poder de corte nunca inferior a 3kA.

Os interruptores diferenciais serão de corte omnipolar, indicados para tensão de 400V-50Hz, com um poder de corte segundo as normas CEI, para correntes de defeito de 0,03A (alta sensibilidade) e de 0,3A (média sensibilidade) conforme utilização prevista para os circuitos a proteger, tendo um tempo de corte nunca superior a 30ms.

Os disjuntores diferenciais serão de corte de fase + neutro sob 400V segundo IEC 60947-2 para correntes de defeito de 0,03A (alta sensibilidade) e de 0,3A (média sensibilidade) conforme utilização prevista para os circuitos a proteger.

Os disjuntores serão de corte de fase, tempo de corte de corrente de defeito inferior a 0,1s e de intensidade máxima de utilização consoante o circuito a proteger.

Os corta-circuitos fusíveis serão para proteção dos sinalizadores de tensão, serão equipados com porta-etiqueta e serão tetrapolares.

3.4. UTILIZAÇÃO DE ENERGIA

3.4.1 CANALIZAÇÕES

As canalizações elétricas serão compostas por cabos ou condutores elétricos novos,

em estado de utilização primária e seguindo o código de cores instituído, não

sendo permitida qualquer alteração à mesma, nem a diminuição ou aumento de

secção ao longo do mesmo circuito.

(19)

TIPO DE CONDUTOR COR DO ISOLAMENTO Fase Castanho, preto e cinzento

Neutro Azul

Terra de Proteção Verde/amarelo

De uma forma geral os cabos e condutores a utilizar são constituídos por materiais não propagadores de chamas.

Os condutores e cabos utilizados nas canalizações elétricas foram designados de acordo com as normas NP 2361, NP2356 e NP 2357, sendo os seguintes:

• Condutores H05V-U, H05VV-F, com isolamento previsto para 450/750V;

• Cabos XV e XZ1 (frt, zh), com isolamento para 0,6/1kV.

Os cabos serão montados sobre braçadeiras, caleiras, calhas, entubados, enterrados ou em caminhos de cabos, conforme as situações previstas nas peças desenhadas. Dado que haverão troços de cabos com instalação mista, enterrados e embutidos, poderão os mesmos ser enfiados em tubos de diâmetro adequado. Os condutores serão exclusivamente utilizados para enfiamento em tubos ou para eletrificação dos quadros

Genericamente, os circuitos de comando são estabelecidos no interior dos quadros e serão constituídos por condutores do tipo H07V-U, H07V-F ou H05VV-F. Estes circuitos deverão ser individualizados de forma a ser possível a sua fácil identificação.

As canalizações embebidas serão estabelecidas em paredes, tetos, rodapés ou pavimentos, colocadas no interior de roços especificamente realizados para o efeito.

Sempre que forem efetuados os tapamentos dos roços ou aberturas de roços junto a instalações já efetuadas devem ser tomadas todas as precauções de modo a não existiram danos nas tubagens já instaladas.

Todas as instalações terão sempre a presença do condutor de terra de proteção, com bainha isolante nas cores regulamentares (verde/amarelo).

Sempre que forem efetuadas aberturas de roços é preciso ter presente que apenas é permitido a realização vertical ou horizontal dos mesmos, sendo proibido a instalação de canalização embebida através de traçados oblíquos.

3.4.2 TUBAGEM

Os tubos utilizados serão de material isolante termoplástico rígido (VD) ou maleável (PEAD ou ISOGRIS) e deverão ter caraterísticas nunca inferiores aos indicados nas RTIEBT.

O diâmetro interior dos tubos nunca deve ser inferior aos descritos nas peças

desenhadas, que foram calculados levando em conta o diâmetro dos condutores

ou cabos a instalar de modo a permitir o seu fácil enfiamento e desenfiamento.

(20)

Os tubos a utilizar nas canalizações elétricas serão construídos em material isolado e deverão obedecer à norma EN 50086. Estes tubos terão as seguintes caraterísticas elétricas e mecânicas:

VD VF

Material PVC Polipropileno

Construção Liso Anelado

Classificação 3321 3422

Resistência ao esmagamento 750 N 750 N

Resistência ao choque 2 Joule 6 Joule

Temperatura de utilização -5ºC a +60ºC -5ºC a +90ºC Proteção contra penetração de corpos sólidos

e líquidos IP44 IP44

Proteção contra choques mecânicos IK07 IK08

Classe de reação ao fogo M1 -

Ensaio à chama (não propagador de chama) Sim Sim

Para as canalizações embebidas nas paredes admite-se a utilização de tubos anelados com as caraterísticas acima indicadas, apesar de o projeto indicar o tubo VD. No entanto, face à maior espessura das paredes deste tubo, deverá o instalador utilizar o diâmetro nominal correspondente ao diâmetro interior útil. Para as canalizações salientes, deverão ser utilizados unicamente os tubos VD.

Na sua instalação deverão ser utilizados os acessórios adequados como uniões, curvas, boquilhas ou bucins devidamente colados, não se admitindo a execução de abocardagens nos tubos.

Para tubos tipo VD, as curvas de diâmetro não superior a VDØ25 poderão ser executadas a frio diretamente no tubo, com o auxílio de molas próprias para o efeito, desde que o seu diâmetro nominal seja mantido. O raio de curvatura mínimo dos tubos não deverá ser inferior a dez vezes o diâmetro exterior do tubo.

Os tubos serão instalados de maneira a constituírem uma rede contínua de caixa a caixa, na qual os condutores possam em qualquer altura sem grande esforço e sem necessidade de guias, serem enfiados e desenfiados, sem prejuízo para o respetivo isolamento.

O instalador deverá instalar caixas de passagem, tantas quantas as necessárias para garantir o enfiamento fácil dos condutores, não pensando apenas no momento, mas também em futuras manutenções.

Para canalizações enterradas, os tubos serão do tipo polietileno de alta densidade, corrugado, com diâmetro nominal mínimo de 20mm e pressão nominal não inferior a 0,6 MPa.

Em vala, esta deverá ter uma profundidade mínima de 0,60 m e uma largura de

0,50 m e o tubo deverá ser assente em cama de areia fina ou terra cirandada e

será recoberto com uma camada idêntica. A vala deverá ser recoberta com a

(21)

terra resultante da escavação, mas isenta de pedras ou detritos que possam ferir a canalização.

Esta canalização será sinalizada com fita de sinalização de redes de energia, colocada a 0,10 m acima do tubo, e com rede de sinalização colocada a 0,30 m da superfície.

O traçado da canalização encontra-se indicado na peça desenhada, no entanto, face a dificuldades que possam surgir, admite-se um traçado diferente, desde que seja consultada a fiscalização.

3.5. ILUMINAÇÃO

O sistema de iluminação escolhido para o edifício em causa, foi muito específico e de acordo com o pretendido pelo dono de obra e em consonância com o certificado energético. Por isso, e tendo sempre por base o cumprimento dos princípios estipulados nas RTIEBT, a iluminação apresentada nas peças desenhadas, poderá não cumprir os níveis médios de iluminância, por opção própria do dono de obra.

3.5.1 ILUMINAÇÃO NORMAL

A iluminação normal a instalar deverá garantir uma grande qualidade na luz, utilizando lâmpadas com a cor da luz na ordem dos 4000K e um índice de proteção adequado ao local (Anexo 1).

A aparelhagem escolhida para realizar o comando local da iluminação será de caraterísticas In=10A, Un=250V, basculante, com rutura brusca independente dos órgãos de comando.

Os aparelhos de iluminação a escolher, devem ser equipados com balastros eletrónicos de classe não inferior à A2 e as lâmpadas a aplicar nos aparelhos deverão ter uma temperatura de cor de 3000 a 4200ºK e um índice de restituição de cor não inferior a 85%.

Os aparelhos executados em chapa metálica deverão possuir ligador de massa, ao qual serão ligados à sua massa e o condutor de proteção do respetivo circuito.

Deverão ser instalados de forma a assegurar a sua fácil manutenção e verificação das ligações e a não transmitirem esforços mecânicos às canalizações em que estão inseridos.

Estes circuitos serão construídos com cabos do tipo H05VV-F, XV ou XZ1 com a

secção mínima de 1,5 mm

2

, protegidos por tubos VD ou VF embutidos nas paredes

e tetos ou enterrados. Nas peças desenhadas encontram-se marcadas caixas de

derivação, que servirão tal como o nome indica, para a derivação de várias

ligações de iluminação, mas caso seja aplicável, as caixas de derivação poderão

ser colocadas no teto falso por questões estéticas ou caso seja possível, as próprias

caixas de aparelhagem deverão servir também de caixa de passagem para outras

canalizações, evitando-se a colocação de caixas de derivação.

(22)

3.5.2 ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

Por se tratar de um edifício do tipo industrial, os aparelhos de iluminação de segurança podem ser do tipo blocos autónomos ou serem alimentados por uma fonte central de segurança.

Face ao exposto, foram colocados blocos autónomos, que em caso de falha de energia, indica os caminhos de fuga existentes no edifício.

3.6. TOMADAS E EQUIPAMENTOS

Para o estabelecimento dos circuitos de tomadas e equipamentos teve-se em consideração a melhor distribuição dos mesmos, de forma a rentabilizá-los e a permitir a sua separação conveniente, sem descurar os aspetos relacionados com a segurança e a flexibilidade de utilização dos circuitos.

Estes circuitos serão protegidos por aparelhos instalados nos respetivos quadros e terminarão em tomadas ou caixas terminais adequadas aos aparelhos a instalar.

Serão instalados pontos de utilização até um máximo de oito por circuito, que visarão cobrir todas as áreas que se preveem necessitar de alimentação elétrica.

Os circuitos terminarão em tomadas, exceto no caso de aparelhos específicos, fixos e de maior potência, onde estão previstas caixas terminais, identificadas nas peças desenhadas, como por exemplo para o forno, máquina de lavar louça entre outros.

Como explicado em nota, alguns dos circuitos representados, poderão ser alterados para tomada ou caixa terminal relativamente ao que foi previsto, se isso foi mais prático e seguro para o equipamento a colocar.

As fichas e tomadas deverão ter as seguintes caraterísticas:

Caraterística das Tomadas

Uso Normas

Aplicáveis

Tensões Estipuladas (V)

Correntes Estipuladas (A)

Nº de Órgãos de Contacto

Doméstico NP 1260

130; 250 e 400

I > IB (Corrente estipulada >

Corrente de serviço prevista)

Sensores de movimento

Industrial EN 60309 Disjuntores,

Interruptores

3.6.1 TOMADAS DE USOS GERAIS

De uma forma geral, as tomadas de usos gerais destinam-se a aparelhos móveis, de baixa potência e dotados da ficha correspondente. Estas tomadas serão próprias para montagem encastrada e serão do tipo Schuko, previstas para 250 V - 10/16 A.

As tomadas terão alvéolos protegidos e as que forem instaladas no exterior e na

(23)

zona dos arrumos, serão providas de tampas que lhes garantam o índice de proteção adequado.

3.6.2 CAIXAS TERMINAIS

Além da instalação de tomadas, nas situações de ligação simples, existirão equipamentos que, pela sua potência ou devido à exigência de maior fiabilidade das ligações, obrigarão à utilização de caixas terminais, devendo isso acontecer sempre que as correntes de serviço forem superiores a 16A.

Estas caixas serão dotadas de placas de bornes de dimensões adequadas e, quando forem de instalação embutida, serão dotadas de tubo para entrada dos cabos do exterior, sem necessidade de se proceder a abertura de furos nas tampas.

3.7. CAIXAS DE DERIVAÇÃO, PASSAGEM E TERMINAÇÃO

As caixas de derivação, passagem e terminais devem ser PVC. As caixas de instalação à vista serão dotadas de aperto mecânico por parafusos plásticos, de classe II de isolamento e isentas de halogéneo. Deverão ter dimensões mínimas de 80x80x40mm, se outras não forem indicadas.

As ligações no interior das caixas de derivação e de terminação serão efetuadas

em placas de bornes de aperto mecânico, dimensionadas para a quantidade e

secção dos condutores a ligar, tendo em conta que, para secções nominais até 4

mm

2

, cada borne não poderá comportar mais do que 4 condutores.

(24)

4. PROTEÇÃO DE PESSOAS

4.1. PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETOS

A proteção das pessoas contra contatos diretos será assegurada pelo isolamento previsto para toda a instalação, no estrito cumprimento das disposições regulamentares, nomeadamente da Parte 41 das RTIEBT.

4.2. PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS INDIRETOS

Dado o regime de ligação à terra adotado, ligação TT, a proteção contra contatos indiretos será assegurada pela ligação de todas as massas metálicas à terra associada à utilização de aparelhos de corte sensíveis às correntes diferenciais - residuais.

De acordo com o estabelecido na Parte 41 das RTIEBT, deverão ser adotadas medidas de proteção contra contatos diretos de forma a não se manter, em qualquer massa ou elemento condutor estranho à instalação elétrica, uma tensão de contacto superior aos seguintes valores:

• 50V em corrente alternada (valor eficaz);

• 120V em corrente contínua lisa.

Os aparelhos para proteção diferencial terão as sensibilidades indicadas nos esquemas dos quadros. Para se garantir uma tensão de contacto não superior a 50V, valor mais desfavorável, e considerando que a sensibilidade dos aparelhos de proteção diferencial será de 300 mA, teremos um valor máximo para a resistência de terra de proteção de:

R < Ud/Id (Ω) ➔ R < 50/0,3 ➔ R < 166 Ω

Esse valor deverá ser respeitado, sendo que quanto menor o valor obtido melhor, devendo este valor andar na ordem d os 50Ω. A ligação das massas à terra será efetuada pelo condutor de proteção incluído em todas as canalizações e ligado ao circuito geral de terras através dos quadros. Os condutores de proteção serão sempre de cor verde/amarelo e serão do mesmo tipo dos condutores ativos.

Apesar de na rede de terras de proteção do edifício não estar prevista a ligação equipotencial da sua estrutura, estar apenas prevista a ligação a um elétrodo de terra, importa criar condições ótimas para a execução desta equipotencial idade.

Deste modo, todas as canalizações metálicas de água, gás ou telecomunicações deverão ser ligadas à terra de proteção, no ponto mais próximo da sua origem, tal como indicado no pormenor do Terminal Principal de Terra.

4.2.1 LIGAÇÕES EQUIPOTENCIAIS

Nas casas de banho com banheiras ou chuveiros, segundo a secção 701.413.1.6

das RTIEBT, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue

todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 de todos esses

compartimentos, de modo a limitar a tensão de contacto a um valor que não seja

(25)

perigoso. Deste modo, em todos os equipamentos seguintes, deverão ser realizadas ligações equipotenciais:

• Canalizações metálicas de água fria e quente, de ventilação ou esgoto;

• O corpo dos aparelhos sanitários metálicos;

• Aberturas de ventilação mecânica e respetivas condutas;

• Uma das canalizações de entrada ou saída de radiadores de aquecimento central;

• Aros metálicos das portas e das janelas por se encontrarem em contato com elementos metálicos da construção.

Dos possíveis equipamentos no local, excluem-se ligações a:

• Toalheiros não elétricos;

• Massas de aparelhos elétricos de classe II;

• Grelhas metálicas de ventilação natural;

• Radiadores de aquecimento central ligados por canalizações isolantes.

4.3. ELÉTRODO DE TERRA DE PROTEÇÃO

Como terra de proteção, optou-se pela colocação de um novo elétrodo de terra (vareta de cobre) como indicado nas peças desenhadas, de forma a fazer uma nova rede de terras e a melhor os valores da mesma.

Figura 1 - Esquema simplificado de ligações equipotenciais numa casa de banho

(26)

A profundidade de enterramento da vareta deve ser de pelo menos 2 metros, por forma a limitar o aumento da resistência do elétrodo derivado das caraterísticas do terreno. Caso os valores de resistência de terra não sejam satisfatórios, estes podem ser melhorados através da colocação de varetas em paralelo e distantes entre elas de pelo menos o seu comprimento.

Este condutor de terra (condutor de ligação do elétrodo aos ligadores amovíveis)

será do tipo H07V-R1G35mm

2

, protegido por tubo PEAD Ø40 (4MPa). No caso de

necessidade de aumento do número de elétrodos, estes deverão ser interligados

também com um cabo protegido de secção 35mm

2

, por forma a evitar que duas

massas simultaneamente acessíveis fiquem sujeitas a dois sistemas de terras

diferentes.

(27)

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

5.1. MATERIAIS

Os materiais e equipamentos a aplicar deverão obedecer às normas europeias ou portuguesas em vigor (EN ou NP). Na sua falta ou omissão, deverão ser consideradas as normas da CENELEC ou da Comissão Electrotécnica Internacional (CEI).

A aplicação dos materiais será sempre condicionada pelo índice de proteção (IP e IK) exigível para o local onde forem instalados. Para o efeito, deverá ter-se em consideração a classificação dos locais (Anexo 1), a Parte 48 das RTIEBT as normas NP EN 60529 e EN 50102.

Todos os equipamentos deverão, também, possuir a marca CE.

5.2. EXECUÇÃO

Toda a instalação deverá ser executada em conformidade com as disposições legais expressas nos regulamentos e regras indicados, nomeadamente, nas Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), e ainda, com as indicações do presente projeto e com as regras da arte.

Qualquer dúvida ou omissão sobre as disposições deste projeto deverá ser colocada ao seu autor.

Durante a execução da instalação, deverá ser mantida acessível a Ficha de Execução de Instalação Elétrica, a fim de permitir o registo de visitas do Técnico Responsável pela Execução e do Autor do Projeto.

5.3. ENSAIOS

Quando da conclusão da execução da instalação, deverão ser feitos os ensaios determinados na Parte 612 das RTIEBT, tais como:

1 - Medição dos valores da rigidez dielétrica da instalação.

2 - Medição da resistência de isolamento da instalação.

3 - Medição e registo dos valores das resistências dos circuitos de terra.

4- Ensaio dos aparelhos de corte automático sensíveis à corrente diferencial residual.

Vila Real, novembro de 2020 O Engenheiro Eletrotécnico,

______________________________________

(28)

Anexo 1.6

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT) 1

Características da instalação

Tipo de estabelecimento Instalação de utilização Tensão nominal [kV] Nome do QE S do QE [kVA] Nome dos QP S dos QP [kVA]

ESTABELECIMENTO INDUSTRIAL PADARIA 0,23 / 0,4 Q.G.E. 100,00 QGE_1, QEP,

QEP1, QEA, QEP - - - 2

Dimensionamento das canalizações

Quadros elétricos (origem – destino)

Esque- ma de neutro

S [kVA]

Ib [A]

Tipo de proteção

In [A]

I2 [A]

Mét.

Ref.

Modo de instalação

Iz [A]

1,45 Iz’

[A] Canalização L

[m]

U [%]

U’

[%]

Icc máx [kA]

Pdc [kA]

Icc min [kA]

Regu- lação [kA]

ARMÁRIO BTE – Q.G.E. TT 100,00 144,34 FUSÍVEL 160 222 B 52-C4 222 321,9 XV 3x120+70 mm2 50 1,18 1,18 - - - 3 - - - - - -

Q.G.E. – Q.G.E_1 TT 50 72,17 DISJUNTOR 125 181,25 B 52-C4 144 208,8 VV 3x35+16 mm2 1 0,02 1,20 - - - 3 - - - - - -

Q.G.E_1 – Q.E.P. TT 15 21,65 DISJUNTOR 32 46,4 B 52-C4 37 53,65 XV 5G4 mm2 20 1,06 2,26 - - - 3 - - - - - -

Q.G.E_1 – Q.E.P1 TT 20 28,87 DISJUNTOR 63 91,35 B 52-C4 88 127,6 XZ1 (frt, zh) 5G16 mm2 43 0,76 1,96 - - - 3 - - - - - -

Q.G.E_1 – Q.E.A. TT 15 21,65 DISJUNTOR 40 58 B 52-C4 58 84,1 XV 5G10 mm2 45 0,95 2,15 - - - 3 - - - - - -

Q.E.A. – Q.E.O. TT 10 14,43 DISJUNTOR 25 36,25 B 52-C4 37 53,65 XV 5G4 mm2 24 0,85 2,81 - - - 3 - - - - - -

Q.E.P.1 – Q.MOINHOS TT 15 21,65 DISJUNTOR 40 58 B 52-C4 48 69,6 XV 5G6 mm2 21 0,74 2,70 - - - 3 - - - - - -

3

Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos

Equipamentos elétricos IP IK Código da influência externa

AA AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR CB BB BC BD BE CA

ESCRITÓRIO, CORREDOR, ZONAS DE CIRCULAÇÃO

(1) 21 04 4 1 1 1 1 1 - 1 1 1 1 - 1 1 2 1 1 1

INSTSALAÇÕES SANITÁRIAS – Volume 0 (2) 27 04 4 7 4 1 1 1 - 1 1 1 1 - 1 3 3 2 1 1

INSTSALAÇÕES SANITÁRIAS – Volume 1 (2) 25 04 4 4 1 1

1 1 -

1 1 1 1 -

1 3 3 1 1 1

INSTSALAÇÕES SANITÁRIAS – Volume 2 (2) 24 04 4 3 1 1

1 1 -

1 1 1 1 -

1 2 3 1 1 1

(29)

Anexo 1.6

INSTSALAÇÕES SANITÁRIAS – Volume 3 (2) 21 04 4 2 1 1

1 1 -

1 1 1 1 -

1 2 3 1 1 1

ZONA DE PRODUÇÃO (3) 51 04 5 2 5 1 1 1 -

1 1 1 1 -

2 1 2 1 2 1

ARRUMOS, OFICINA E ZONAS EXTERIORES

COBERTAS (4) 41 04 4 1 3 1 1 1 - 1 1 1 1 - 1 1 2 1 1 1

CAMARA FRIGORÍFICA (5) 21 04 2 2 1 4 1 1 - 1 1 1 1 - 2 2 3 1 2 1

ZONA EXTERIOR (6) 67 07 4 7 6 1 1 1 - 2 2 3 1 - 1 1 2 1 1 1

Legenda:

S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP4: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção; Iz: Corrente admissível na canalização; Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; U: Queda de tensão relativa; U’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.

Notas:

Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.

Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.

Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos:

estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).

(30)

VINCADORA

MESA ZONA DE AMASSADURA

LAVAGENS

ZONA DE ARMAZENAGEM DOS CARROS E TABULEIROS MESA

ESCRITÓRIO 26.25 m2

ARRUMOS 229.00 m2

CORREDOR 4.00 m2 ARRUMOS

35.00 m2 SILO 1

SILO 2 SILO 3

ZONA DE ARMAZENAGEM

50.45 m2 (SILOS)

ARRUMOS 2.35 m2 (PROD. LIMPEZA)

CORREDOR 5.85 m2

I.S.M.

12.80 m2 I.S.F.

12.80 m2

ESCADAS DE SERVIÇO

CÂMARA FRIGORÍFICA 18.75 m2

CÂMARA FRIGORÍFICA 18.75 m2

CÂMARA FRIGORÍFICA 18.75 m2

CARRINHOS

VINCADORA

PRODUÇÃO DE PASTELARIA

45.25 m2 ARCA FRIGORÍFICA ARCA FRIGORÍFICA

PRODUÇÃO DE PASTELARIA 20.60 m2 MESA

MESA

ARRUMOS 2.15 m2

ESTUFA

FORNO

FORNO

EXPEDIÇÃO 85.00 m2 ÁREA DE PRODUÇÃO DE PADARIA

363.00 m2 (ÁREA TOTAL)

PLANTA DOS EDIFÍCIOS ESCALA 1/100

ARMAZÉM DE LENHA 80.00 m2

I.S.

2.85 m2 DESPENSA

3.90 m2

I.S 3.90 m2 SALA DE CONVIVIO

41.45 m2

ALPENDRE COBERTO 1.00 m2 ARRUMOS

23.55 m2 OFICINA

35.50 m2

PARQUE EXTERIOR COBERTO 44.60 m2

PARQUE EXTERIOR COBERTO 44.00 m2

QGE_1

QEP1

Caminho de cabos de energia em chapa perfurada Terminal principal de terras

Quadro elétrico

LEGENDA:

Caixa de visita

Dimensões mínima: L-300 x A-300 x C-300

NOTAS:

1) Pelo aumento de potência a realizar no edifício, irá ser executado um novo ramal e colocado um armário BTE no exterior do edifício.

O BTE irá ser colocado em local, que apesar de ser propriedade privada, encontra-se acessível para verificação da entidade distribuidora.

2) Os números indicados nos desenhos correspondem à identificação das zonas descritas no Anexo 1 (Influências externas).

3) O caminho de cabos de correntes fortes são exclusivas da especialidade de eletricidade e deverão, sempre que posível, serem utilizadas.

Botoneira de corte de energia QEO

QEP

KWh

400

230 600

(1) (2) (3)

ESQUEMA DO ARMÁRIO DE CONTAGEM BTE ESC: 1/20

LEGENDA:

(1) Portinhola P400 de acordo com o

DMA-C62-807N com porta em manípulo de fecho em 3 pontos preparada para fechadura EDP canhão perfil europeu.

(2) Caixa de alojamento dos TI's composta por barramentos em cobre de secção adequada à corrente de 250A. Porta preparada para fechadura EDP perfil redondo tipo "Ronis" e com barramentos de cobre electrolítico apoiados em isoladores.

(3) Caixa de contagem para alojamento do contador e do modem fornecidos pela EDP, fornecida com régua de terminais qualificada pela EDP (DMA-C17-511/N) e porta com sistema de fecho em 3 pontos preparado para canhão perfil europeu em uso na EDP.

600 400

400

PORMENOR 1

Armário de contagem (Pormenor 1)

barracinza

ENGENHARIA

REQUERENTE

LOCAL

PROJETO

ESPECIALIDADE

ESCALAS

DATA FASE VERSÃO

PROJETOU DESENHOU VERIFICOU ASSINATURA DESIGNAÇÃO DO DESENHO FOLHA

BRUNO CÉSAR, ENG.º OE-071597 BRUNO CÉSAR, ENG.º OE-071597

PADARIA FERNANDES & FERNANDES

PARADA DO PINHÃO

CONCELHO DE SABROSA

LEGALIZAÇÃO DE ALTERAÇÕES E AMPLIAÇÃO DE UM EDIFÍCIO FREGUESIA DE PARADA DO PINHÃO

PARA PRODUÇÃO DE PRODUTOS DE PADARIA E PASTELARIA

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2020.11 EXECUÇÃO

EXEC.1.0 REVISÃO

IE 1.0

PLANTA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

1/100

Barra de cobre (25x6 mm)

Barra de cobre (25x6 mm) Secção amovível

Reserva (ITED)

Saídas

Condutor Principalde Proteção (QEG) Bastidor Águas Reserva Reserva

Caixa do terminal principal de terra (TPT) com:

- Caixa com 375x250x125mm;

- Barra de 25x6mm - Entrada:

1 Entrada (M8) - 16 a 70 mm2 2 Entrada (M10) - 16 a 95 mm2 - Saída:

3 Saídas (M8) - 16 a 70 mm2 2 Saídas (M10) - 16 a 95 mm2 375mm

250mm

Reserva

PORMENOR DO TERMINAL PRINCIPAL DE TERRA

Chegada do cabo do Q.E.G.

PORMENOR 1

A. ELETRICIDADE

do armário do distribuidor de energia

Elétrodo de terra QEA

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QGE Q.MOINHOS

Referências

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