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Depressão Pós-Parto em Puérperas: uma revisão integrativa

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Academic year: 2021

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Depressão Pós-Parto em Puérperas: uma revisão integrativa

Postpartum Depression in Puerperas: an integrative revision Depresión post-parto en Puérperas: uma revisão integrativa

Érika Roberta Soares Lopes

1

, Maiara Jaianne Bezerra Leal Rios

2

, Beatriz Pereira Machado de Araújo

1

,Lauriane de Sousa Cruz

1

, Luzia Fernandes Dias

1

, Isabela Santos Barbosa

2

RESUMO

Objetivo: Sumarizar as pesquisas publicadas sobre a depressão pós-parto em puérperas identificando os fatores associados a esse quadro, assim como a importância. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada por meio das seguintes bases de dados online: LILACS, BVS, SciELO, BDENFe MEDLINE; utilizando os seguintes descritores: depressão pós-parto, puerpério ,prevalência , enfermagem . Resultados e Discussão: Os estudos mostram um intervalo de prevalência de depressão pós–parto entre 6% e 40%. Dentre os fatores que influenciam o aparecimento de depressão pós-parto destacam-se: histórico de quadro depressivo,complicações obstétricas na gravidez e no pós-parto, estresse em cuidar da criança no pós–parto, ausência de apoio principalmente do companheiro. Um dos principais instrumentos para uma assistência digna e de qualidade a essas mulheres inicia-se no acolhimento, durante o puerpério a equipe de enfermagem deve garantir estratégias de enfretamento e adaptação a esse momento da maternidade. Considerações finais: Devido á alta prevalência de depressão pós-parto evidenciada no estudo e ao fato dessa patologia interferir na capacidade da mãe em cuidar do bebê é imprescindível que novos estudos sejam realizados para melhorar a assistência as gestantes e puérperas visando minimizar o aparecimento da depressão pós-parto e seus possíveis efeitos deletérios sobre mãe e filho.

Palavras chave: Depressão pós-parto; Enfermagem; Prevalência; Puerpério.

ABSTRACT

Objective: Summarize published research on postpartum depression in puerperal women identifying the factors associated with this condition, as well as the importance. Methods: This is an integrative review of the literature, carried out through the following online databases: LILACS, VHL, SciELO, BDENFe MEDLINE;

using the following descriptors: postpartum depression, puerperium, prevalence, nursing. Results and Discussion: Studies show a prevalence range of postpartum depression between 6% and 40%. Among the factors that influence the onset of postpartum depression are: history of depressive symptoms, obstetric complications in pregnancy and postpartum, postpartum child care stress, absence of support mainly from the partner. One of the main instruments for a dignified and quality assistance to these women begins in the reception, during the puerperium the nursing team must guarantee strategies of coping and adaptation to that moment of the maternity. Final considerations: Due to the high prevalence of postpartum depression evidenced in the study and the fact that this pathology interferes with the mother's ability to care for the baby, it is imperative that new studies be performed to improve care for pregnant women and puerperal women in order to minimize the onset of depression postpartum and its possible deleterious effects on mother and child.

Keywords: Postpartum depression; Nursing; Prevalence; Puerperium.

1

Acadêmico(a) de Enfermagem da Faculdade Mauricio de Nassau (UNINASSAU-PI).

2

Docente dos cursos de Enfermagem e Nutrição UNINASSAU-PI.

DOI: 10.25248/REAS179_2018

Recebido em: 12/2017 Aceito em: 1/2018 Publicado em 4/2018

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RESUMEN

Objetivo: Sumarizar las investigaciones publicadas sobre la depresión posparto en puérperas identificando los factores asociados a ese cuadro, así como la importancia. Métodos: Se trata de una revisión integrativa de la literatura, realizada por medio de las siguientes bases de datos online: LILACS, BVS, SciELO, BDENFe MEDLINE; utilizando los siguientes descriptores: depresión postparto, puerperio, prevalencia, enfermería. Resultados y Discusión: Los estudios muestran un intervalo de prevalencia de depresión postparto entre el 6% y el 40%. Entre los factores que influencian la aparición de depresión postparto se destacan: histórico de cuadro depresivo, complicaciones obstétricas en el embarazo y en el posparto, estrés en cuidar al niño en el postparto, ausencia de apoyo principalmente del compañero. Uno de los principales instrumentos para una asistencia digna y de calidad a esas mujeres se inicia en la acogida, durante el puerperio el equipo de enfermería debe garantizar estrategias de enfrentamiento y adaptación a ese momento de la maternidad. Consideraciones finales: Debido a la alta prevalencia de depresión posparto evidenciada en el estudio y al hecho de que esta patología interfiere en la capacidad de la madre en cuidar del bebé es imprescindible que nuevos estudios sean realizados para mejorar la asistencia a las gestantes y puérperas con el objetivo de minimizar la aparición de la depresión post-parto y sus posibles efectos deletéreos sobre madre e hijo.

Palavras chave: Depressão post-delivery; Enfermagem; Prevalence Puerperium.

INTRODUÇÂO

A depressão pós-parto é uma condição relativamente comum ocorrida no século XIX, na década de 1950, surgiram estudos primitivos incluindo quadros moderados de transtornos de humor. Um dos primeiros estudos foi concluído por Brice Pitt em 1968, retrata o quadro clínico de 33 mulheres com depressão pós-parto e preconiza identificar como depressão atípica, por ter encontrado uma alta contagem que indicava o humor materno (CANTILINO et.al 2009).

A depressão é definida como uma disfunção no organismo que envolve o físico, o humor e o pensamento. É a enfermidade que abalar as expressões afetivas ou compleição, não é sintoma de extenuação, de ausência de ideias positivas ou uma situação que se alcança por estímulo. A depressão pode se apresentar de inúmeras formas, constando-se em todos os tipos, comprometendo a feição inclusive para as ações que fornece entusiasmo (GOMES et al.,2010).

O atendimento em grupo traz um resultado positivo para as gestantes, auxiliando elas a terem compreensão, a atenção e o interesse juntamente com os familiares. A possibilidade de trocas de experiências e conhecimentos e considerada ter uma intervenção mais humanizada e harmônica, contando com o apoio do grupo juntamente com os profissionais de saúde (BRASIL, 2006).

Avalia-se que para 2020 a depressão se torne a segunda maior causa de morbidade no mundo. No Brasil, a prevalência de sintomas depressivos encontra-se acima da média mundial, fundamentando a necessidade de maior atenção à saúde materna por meio da Estratégia Saúde da Família (ESF), entre outros serviços de cuidados voltados às puérperas, devido as mudanças Inter e intrapessoais que estas mulheres vivenciam (OLIVEIRA et al.,2016).

Durante o puerpério, a equipe de enfermagem deve garantir estratégias de enfretamento e adaptação a esse momento da maternidade, oferecendo suporte profissional, onde as informações importantes precisam ser repassadas em um tempo curto, tanto no momento de internação ou em seu retorno para a consulta de enfermagem, ficando atenta as mudanças ocorridas com a gestação e a readaptação a sua vida normal (BRASIL,2006).

O acolhimento e a humanização são o aspecto essencial no sentindo da mulher em si expressar suas preocupações, garantindo resolutividade e atenção para os outros serviços de saúde e dar continuidade na assistência (BRASIL,2006).

Diante do que foi apresentado, o objetivo deste estudo foi sumarizar as pesquisas publicadas sobre depressão pós-parto em puérperas, identificando os fatores associados a esse quadro, assim como a importância de um acompanhamento multidisciplinar adequado.

MÉTODO

Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, com suporte em uma revisão integrativa da literatura, realizado na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), por meio das seguintes bases de dados on-line:

ScientificElectronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americanas e do Caribe em Ciências da

Saúde (LILACS), Biblioteca Digital de Enfermagem (BDEnf) e Medical Literature Analysis and Retrieval

System Online (Medline). Estas bases de dados proporcionaram uma amostragem total (artigos

encontrados[A.E]), de 65.405 artigos encontrados, porém a amostra (artigos selecionados [A.S]) foi

composta de 10 artigos na qual satisfaziam os critérios de inclusão (Tabela 1). A captação desses artigos

para composição da amostra foi realizada durante os meses de: setembro a novembro de 2017.

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Tabela 1. Dimensionamento dos AE e dos AS conforme distribuição nas bases de dados.

Bases de dados Descritores

SCIELO LILACS BDEnf Medline Total

AE AS AE AS AE AS AE AS AE AS

Depressão pós-parto 63 03 292 00 26 00 4.755 00 5.136 03

Enfermagem 400 00 3.246 00 2.237 02 49.832 00 55.715 02

Prevalência 724 05 7.439 00 1.796 00 15.462 00 186 05

Puerpério 41 00 2.188 00 340 00 1.799 00 4.368 00

Total 1.228 08 13.165 00 4.399 02 71.848 00 65.405 10 Fonte: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), 2017. AE=artigos encontrados; AS=artigos selecionados.

Foram adotados os seguintes critérios de inclusão para este estudo: artigos nacionais, internacionais, disponíveis gratuitamente online com resumo nas línguas: português, inglês e espanhol e ano de publicação inferior a 10 anos (2007-2017). Para a busca dos dados, utilizaram-se os seguintes descritores: “depressão pós-parto”; “enfermagem”; “prevalência”, “puerpério”. Após a identificação e captação dos artigos no banco de dados, foi realizada a análise do material por meio de leitura exploratória seguida de leitura seletiva como forma de selecionar os artigos relativos ao tema da pesquisa. Posteriormente, procedeu-se leitura analítica dos artigos selecionados para que os mesmos fossem apreciados e julgados de acordo com os objetivos do estudo. Por fim, realizou-se leitura interpretativa para obtenção dos resultados.

Os dados coletados foram expostos em tabelas na qual abordavam as seguintes variáveis: referência, local, amostra, variáveis analisadas e principais resultados. O tratamento destes dados se deu por meio de análise descritiva (tratamento analítico descritivo).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Depressão pós-parto afeta a capacidade da mãe em cuidar do bebê e responsabilizar-se com outras tarefas diárias. Os sintomas se manifestam dentro das primeiras semanas depois do parto e podem surgir até seis meses após o nascimento, tais como: humor deprimido, choro exagerado, dificuldade de desenvolver um vinculo com o bebê, distanciamento da família e amigos, mudanças no apetite, insônia, hipersônia, fadiga abrupta, irritabilidade, medo frequente de ser uma boa mãe, pensamentos recorrentes de morte ou suicídio (BRASIL 2017).

De acordo com Costa, Botti e Oliveira (2016) Os estudos expostos na tabela 2 corroborar com a literatura supracitada e verificou-se a prevalência de 40% de depressão pós-parto em puérperas, na faixa etária média de 28 anos durante as entrevistas aplicou-se um questionário simples que foi desenvolvido na identificação e diagnóstico da DPP, salientando a Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh (EPDS).

Assim sendo, compete ao enfermeiro examinar as mínimas variações seja no humor ou na integridade física dessa forma atentar a problemas precoces dos transtornos psíquicos puerperais, assim sendo a depressão pós-parto. A Escala de Depressão Pós-parto facilitaria na identificação de traços depressivos desde o começo do ciclo gravídico/puerperal (BRASIL 2006).

Sendo assim, inúmeras pesquisas comprovam que constantemente a depressão é omissa pela própria puérpera , pelo seu conjugue e seus familiares em atributo destes creditarem que os sintomas que a mulher está apresentando está relacionado com o cansaço e ao desgaste natural do pós-parto, determinado pela quantidade de trabalho domésticos e preocupação com assistência ao bebê. Neste sentido, muitas puérperas que poderiam se beneficiar da assistência não buscam ajuda do profissional de saúde (FREITAS et al., 2014; FERNANDES et al.,2015; GAWRON et al., 2015).

Para Moraes et al (2015) Avaliou-se a prevalência de mães puérperas no hospital público e no hospital privado, sendo que a prevalência de depressão pós-parto foi maior no hospital público concluído em 26 %. Sendo que constataram os fatores evidenciados que incluem baixa a renda, baixo nível de escolaridade e uma relação conflituosa com companheiro.

Evidencia-se, também que a equipe de saúde precisará fazer o acompanhamento de todo o período de gestação

focado na assistência humanizada, dessa maneira acontecerá um maior elo na correlação mãe e filho contribuindo na

prevenção e no diagnóstico e no tratamento da depressão pós-parto. Gonçalves; Machado (2008) é preciso conhecer as

dificuldades da puérpera, seus planos e projetos e entender a particularidade da pessoa.

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Tabela 2. Principais achados dos estudos analisados.

Referência Local Amostra Variáveis analisadas Principais resultados Beretta (2008) São Carlos (SP) n = 8 gestantes

Estudo de caso (30 anos)

Escala de Beck **DPP = 1 gestante.

Costa (2016) Divinópolis (MG) n = 40 puérperas (28 anos) *EPDE Prevalência de **DPP = 40%.

Coutinho (2008) João Pessoa (PB)

n = 65 (mães) (18 – 38 anos)

*EDPE **DPP = 32 mães.

Fonseca (2010) São Paulo (SP) n = 261 gestantes (16-38 anos)

*EDPE **DPP = 28% nas gestantes.

Konradt (2011) Pelotas (RS) n = 1019 (feminino) *EDPE 168 mulheres apresentaram ** DPP = (16,5%).

Morais (2015) São Paulo (SP) n = 462 (feminino)

n = 205 femininos (público) n = 257 femininos (privado)

*EDPE

***EAS

Prevalência de **DPP hospital público = 26%.

Prevalência de **DPP hospital privado = 9%.

Santos (2017) Serra

Catarinense (SC)

N = 40 puérperas (17 – 41 anos) *EPDE **DPP = 40% nas mulheres.

Saraiva (2007) João Pessoa (PB)

n = 84 mães puérperas *EDPE Apresentaram **DPP = 33% mulheres.

Silva (2015) Campos dos Goytacazes (SP)

n = 50 parturientes (14-49 anos)

Escala de Hamilton **DPP = 6% parturientes.

Soares (2014) Teresina (PI) n = 176 puérperas (42-45 anos)

*EDPE Apresentaram diagnóstico **DPP = 25%.

* EPDE: Escala de Depressão Pós-parto de Edinburgh; **DPP: Depressão Pós-Parto; *** EAS: Escala de Apoio Social.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Depressão pós-parto interfere na capacidade da mãe em cuidar do bebê e lidar com outras tarefas diárias. A alta prevalência da depressão pós-parto pesquisada nos artigos encontrados com puérperas na faixa etária de 14 a 49 anos e sua prevalência variou de 6% a 40% reforça-se a ideia que a depressão pós- parto constitui um problema de saúde pública e que busca uma atenção especial em nível de contexto de políticas públicas voltadas para sua detecção precoce. Por isso, reforça-se a imprescindibilidade de se investigar a presença dos fatores de risco para depressão pós-parto ainda nas consultas de pré-natal, incorporando questionamento acerca da aceitação, presença do companheiro ou da família. Fornecendo-se, a par disso, uma atenção integral a saúde da mulher, voltada para saúde física da mulher e da criança, sobretudo prestar um olhar a conjuntura sócio econômico, emociona, entre outros, visando minimizar o aparecimento de depressão pós-parto e seus possíveis efeitos deletérios sobre mãe e filho.

Novos estudos devem ser realizados para melhorar a assistência aos pacientes com depressão pós- parto, pois a partir de atuais comprovações científicas se conquista um avanço por toda a equipe, que cuida de gestantes e puérperas, instigando a qualidade e humanização da assistência prestada.

REFERÊNCIAS

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