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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.709.562 - RS (2017/0292396-7)

RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI RECORRENTE : ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

ADVOGADO : ROBERVAL ALVES DA SILVA E OUTRO(S) - SC008860 RECORRIDO : NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB

RECORRIDO : CRESCENCIA MARIA SCHONS

ADVOGADOS : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JÚNIOR - RS039053

MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO SILVA - RS062581

MAURO CESAR PIRES - RS096490

RECORRIDO : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADOS : PAULO ANTONIO MULLER - RS013449

MARCO AURELIO MELLO MOREIRA - RS035572

MARIANE RODRIGUES MARY - RS060336

KAMILA BROCHADO JORGE E OUTRO(S) - RS100019 EMENTA

RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCESSUAL CIVIL. PRAZO EM DOBRO. LITISCONSÓRCIO COM PROCURADORES DISTINTOS. SÚMULA 641/STF. PRESERVAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. CONFIRMADA.

1. Ação ajuizada em 22/11/12. Recurso especial interposto em 06/06/17 e concluso ao gabinete em 06/12/17.

2. O propósito recursal consiste em definir se há prazo em dobro quando apenas um dos litisconsortes sucumbe na demanda cujos autos são físicos – exegese do art. 229, do CPC/15.

3. A razão da norma que amplia o prazo comum diz respeito à paridade de armas no processo, considerando a inevitável dificuldade de acesso aos autos físicos para o pleno exercício do direito de defesa, ante o interesse comum de litisconsortes com diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, recorrerem da decisão que, em alguma medida, lhes é desfavorável.

4. Inteligência da Súmula 641/STF preservada em relação aos recursos interpostos sob a vigência do CPC/15.

5. Recurso especial conhecido e não provido, com majoração de honorários advocatícios.

ACÓRDÃO

Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros da Terceira

Turma do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas

taquigráficas constantes dos autos, por unanimidade, conhecer do recurso especial e

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Sra. Ministra Relatora. Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro votaram com a Sra. Ministra Relatora.

Dr(a). ROBERVAL ALVES DA SILVA, pela parte RECORRENTE: ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST.

Brasília (DF), 16 de outubro de 2018(Data do Julgamento)

MINISTRA NANCY ANDRIGHI

Relatora

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Superior Tribunal de Justiça

RECURSO ESPECIAL Nº 1.709.562 - RS (2017/0292396-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI

RECORRENTE : ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

ADVOGADO : ROBERVAL ALVES DA SILVA E OUTRO(S) - SC008860 RECORRIDO : NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB

RECORRIDO : CRESCENCIA MARIA SCHONS

ADVOGADOS : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JÚNIOR - RS039053

MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO SILVA - RS062581

MAURO CESAR PIRES - RS096490

RECORRIDO : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADOS : PAULO ANTONIO MULLER - RS013449

MARCO AURELIO MELLO MOREIRA - RS035572

MARIANE RODRIGUES MARY - RS060336

KAMILA BROCHADO JORGE E OUTRO(S) - RS100019

RELATÓRIO

A EXMA. SRA. MINISTRA NANCY ANDRIGHI (Relatora):

Cuida-se de recurso especial interposto por ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST, com fundamento nas alíneas "a" e "c" do permissivo constitucional.

Ação: de indenização por danos materiais e compensação por danos morais, ajuizada por NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB e sua esposa CRESCENCIA MARIA SCHONS, em face da recorrente, na qual alegam que se encontravam nas dependências da demandada para compras, ocasião em que o demandante NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB se dirigiu ao banheiro e caiu ao subir uma rampa de acesso ao local. Sustentaram que a rampa não possuía piso antiderrapante ou corrimão e que a lesão provocada pela queda foi de grande proporção. Disseram que foram compelidos a aguardar por longo tempo prestação de socorro por parte da demandada e que, após discussões, foram encaminhados a um hospital, sendo acompanhados por um representante da demandada.

Aduzem que o diagnóstico foi de fratura no colo do fêmur esquerdo e

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fratura intetrocantérica, com indicação de cirurgia. Por derradeiro, afirmam que a demandada se comprometeu a pagar - além de todas as despesas da cirurgia - as demais despesas decorrentes da queda. Alegaram que a ré informou ter cobertura por seguro, cujo valor lhes seria alcançado para as despesas iniciais, assim como se comprometeu a continuar pagando todas as despesas referentes ao tratamento da lesão, o que não ocorreu.

Dessa forma, requerem os demandantes:

i) o pagamento pelos danos materiais suportados pelo demandante NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB, a serem apurados por meio de liquidação de sentença; e

ii) a compensação pelos danos morais suportados pelos demandantes, a ser arbitrada pelo juiz.

Em sede de contestação, a demandada postulou a denunciação da lide da seguradora Sul América Cia Nacional de Seguros.

Sentença: julgou parcialmente procedentes os pedidos, para condenar a recorrente:

i) ao pagamento de indenização pelos danos materiais suportados pelo recorrido NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB, antes da assinatura do Termo de Quitação, no importe de R$ 1.035,00; e

ii) ao pagamento de indenização pelos danos materiais suportados pelo recorrido NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB, após a assinatura do Termo de Quitação, os quais deverão ser discriminados em liquidação de sentença, a partir dos recibos das fls. 94/125 (e-STJ), salvo os das fls. 100/101 (e-STJ), assim como aqueles posteriores ao ajuizamento desta demanda, até o seu completo restabelecimento;

iii) ao pagamento de compensação pelos danos morais suportados

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pelo recorrido NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB, no importe de R$

15.000,00; e

iv) ao pagamento de compensação pelos danos morais suportados pela recorrida CRESCENCIA MARIA SCHONS, no importe de R$ 7.000,00.

Em relação ao pedido de denunciação da lide postulada pela recorrente ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST, julgou-o improcedente.

Acórdão: manteve a decisão unipessoal do relator que não conheceu da apelação interposta pela recorrente, nos termos da seguinte ementa:

AGRAVO INTERNO. APELAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. PRAZO RECURSAL.

SÚMULA 641 STF.

Tem-se que a existência de litisconsortes com procuradores diversos, por si só, é insuficiente para que se reconheça o direito ao prazo em dobro, fazendo-se também necessária a sucumbência de todos os litisconsortes, o que inocorre neste caso concreto.

Ausência de elementos aptos a ensejar a alteração da decisão monocrática hostilizada, que desacolheu embargos de declaração, de forma a manter o não conhecimento da apelação, por intempestividade.

AGRAVO INTERNO DESPROVIDO. UNÂNIME. (e-STJ, fl. 581)

Embargos de declaração: opostos pela recorrente, foram acolhidos - sem efeitos infringentes - para sanar omissão atinente à possibilidade de aplicação da multa prevista no art. 1.021, § 4º, do CPC/15, nos termos da seguinte ementa:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. RESPONSABILIDADE CIVIL. OMISSÃO VERIFICADA E SANADA. MULTA DO ART. 1021, § 4° DO CPC/15.

INAPLICABILIDADE. NÃO ASSENTADO O ABUSO NO DIREITO DE RECORRER, CONDIÇÃO ESSA NECESSÁRIA PARA A PENALIZAÇÃO DA PARTE.

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS, SEM EFEITOS INFRINGENTES.

(e-STJ, fl. 599)

Recurso especial: alega violação do art. 229, § 1º, do CPC/15, bem

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como dissídio jurisprudencial. Sustenta que, no âmbito do CPC/15, há previsão expressa de que a cessação da contagem de prazo em dobro somente vigorará quando apenas um dos litisconsortes oferece defesa. Mencionou que a palavra defesa trata da contestação, não podendo o direito ao prazo dobrado ser alterado posteriormente.

Admissibilidade: o recurso foi admitido pelo TJ/RS.

É o relatório.

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RECURSO ESPECIAL Nº 1.709.562 - RS (2017/0292396-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI

RECORRENTE : ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

ADVOGADO : ROBERVAL ALVES DA SILVA E OUTRO(S) - SC008860 RECORRIDO : NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB

RECORRIDO : CRESCENCIA MARIA SCHONS

ADVOGADOS : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JÚNIOR - RS039053 MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO SILVA - RS062581 MAURO CESAR PIRES - RS096490

RECORRIDO : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADOS : PAULO ANTONIO MULLER - RS013449

MARCO AURELIO MELLO MOREIRA - RS035572 MARIANE RODRIGUES MARY - RS060336

KAMILA BROCHADO JORGE E OUTRO(S) - RS100019 EMENTA

RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS. PROCESSUAL CIVIL. PRAZO EM DOBRO. LITISCONSÓRCIO COM PROCURADORES DISTINTOS. SÚMULA 641/STF. PRESERVAÇÃO. INTEMPESTIVIDADE. CONFIRMADA.

1. Ação ajuizada em 22/11/12. Recurso especial interposto em 06/06/17 e concluso ao gabinete em 06/12/17.

2. O propósito recursal consiste em definir se há prazo em dobro quando apenas um dos litisconsortes sucumbe na demanda cujos autos são físicos – exegese do art. 229, do CPC/15.

3. A razão da norma que amplia o prazo comum diz respeito à paridade de armas no processo, considerando a inevitável dificuldade de acesso aos autos físicos para o pleno exercício do direito de defesa, ante o interesse comum de litisconsortes com diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, recorrerem da decisão que, em alguma medida, lhes é desfavorável.

4. Inteligência da Súmula 641/STF preservada em relação aos recursos interpostos sob a vigência do CPC/15.

5. Recurso especial conhecido e não provido, com majoração de honorários

advocatícios.

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RECURSO ESPECIAL Nº 1.709.562 - RS (2017/0292396-7) RELATORA : MINISTRA NANCY ANDRIGHI

RECORRENTE : ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

ADVOGADO : ROBERVAL ALVES DA SILVA E OUTRO(S) - SC008860 RECORRIDO : NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB

RECORRIDO : CRESCENCIA MARIA SCHONS

ADVOGADOS : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JÚNIOR - RS039053 MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO SILVA - RS062581 MAURO CESAR PIRES - RS096490

RECORRIDO : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADOS : PAULO ANTONIO MULLER - RS013449

MARCO AURELIO MELLO MOREIRA - RS035572 MARIANE RODRIGUES MARY - RS060336

KAMILA BROCHADO JORGE E OUTRO(S) - RS100019

VOTO

A EXMA. SRA. MINISTRA NANCY ANDRIGHI (Relatora):

O propósito recursal consiste em definir se há prazo em dobro quando apenas um dos litisconsortes sucumbe na demanda cujos autos são físicos.

1. DA CONTAGEM DO PRAZO EM DOBRO NO CPC/15

A recorrente se insurge contra a inadmissão do recurso de apelação pelo Tribunal de origem, sob o fundamento de estar configurada sua tempestividade ante a incidência do prazo em dobro previsto no art. 229, do CPC/15.

Argumenta que a redação do §1º, do art. 229, do CPC/15 estabelece de maneira expressa que a cessação da contagem do prazo em dobro somente vigorará quando a defesa é oferecida por apenas um dos litisconsortes.

Assim, sustenta que o recurso especial deve ser provido para

reconhecer a tempestividade do recurso de apelação interposto pela recorrente,

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em razão do seu direito ao prazo em dobro.

Para melhor compreensão da controvérsia, transcreve-se abaixo o teor do artigo tido por violado:

Art. 229. Os litisconsortes que tiverem diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, terão prazos contados em dobro para todas as suas manifestações, em qualquer juízo ou tribunal, independentemente de requerimento.

§ 1º Cessa a contagem do prazo em dobro se, havendo apenas 2 (dois) réus, é oferecida defesa por apenas um deles.

§ 2º Não se aplica o disposto no caput aos processos em autos eletrônicos.

A razão da norma que amplia o prazo comum diz respeito à paridade de armas no processo, considerando a inevitável dificuldade de acesso aos autos físicos para o pleno exercício do direito de defesa, ante o interesse comum de litisconsortes com diferentes procuradores, de escritórios de advocacia distintos, recorrerem da decisão que, em alguma medida, lhes é desfavorável.

Em verdade, não se identifica surpresa ou manipulação do prazo pelo órgão julgador, pois o fundamento para a excepcional contagem diferenciada do prazo no novo código segue a inteligência da Súmula 641/STF e a jurisprudência sedimentada sobre a matéria no código revogado.

Nessa linha, a doutrina assinala que “para que exista direito ao prazo em dobro, há que se observarem dois requisitos cumulativos: existência de litisconsórcio e de prazo comum para os litisconsortes praticarem o ato processual.

Se, por qualquer razão, não há prazo comum, mas exclusivo para apenas um dos

litisconsortes, não há que se cogitar de prazo em dobro. Por esse motivo, se na

sentença, por exemplo, apenas um dos litisconsortes sucumbir, o prazo será

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contado de forma simples para a apelação, nos termos da Súmula 641 do STF”.

(Roque, Gajardoni et al. Teoria Geral do Processo: Comentários ao CPC de 2015.

Parte Geral. São Paulo: Forense, 2015. p.709)

Como registrado acima, a razão da norma permanece idêntica, a de garantir acesso aos autos oportunizando a obtenção da tutela recursal que lhe pareça mais favorável. Tanto é assim que o CPC/15 dispõe não se computar prazo diferenciado quando os autos do processo forem eletrônicos, permitindo aos litigantes amplo e irrestrito acesso aos autos. Daí porque se não houver sucumbência do litisconsorte, igualmente, não há se falar em prazo em dobro para recorrer.

2. DA HIPÓTESE EM JULGAMENTO

No particular, foi ajuizada ação de indenização por danos materiais e compensação por danos morais em face da recorrente. Com a formação da relação jurídica litigiosa, a recorrente denunciou à lide a seguradora Sul América Cia Nacional de Seguros.

Entretanto, a sentença julgou procedente o pedido formulado na petição inicial, condenando exclusivamente a recorrente ao pagamento dos danos suportados pelos recorridos e, por outro lado, julgou improcedente o pedido formulado por meio da denunciação à lide, inexistindo sucumbência da litisdenunciada na causa.

Assim, desfeito o litisconsórcio por sentença e exaurido o prazo

simples de interposição da apelação pela parte sucumbente, deve ser mantido o

entendimento do Tribunal de origem que reconheceu a intempestividade do

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recurso.

3. CONCLUSÃO

Forte nessas razões, CONHEÇO e NEGO PROVIMENTO ao recurso especial, com majoração dos honorários advocatícios anteriormente fixados em 10% (e-STJ fl. 457) para 13% sobre o valor da condenação, com fundamento no art.

85, §11, do CPC/15.

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CERTIDÃO DE JULGAMENTO TERCEIRA TURMA

Número Registro: 2017/0292396-7 PROCESSO ELETRÔNICO REsp 1.709.562 / RS

Números Origem: 00111202282289 00114500320128216001 00672980920178217000

01473213920178217000 02619441920178217000 03660844120168217000

03910540820168217000 111202282289 114500320128216001 1473213920178217000 2619441920178217000 3660844120168217000 3910540820168217000

672980920178217000 70071558902 70071808604 70073031833 70073832065 70074978297

EM MESA JULGADO: 16/10/2018

Relatora

Exma. Sra. Ministra NANCY ANDRIGHI Presidente da Sessão

Exmo. Sr. Ministro MOURA RIBEIRO Subprocurador-Geral da República

Exmo. Sr. Dr. ROGÉRIO DE PAIVA NAVARRO Secretária

Bela. MARIA AUXILIADORA RAMALHO DA ROCHA AUTUAÇÃO

RECORRENTE : ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

ADVOGADO : ROBERVAL ALVES DA SILVA E OUTRO(S) - SC008860 RECORRIDO : NOAH ABDEL HAMID ABDEL QADER KHATIB RECORRIDO : CRESCENCIA MARIA SCHONS

ADVOGADOS : OSCAR JOSÉ ALVAREZ JÚNIOR - RS039053 MARCUS VINÍCIUS AZEVEDO SILVA - RS062581 MAURO CESAR PIRES - RS096490

RECORRIDO : SUL AMERICA COMPANHIA NACIONAL DE SEGUROS ADVOGADOS : PAULO ANTONIO MULLER - RS013449

MARCO AURELIO MELLO MOREIRA - RS035572 MARIANE RODRIGUES MARY - RS060336

KAMILA BROCHADO JORGE E OUTRO(S) - RS100019 ASSUNTO: DIREITO CIVIL - Responsabilidade Civil - Indenização por Dano Material

SUSTENTAÇÃO ORAL

Dr(a). ROBERVAL ALVES DA SILVA, pela parte RECORRENTE: ASSOCIAÇÃO DO SHOPPING ARAVEST

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia TERCEIRA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na

sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

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Superior Tribunal de Justiça

A Terceira Turma, por unanimidade, conheceu do recurso especial e negou-lhe provimento, com majoração de honorários advocatícios, nos termos do voto da Sra. Ministra Relatora.

Os Srs. Ministros Paulo de Tarso Sanseverino, Ricardo Villas Bôas Cueva, Marco

Aurélio Bellizze e Moura Ribeiro (Presidente) votaram com a Sra. Ministra Relatora.

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