• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE DISCIPLINAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO DE CONFERÊNCIA DE DISCIPLINAS"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

Portal do Coordenador

PLATAFORMA SUCUPIRA

Emitido em 06/01/2021 às 16:01

R

ELATÓRIO

DE

C

ONFERÊNCIA

DE

D

ISCIPLINAS

Ano de Referência: 2020

Instituição de

Ensino:

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO ( BAURU )

(UNESP-BAURU)

Programa:

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (33004056086P6)

ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA

Sigla: PEP

Número: 00034

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1) Análise de Variância para modelos experimentais e teste de comparações múltiplas. 2) Álgebra

de Matrizes (Conceitos Elementares) 3) Distribuição Normal Multivariada 4) Teste de Vetores de Médias 5)

Teste de Matrizes de Covariâncias 6) Análise Discriminante 7)Análise de Componentes Principais 8) Análise de

Fatores 9) Análise de Agrupamento 10) Análise de Medidas Repetidas.

Bibliografia:

1.JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied Multivariate Statistical Analysis, 4th ed., New Jersey: Prentice-Hall, 1998, 642 p. 2.MANLY, Bryan F. J.Métodos Estatísticos Multivariados: Uma Introdução. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2008. 3.HAIR, Joseph F.,ANDERSON, R. E., TATHAM, R. L., BLACK, W. C. Análise Multivariada de Dados. Porto Alegre: Artmed, 2005. 600 p. 4.Bussab, W.O., Miazaki, E.S., Andrade, D.F. (1990). Introdução à Análise de Agrupamentos. 9o. SINAPE - Simpósio Nacional de Probabilidade e Estatistica. IME-USP. São Paulo: Associação Brasileira de Estatística. 5.CORRAR, Luiz J., PAULO, Edilson, DIAS FILHO, José Maria. Análise Multivariada: para os cursos de Administração, Contábeis e Economia. São Paulo: Atlas, 2007. 6.MINGOTI,S.A. Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: Uma Abordagem Aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS E AGROINDUSTRIAIS

Sigla: PEP

Número: 00036

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

Ementa: Resíduos industriais Resíduos agroindustriais Reciclagem Aproveitamento de resíduos

-Destinação de resíduos

Bibliografia:

AB’SABER, A. Impactos ambientais das atividades agrárias. Estudos e relatórios de impacto ambiental. Documentos IAC 49, Campinas, 1994. ALBERTSSON, A-C; HUANG, S. J.. Degradable Polymers, Recycling, and Plastics Waste Management. New York: Marcel Dekker, 1995. BERKEL, R. van. Fostering Cleaner Production in Developing Countries: Example Results and Experiences from India and China. [s/e], University of Amsterdam, Apr. 4 1995 (mimeo) BRUDER, J.. Economic Instruments for Encouraging Plastic Recycling. In: BRANDRUP, J.; BITTNER, M.; MICHAELI, W.; MENGES, G. (ed.). Recycling and Recovery of Plastics. Germany: Carl Hanser, 1996. p.47-59. CAIRNCROSS, F.. Meio ambiente: custos e benefícios. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Nobel, 1992. CHRISTIE, I.; ROLFE, H.; LEGARD, R.. Cleaner Production in Industry: Integrating business goals and environmental management. PSI-Policy Studies Institute, London, 1995. CLARK, N.. The political economy of science and technology. Oxford : Camelot Press, 1985. ELY, A.. Desenvolvimento Sustentado e Meio Ambiente: Uma Abordagem Holística e Integrada da Política, da Economia, da Natureza e da Sociedade. Porto Alegre: FEPLAN, 1992. EPSTEIN, M. J. Measuring corporate environmental performance: best practices for costing and managing an effective environmental strategy. USA : Times Mirror, 1996. (339.5 E64M) FIKSEL, J.. Design for environment: creating eco-efficient products and processes. McGraw-Hill: New York, USA, 1996. (339.5 M235E) FIKSEL, J.. Design for environment: creating eco-efficient products and processes. McGraw-Hill: New York, USA, 1996. (339.5 M235E) GLADWIN, T. , KENNELLY, J. and KRAUSE, T.S. Shifting paradigms for sustainable Development: Implications for Management Theory and Research. The Academy of Management Review, vol. 20, n.4, p.874-935, October 1995. MACLAREN, V. W.; YU, C.-C.. Solid Waste Recycling Behavior of Industrial-Commercial-Institutional Establishments. Growth and Change. Vol. 28, winter, 1997, p. 93-109. MUSTAFA, N. Plastics Waste Management: disposal, recycling, and reuse. New York: Marcel Dekker, 1993. NASCIMENTO, L. F.; PEREIRA, O. Projetos de Tecnologia de Infra-estrutura Urbana - Das Fases de Análise Econômica e Licenciamento à Gestão Ambiental. In: Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 17., Gramado/RS. 1997. Anais... XVII ENEGEP (1 CD-ROM). PAULI, G.. Emissão Zero: a busca de novos paradigmas: o que os negócios podem oferecer à sociedade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1996. PEDROSO, H. . O lucro que vem do entulho. Dirigente Construtor. São Paulo : DCI (7), 28-29, 1992 . PEREIRA, M. F.; ALPERSTEDT, G. D.. Inovação Tecnológica: um fator impulsionador do desenvolvimento sustentável. In: XIX SIMPÓSIO DE GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, 1996, São Paulo. Anais... São Paulo: 1996. p. 1689-1702. PEREIRA, M. F.; SCHENINI, P. C.. Reciclagem de resíduos sólidos: uma contribuição para o desenvolvimento sustentável. In: Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. 16 a 18 set. 1996, Porto Alegre, 1996. Anais... PHILLIP JR., A.; AGUIAR, A.; MOLLER, B. R.. Gestão Ambiental: A Empresa e a Sustentabilidade do seu Desenvolvimento. In: V Encontro Nacional sobre Gestão Empresarial e Meio Ambiente, 17-19 nov. 1999, São Paulo. Anais... São Paulo, 1999. p. 1-13. PRATES, G. A.. Ecodesign utilizando QFD, métodos taguchi e DFE. Tese de doutorado apresentada no Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Produção, Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas. Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. WIEBECK, H.. Reciclagem do Plástico e suas aplicações industriais. São Paulo: USP/SEBRAE SP, maio 1997.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

(2)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

DESENVOLVIMENTO HUMANO: ASPECTOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS

Sigla: PEP

Número: 00072

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1. Do crescimento econômico ao desenvolvimento humano e a sustentabilidade; 2. Fundamentos

do desenvolvimento como liberdade e a perspectiva de Amartya Sen; 3. Estudo das concepções de justiça

social; 4. Qualidade de vida e o bem-estar objetivo; 5. Felicidade e o bem estar subjetivo; 6. Construção de

índices compostos; 7. A questão da desigualdade; 8. Relação entre riqueza econômica e qualidade de vida e a

eficiência social.

Bibliografia:

BALDACCI, E; CLEMENTS, B.; GUPTA, S.; CUI, C. (2008) Social Spending, Human Capital, and Growth in Developing Countries. World Development, v. 36, n. 8, p. 1317¿1341. JIANG S, LU M SATO H (2012) Identity, Inequality, and Happiness: Evidence from Urban China. World Development v. 40, n. 6, p. 1190¿1200 MALUL M; HADAD Y; BEN-YAIR A (2009). Measuring and ranking of economic, environmental and social ef¿ciency of countries. International Journal of Social Economics, v. 36, n. 8, p. 832-843. MARIANO, E. B. ; REBELATTO, D. A. N. . Riqueza econômica e qualidade de vida: Uma análise mundial da "eficiência social" de Estados-nação. 1. ed. Saarbrücken: Novas Edições Acadêmicas, 2013. 168p . MARIANO, E. B.; REBELATTO D. A. N. (2013). Transformation of wealth produced into quality of life: analysis of the social efficiency of Nation-States with the DEA´s triple index approach. Journal of the operational research society. Publish 01/2013. DOI: 10.1057/jors.2013.132. MORAIS, P., CAMANHO, A. S. (2011). Evaluation of performance of European cities with the aim to promote quality of life improvements. Omega, 39(4), 398-409. SEN, A. (1998), Mortality as an indicator of economic success and failure. Economic journal, v. 108, p. 1-25. SEN, A. (2001) Desenvolvimento como liberdade, 1 ed. São Paulo: Companhia das letras. SURI, T., BOOZER, M. A., RANIS, G., STEWART, F. (2011). Paths to Success: The Relationship Between Human Development and Economic Growth. World Development, 39(4), 506-522. CRACOLICI, M. F.; CUFFARO, M.; NIJKAMP, P. (2009). The Measurement of Economic, Social and Environmental Performance of Countries: A Novel Approach. Social Indicators Research, v. 95, n. 2, p. 339-356. DESPOTIS, D. K. (2005a) A reassessment of the human development index via data envelopment analysis Journal of the Operational Research Society, v. 56, p. 969¿980. GIANNETTI, E (2002) Felicidade: Diálogos sobre o bem-estar na civilização. 1 ed. São Paulo: Companhia das letras. GOR, S. O.; GUITAU, C. M. W. (2010) Rethinking the HDI: amore theoretically consistent alternative. International Journal of Sustainable Development, v. 05, n. 01, p. 85-91. RANIS, G.; STEWART, F.; RAMIREZ, A. (2000) Economic Growth and Human Development. World Development, v. 28, n. 2, p. 197-219. SOMARRIBA, N.; PENA, B. (2009) Synthetic Indicators of Quality of Life in Europe. Social indicators research, v. 94, p. 115-133. STIGLITZ, J. E.; SEN, A. FITOUSSI, J. P. (2009) Report by the commission on the measurement of economic performance and social progress. Disponível em: www.stiglitz-sen-fitoussi.fr. TOFALLIS, C. (2012). An automatic-democratic approach to weight setting for the new human development index. Journal of Population Economics, in press.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

ENGENHARIA ECONÔMICA

Sigla: PEP

Número: 00037

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1.Fundamentos e avaliação de projetos; 2.Fases do processo de elaboração de um projeto de

investimento; 3.Conceitos financeiros básicos; 4.Métodos e ferramentas de avaliação de projetos; 5.Avaliação

de risco; 6. Financiamento de projetos;

Bibliografia:

[1] BLANK, L. T.; TARQUIM, A. J. (2008) Engenharia econômica. McGraw-Hill. [2] BUARQUE, C. (1991). Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro: Campus. [3] CONTADOR, C.R. (1997). Projetos sociais: avaliação e prática. São Paulo: Atlas Wesley. [4] EBELATTO, D.A.N (2004) Projeto de Investimento. Campinas: Manole. [5] GITMAN, L. J. (2004) Princípios de administração financeira, 10ª edição. São Paulo: Pearson Addison. [6] KASSAI, J. R; CASANOVA, S. P. C.; SANTOS, A. (2005) Retorno de Investimento. 3 ed. São Paulo Atlas. [7] LAPONI, J.C. (2007). Projetos de investimento na empresa. Rio de Janeiro: Elsevier. [8] SAMANEZ, C. P. (2010) Matemática financeira. 5 ed. São Paulo: Pearson. [9] SAMANEZ, C. P (2009) Engenharia Econômica. São Paulo: Pearson.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

ESTATÍSTICA APLICADA

Sigla: PEP

Número: 00032

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1.Fases do Trabalho Estatístico; 2.Descritiva dos Dados; 3.Noções Básicas de Probabilidades;

4.Variáveis Aleatórias; 5.Distribuição Binomial; 6.Distribuição de Poisson; 7.Distribuição Normal;

8.Distribuição “t” de Student; 9.Amostragem; 10.Estimação de Parâmetros; 11.Dimensionamento de

Amostras; 12.Testes de Hipóteses para a média e proporção; 13.Comparação de Duas Médias; 14.Correlação

e Regressão; 15.Séries Temporais.

(3)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

1. BOX, G.E.P, HUNTER,W.G; HUNTER, J.S. Statistics for Experimenters, Canadá; John Wiley $ Sons, 1978 2.BRAULE, R. Estatística Aplicada – Com Excel, Rio de Janeiro, Campus, 2001. 3.COSTA NETO, P.L.O. Estatística, São Paulo; Edgard Blucher, 2002 4.GUIMARÃES, R. C. Estatística.Lisboa: McGraw-Hill de Portugal,1997. 5.HILL, R. C., GRIFFITHS, W. E., JUDGE, G. G. Econometria. São Paulo: Saraiva, 1999. 6.MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. Estatística Aplicada e Probabilidades para Engenheiros. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 7.MOOD, A.M.; GRAYBILL, F.A. ; BOES, D.C. Introduction to the Theory of Statistics; São Paulo, McGraw-Hill-Kogakusha, 1963. 8.MORETTIN,P.A., TOLOI,C.M.C. Análise de Séries Temporais, São Paulo, Blucher, 2006. 9.TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro:1ª. Ed., LTC, 2008

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

FINANÇAS QUANTITATIVAS

Sigla: PEP

Número: 00061

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: - Processos Estocásticos; - Esperança Condicional; - Martingale; - Movimento Browniano; - Fórmula

de Itô; - Integral Estocástica; - Equação Diferencial Estocástica; - Apreçamento de Derivativos; - Equação de

BlackScholes; Teorema de FeynmanKac; Apreçamento de Derivativos por Neutralidade ao Risco;

-Opções Européias e Americanas; - Volatilidade Variável; - Value at Risk; - Tópicos em Econofísica.

Bibliografia:

1. Shiryaev, A. N. Essentials of Stochastic Finance: Facts, Models, Theory, World Scientific Publishing, Singapore, 1999. 2. Dixit, A. K. e Pindyck, R. S. Investiment Under Uncertainty. Princeton University Press, Princeton, 1994. 3. Oksendal, B. Stochatic Differential Equations: An Introduction with Applications. Springer-Verlang, Berlim, 1998. 4. Mikosch, T. Elementary Stochastic Calculus with Finance in View. World Scientific Publishing, Singapore, 1998. 5. Hull, J. C. Options, Futures and other Derivatives. Prentice Hall, 6 edition, 2005. 6. Mantegna, R. N. e Stanley H. E. An Introduction to Econophysics: Correlation and Complexity in Finance, Cambridge University Press, Cambridge, 2000. 7. Bouchaud, J.-P. e Potters, M. Theory of Financial Risk and Derivative Pricing: From Statistical Physics to Risk Management, Cambridge University Press, Cambridge, , 2005. 8. Gershenfeld, N. The Nature of Mathematical Modeling, Cambridge University Press, Cambridge, 1999. 9. Jorion, P. Value at Risk, McGraw-Hill , New York, 2007. 10. Wolfgang P. e Baschnagel, J. Stochastic Processes: from physics to finance, Springer Verlang, Berlim, 1999. 11. Çinlar, E. Introduction to Stochastic Processes, Prentice Hall College, 1997. 12. Shreve, S. E. Stochastic Calculus for finance I: the binomial asset pricing model, Springer Science+Business Media, New York, 2005. 13. Shreve, S. E. Stochastic Calculus for finance II: continous-time models, Springer Science+Business Media, New York, 2004. 14. Wilmott, P. , Howison, S. e Dewynne, J. The Mathematics of Financial Derivatives: a student introduction, Cambridge University Press, Cambridge, 1995. 15. Voit, J. The Statistical Mechanics of Financial Markets, Springer-Verlang, Berlim, 2005. 16. Gardiner, C. W. Handbook of Stochastic Methods: for physics, chemistry and the natural sciences, Springer series in synergetics , Springer, Berlim, , 2004. 17. Ross, S. M. Stochastic Processes, John Wiley & Sons, New York, 1996. 18. Fouque, J.-P., Papanicolaou, G. e Sircar, R. Derivatives in financial markets with stochastic volatility, Cambridge University Press, Cambridge, 2000.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO AMBIENTAL EM CADEIAS DE SUPRIMENTOS

Sigla: PEP

Número: 00073

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1. Cadeia de Suprimentos e Gestão da Cadeia de Suprimentos 2. Gestão Ambiental Empresarial e

Sustentabilidade Organizacional 3. Gestão de Operações Sustentável 4. Green Supply Chain Management

(GSCM) e Sustainable Supply Chain Management 5. Práticas de GSCM 6. Barreiras e Motivações à GSCM 7.

Fatores Críticos de Sucesso à GSCM 8. Desempenho e GSCM 9. O Papel dos Stakeholders e GSCM 10. Fatores

Humanos e GSCM.

Bibliografia:

BEN BRIK, Anis; MELLAHI, Kamel; RETTAB, Belaid. Drivers of Green Supply Chain in Emerging Economies. Thunderbird International Business Review, v. 55, n. 2, p. 123-136, 2013. CARTER, Craig R.; ROGERS, Dale S. A framework of sustainable supply chain management: moving toward new theory. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 38, n. 5, p. 360-387, 2008. DE SOUSA JABBOUR, Ana Beatriz Lopes et al. Green supply chain management in local and multinational high-tech companies located in Brazil. The International Journal of Advanced Manufacturing Technology, p. 1-9, 2013. GONZÁLEZ‐BENITO, Javier; GONZÁLEZ‐BENITO, Óscar. A review of determinant factors of environmental proactivity. Business Strategy and the Environment, v. 15, n. 2, p. 87-102, 2006. GRAVES, Laura M.; SARKIS, Joseph; ZHU, Qinghua. How transformational leadership and employee motivation combine to predict employee proenvironmental behaviors in China. Journal of Environmental Psychology, n. 35, p. 81-91, 2013. HART, Stuart L.; MILSTEIN, Mark B. Criando valor sustentável. RAE executivo, v. 3, n. 2, p. 65-79, 2004. HU, Allen H.; HSU, Chia-Wei. Critical factors for implementing green supply chain management practice: an empirical study of electrical and electronics industries in Taiwan. Management Research Review, v. 33, n. 6, p. 586-608, 2010. KIM, Jinsoo; RHEE, Jongtae. An empirical study on the impact of critical success factors on the balanced scorecard performance in Korean green supply chain management enterprises. International Journal of Production Research, v. 50, n. 9, p. 2465-2483, 2012. KLEINDORFER, Paul R.; SINGHAL, Kalyan; WASSENHOVE, Luk N. Sustainable operations management. Production and Operations Management, v. 14, n. 4, p. 482-492, 2005. SARKIS, Joseph. A boundaries and flows perspective of green supply chain management. Supply Chain Management: An International Journal, v. 17, n. 2, p. 202-216, 2012. SARKIS, Joseph; ZHU, Qinghua; LAI, Kee-hung. An organizational theoretic review of green supply chain management literature. International Journal of Production Economics, v. 130, n. 1, p. 1-15, 2011. SEURING, Stefan; GOLD, Stefan. Sustainability management beyond corporate boundaries: From stakeholders to performance. Journal of Cleaner Production, 2013. SEURING, Stefan; MÜLLER, Martin. From a literature review to a conceptual framework for sustainable supply chain management. Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 15, p. 1699-1710, 2008. WOLF, Julia. The Relationship Between Sustainable Supply Chain Management, Stakeholder Pressure and Corporate Sustainability Performance. Journal of Business Ethics, p. 1-12, in press. ZHU, Qinghua; SARKIS, Joseph; LAI, Kee-hung. Examining the effects of green supply chain management practices and their mediations on performance improvements. International Journal of Production Research, v. 50, n. 5, p. 1377-1394, 2012.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

(4)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA E EMPRESARIAL

Sigla: PEP

Número: 00060

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1. A gestão ambiental e o uso de práticas e métodos que visam reduzir o impacto ambiental das

atividades econômicas nos recursos da natureza 2. Os impactos da gestão ambiental nos processos e nas

pessoas 3. A gestão ambiental em organizações públicas: políticas públicas e institucionais 4. Compromisso

das organizações públicas para com um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 5. A gestão ambiental em

organizações empresariais: fatores impulsionadores das estratégias ambientais empresariais 6.

Compromisso das organizações empresariais para com um Sistema de Gestão Ambiental (SGA) 7. A relação

entre gestão ambiental pública e empresarial

Bibliografia:

1. ALMEIDA, F. Os Desafios da Sustentabilidade. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 2. ANDRADE, R. O. B; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 3. ATKINSON, G. et al. Measuring sustainable development: macroeconomics and the environment. Cheltenham (GB): Edward Elgar. 1997. 4. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21. Petrópolis: Vozes, 1997. 5. BARBIERI, J. C. Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 6. CURI, D. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 7. DIAS, R. Gestão Ambiental: responsabilidade social sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. 8. GIANSANTI, R. O desafio do desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Atual, 1999. 9. GONZÁLEZ-BENITO, J.; GONZÁLES-BENITO, O. A review of determinant factors of Environmental Proactivity. Business Strategy and the Environment, n. 15, p.87-102. 2006. 10. HAMMOND, A. et al. Environmental indicators: a systematic approach to measuring and reporting on environmental policy performance in the context of sustainable development. Washington D C: Word Resources Institute, 1995. 11. JABBOUR, A. B. L. S.; JABBOUR, C. J. C. Gestão Ambiental nas organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. 12. KRUGLIANSKAS, I.; ALIGLERI, L.; ALIGLERI, L. A. Gestão Sócioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. 13. MACEDO. K. B. Gestão Ambiental e Organizações: interfaces possíveis. Goiânia: UCG/Vieira, 2008. 14. MEADOWS, D. H. Indicators and informations systems for sustainable development. Hartland Four Corners: The Sustainability Institute, 1998. 15. MOTTA, R. S. Contabilidade Ambiental: teoria, metodologia e estudo de caso no Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1995. 16. NBR ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental. 17. PEARCE, D. W., WARFORD, J. J. World without end: economics, environment and sustainable development. Nova Yok: Oxford University Press, 1993. 18. PHILIPPI Jr, A.; MALHEIROS, T. F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2012. 19. PHILIPPI Jr, A.; ROMÉRO, M. A.; BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Manole, 2004. 20. ROBLES Jr., A. NBR ISO 14001 – Sistema de Gestão Ambiental. 21. ROBLES Jr., A. Custos da Qualidade: aspectos econômicos da gestão da qualidade e da gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 22. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 23. TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006. 24. TINOCO, J. E. P. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO DE CADEIAS DE FORNECIMENTO

Sigla: PEP

Número: 00040

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1. Definições básicas em SCM - Supply Chain Management 2. A perspectiva da rede de operações 3.

SCM - Papel estratégico 4. A Cadeia de Valor 5. A Cadeia de Fornecimentos e o foco nos clientes 6.

Gerenciando a Cadeia de Fornecimentos 7. Formulando uma estratégia de Cadeia de Fornecimentos

Bibliografia:

BALLOU, R. H. The evolution and future of logistics and supply chain management. European Business Review, 19(4), 332-348, 2007. BALLOU, R.H. Business Logistics Management (4th ed). New Jersey: Prentice-Hall Inc., 2004. CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thomson, 2007. CORRÊA, H. L., GIANESI, I.G. Just-in-time, MRP II e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1996. DAVIS, M. M. et al. Fundamentos da Administração da Produção (3rd ed). Porto Alegre: Bookman Editora, 2001. FUSCO, J. P. A. e SACOMANO, J. B. Alianças em Redes de Empresas: Modelo de Redes Simultâneas para Avaliação Competitiva. São Paulo: Ed. Arte & Ciência, 2009. FUSCO, J. P. A. et al. Redes Produtivas e Cadeias de Fornecimentos. São Paulo: Ed. Arte & Ciência, 2005. FUSCO, J.P.A. Cadeias de Fornecimentos e Redes de Empresas ¿ Abordagem Metodológica para Avaliação de Competitividade. São Paulo: Ed. Arte & Ciência, 2004. GATTORNA, J.L.; WALTERS, D.W. Managing the Supply Chain - A Strategic perspective. London: MacMillan Press Ltd, 1996. GUNASEKARAN, A.; PATEL, C.; MCGAUGHEY, R. E. A framework for supply chain performance measurement. International journal of production economics, 87(3), 333-347, 2004. HARLAND, C. M. et al. Developing the Concept of Supply Strategy. International Journal of Operations and Production Management. Vol. 19 No. 7, 1999. Pp. 650-673. JARILLO, J.C. Strategic Networks - Creating the Borderless Organization. Oxford: Butterworth-Heinemann, 1998. LAMMING, R. et al. An Initial Classification of Supply Networks. International Journal of Operations and Production Management. Vol. 20, No. 6, 2000. Pp. 675-691. NOOTEBOOM, B. Inter-Firm Alliances - Analysis and Design. London: Routledge, 1999. PAROLINI, C. The Value Net - A Tool for Competitive Strategy. Chichester: John Wiley books, 1999. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2009.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

(5)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

Sigla: PEP

Número: 00066

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: -Caracterização da gestão do processo de desenvolvimento de novos produtos -Abordagens,

métodos e ferramentas utilizadas na gestão do processo de desenvolvimento de produtos. -Tendências em

gestão do processo de desenvolvimento de produtos.

Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CLARK, K. B.; WHEELWRIGHT, S. C. Managing new product and process development: text and cases. New York: The Free Press, 1993. GRIFFIN, A. PDMA Research on new product development practices: updating trends and benchmarking best practices. Journal of Product Innovation Management. Vol. 14, p. 429-459, 1997. ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.; AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C.; SILVA, S. L.; ALLIPRANDINI, D. H.; SCALICE, R.; K. Gestão de desenvolvimento de produto: uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APQP - Planejamento Avançado da Qualidade do Produto de Plano de Controle. São Paulo: IQA - Instituto da Qualidade Automotiva, junho de 1997. AMARAL, D. C. (Org.). Gestão do ciclo de vida de produtos: Coleção Fábrica do Milênio. v. 3. Jaboticabal: Novos Talentos, 2005 p. 261-270. BAXTER, M. Projeto de novos produtos: guia prático para o design de novos produtos. 2º ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. CALANTONE, R. J.; CHAN, K.; CUI, A. S. Decomposing product innovativeness and its effects on new product success. The Journal of Product Innovation Management, v. 23, p. 408-421, 2006. CHENG, L. C. Caracterização da gestão do desenvolvimento de produto: delineando o seu contorno e dimensões básicas. In: 2º Congresso Brasileiro de Gestão do Desenvolvimento de Produto ., São Carlos, SP, 2000. Anais. São Carlos, UFSCar. p. 1-9. CHENG, L. C.; MELO FILHO, L. D. R. QFD: desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos. São Paulo: Editora Blücher, 2007. CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product development performance: strategy, organization and management in the world auto industry. Boston: HBS Press, 1991. CLAUSING, D. Total quality development: a step-by-step guide to world-class concurrent engineering. New York: Asme, 1994. COOPER, R.G. Winning at new products: accelerating the process from idea to launch. 3ºed, Perseus Publishing:Cambridge, 2001. CREVELING, C. M.; SLUTSKY, J. L.; ANTIS, D. Design for six sigma: in technology & product development. New Jersey: Pretince Hall, 2003. ERNST, H. Success factors of new products development: a review of the empirical literature. International Journal of Management Reviews, v. 4, n. 1, p. 1-40, 2002. MORGAN, J. M.; LIKER, J. K. Sistema Toyota de desenvolvimento de produtos: integrando pessoas, processos e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 2008. TOLEDO, J. C.; SILVA, S. L.; MENDES, G. H. S.; JUGEND, D. Fatores críticos de sucesso no gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produto em empresas de base tecnológica de pequeno e médio porte. Gestão & Produção, São Carlos, v. 15, n. 1, p. 117-134, jan. abr., 2008. PERIÓDICOS RELEVANTES DA ÁREA GEPROS. Gestão da Produção e Sistemas Gestão e Produção Journal of Product Innovation Management Produção Produção Online Product: Management & Development Technovation

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO DE OPERAÇÕES EM UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO

Sigla: PEP

Número: 00075

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: 1. Organizações mais sustentáveis 2. Economia de Baixo Carbono 3. Mudança Climática 4.

Estratégias empresariais de baixo carbono 5. Produtos de Baixo Carbono; Processos de Baixo Carbono 6.

Logística de Baixo Carbono 7. Operações de Baixo Carbono 8. Sistemas Produtivos de Baixo Carbono.

Bibliografia:

BOIRAL, O.; HENRI, J.; TALBOT, D. Modeling the impacts of corporate commitment on climate change. Business Strategy and the Environment, vol. 21, no.8, pp.495–516, 2012. BÖTTCHER, C. F.; MÜLLER, M. Drivers, Practices and Outcomes of Low‐carbon Operations: Approaches of German Automotive Suppliers to Cutting Carbon Emissions. Business Strategy and the Environment, 2013, In press: DOI: 10.1002/bse CORREIA, F., HOWARD, M., HAWKINS, B., PYE, A., LAMMING, R. Low carbon procurement: An emerging agenda. Journal of Purchasing and Supply Management, vol.19, no.1, pp.58–64, 2013. CUCCHIELLA, F., KOH, L. Green supply chain: how do carbon managment and sustainable development create competitive advantage for the supply chain? Supply Chain Management: An International Journal, vol.17, no.1, pp. 98–101, 2012. GIMENEZ, C., SIERRA, V., RODON, J. Sustainable operations: Their impact on the triple bottom line. International Journal of Production Economics, in press, 2013, DOI: 10.1016/j.ijpe.2012.01.035 GUNASEKARAN, A.; SPALANZANI, A. Sustainability of manufacturing and services: Investigations for research and applications. International Journal of Production Economics, vol.140, no. 1, pp.35-47, 2012. HOFFMAN, AJ. Climate change strategy: The business logic behind voluntary greenhouse gas reductions. California Management Review, vol. 47, no. 3, pp. 21–46, 2005. KLEINDORFER, P.R.; SINGHAL, K.; WASSENHOVE, L. Sustainable Operations Management. Production and Operations Management, vol.14, no.4, pp. 482–492, 2005. KOLK, A.; HOFFMANN, V. Business, Climate Change and Emissions Trading. European Management Journal, vol. 25, no. 6, pp. 411–414, 2007. LEE S. Corporate carbon strategies in responding to climate change. Business Strategy and the Environment, vol. 21, no. 1, pp.33–48, 2012. MCKINSEY. 2008. How companies think about climate change: A McKinsey global survey. The McKinsey Quarterly, vol. 2, pp. 18. JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A. Sob os ventos da mudança climática: desafios, oportunidades eo papel da função produção no contexto do aquecimento global. Revista Gestão & Produção, vol. 16, no. 1, pp. 111-120, 2009. SARKIS, J. A boundaries and flows perspective of green supply chain management. Supply Chain Management: An International Journal, vol. 17, no. 2 , 202-216, 2012. SARKIS, J.; DE BRUIJN, T.; ZHU, Q. Sustainability in Engineering Management—Setting the Foundation for the Path Forward., IEEE Transactions on Engineering Management, vol. 60, no. 2, pp.301-314, 2013.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO DE SISTEMAS PRODUTIVOS: FUNDAMENTOS E TENDÊNCIAS

Sigla: PEP

Número: 00063

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

Ementa: Administração da Produção; Estratégia de produção; Desenvolvimento de produto;

-Planejamento e Controle da Produção; - Qualidade; - Logística/Gestão da Cadeia de Suprimentos e Gestão

Ambiental Empresarial/Sustentabilidade/Responsabilidade Social.

Bibliografia:

1. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JONHSTON, R. Administração da Produção. São Paulo: Átlas, 2002; 2. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomson, 2001. 3. TAYLOR, A.; TAYLOR, M. Operations management research: contemporary themes, trends and potential future directions. International Journal of Operations and Production Management, v. 29, n. 12, p. 1316-1340, 2009. 4. HAYES, R.; WHEELWRIGHT, S. Restoring our Competitive Edge - Competing through Manufacturing. USA: Wiley, 1984 5. BARNEY, J.; WRIGHT, M.; KETCHEN, D. J. The resource based view of the firm: Ten years after 1991. Journal of Management, v. 27, p. 625-641, 2001. 6. CHOUDHARI, S. C.; ADIL, G. K.; ANANTHAKUMAR, U. Congruence of manufacturing decisions areas in production systems: a research framework. International Journal of Production Research, v. 48, n. 20, p. 5963-5983,

(6)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

2010. 7. JOHANSSON, G.; WINROTH, M. Introduction environmental concern in manufacturing strategies: implications for the decision criteria. Management Research News, v. 33, n. 9, p. 877-899, 2010. 8. ROSENFELD, H. et al. Gestão do Desenvolvimento de Produtos: Uma Referência para Melhoria do Processo. São Paulo: Saraiva, 2006. 9. HAVERILA, M. Factors affecting new product success in technology companies: the case of Finland. International Journal of Product Development, v. 12, n. 2, p. 176-198, 2010. 10. CAON, M.; CORREIA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, Programação e Controle da Produção. São Paulo: Átlas, 2006. 11. WOMACK , J. P.; JONES. D. T.; ROOS, D. A máquina que Mudou o Mundo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 12. MOLLENKOPF, D.; STOLZE, H.; TATE, W. L.; UELTSCHY, M. Green, lean and global supply chains. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, v. 40, n. ½, 00. 14-41, 2010. 13. MIGUEL. C. P. A. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. São Paulo: Artliber, 2001. 14. MOHAMED, G. A. Six Sigma quality: a structured review and implications for future research. International Journal of Quality & Reliability Management, v. 27, n. 3, p. 268 – 317, 2010. 15. BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2006. 16. JANSE, B.; SCHUUR, P.; DE BRITO, M. P. A reverse logistics diagnostic tool: the case of the consumer electronics. International Journal of Advanced Manufacturing Technology, v. 47, n. 5-8, p. 495-513, 2010. 17. PIRES, S. R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Estratégias, Práticas e Casos – Supply Chain Management. São Paulo: Átlas, 2004. 18. GIUNIPERO, L. C.; HOOKER, R. E.; JOSEPH-MATTHEWS, S.; YOON, T. E.; BRUDVIG, S. A decade of SCM literature: past, present and future implications. Journal of Supply Chain Management, v. 44, n. 4, p. 66-86, 2008. 19. BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Átlas, 2004. 20. SEIFFERT, M. E. B. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e Educação Ambiental. São Paulo: Átlas, 2007. 21. JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A. Sob os ventos da mudança climática: desafios, oportunidades e o papel da função produção no contexto do aquecimento global. Gestão & Produção, v. 16, n. 1, p. 111-120, 2009. 22. JABBOUR, C. J. C.; SANTOS, F. C. A. The evolution of environmental management with organizations: toward a common taxonomy. Environmental Quality Management, v. 16, n. 2, p. 43-59, 2006. 23. JABBOUR, C, J. C. In the eye of the storm: exploring the introduction of environmental issues in the production function in Brazilian companies. International Journal of Production Research, v. 48, n. 21, p. 6315-6339, 2010.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO DOS FATORES ORGANIZACIONAIS PARA A SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL EM SISTEMAS

PRODUTIVOS

Sigla: PEP

Número: 00065

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: Gestão ambiental e sustentabilidade organizacional; Sustentabilidade ambiental em sistemas

produtivos; Práticas Organizacionais e de Planejamento Ambiental em sistemas produtivos; Práticas

Operacionais Ambientais em sistemas produtivos; Práticas Comunicacionais ambientais em sistemas

produtivos; O lado “soft” da sustentabilidade ambiental; Alinhamento entre sub-sistemas de recursos

humanos e sustentabilidade ambiental; Cultura organizacional e sustentabilidade ambiental; Fatores

Organizacionais para a implementação de sistema de gestão ambiental.

Bibliografia:

AZZONE, G.; BERTELE, U. Exploiting green strategies for competitive advantages. Long Range Planning, v. 27, n. 6, p. 69-81, 1997. BERRY, M. A.; RONDINELLI, D. A. Proactive environmental management: A new industrial revolution. The Academy of Management Executive, v. 12, n.2, p.38-50, 1998. BOIRAL, O. Global warming: should companies adopt a proactive strategy? Long Range Planning, v. 39, p. 315-330, 2006. BRÍO, J.A.; FENÁNDEZ, E.; JUNQUERA, B. Management and employee involvement in achieving and environmental action-based competitive advantage: an empirical study. International Journal of Human Resource Management, v.18, n.4, p.491-522, 2007. BRÍO, J.A.; JUNQUERA, B. A review of the literature on environmental innovation management in SMEs. Technovation, v.23, p.939-948, 2003. CORAZZA, R.I. Gestão ambiental e mudanças da estrutura organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE-eletrônica), v.2, n.2, p.1-23, 2003. DONAIRE, D. Considerações sobre a influência da variável ambiental na empresa. Revista de Administração de Empresas (RAE), v. 34, n. 2, p. 68-77, 1994. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. HARRIS, L.C.; CRANE, A. The greening of organizational culture. Journal of Organizational Change Management, v.15, n.3, p.214-234, 2002. HOFFMAN, A.J. Climate change strategy: the business logic behind voluntary greenhouse gas reduction. California Management Review, v. 47, n. 3, p. 21-46, 2005. HOWARD-GRENVILLE, J.A. Inside the black box: how organizational culture and subcultures inform interpretations and actions on environmental issues. Organization & Environment, v.19, n.1, p.46-73, 2006. HUNT, C.B.; AUSTER, E.R. Proactive environmental management: avoiding the toxic trap. MIT Sloan Management Review, v.31, n.2, p.7-18, 1990. JABBOUR, C.J.C.; SANTOS, C.J.C. The central role of Human Resource Management in the search for sustainable organizations. International Journal of Human Resource Management, v. 19, p. 2133-2154, 2008. JABBOUR, Charbel José Chiappetta . In the eye of the storm: exploring the introduction of environmental issues in the production function in Brazilian companies. International Journal of Production Research, in press, 2009 MAIMON, D. Eco-estratégia nas empresas brasileiras: realidade ou discurso? Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.34, n.4, p.119-130, 1994. MCCLOSKEY, J; MADDOCK, S. Environmental management: its role in corporate strategy. Management Decision, v.32, n.1, p.27-32, p.27-32, 1994. POLIZELLI, D.L.; PETRONI, L.M.; KRUGLIANSKAS, I. Gestão ambiental nas empresas líderes do setor de telecomunicações no Brasil. Revista de Administração da USP (RAUSP), v.40, n.4, p.309-320, 2005. RAMUS, C. Encouraging innovative environmental actions: what companies and managers must do. Journal of World Business, v.37, p.151-164, 2002. RAMUS, C.A. Organizational support for employees: encouraging creative ideas for environmental sustainability. California Management Review, v.43, n.3, p.85-105, 2001. SILVA, Eliciane Maria ; JABBOUR, Charbel José Chiappetta ; SANTOS, Fernando César Almada . Integrating environmental management and manufacturing strategy: an emerging competitive priority. International Journal of Environmental Technology and Management, v. 10, p. 397-411, 2009. UNNIKRISHNAN, S.; HEGDE, D.S. Environmental training and cleaner production in Indian industry. Resources Conservation & Recycling, v. 50, p.427-441, 2007. WEHRMEYER, W. Greening people: human resource and environmental management. New York: Greenleaf, 1996. WINN, M.; ANGELL, L. Towards a process model of corporate greening. Organization Studies, v.21, p.1119-1147, 2000. ZUTSHI, A.; SOHAL, A.S. Adoption and maintenance of environmental management systems. Management of Environmental Quality: an International Journal, v.15, n.4, p.399-419, 2004.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO ESTRATÉGICA DE OPERAÇÕES

Sigla: PEP

Número: 00043

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: - Fundamentos da Competitividade - Valor para os Clientes - Introdução a Operações e Logística - A

perspectiva baseada em Recursos - Estratégia Operacional - Trade-Offs e Segmentação - O Processo da

Estratégia Operacional - Redes de Suprimentos - Operações Logísticas - Tecnologia de processo em

operações

(7)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

1. BARNEY, J.; WRIGHT, M.; KETCHEN, D. J. The resource-based view of the firm: Ten years after 1991. Journal of management, 27(6), 625-641, 2001. 2. BARNEY, J. The Resource-Based Model of the Firm: Origins, Implications and Prospects; and Firm Resources and Competitive Advantage. Journal of Management, v. 17, n. 1, 1991. 3. BOWMAN, C.; AMBROSINI, V. Value creation versus value capture: towards a coherent definition of value in strategy. British Journal of Management, v.11, p. 1-15, 2000. 4. CHOPRA, S, MEINDL, P. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 5. CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações. São Paulo: Editora Atlas, 2004. 6. GUNASEKARAN, A. Agile Manufacturing: The 21th century competitive Strategy. Amsterdam: Elsevier. 2001. 7. HAYES, R. et al. Operations, Strategy, and Technology: pursuing the competitive edge. Hoboken, NJ: Wiley, 2004. 369p. 8. HILL, T.; PORTIOLI-STAUDACHER, A. Trade-off scenarios within the context of manufacturing strategy. In: EUROMAPOMS CONFERENCE, 2003, Como. Proceedings of the EurOMA-POMS Conference. Como: SGE Editoriali, 2003. v. 1, p. 129-138. 9. MASTERS, J. M.; POHLEN, T. L. Evolution of the logistics profession. In: Robeson, J.F. Copacino, W. C. (org). The Logistic Handbook. New York: The Free Press, 1994. 10. NOOTEBOOM, B. Inter-firm alliances. London: Routledge, 1999. 11. PARASUMARAN, A. Reflections on gaining competitive advantage trough consumer value. Journal of the Academy of Marketing Science. v. 25, n. 2, p. 154-161, 1997. 12. PORTER, M. E. What is Strategy. Harvard Business Review, Boston, Nov/Dez, 1996. 13. PORTER, M. Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1989. 14. PRAHALAD, C. K., HAMEL. G. Competindo pelo Futuro. São Paulo: Editora Campus, 2005. 400p. 15. RUDBERG, M.; OLHAGER, J. Manufacturing networks and supply chains: an operations strategy perspective. Omega, N. 31, 2003. p. 29-39. 16. SLACK, N. e LEWIS, M. Operations Strategy. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2nd Ed., 2002.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

GESTÃO ORGANIZACIONAL

Sigla: PEP

Número: 00053

Créditos: 8

Data de Início: 03/08/2015

Data de Fim:

-Ementa: - Conceituação do ambiente organizacional e de seus aspectos vitais e estratégicos - Introduzir o

conceito de planejamento, apresentar as principais abordagens e metodologias de planejamento,

apresentar as principais abordagens e metodologias de planejamento, especialmente o voltado para os

aspectos estratégicos da organização.

Bibliografia:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1. MONTGOMERY, C.A., PORTER, M., Estratégia: a busca da vantagem competitiva, Rio de Janeiro: 1998, 500p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. ANSOFF,H.I.; Estratégia Empresarial. São Paulo, McGraw-Hill, 1997, 203p. 2. BATEMAN, T. S.; SNELL, S. A. Administração – construindo vantagem competitiva. Trad. de Celso A. Rimoli. São Paulo, Atlas, 1985, 540p. 3. DRUCKER, P. Introdução à Administração. 3ª ed. São Paulo, Pioneira, 2000, 714p. 4. HARVARD BUSINESS REVIEW. Estratégias Corporativa. Trad. de Afonso Celso da Cunha Serra. Rio de Janeiro, Campus, 2000, 238p. 5. KAPLAN, S., NORTON, D. P., Estratégia em Ação: balanced scorecard. São Paulo, Campus, 1997, 360p. 6. ____________ Organização orientada para a estratégia. São Paulo, Campus, 2000, 411p. 7. ____________ Mapas Estratégicos: balanced scorecard – convertendo ativos intangíveis em resultados tangíveis. São Paulo, Campus, 2004, 504p. 8. PORTER, M. E. Estratégia Competitiva – técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 19ª tiragem. Rio de Janeiro, Campus, 2000, 362p. 9. ____________ Vantagem competitiva – criando e sustentando um desempenho superior. 14ª ed., Rio de Janeiro, Campus, 1999, 521p. 10. SENGE, P., KLEINER, A.; ROSS, R.; ROBERTS, C.; SMITH, B. A Quinta Disciplina – caderno de campo: estratégias e ferramentas para construir uma organização que aprende. Trad. de Antonio Romero Maia da Silva. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1999, 543p. 11. ____________ ; ROTH, G. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Trad. de Bazán Tecnologia e Lingüística, Qualitymark, 1999, 676p. 12. TACHIZAWA, T.; REZENDE, W.; Estratégia Empresarial – tendências e desafios. São Paulo, Prentice Hall, 2002, 193p. 13. THOMPSON JR., A. A.; STRICKLAND III, A. J. Planejamento Estratégico – elaboração, implementação e execução. São Paulo, Pioneira, 2000, 432p.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

INDUSTRIA 4.0

Sigla: PEP

Número: 00079

Créditos: 8

Data de Início: 06/08/2018

Data de Fim:

-Ementa: Fundamentos da Indústria 4.0, Sistemas Ciber-Físicos (Physical Cyber Systems – CPS),Internet das

Coisas (Internet of Things – IoT), Objetos Inteligentes (Smart Objects), Big Data, Cloud Computing e

Manufatura Inteligente (Smart Manufacturing), Fábrica Inteligente (Smart Factory), Manufatura em Nuvem

(Cloud Manufacturing), Desafios e Barreiras a adoção das tecnologias de Indústria 4.0, Modelos de

Maturidade para a Indústria 4.0, integração entre os conceitos de: Indústria 4.0 e gestão de operações

sustentáveis; Indústria 4.0 e gestão de recursos humanos.

Bibliografia:

Atzori, L., Iera, A., Morabito, G. The Internet of Things: a survey. Computer Networks, Vol. 54, No. 15, pp. 2787-2805, 2010. Fortino, G., Guerrieri, A., Lacopo, M., Lucia, M. Russo, W. An agent-based middleware for cooperating smart objects. Communication in Computer and Information Science, p. 387-398, 2013. Gobbo Junior, J.A., De Souza, M.G.Z.N., Gobbo, S.C.O. Barriers and challenges to smart buildings' concepts and technologies in Brazilian social housing projects. International Journal of Sustainable Real Estate and Construction Economics, Vol. 1, N. 1, pp.31-50, 2017. Gubbi, J., Buyya, R., Marusic, S. Palaniswami, M. Internet of Things (IoT): A vision, architectural elements, and future directions. Future Generation Computer Systems, Vol. 29, pp. 1645-1660, 2013. Gunes, V., Peter, S., Givargis, T., Vahid, F. A survey on concepts, applications and challenges in Cyber-Physical Systems, KSII Transactions on Internet and Information Systems. Vol. 8, No. 12, pp. 4242-4268, December 2014. Hauhang, G.Q., Zhong, R.Y., Ysui, K. L. Special Issue on “Big Data for service and manufacturing supply chain management”. Editorial. International Journal of Production Economics, Vol. 165, pp. 172-173, 2015. Jabbour, C.J.C.; Jabbour, A.B.L.S.; Sarkis, J.; Godinho Filho, M. Unlocking the circular economy through new business models based on large-scale data: an integrative framework and research agenda. Technological, Forecasting & Social Change. 2017, pp.1-7 (In Press). Jabbour, A.B.L.S.; Jabbour, C.J.C.; Foropon, C.; Godinho Filho, M. When titans meet – Can industry 4.0 revolutionise the environmentally sustainable manufacturing wave? The role of critical success factors. Technological, Forecasting & Social Change. 2018, pp. 1-8 (In Press). Jabbour, A.B.L.S.; Jabbour, C.J.C.; Godinho Filho, M.; Roubaud, D. Industry 4.0 and the circular economy: a proposed research agenda and original roadmap for sustainable operations. Annals of Operations Research. 2018, pp. 1-16 (In Press). Kang, H.S., Barczack, G. Nicholas, J. Ledwith, A. Perks, H. An examination of new product development best practice. Journal of Product Innovation Management. 2012, Volume 29, pp.180-192. Kagermann, H.; Lukas, W.; Wahlster, W. Industrie 4.0 – Mit dem internet der Dinger auf dem Weg zur 4. Industriellen Revolution. VDI Nachrichten, 2011. Lee, J., Bagheri, B., Kao, H.A. A cyber-physical systems architecture for industry 4.0-based manufacturing systems. Manufacturing Letters, Volume 3, pp. 18-23, 2015. Lee, I., Lee, K. The Internet of Things (IoT): applications, investments and challenges for enterprises. Business Horizons, Volume 58, pp. 431-440, 2015. Lee, J. Kao, H., Yang, S. Service Innovation and smart analytics for industry 4.0 and big data environment. Procedia CIRP 16, pp. 3-8, 2014. Mittal, S., Khan, M. A., Romero, D., Wuest, T. Smart manufacturing: Characteristics, technologies and enabling factors. Proc IMechE Part B: J Engineering Manufacture 1–20, 2017. Prause, G. Sustainable business models and structures for industry 4.0. Journal of Security and Sustainability Issues 2, v.5, 2015. Ramsauer, C. 2013. Industry 4.0.

(8)

06/01/2021

Plataforma Sucupira

Die Produktion der Zukunft, WINGbusiness 3/2003, pp. 6-12. Strandhagen, J.W.; Alfnes, E.; Strandhagen, J.O.; Swahn, N. Importance of production environments when applying industry 4.0 to production logistics – a multiple case study. International Workshop of Advanced Manufacturing and Automation, 2016. Lu, S.Q, Xie, G., Chen, Z., Han, X. The management of application of big data in Internet of Thing in Environmental Protection in China. IEEE First International Conference on Big Data Computing Service and Applications, 2015. Su, K., Li, J., Fu, H. Smart City and the Applications. IEEE International Conference on Electronics, Communications and Control (ICECC), 2011.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

INTRODUÇÃO A ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

Sigla: PEP

Número: 00077

Créditos: 8

Data de Início: 08/05/2017

Data de Fim:

-Ementa: 1. Conceitos econômicos e matemáticos básicos; 2. Modelo de retornos constantes de escala (CCR);

3. Modelo de retornos variáveis de escala (BCC); 4. Outros modelos radiais; 5. Modelos não radiais; 6. Métodos

objetivos de desempate; 7. Métodos subjetivos de desempate; 8. Tratamento de dados em painel; 9. Tipos

alternativos de variáveis em DEA;

Bibliografia:

CHARNES, A., COOPER, W. W., & SEIFORD, L. (1982). A multiplicative model for efficiency analysis. Socio-Economic Planning Sciences, 16(5), pp. 223-224. CHARNES, A., COOPER, W. W., LEWIN, A. Y., MOREY, R. C., & Rousseau, J. (1985). Sensitivity and stability analysis in DEA. Annals of Operations Research, 2(1), 139–156. COOK, W. D., TONE, K., & ZHU, J. (2014). Data envelopment analysis: Prior to choosing a model. Charnes, A., Cooper, W. W., & Rhodes, E. (1978). Measuring the efficiency of decision making units. European Journal of Operational Research, 2(6), pp. 429-444. COOK, W. D.; SEIFORD, L. M. (2009) Data envelopment analysis (DEA): Thirty years on. European Journal of Operational Research, v. 192, p. 1–17. COOPER, W. W.; SEIFORD, L. M.; TONE, K. (2000) Date Envelopment Analysis: a comprehensive Text with models, applications, reference and DEA–Solver software. 1 ed. Norwell: Kluwer Academic Publishers. FERREIRA; GOMES (2009) Introdução à Análise Envoltória de Dados. Viçosa: Editora UFV. LIU, J. S., LU, L. Y., LU, W.-M., & LIN, B. J. (2013a). A survey of DEA applications. Omega, 41(5), pp. 893-902. MARIANO, EB; SOBREIRO, VA; REBELATTO, DAN; (2015) Human development and data envelopment analysis: A structured literature review. Omega, 54, 33-49. MARIANO, E. B., & REBELATTO, D. A.N. (2014). Transformation of wealth produced into quality of life: analysis of the social efficiency of nation-states with the DEA’s triple index approach. Journal of the Operational Research. OLESSEN PETERSEN (2016) Stochastic Data Envelopment Analysis—A review. European Journal of Operational Research, v. 215, n. 1, p. 2-21. TONE, K. (2001). A slacks-based measure of efficiency in data envelopment analysis. European Journal of Operational Research , 130(3), 498–509.

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

LOGÍSTICA REVERSA

Sigla: PEP

Número: 00081

Créditos: 8

Data de Início: 22/02/2019

Data de Fim:

-Ementa: 1- Legislação e Normas sobre Logística Reversa 2- Etapas da Logística Reversa 3- Planejamento e

gestão de sistemas de Logística Reversa 4- Tecnologias para etapas da Logística Reversa 5- Situação da

Logística Reversa no Brasil 6- Boas práticas e inovações em Logística Reversa

Bibliografia:

1.ABNT. ABNT NBR 10004/2004 - Resíduos sólidos - Classificação 2.ABNT. ABNT NBR 16156:2016 - Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos — Requisitos para atividade de manufatura reversa 3.ABNT. ABNT NBR 16457:2016 - Logística reversa de medicamentos de uso humano vencidos e/ou em desuso – Procedimento 4.Brasil. Decreto 9.177/2017 5.Brasil. Decreto 7.404/2010 6.Brasil. Lei No. 12.305/2010 7.Brasil. LEI No 9.974, DE 6 DE JUNHO DE 2000 8.Brasil. Acordo Setorial para implantação de Sistema de Logística Reversa de Embalagens Plásticas de Óleos Lubrificantes. D.O.U de 07/02/2013 9.Brasil. Acordo Setorial de Lâmpadas Fluorescentes de Vapor de Sódio e Mercúrio e de Luz Mista, 2014 10.Brasil. Acordo Setorial Para Implantação Do Sistema De Logística Reversa De Embalagens Em Geral, 2015 11.Brasil. Instrução Normativa IBAMA Nº 8 DE 03/09/2012 12.Brasil. RESOLUÇÃO CONAMA nº 362, de 23 de junho de 2005 13.Brasil. RESOLUÇÃO CONAMA n° 401, de 4 de novembro de 2008 14.Brasil. RESOLUÇÃO No 416, DE 30 DE SETEMBRO DE 2009 15.Brasil. RESOLUÇÃO CONAMA nº 465, de 5 de Dezembro de 2014 16.Brasil. Ministério do Meio Ambiente INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010. 17.Carvalho, T.C.B.; Xavier, L. Gestão de Resíduos Eletroeletrônicos -Uma Abordagem Prática Para A Sustentabilidade. Elsevier, 2014 18.Leite, P.R. Logística Reversa - Sustentabilidade e Competitividade - 3ª Ed. Saraiva, 2017 19.Resolução CONAMA 316/2002: Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos 20.Resolução CONAMA 358/2005: Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências 21.Tchobanoglous, G.; Kreith, F. Handbook of solid waste management. 2. Ed. New York: McGraw-Hill Professional, 2002. ISBN 0071356231 22.Valle, R.A.B.; Souza, R.G. Logística Reversa Processo a Processo. Atlas, 2014. 23.Williams, P.T. Waste treatment and disposal. 2. ed. Chichester: John Wiley and Sons Ltd., 2005. ISBN 470849126 24.Worrell, E.; Reuter, M. Handbook of Recycling: State-of-the-art for Practitioners, Analysts, and Scientists. Elsevier, 2014. ISBN: 9780123964595

C

URSOS

Curso

Nível

Carga Horária

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Mestrado

120.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Doutorado

120.0

 

Á

REA

(

S

)

DE

C

ONCENTRAÇÃO

O

BRIGATÓRIA

(

S

)

À

D

ISCIPLINA

Não existem áreas de concentração obrigatórias à disciplina.  

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Referências

Documentos relacionados

Therefore, the principles of good practice are easily transferred to the practice of epidemiological research, which also involves ethical dimensions and techniques that should

Observando as dificuldades encontradas pelos alunos da 8ª Série do ensino fundamental II modalidade EJA, da EEEFM Áudio Comunicação de João Pessoa, em compreender conceitos teóricos

Considerando o cenário do início do projeto, denominado como cenário um, onde a demanda não ultrapassa 114 aeronaves ao ano, o projeto é capaz de atender a demanda sem

Assim, para responder a essa problemática, o objetivo com este trabalho foi comparar o RDC e a Concorrência Pública nas contratações de obras da Universidade Federal da Fronteira

In this longitudinal multimodal study the 3xTg-AD mouse model allowed to identify structural and neurophysiological alterations in the retina that mirrored changes in grey

Os critérios da EPA apontam que o coeficiente de adsorção, a meia-vida no solo, a solubilidade em água e a constante de Henry (KH) são as propriedades físico-químicas dos

Desse modo, o trabalho se articula quanto aos debates sobre a importância da tendência pedagógica crítica social dos conteúdos e sua interação com a linguagem,