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Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais do Estado de Pernambuco PROAPL-PE

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Programa de Produção e Difusão de Inovações para a

Competitividade de Arranjos Produtivos Locais do

Estado de Pernambuco

PROAPL-PE

Arranjo Produtivo Local - APL de Confecções do Agreste

Plano de Melhoria de Competitividade - PMC

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2 APRESENTAÇÃO

O presente documento constitui o Plano de Melhoria de Competitividade do APL de Confecções do Agreste – 2013 para implementação do Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais do Estado de Pernambuco PROAPL-PE.

O documento foi elaborado a partir do Plano de Melhoria de Competitividade do APL de Confecções do Agreste - 2009 e da realização do workshop de atualização ocorrido nos dias 09 e 10 de maio 2013, nas instalações do Centro Tecnológico da Moda em Caruaru-PE.

O evento contou com a participação de empresários e de representantes das seguintes instituições: Sindivest, NTC-PE, SECTEC-Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco, UGP do PROAPL, o ITEP, SDEC-Secretaria de Desenvolvimento Econômico, STQE-SDEC-Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo, da AGEFEPE - Agência de Fomento do Estado de Pernambuco, SEBRAE e Sistema FIEPE.

De acordo com a metodologia do BID-Banco Interamericano de Desenvolvimento, para elaboração dos Planos de Melhoria de Competitividade, foram atualizados neste documento:

 Diagnóstico e Análise SWOT do APL de Confecções do Agreste;

 Visão de Futuro e Estratégia do APL;

 Compromissos do APL com o Programa; e

 Ações para o Aumento da Competitividade do APL. .

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1. Diagnóstico e Análise SWOT do APL de Confecções 1.1 Diagnóstico:

1.1.1 Informações Gerais

Com base no recente Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste de Pernambuco de 2012, realizado pelo SEBRAE, o APL de Confecções do Agreste de Pernambuco tem em sua composição os municípios – Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe1 e mais Agrestina, Brejo da Madre de Deus, Cupira, Riacho das Almas, Surubim, Taquaritinga do Norte e Vertentes. Esse é um APL tradicional especializado em fabricação, ou seja, uma concentração regional predominantemente de micro e pequenas empresas concorrentes com intensa utilização de mão-de-obra especializada em alguns poucos itens de vestuário: moda feminina, jeans, street, moda íntima, sportwear, moda praia, roupas profissionais e moda festa, como mostra o Gráfico 12.

Gráfico 1: Atuação das empresas por segmento de mercado

Fonte: Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano (SEBRAE-2012)

O Polo de Confecção do Agreste nasceu da Feira da Sulanca, que começou no final dos anos 40, quando Santa Cruz ainda era vila, com o trabalho pioneiro dos três comerciantes acima na venda de retalhos (subprodutos de fábricas de tecidos), o que permitiu a confecção de cobertas (tiras emendadas). Daí se partiu para o fabrico de roupas com retalhos maiores, tudo a preços populares. Em seguida, outros se juntaram à atividade que, 50 anos depois, chegou ao atual padrão de desenvolvimento. A atividade ampliou-se a partir do município de Santa Cruz do Capibaribe para os municípios vizinhos, com destaque para

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Estes municípios foram estudados na Pesquisa de Caracterização do Polo de Confecções do Agreste, realizada pelo SEBRAE/FADE-PE em 2003

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Toritama (a 16 km de Santa Cruz do Capibaribe), Caruaru (a 54 km de Santa Cruz do Capibaribe) que formam hoje o destacado circuito das confecções em Pernambuco. Nos três municípios estão concentradas cerca de 77% do número total de unidades produtivas.

A confecção de roupas no Agreste de Pernambuco foi uma alternativa de ocupação e renda para contrapor às adversidades climáticas, geográficas e econômicas enfrentadas na prática da agricultura de subsistência e pecuária, impostas pela aridez de algumas regiões do Nordeste brasileiro.

Na Figura 1 é possível observar a delimitação geográfica do Polo de confecções do Agreste, incluindo os 10(dez) municípios no entorno das 3(três) principais cidades da região: Caruaru, Toritama e Santa Cruz do Capibaribe.

Figura 1: Delimitação Geográfica do APL de Confecções

Fonte: Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano (SEBRAE-2012)

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5 1.1.2 Situação atual do APL

Com base na Pesquisa de Caracterização Econômica do Polo de Confecções do Agreste, realizada pelo SEBRAE (2012), o APL de confecções possui as seguintes características:

 Existem 18,8 mil empresas em todo o Polo de Confecções, sendo apenas 19,49% destas empresas formais. 77,2% das empresas do Polo encontram-se nos 3(três) principais municípios da região: Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama (Tabela 1).

 Do total de estabelecimentos pesquisados, 72,7% possuem até 2 pessoas e outras 15,6% possuem entre 3 e 4 pessoas ocupadas na instituição.

 Em resumo, existem 107.177 mil pessoas ocupadas no setor de confecções no contexto dos dez municípios; sendo 81.686, ou 76,21%, nos três principais municípios do Polo: Caruaru, Santa Cruz do Capibaribe e Toritama (Tabela 2).

Tabela 1

(Polo 10): Estimativa do número de unidades produtivas de confecções nos 10(dez) municípios

Municípios Número de Unidades Produtivas % do Total

Agrestina 299 1,6

Brejo da Madre de Deus 1.396 7,4

Caruaru 4.530 24,1

Cupira 135 0,7

Riacho das Almas 415 2,2

Santa Cruz do Capibaribe 7.169 38,1

Surubim 454 2,4

Taquaritinga do Norte 1.185 6,3

Toritama 2.818 15,0

Vertentes 401 2,1

Total dos dez municípios

(Polo-10) 18.803 100,0

Polo 10: Conjunto formado pelos dez municípios pesquisados.

Unidades produtivas = Empresas + Empreendimentos Complementares (Facções)

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Tabela 2

(Polo-10): Pessoas ocupadas na produção de confecções (nos dez municípios)

Municípios

Número de pessoas ocupadas nas unidades

produtivas

Percentagem no total de pessoas ocupadas em confecções no Polo-10

Agrestina 1.402 1,3

Brejo da Madre de Deus 7.580 7,1

Caruaru 24.963 23,3

Cupira 1.286 1,2

Riacho das Almas 2.629 2,5

Santa Cruz do Capibaribe 38.973 36,4

Surubim 3.184 3,0

Taquaritinga do Norte 6.072 5,7

Toritama 17.750 16,6

Vertentes 3.338 3,1

Total dos dez municípios 107.177 100,0

Polo 10: Conjunto formado pelos dez municípios pesquisados. Unidades produtivas = Empresas + Empreendimentos Complementares (Facções)

Fonte: Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano (SEBRAE-2012)

Segundo a FIEPE, em dezembro de 2008, o Estado de Pernambuco teve no setor de confecção, artigos de vestuário e acessórios uma queda de 32,67% referente ao mês anterior, mas uma alta de 52,66% referente ao mesmo mês do ano anterior e um acumulado do ano de 41,28% em Vendas Reais.

O contexto acima citado demonstra que a crise econômica mundial também atingiu o setor, agravando o quadro da informalidade que sempre foi um problema na região, cerca de 80% das unidades produtivas são informais (Tabela 03) e a maior parte dos empresários ainda atua com a ideia da venda passiva, ou seja, estavam satisfeitos com o que faturavam e não se preocupavam em melhorar seus produtos, já que nunca faltavam clientes. Porém esse cenário está cada vez mais fadado a mudanças, pois a concorrência externa entrou no circuito, como é o caso da China, Bangladesh, Vietnam e outros países asiáticos.

Tabela 3

(Polo-10): Elementos para o cálculo e estimativa do número de unidades produtivas de confecções (nos dez municípios)

Número de empresas formais 2011 (RAIS) Número de empresas formais 2012 (SEBRAE-PE) Unidades produtivas informais 2012 (SEBRAE-PE) Número total de unidades produtivas formais e informais, 2012 (SEBRAE-PE)

Polo 10 (Dez municípios onde foi feita aplicação de questionários)

3.367 3.665 15.138 18.803

Unidades produtivas = Empresas + Empreendimentos Complementares

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Tabela 4

Formalidade e Informalidade no APL

Empresas (%) Empreendimentos Complementares (Facções) (%) Informais 66,4 93.2 Formais 33,6 6,8

Percentagem de unidades produtivas informais em 2002

Santa Cruz do Capibaribe 94,3

Toritama 92,0

Polo 10: Conjunto formado pelos dez municípios pesquisados.

Fonte: Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano (SEBRAE-2012)

No sentido contrário aos pontos fracos existentes no setor, a formatação legal da governança deste APL, como apoio ao seu desenvolvimento, tem sido uma discussão ativa entre representantes dos empresários, do poder público e de outras instituições de apoio ao setor (SEBRAE, SENAI, SENAC, e instituições acadêmicas públicas e privadas). Segundo AROCENA (1989), a operacionalização da governança democrática combina a ação interorganizacional – reconhecida como um componente integral da implementação de várias políticas – com um conjunto amplo de relações.

Com relação ao IDH (2000) – Índice de Desenvolvimento Humano, Pernambuco tinha uma média de 0,626, os municípios de Toritama, Santa Cruz do Capibaribe e Caruaru correspondem respectivamente a 0,670, 0,699, 0,713. Esses números demonstram que os três municípios analisados possuem um índice maior que a média do Estado de Pernambuco, surgindo assim à hipótese de que a indústria de confecções pode influenciar as variáveis socioeconômicas.

Tabela 5

Evolução populacional

Unidade geográfica (Município, Estado, País) População 2010 PIB 2009 (R$ mil preços correntes) Variação População 2000/2010 (%) Variação total do PIB a preços constantes 2000/2009 (%) Variação média anual do PIB (1996/2009) (%) Agrestina 22.679 108.811 13,2 50,9 4,3

Brejo da Madre de Deus 45.180 163.271 18,6 48,2 6,7

Caruaru 314.912 2.428.599 24,2 49,2 5,7

Cupira 23.390 93.631 4,5 29,4 5,4

Riacho das Almas 19.162 91.226 5,6 67,6 3,8

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Unidade geográfica (Município, Estado, País) População 2010 PIB 2009 (R$ mil preços correntes) Variação População 2000/2010 (%) Variação total do PIB a preços constantes 2000/2009 (%) Variação média anual do PIB (1996/2009) (%) Surubim 58.515 269.852 16,3 45,1 5,6 Taquaritinga do Norte 24.903 103.842 26,0 53,2 4,3 Toritama 35.554 149.176 63,1 101,2 11,7 Vertentes 18.222 66.013 21,8 57,4 6,5

Caruaru + Toritama + S. Cruz

do Capibaribe (Polo-3) 438.048 2.978.660 31,0 57,2

Total dos dez municípios

(Polo-10) 650.099 3.875.306 27,1 56,1

Marcos de comparação

Brasil 190.756.000 3.239.404.000 12,3 36,2

Nordeste 53.082.000 437.720.000 11,2 47,9

Pernambuco 8.796.000 78.428.000 11,1 44,3

ESTUDO ECONÔMICO DO APL DE CONFECÇÕES DO AGRESTE PERNAMBUCANO, 2012

Fonte: IBGE, Censos Demográficos 2000 e 2010, PIBs dos Municípios. Cálculo do PIB a preços constantes de 2000: Ipeadata

1.1.2.1 Caruaru

O município de Caruaru é atualmente a sétima cidade do Estado de Pernambuco e a primeira do Agreste, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) municipal de acordo com o Censo Demográfico realizado pelo IBGE em 2010. O PIB desse município em 2009 foi de R$ 2.428,6 milhões, contra o valor de R$ 1.761,6 milhões registrado em de 2006. No que concerne às informações disponibilizadas no Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano, tem-se que Caruaru, em 2012, possuía 4.530 estabelecimentos dentre todas as atividades econômicas, com um total de 24.963 empregos formais.

Na Região Nordeste, o Município de Caruaru localiza-se estrategicamente num eixo comercial bastante favorável: a 132 quilômetros da capital pernambucana, a 216 quilômetros da capital alagoana, a 404 da cidade de Aracajú, a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa, a 850 de Fortaleza e 418 de Natal. Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de Serviços, Comércio e Indústria.

Conjuntamente com esse natural privilégio, existe ainda boas prospecções para o meio econômico caruaruense, quando se observa a conclusão da obra de duplicação da BR 232, a reativação do Aeroporto municipal Oscar Laranjeira, a já em construção Transnordestina, a

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chegada do gasoduto até o município e a finalização do Sistema Jucazinho de abastecimento de água. Além de todas essas realidades, Caruaru, foi classificada como uma das 100 melhores cidades para se morar, segundo pesquisa da Fundação Getúlio Vargas publicada na revista Você S/A Exame, sob critérios na área de educação, saúde e especialmente oportunidades de negócios.

O município movimenta vários contextos de inserção no Polo como é o caso da questão de gênero, a mulher chefe de família e micro e pequena empreendedora, mesmo que informal, como mostra os números da Tabela 06, abaixo:

Tabela 6

Avaliação da inserção do gênero no setor

Total de feirantes Homem Percentual (%) Mulheres Percentual (%) 8000 5300 66,25 2700 33,75

Fonte: Prefeitura Municipal de Caruaru

Além de outras atividades paralelas ao setor de confecção que dão suporte e apoio ao Polo como: turismo (hotéis e pousadas), transporte privado (táxi, moto-táxi, vans, peruas e micro-ônibus) e gastronomia (bares e restaurantes).

1.1.2.2 Santa Cruz do Capibaribe

Em 1953, Santa Cruz do Capibaribe de vila se tornou cidade. Como tantas que sobrevivem do feijão, milho e outras culturas de sobrevivência e já existindo as tradicionais colchas de retalhos, saiu da rotina, alguém de forma inteligente, ao separar os retalhos de tecidos, usou-os de maior tamanho para confeccionar shorts, que desta forma, lhe daria mais lucro. Foi assim que começou a descoberta da atividade potencial da confecção.

Nos anos 80, com um comércio já consolidado e forte, aliado à falta de espaço no centro da cidade, provocados pelos altos preços dos aluguéis forçados pela especulação imobiliária, o Sr. Nelson do Ouro, colocou na Rua Siqueira Campos, o 1° banco da feira. Daquele dia em diante, de forma espontânea, outros seguiram o exemplo e, em pouco tempo, dezenas de ruas estavam tomadas, formando assim a maior feira livre de confecções do nordeste.

Tentando acompanhar o desenvolvimento do setor a gestão pública municipal executiva e legislativa ouviu as reivindicações dos atores diretos e nos anos de 2004 nasceu a proposta de construção do MODA

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CENTER (Figura 01), local que acomodaria todos os comerciantes do setor de confecção que estavam tomando de forma desordenada o Centro da cidade.

Figura 2: Visão do MODA CENTER de Santa Cruz do Capibaribe

Estrutura do Moda Center:

 Área total: 32 hectares

 Área coberta: Cerca de 80 mil m²

 Bancos de feira: 6.208 bancos

 Lojas: 442 lojas externas

 84 lojas internas

 04 Praças de Alimentação, com 10 Restaurantes e 22 Lanchonetes

 Estacionamento: 3.000 veículos

 Hospedagem para compradores: 2 mil leitos

 Hospedagem para motoristas de ônibus (excursão): 200 leitos

 04 Baterias de Banheiros e Sanitários, com 176 unidades 1.1.2.3 Toritama

Toritama é a capital nacional do jeans e aproximadamente novecentas pequenas indústrias de confecção que são garantia de emprego e renda para mais de dez mil pessoas. A influência do jeans no município é tão forte que a maioria dos 35,5 mil habitantes da cidade está envolvida em atividades ligadas ao tecido. O parque de confecções e a feira do jeans, por exemplo, reúnem cerca de cinco mil comerciantes, distribuídos em mais de mil boxes.

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De acordo com o Estudo Econômico do APL de Confecções do Agreste Pernambucano, realizado pelo SEBRAE em 2012, num período de tempo mais estendido entre 1996 e 2009, Toritama foi o segundo município de maior crescimento no Estado, 12% ao ano. Superado apenas por Ipojuca com 18%, onde se localiza o Complexo Portuário Industrial de Suape.

No intervalo entre os censos demográficos de 2000 e 2010, a população de Toritama cresceu 63,1% (ver Tabela 5), cinco vezes mais rápido que a população do Estado de Pernambuco, indicando que a cidade recebeu muitos imigrantes. Por toda a cidade, é possível encontrar lojas de confecções, armarinhos, assistências técnicas de máquina de costura e pontos de venda de retalhos.

O município é responsável, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), em 2003, por 15% das roupas jeans (calças, saias, camisas, vestidos e jaquetas) produzidos no país, contabilizando 60 milhões de peças jeans/ano, o que corresponde a um faturamento anual de R$ 453 milhões, colocando a localidade em segundo lugar nacional, perdendo apenas para a região do Brás, em São Paulo. A maior parte dessa produção é consumida pelo mercado interno, incluindo o comércio das capitais nordestinas e rede de lojas de São Paulo e Rio de Janeiro.

A cidade possui cerca de 2,8 mil fábricas de jeans. Na cidade, quem não fabrica jeans, vende. Dos 35,5 mil habitantes do município, 17,7 mil trabalham na indústria têxtil ou no comércio de roupas, ou seja, 61,4% da sua população em idade ativa (Tabela 7).

Tabela 7

Pessoas ocupadas na produção de confecções e população em idade ativa (dos dez municípios estudados)

Total de pessoas ocupadas no setor de confecções PIA Participação das pessoas ocupadas no setor de confecções na PIA (%) Agrestina 1.402 18.959 7,4

Brejo da Madre de Deus 7.580 36.864 20,6

Caruaru 24.963 264.345 9,4

Cupira 1.286 19.666 6,5

Riacho das Almas 2.629 16.185 16,2

Santa Cruz do Capibaribe 38.973 72.459 53,8

Surubim 3.184 49.291 6,5

Taquaritinga do Norte 6.072 20.727 29,3

Toritama 17.750 28.908 61,4

Vertentes 3.338 15.117 22,1

Total dos dez municípios 107.177 542.521 19,8

ESTUDO ECONÔMICO DO APL DE CONFECÇÕES DO AGRESTE PERNAMBUCANO, 2012 Fonte: SEBRAE-PE (2012)

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É importante salientar que a cadeia produtiva do jeans inclui não somente as empresas de confecções, mas também os fabricantes dos tecidos e aviamentos, como zíperes, botões linhas de costura, entre outros, além do importante setor de lavanderia e os seus produtos químicos (Rocha, 2008).

1.2 Análise SWOT do APL

PONTOS FORTES (Strengths) PONTOS FRACOS (Weaknesses)

1. Curto tempo de resposta da produção de confecções

1. Baixa qualificação da força de trabalho, especialmente nas funções de maior exigência técnica

2. Grande capacidade instalada de produção total de confecção

2. Insuficiência de profissionalismo comercial e de marketing

3. Algumas marcas com boa reputação

3. Defasagem na gestão tecnológica das empresas do APL

4. Flexibilidade de produção da confecção

4. Baixo nível de cooperativismo e governança

5. Espírito empreendedor 5. Baixo nível de formalidade na indústria de confecções

6. Diversificação de segmentos confecções

6. Imagem de confecção de baixa qualidade (Sulanca)

7. Existência de cursos superiores e de escolas de formação profissional relacionados com moda

7. Baixa inserção no mercado internacional

8. Cooperação institucional entre os sindicatos e associações

8. Baixo número de empresas com processos de produção padronizados 9. Ambiência favorável para

articulação de ações estratégicas da Cadeia T&C

9. Cultura ambiental e de segurança do trabalho deficientes

10. Cultura de colaboração informal 10. Baixo nível de inovação no APL

11. Produção com diferencial criativo 11. Insuficiente percepção da Cadeia T&C e distinção do conceito e valor agregado de marca, design e etiqueta

12. Rodada de negócios 12. Dificuldade de disseminar conhecimento pela grande quantidade de empresas 13. Melhoria do parque industrial (uso

de automação)

13. Falta de profissionalização na gestão empresarial da maioria das confecções 14. Oferta local de insumos, serviços e

equipamentos

14. Baixa utilização de “inteligência mercadológica”

15. Falta de visão unificada de

desenvolvimento da Cadeia T&C de Pernambuco

16. Foco no mercado interno, resultando em baixos desafios para concorrência global

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OPORTUNIDADES (Opportunities) AMEAÇAS (Threats)

1. Crescimento da demanda interna por produtos têxteis e confecções, inclusive pelo aumento do poder aquisitivo das classes C e D

1. Planos estruturados de apoio em outros Estados

2. Aumento do interesse dos grandes varejistas e outros players (rodadas de negócios)

2. Surgimento de Polos produtivos semelhantes ao do Agreste em outros estados

3. Maior oferta de cursos técnicos e superiores na área de confecção

3. Recessão internacional (efeitos na demanda e no desvio de oferta) 4. Disponibilidade de novas

tecnologias para T&C

4. Globalização da oferta que aumenta a concorrência

5. Existência de grande diversidade cultural no Estado

5. Aumento da qualidade dos produtos externos

6. Valorização de produtos com valor social (cidadania e inclusão social)

6. Reputação pobre da confecção de Pernambuco (sulanca)

7. Valorização de produtos ecologicamente corretos

7. Inexistência de acordos bilaterais com os grandes mercados consumidores (limitação ao MERCOSUL)

8. Valorização do artesanato na moda

8. Oferta insuficiente de água e precariedade no tratamento de

efluentes e resíduos sólidos no Estado 9. Maior disponibilidade de recursos

de apoio para ME/EPP

9. Insuficiência de investimentos em P&D integrados a T&C

10. Proximidade das instituições (ICT, Universidades) para desenvolver inovações.

10. Alto custo dos impostos, encargos sociais e obrigações acessórias 11. Modelos consorciados de produção

para atender grandes demandas

11. Incentivos fiscais de outros estados melhores do que os de Pernambuco em confecções

12. Acesso a compras governamentais 12. Excesso de exigências para o acesso ao crédito

13. Ampliação do mercado comprador para outras regiões do país

13. Baixa oferta de TIC (produtos) para confecções no Estado

14. Insuficiência de políticas de apoio à exportação

15. Aumento da oferta de produtos inovadores no mercado internacional 16. Atual conjuntura brasileira aponta para

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14 2. Visão de Futuro e Estratégia do APL 2.1 Visão de Futuro:

 Estar entre os três maiores APL produtores de moda no Brasil, competitivo e reconhecido pelo mercado global até 2026.

 Posicionamento do APL como fornecedor de produtos de qualidade para os mercados alvo;

 Reposicionamento do produto do APL nos mercados local, regional e nacional;

 Inserção no mercado internacional;

2.2 Estratégia do APL:

2.2.1 Elementos gerais da estratégia para o APL de Confecções:  Definir os mercados pretendidos pelo APL e empresas;

 Compreender as necessidades dos novos mercados selecionados;  Decidir de quais redes de produção e distribuição o APL fará parte:

escolher os compradores e varejistas com quem as empresas se relacionarão para distribuição dos produtos;

 Produtos: criação orientada para os mercados selecionados, com a qualidade requerida pelos mesmos;

 Fortalecer o modelo de negócio, caracterizado pela especialização e integração / cooperação das empresas participantes;

 Trabalhar inicialmente com um número reduzido de empresas mais qualificadas que componham um mix adequado, sob a forma de um piloto com transbordamento para o APL;

 Desenvolver a capacidade de gestão e produção das empresas participantes do piloto: coesão interna, qualificação específica para as necessidades identificadas;

 As demais empresas do APL, que não as poucas selecionadas para o trabalho piloto, devem ser beneficiadas com a distribuição de informações (mercado, moda, etc.), com a qualificação da mão-de-obra e disponibilidade de especialistas no ambiente;

(15)

15 2.2.2 Outras condições para a estratégia:

 Focar inicialmente o mercado regional e nacional, adicionalmente o internacional;

 Conhecimento do mercado e dos produtos de moda: obtenção, gestão e distribuição do conhecimento a partir do trabalho de especialistas, que visitariam feiras e centros de moda;

 Adoção de padrões de qualidade existentes e desenvolvimento de certificações;

 Leitura dos movimentos da moda considerando as raízes culturais, resultando em padrões originais, tendo cautela na inclusão de tradições locais enquanto fator de agregação de valor;

 Ênfase no treinamento de instrutores para multiplicar a capacitação do pessoal pelo APL;

 Inovação, disseminação tecnológica e capacitações baseadas no CT, nos CVT de Confecções, SEBRAE, SENAC, SENAI, UPE, UFPE, e demais organizações de conhecimento local;

 Utilização dos diferentes meios de comunicação disponíveis como instrumento importante para a difusão massiva das informações e capacitações, atingindo todas as empresas do APL.

O Plano de Melhoria da Competitividade compreenderá ações em 2 (dois) eixos:

i) Um eixo principal, desenvolvido sobre um conjunto reduzido de empresas mais qualificadas, voltado para o reposicionamento estratégico do APL de Confecções do agreste; e

ii) Um eixo secundário, voltado para o transbordamento de informações e capacitações que ampliem as competências para as demais empresas do APL, que poderão se integrar gradativamente às empresas do grupo piloto, expandido o reposicionamento.

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16

3. Compromissos do APL com o Programa 3.1 Resumo dos Compromissos do Marco Lógico 3.1.1 Finalidade do Programa:

 Contribuir para o crescimento econômico sustentável de Pernambuco, aumentando a competitividade dos APLs de setores do Estado com vantagens comparativas.

3.1.2 Indicadores para a finalidade:

Para o Programa como um todo Para o APL de Confecções Ao final do programa e 2 anos após

sua finalização, em relação à linha de base e grupos de controle:

1. Aumento de 25% no volume de vendas e nível de rentabilidade das empresas integrantes dos APLs;

2. Aumento de 10% no volume de vendas por empregado nas empresas integrantes dos APLs; 3. Aumento de 15% das vendas

destinadas a novos mercados sobre o total de vendas das empresas integrantes dos APLs; 4. Incremento de 10% nos valores e

volumes de exportações dos APLs.

2 anos após a finalização do

programa, em relação à linha de base e grupos de controle:

1. Aumento de 25% no volume de vendas das empresas integrantes do APL de Confecções;

2. Aumento de 20% no nível de rentabilidade das empresas integrantes APL de Confecções; 3. Aumento de 20% no volume de

vendas por empregado nas empresas integrantes APL de Confecções;

4. Aumento de 30% das vendas destinadas a novos mercados sobre o total de vendas das empresas integrantes APL de Confecções;

5. Incremento de 20% nos valores e volumes de exportações APL de Confecções.

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17 3.1.3 Propósito do Programa:

 Apoiar o desenvolvimento de mecanismo de produção e difusão de inovação e de articulação entre os atores (empresas, instituições relacionadas, etc.) dos APLs participantes.

3.1.4 Indicadores para propósito:

Para o Programa como um todo Para o APL de Confecções Ao final do Programa, em relação à

linha de base:

1. Aumento de 20% do número de empresas participantes no Programa sobre o total de empresas do APL;

2. Incremento de 25% no número de empresas que realizaram

inovações ou introduziram novos produtos e/ou processos no mercado;

3. Aumento de 20% nos

investimentos das empresas dos APLs selecionados e nos gastos de P&D;

4. Incremento de 30% no número de consórcios, associações, etc., entre as empresas dos APLs, e entre estas e outros atores da cadeia produtiva, para a promoção das atividades comuns;

5. Incremento de 25% no número de empresas que participam em atividades conjuntas sobre o total de empresas do APL;

6. Aumento de 20% no número de entidades relacionadas

(Universidades, Centros de

Pesquisa, etc.) que participam em ações para o desenvolvimento do APL;

Ao final do Programa, em relação à linha de base:

1. Aumento de 20% do número de empresas participantes no Programa sobre o total de empresas APL de Confecções; 2. Incremento de 30% no número de

empresas do APL de Confecções que realizaram inovações ou introduziram novos produtos e/ou processos no mercado;

3. Aumento de 20% nos

investimentos das empresas APL de Confecções e nos gastos de P&D;

4. Incremento de 30% no número de atividades coletivas entre as empresas do APL (missões, consultorias, feiras, etc);

5. Incremento de 30% no número de empresas que participam em atividades conjuntas sobre o total de empresas APL de Confecções; 6. Aumento de 10% no número de

entidades relacionadas (Universidades, Centros de

Pesquisa, etc.) que participam em ações para o desenvolvimento APL de Confecções;

(18)

18

3.1.5 Compromissos de Implementação do PMC do APL de Confecções:

Itens Ao final dos primeiros 18 meses Ao final do programa

1. Número de gestores e técnicos capacitados e treinados:

2. Número de empresas participantes em ações associativas como parte da execução do PMC:

3. Número de certificações técnicas e ambientais obtidas:

4. Número de programas de qualidade e de produção mais limpa (PML) implementados: 5. Centro Tecnológico (CT) implementado e

em funcionamento:

6. Número de projetos e experiências

desenvolvidas na área de comercialização e prospecção de mercados:

7. Número de contratos de exportação celebrados:

8. Média do nível de satisfação das empresas do APL com os serviços prestados como parte deste componente:

400 70 2 2 1 5 2 80% 510 110 20 7 1 10 8 85%

(19)

19

3.2 Áreas de Intervenção e Ações para o Aumento da Competitividade do APL

3.2.1 Áreas de Intervenção (AI):

1. Governança, Gestão e Administração do APL; 2. Capacitação e Assessoria Empresarial;

3. TIB e Inovação Tecnológica e Organizacional; 4. Meio Ambiente e Desenvolvimento Social; 5. Logística;

6. Prospecção de Mercado, Comercialização e Exportações.

1 - GOVERNANÇA, GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO APL US$ 391,27 3 - TIB e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E ORGANIZACIONAL US$ 813,20 2 - CAPACITAÇÃO E ASSESSORIA EMPRESARIAL US$ 386,60 5 - LOGÍSTICA US$ 177,25 6 - PROSPECÇÃO DE MERCADO, COMERCIALIZAÇÃO E EXPORTAÇÕES US$ 680,75 4 - MEIO-AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL US$ 147,0 Orçamento do Programa APL Confeccões: US$ 2.606,07 (mil)

(20)

20

3.2.2 Ações para Aumento da Competitividade do APL por Área de Intervenção

1- GOVERNANÇA, GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO APL

AÇÃO Descrição Valor

Realizar missões técnicas de governança

Realização de missões c/empresários a APLs de sucesso no Brasil para conhecimento das experiências em associativismo e governança

75.000,00

Envolver os empresários, líderes e parceiros no Programa

Realização de workshops com empresários, líderes e parceiros para: apresentação da pesquisa de desempenho; acompanhamento e avaliação das ações

20.000,00

Realizar pesquisas de desempenho Realização de pesquisas para acompanhamento do desempenho das empresas e da realização dos resultados e satisfação com serviços prestados pelo Programa.

20.000,00

Implementar ações de marketing com assessoria de comunicação e endomarketing

Assessoria de comunicação para divulgação das ações, eventos e oportunidades a nível regional e nacional; promover ações de valorização das empresas do APL, como também estimular a autoestima de todos que fazem parte da cadeia.

52.000,00

Implementar site para o Projeto de Confecções e para o APL de Confecções do Agreste

Implementação do site com informações sobre ações e resultados do Programa, sobre o potencial do APL e para promoção das empresas 19.000,00 Apoiar a implementação e funcionamento do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Moda - CTM

Estruturação na organização da governança, aquisição de equipamentos, móveis, contratação de pessoal e serviços

150.270,00

Estruturar grupo de empresas piloto para estratégia de reposicionamento do APL

Definição dos requisitos e do perfil das empresas para integrar grupo piloto, seleção

das empresas, contratualização dos

compromissos de participação, definição do esquema de gestão e participação, gestão do grupo e acompanhamento do piloto

15.000,00

Implementar monitoramento de presença on-line

Contratação de serviços de Monitoramento de Presença Online

40.000,00

(21)

21

2- CAPACITAÇÃO E ASSESSORIA EMPRESARIAL

AÇÃO Descrição Valor

Desenvolver capacitações em gestão e técnicos especializados

Estruturação e realização de cursos de gestão (administração, finanças, técnicas de vendas, custos)

114.600,00

Formar e aperfeiçoar a força de trabalho

Realização de cursos de formação e qualificação da força de trabalho

50.000,00 Realizar ações de transbordamento

dos conhecimentos

Elaboração e distribuição de material técnico sobre as experiências de sucesso das principais ações desenvolvidas junto às empresas, com o objetivo de multiplicar os conhecimentos disseminados

50.000,00

Realizar consultoria em gestão de design

Realização de consultoria especializada para desenvolver, coordenar e acompanhar o processo de design nas empresas

160.000,00

Elaborar programa de formação de multiplicadores

Elaboração de um programa para seleção, envolvimento e instrução de profissionais para multiplicação das experiências exitosas

12.000,00

TOTAL 386.600,00

3 - TIB E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL

AÇÃO Descrição Valor

Realizar missões técnicas Realização de missões técnicas com os

empresários do APL

100.000,00 Divulgar e valorizar as "boas práticas

de gestão"

Definição das boas práticas de gestão, divulgação e premiação das empresas que atendem as boas práticas de gestão

30.000,00

Desenvolver Software: Sistema Integrado de Gestão para empresas do APL

Desenvolvimento de software de gestão empresarial, incorporando indicadores de interesse da Governança

100.000,00

Realizar Oficina da Moda Realizar consultorias nas áreas de gestão da criação, da qualidade, da comercialização e na gestão empresarial

325.000,00

Implementar laboratórios para inovação das empresas

Implantação de laboratórios para prestação de serviços para o APL de Confecções

258.200,00

(22)

22

4 - MEIO-AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SOCIAL

AÇÃO Descrição Valor

Promover ações de consultorias e

capacitações para o

desenvolvimento socioambiental do arranjo

Realização de cursos e consultoria em técnicas PML ($21K);

Realização de palestras de uso eficiente de biomassa. Estímulo a iniciativas de aproveitamento das sobras de dos resíduos sólidos e a adesão a técnicas de racionalização do uso da água ($34K); Elaboração de programa de informação, educação ambiental, com a promoção do envolvimento institucional, da sociedade civil e agentes públicos ($92K);.

147.000,00

TOTAL 147.000,00

5 - LOGÍSTICA

AÇÃO Descrição Valor

Elaborar projeto de centros de distribuição e comercialização.

Elaboração de projeto de centros de de distribuição e comercialização.

177.250,00

TOTAL 177.250,00

6 - PROSPECÇÃO DE MERCADO, COMERCIALIZAÇÃO E EXPORTAÇÕES

AÇÃO Descrição Valor

Formar grupos de comercialização Formação de grupos para comercialização,

com: identificação de demandas,

necessidades e oportunidades que permitam a expansão de mercado; identificação e exploração de nichos de mercado; ampliação das vendas; pesquisas de novos mercados; pesquisas sobre tendências de mercado

141.000,00

Capacitar empresas em

comercialização

Realização de cursos de Comercialização 57.000,00

Apoiar eventos de comercialização Apoio a eventos de comercialização nos municípios do APL

200.000,00 Realizar consultoria em estratégias

comerciais

Realização de consultorias para elaboração de plano das ações para exportação

40.000,00 Confeccionar catálogo de promoção Criação, edição e produção de 1 (um)

catálogo dos produtos das empresas do APL

50.000,00 Apoiar a participação de empresas

do APL em feiras internacionais

Promoção da participação das empresas do APL em feiras internacionais para divulgação e comercialização de marcas e produtos

80.000,00

Estruturar e apoiar o funcionamento do Observatório de Mercado da Moda para o APL de Confecções

Modelagem do Observatório, definição dos processos e organização, implantação da

estrutura, pesquisa, tratamento e

disseminação de informações

112.750,00

Referências

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