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AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SILAGEM DE MILHO NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SILAGEM DE MILHO NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ

Francisco Antonio Piran Filho1, Thomas Newton Martin2*, Sidney Ortiz1, Patricia Bertoncelli1, Felipe Tadeu Diniz1, Edelson de Jesus Silva1

1 Alunos do curso de Zootecnia, bolsistas PIBIC (CNPQ/Fundação Araucária, UTFPR). 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Campus Dois Vizinhos, Paraná. Orientador, Bolsista Produtividade CNPq 2F. E-mail: martin@utfpr.edu.br.

*Autor para correspondência.

Resumo: O objetivo desse trabalho é avaliar a produção de milho para silagem na região Sudoeste do Paraná, para posteriormente subsidiar programas de Pesquisa e Desenvolvimento, além de ações de transferência de tecnologia aos produtores. Na região Sudoeste do Paraná a silagem encontra-se como importante fonte de alimentação para os animais, principalmente para a atividade leiteira, que requer fontes alternativas de alimento em períodos críticos, onde a disponibilidade de forragens não é suficiente para suprir a demanda, acarretando queda de produção. Porém, com uso de forragens conservadas consegue-se manter ou até mesmo elevar a capacidade produtiva dos animais. Capacidade de armazenar grandes quantidades de alimento, proporcionando maior ocupação do campo e baixo custo se comparado à fenação, são algumas das vantagens do uso da ensilagem. A silagem de milho apresenta alta produção de matéria verde, boa aceitabilidade pelos animais e valores nutricionais altos se comparado a outras culturas, sendo assim a principal forrageira utilizada. Par tal caracterização foram entrevistados 64 produtores do Sudoeste paranaense, todos produtores de milho para silagem. O questionário aplicado continha questões socioculturais e de aspecto técnico, a época da realização das entrevistas coincidiu com o início da safra normal de milho na região (de setembro a dezembro de 2009). A silagem de milho se mostra como uma ótima forma de armazenamento de alimento para o período de inverno, mas entre as propriedades entrevistadas, teve grande utilização como complemento alimentar, pois 59% dos produtores a utilizam durante todo o ano para alimentação dos animais.

Palavras-chave: Pesquisa, atividade leiteira, alimento, forrageira.

Introdução

A utilização de forragens conservadas na alimentação de ruminantes tem se tornado uma prática cada vez mais comum, tanto em sistemas intensivos como semi-intensivos, pois as pastagens durante determinada época do ano, não é capaz de fornecer os nutrientes em quantidade e qualidade para alimentar os rebanhos (CAVALCANTE et al. 2004). O milho é uma das culturas mais utilizadas para confecção de silagem no Brasil, se não a mais utilizada, por apresentar elevada produção de massa verde por unidade de área e excelente qualidade de fermentação e manutenção do valor nutritivo da massa ensilada. Além disso, apresenta boa aceitabilidade por parte dos bovinos (RESTLE et al., 2002).

O processo de ensilagem consiste no corte da planta em época ideal, compactação da massa verde triturada em um silo, e em seguida a vedação do mesmo. No interior do silo um processo chamado de anaerobiose, que é a fermentação na ausência de oxigênio.

Outros fatores que influenciam a utilização de silagem de milho, seu custo relativamente baixo e qualidade nutritiva para suplementar o rebanho, não só em período de escassez, mas também na forma de complemento alimentar o ano todo, proporciona maior produção de carne e leite, diminuindo a utilização de produtos que elevam o custo da alimentação animal. No entanto, segundo Setti et al. (2001) a estacionalidade da produção de forragens é apontada como um dos principais responsáveis pelos baixos índices da pecuária nacional.

Dessa forma, o objetivo desse trabalho é avaliar e caracterizar o sistema produtivo da cultura do milho para silagem no Sudoeste do Paraná para subsidiar programas de Pesquisa e Desenvolvimento, além de ações de transferência de tecnologia aos produtores.

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Material e Métodos

O presente trabalho foi realizado com base em um questionário aplicado a 64 produtores de milho para silagem da região Sudoeste do Paraná, a escolha das propriedades entrevistadas foi determinada aleatóriamente, de forma a melhor representar a região. Os municípios onde foram realizadas as entrevistas são: Bom sucesso do Sul, Chopinzinho, Coronel Vivida, Cruzeiro do Iguaçu, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Itapejara do Oeste, Marmeleiro, Nova Esperança do Sudoeste, Planalto, São João e São Jorge do Oeste. A época da realização das entrevistas coincidiu com o início da safra normal de milho na região (de setembro a dezembro de 2009). O clima da região é classificado como Cfa (Clima Subtropical Úmido - Mesotérmico), com média do mês mais quente superior a 22ºC e no mês mais frio inferior a 18ºC, sem estação seca definida, verão quente e geadas menos freqüentes, segundo a classificação de Köppen.

As seguintes questões compõem o questionário: qual à área total da propriedade; qual a área semeada com milho; qual a produção de silagem em t ha-1; tamanho do silo em m³; produção de leite vaca-1dia-1 em litros; realiza tratamento de sementes; realiza controle de plantas daninhas; realiza controle de pragas; realiza análises química-bromatológica; qual o número de plantas m-1 linear; qual a densidade de plantas ha-1, (Número estimado pelo produtor); onde ocorrem as maiores perdas de silagem; qual o tipo de silo; qual o tipo de compactação; qual o período de uso da silagem; qual sistema de plantio utilizado; a quem pertence os implementos de plantio; qual o grupo do milho; qual a fonte de nitrogênio utilizada; a quem pertence à ensiladeira; quantas vezes realizou a afiação de facas e contrafacas no dia da ensilagem; qual a principal praga; qual o espaçamento entre fileiras utilizado; qual a cultura antecessora a semeadura do milho; qual o ciclo do cultivar; qual a origem das sementes; qual o nome comercial do milho semeado; qual a empresa que possui a patente do genótipo; qual a composição do rebanho e quais raças possui na propriedade.

Utilizou-se o software Excel® para gerar o banco de dados e a partir desse estimou-se as estatísticas de posição (média, mínimo e máximo) e de dispersão (desvio padrão, variância e coeficiente de variação) e correlação de Pearson.

Resultados e Discussões

A Tabela 1 apresenta os dados referentes à área total e área semeada de milho nas propriedades entrevistadas, na qual a área cultivada com milho para silagem em relação à área total representa 23,3%. As áreas semeadas oscilaram de 0,5 ha a 94 ha, também foi identificada grande variação na área total da propriedade, variando de 2,5 ha a 240 ha. O fato que as propriedades atingiram média de 27,6 ha. Esse fato confirma que a região é constituída de pequenas propriedades.

As propriedades entrevistadas produzem em média 30,8 t ha-1 de matéria verde, no qual a maior produção foi de 45 t ha-1 e a menor não ultrapassou 20 t ha. Quanto ao tamanho do silo verificou-se que o tamanho máximo de armazenamento foi de 600 m³ de silagem, bem acima da média de 190,9 m³, porém, o menor silo foi de 44 m³. E no que diz respeito a produção média de leite, verificou-se que a variação foi de 10 a 30 litros vaca

-1dia-1 onde a média foi de 17,8 litros vaca-1dia-1. Considera-se que 70% dos produtores paranaenses ou seja as

pequenas propriedades são responsáveis por 30% da produção do estado, o que comprova a importância social do leite no estado, considerando não apenas a relevância de viabilizar a permanência dos pequenos produtores no campo, como também a grande demanda de mão-de-obra gerada pela atividade.

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Um fator que deve ser considerado no cultivo de milho para silagem é a densidade de plantas ha-1, que segundo Piana (2007) nas semeaduras precoces deve ser maior como estratégia para compensar o menor desenvolvimento vegetativo da planta, devido às menores disponibilidades térmica e de radiação solar durante o período vegetativo. Por outro lado, nas semeaduras tardias a utilização de altas densidades de plantas não é recomendável, pois favorece a incidência de moléstias foliares e de grãos ardidos, bem como o acamamento de plantas (CASA et al., 2007). A densidade média foi de 64.600 plantas ha-1, sendo a maior população estimada de 90.000 plantas ha-1 e a menor de 48.000 plantas ha-1. Segundo os produtores, o número de plantas presente em um metro linear teve média entre as propriedades de 5,8 plantas m-1, variando de 4,5 a 8 plantas m-1.

Controle de plantas daninhas, se realizado de forma adequada melhora a produção, pois elimina a competição entre o milho e plantas invasoras, no qual 95,3% dos produtores o fazem. Controle de pragas é realizado por 87,5% dos entrevistados. Tratamento de sementes é feito por quase totalidade dos proprietários 98,4%, sendo apenas 1,6% que não realizam tratamento nas sementes. Uma silagem de boa qualidade vai depender da quantidade de matéria seca, pois a partir desta pode-se calcular o volume que cada animal recebera por dia, para tal compreensão seria necessária à realização de análises químicas ou mesmo a identificação da matéria seca da mesma, mas de todos os entrevistados apenas 12,9% realizam análises química-bromatologica.

Um silo bem compactado retira ao máximo o oxigênio e protege contra a entrada de água e ar, proporcionando menores perdas do material ensilado, pois segundo 70% dos entrevistados as maiores perdas de silagem ocorrem no silo. A forma de compactação do silo influencia na efetiva retirada de ar, na qual a melhor maneira seria a inclinada, devido ao material ensilado ser compactado em partes, esta é realizada por 58,7% dos produtores. Normalmente a silagem é confeccionada visando à alimentação dos animais no período de inverno, onde a disponibilidade de forragens não é suficiente e de baixa qualidade nutricional, porém dentre os entrevistados 59% fazem uso durante o ano inteiro, demonstrando que a silagem na região Sudoeste do Paraná é mais utilizada como complemento alimentar energético (Tabela 3).

Quanto ao sistema de semeadura, verificou-se que 80,6% utilizam o plantio direto com 13% o convencional (Tabela 3). Grupo ao qual o milho semeado pertence 50% utilizam sementes do grupo semi-duro, 26% dentado (mole). Os cultivares de milho de ciclo precoce foi o mais utilizado, presentes em 50% das propriedades, seguido pelo milho de ciclo normal em 42%.

A correlação entre os dados, de modo geral teve pouca expressão (Tabela 4). Número de plantas m-1 correlacionou negativamente com a produção de matéria verde, ou seja, quanto maior o número de plantas menor a produção de matéria verde, mas deve-se considerar o limite de produção biológica da produção por planta, bem como a variabilidade das propriedades entrevistadas. A produção de matéria verde se correlacionou com área total (r=-0,12), área semeada (r=-0,13), densidade (r=-0,11), tamanho do silo (r=-0,29). A produção de leite se correlacionou positivamente com a área total (r=0,11), com a área semeada (r=0,18), número de plantas m-1 (r=-0,21), densidade plantas ha-1 (r=-0,25), tamanho do silo (r=0,20), produção de matéria verde (r=-0,18). Área total correlacionou positivamente com área semeada (r=0,53) e com o tamanho do silo (r=0,58), demonstrando que quanto maior a propriedade maior será o silo e área semeada.

A região Sudoeste do Paraná é bastante produtiva, composta principalmente por pequenas propriedades, que utilizam o meio agrícola como fonte de subsistência, onde se faz uso principalmente da mão-de-obra familiar. Tem grande capacidade de aumentar sua produção, devido à boa parte das propriedades não estarem utilizando todo seu potencial produtivo. A implantação de novas tecnologias, técnicas de manejo e

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principalmente capacitação do produtor rural, seria uma ótima opção para elevação dos níveis produtivos bem como, gerar mais renda aos produtores, tornando assim, a região mais produtiva.

Conclusões

As propriedades do Sudoeste do Paraná tomadas como base para a entrevista, possuem características de serem pequenas propriedades, de mão-de-obra familiar, que priorizam a produção de leite. A cultura de milho pode ser mais bem manejada para obtenção de elevados índices produtivos. A produção de massa verde de silagem é relativamente elevada, porém a maioria dos agricultores não realizam análises bromatológicas da silagem. Devido à importância social e econômica que a atividade leiteira representa na região, garantir a permanência do pequeno produtor na atividade, produzindo de forma a competir com grandes latifundiários é primordial. Uma boa opção é a capacitação do produtor rural, pois desta forma consegue-se explorar ao máximo o potencial da propriedade e dos animais, bem como melhorar a qualidade do produto. Produzindo mais e melhor, teremos elevação dos lucros e consequentemente melhores condições financeiras aos trabalhadores rurais.

Referências

CASA, Ricardo T.; MOREIRA, Eder N.; BOGO, Amauri; SANGOI, Luis. Incidência de podridões de colmo, grãos ardidos e rendimento de grãos de milho submetidos ao aumento na densidade de plantas. Summa Phytopathologica. v.33, p. 353-357, 2007.

CAVALCANTE, Ana C. R.; PEREIRA, Odilon G.; VALADARES FILHO, Sebastião C.; RIBEIRO, Karina G.; GARCIA, Rasmo; LANA, Rogério P. Revista Brasileira de Zootecnia. v.33, n.6, p.2394-2402, 2004.

PIANA, Alexandre.T. Incremento na densidade de plantas como estratégia para aumentar o potencial de rendimento de grãos de milho na época de semeadura precoce no Estado do Rio Grande do Sul. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) - Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.

RESTLE, João; NEUMANN, Mikael; BRONDANI, Ivan L.; PASCOAL, Leonir L.; SILVA, José H. S.; PELLEGRINI, Luiz G.; SOUZA, Alexandre N. M. Manipulação da altura de corte da planta de milho (Zea mays, L.) para ensilagem visando a produção do novilho superprecoce. Revista Brasileira de Zootecnia, v. 31, n. 3, p. 1235-1244, 2002.

SETTI, Júlio C.A.; OLIVEIRA, Manoel D. X.; ARIAS, Sonia M. S.; BAZONI, Reinaldo. Avaliação do valor nutritivo de cultivares de milho para produção de silagem. Ensaios & Ciência. v.5, n.2, p.35-49, 2001.

Agradecimentos

Ao CNPq e a Fundação Araucária pela concessão da bolsa de Iniciação Cientifica e ao CNPq pela concessão de bolsa de Produtividade em Pesquisa 2F para o Autor Thomas Newton Martin.

Tabela 1. Dados referentes à área total em (ha) das propriedades e área cultivada com milho para silagem apresentando os dados médios (MD), mínimos (MEA), máximos (MAA) e soma da área de todas as propriedades (SO). UTFPR, Dois Vizinhos, 2010.

Estatísticas Total Cultivada com milho para silagem

MD 27,8 6,5

MEA 2,5 0,5

MAA 240 94

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Tabela 2. Quantidade de produtores que realizam controle de plantas daninhas (CPD), controle de pragas (CP), tratamento de sementes (TS) e análises químicas (AQ). UTFPR, Dois Vizinhos, 2010.

Estatísticas Sim Não Responderam

CPD 95,3% 4,7% 64

CP 87,5% 12,5% 64

TS 98,4% 1,6% 64

AQ 12,9% 87,1% 62

Tabela 3. Classificação dos parâmetros avaliados para as variáveis: local de perdas de silagem (MP), tipo de silo (TS), tipo de compactação (TC), período de uso da silagem (PS), sistema de plantio da cultura do milho (SP), implementos de plantio (IP), grupo do milho (GM), fonte de nitrogênio utilizado (FN), Relação de propriedade da ensiladeira (PE), afiação de facas e contrafacas (AF), principal praga (PP), espaçamento entre fileiras (EF), cultura antecessora (CA), ciclo do cultivar (CC), origem das sementes (OS), nome comercial do milho (NM), empresa (EM), tipo do rebanho compõe a propriedade (TR), raças que há na propriedade (RP). UTFPR, Dois Vizinhos, 2010.

1º Lugar 2º Lugar 3º Lugar

MP 70% silo 17% colheita 13% cocho

TS 47,6% trincheira 30% revestido com lona 22,4% superfície

TC 58,7% inclinado 41,3% horizontal -

PS 59% ano todo 28% período vazio forrageiro 13% inverno

SP 80,6% direto 13% convencional 6,4% cultivo mínimo

IP 54% próprio 46% contratado -

GM 50% semi-duro 26% dentado (mole) 24% duro

FN 93,7% Uréia 18,7% Esterco de aves 10,9% Sulfato de Amônia

PE 40,6% Contratada 26,5% Própria 26,5% Associação

AF 39% 2xdia 37,5% 1xdia 14% não afiam

PP 81% Lagarta 4,6% Broca do cartucho 1,5% Percevejo e Cigarrinha

EF 42% 80 cm 14% 75 cm 12,5% 70 e 90 cm

CA 62% Aveia 12,5% Soja 9,3% Azevém

CC 50% Precoce 42% normal 8% Super precoce

OS 90% Agropecuária certif. 4,6% produção própria 4,6% Comprou/ganhou

NM 7,8% 330-Pionner 7,8% 8011-Agroceres 6,2% 5011-Agroceres

EM 26,5% Agroceres 21,8% Pionner 9,3% Agroeste

TR 98% Vacas em lactação 93,7% Vacas secas 92% novilhas de 1 a 2 anos

RP 43% Holandesa 42% Cruzas 39% Jersey

Tabela 4. Correlação de Pearson entre os dados obtidos nas entrevistas com 64 produtores de milho para silagem no Sudoeste do Paraná, área total da propriedade (AT), área semeada com milho (ASM), número de plantas m-1 linear (NPM), densidade de plantas ha (DPH), tamanho do silo (TS), produção de matéria verde (PMV), produção de leite (PL). UTFPR, Dois Vizinhos, 2010.

AT ASM NPM DPH TS PMV PL AT --- 0,53 -0,01 -0,17 0,58 -0,12 0,11 ASM 0,53 --- -0,05 0,02 0,28 -0,13 0,18 NPM -0,01 -0,05 --- 0,15 -0,05 -0,30 -0,21 DPH -0,17 0,02 0,15 --- -0,02 -0,11 -0,25 TS 0,58 0,28 -0,05 -0,02 --- -0,29 0,20 PMV -0,12 -0,13 -0,30 -0,11 -0,29 --- -0,18 PL 0,11 0,18 -0,21 -0,25 0,20 -0,18 ---

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