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Embraer e Boeing fazem parceria para promover e vender o KC-390

Paris, França, 18 de Junho de 2013 – A Embraer S.A. e a Boeing [NYSE: BA] estão formando uma parceria para a promoção e a venda do KC-390 da Embraer – aeronave multi-missão de transporte militar de médio porte e reabastecimento aéreo com capacidades avançadas.

Conforme o acordo, a Boeing irá liderar as campanhas de vendas do KC-390, oferecendo também suporte e treinamento, nos EUA, no Reino Unido e em mercados selecionados do Oriente Médio. A Embraer irá fabricar a aeronave e colaborar nas vendas, suporte e treinamento.

“O KC-390 é uma aeronave extremamente capaz e que continua a atrair o interesse de várias nações e a experiência da Boeing no campo do transporte militar é ideal para uma parceria no

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mercado internacional”, disse Luiz Carlos Aguiar, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Este acordo fortalece o nível de cooperação entre ambas as empresas e as indústrias de defesa do Brasil e dos Estados Unidos.”

O KC-390, projeto contratado pela Força Aérea Brasileira (FAB), em 2009, é a maior aeronave a ser fabricada no Brasil e estabelece novos padrões em termos de desempenho, carga, capacidade, flexibilidade e custos de ciclo de vida. As estimativas iniciais do mercado potencial para o KC-390 são de aproximadamente 700 aeronaves, mas esse número poderá aumentar com a inclusão de novos mercados. A aeronave já concluiu a Revisão Crítica de Projeto (CDR) e o desenvolvimento está dentro do cronograma previsto.

O anúncio feito hoje reforça o amplo acordo de cooperação que a Boeing e a Embraer firmaram em 2012. As empresas estão colaborando nas áreas de eficiência e segurança de voo, pesquisa e tecnologia, produtos de defesa e biocombustíveis sustentáveis para a aviação.

“O nosso relacionamento com a Embraer continua a crescer e demonstra o nosso compromisso com o Brasil”, disse Chris Raymond, Vice-Presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios da Boeing Defense, Space & Security, hoje, no Paris Air Show. “O KC-390 complementa o nosso portfólio de mobilidade, oferecendo uma aeronave versátil e de custo acessível.”

FONTE & FOTO: Embraer

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Nova geração de pilotos conhece o projeto do cargueiro KC-390

Guilherme Vieira da Rocha integra o Quarto Esquadrão de Transporte (4º ETA), em São Paulo, e Naiara de Senna o Terceiro Esquadrão de Transporte Aéreo (3º ETA), no Rio de Janeiro. Pilotos do Bandeirante, os tenentes-aviadores recém formados aguardam o momento de operar o novo avião KC-390.

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“A aeronave vai além das minhas expectativas, além da oportunidade, vai trazer mais experiência para cumprir as missões para a qual fomos formados”, resume o Guilherme após assistir a palestra sobre o projeto KC-390 realizada neste sábado (08/06) no Rio de Janeiro na Reunião da Aviação de Transporte 2013 (RAT). “As missões da FAB serão cumpridas com muito mais facilidade e recursos”, avalia Naiara.

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Enquanto os jovens militares estão na expectativa de operar a aeronave, os mais experientes foram os responsáveis por apontar as necessidades operacionais da FAB. Eles participaram com os engenheiros em missões reais, missão na Antártica, na Amazônia, de ressuprimento, de lançamento. “Com essa colaboração, troca de informações, os engenheiros conseguem entender melhor os requisitos e as expectativas da Força Aérea para que esse avião cumpra a missão da melhor maneira possível”, explica o chefe do projeto KC-390 da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (COPAC), coronel engenheiro Sérgio Henrique da Silva Carneiro.

Um exemplo dessa contribuição é a configuração da aeronave para atender diversos cargas transportadas na região amazônica. Os engenheiros compreenderam que não é usada apenas carga paletizada. “Muitas vezes é necessário transportar um equipamento pesado para fazer um reparo numa pista no meio da floresta”, exemplifica o chefe do projeto. “O avião tem que ser robusto suficiente para suportar nas condições isoladas sem, às vezes, equipamento de apoio em solo”.

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Tecnologia e ensaios – A aeronave deve cumprir diferentes missões como busca e resgate, lançamento de carga e tropas, evacuação aeromédica, combate a incêndios florestal, reabastecimento em voo e transporte. Em conjunto com a Marinha e o Exército, foram realizados ensaios de embarque e desembarque para que o avião esteja adaptado a todos os equipamentos das Forças Armadas.

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Com capacidade para transportar 64 paraquedistas ou 80 combatentes, o projeto investe em itens que possibilitem aos militares aumentar a concentração na missão a ser cumprida.

Para a tripulação, haverá mudança na maneira de operar, em função da tecnologia embarcada. Um exemplo é o full fly by wire, que não voa mais superfície de comando. O sistema controla o avião automaticamente. No caso dos passageiros busca-se mais conforto durante o voo. Para isso o projeto prevê pressurização, ar condicionado e menores índices de ruído e vibração. “O objetivo é que o combatente chegue ao local de lançamento, por exemplo, com menos estresse”, explica o engenheiro da Embraer Jairo Sotero.

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Saiba mais – O projeto do cargueiro KC-390 atende a Estratégia Nacional de Defesa. Ele vai proporcionar mais mobilidade estratégica para as forças de defesa. O projeto conta, até o momento, com 60 intenções de compra. A FAB deve adquirir 28 aeronaves. O primeiro voo está previsto para 2014. As primeiras aeronaves devem ser entregues em 2016. Em março deste ano o projeto recebeu sinal verde para a construção dos protótipos.

FONTE: Agência Força Aérea

Vídeo promocional do KC-390

O KC-390 é a maior aeronave já construída pela industria aeronáutica brasileira e estabelecerá novos padrões ao transporte militar de porte médio em termos de performance e

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capacidade de carga. Com sua capacidade de 23 toneladas e velocidade máxima de cruzeiro de 465 nós (860 km/h), o KC-390 proverá significativos ganhos de mobilidade para seus operadores e considerável redução no tempo da missão.

Boeing compartilha inovação

O centro de pesquisa em São Paulo expande a atuação da fabricante de aviões no País.

O ano de 2013 consolida uma nova rota de expansão da Boeing no Brasil. Além de vender suas aeronaves, a maior fabricante de aviões e equipamentos aeroespaciais do planeta, com interesses crescentes em defesa e segurança, abrirá nos próximos meses seu primeiro laboratório de pesquisas no Brasil, em São José dos Campos (SP), o principal

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polo de estudos aplicados na área do País.

Com 174 mil funcionários e lucro global de 1,1 bilhão de dólares no primeiro trimestre, a companhia abrirá seu sexto centro de pesquisas pelo mundo, o que reafirma o interesse pelo mercado brasileiro. Desde o ano passado, a companhia tem selado parcerias com universidades e empresas para pesquisas conjuntas, que agora se concentrarão no novo bureau. A instalação do centro de pesquisas trará 12 especialistas ao Brasil, onde uma equipe de 18 profissionais dedica-se hoje ao suporte técnico para a Gol e a TAM.

737-800 Gol

Uma das ideias é criar opções sustentáveis para um dos itens de maior peso na planilha de custos das companhias aéreas, o querosene de aviação. A pesquisa para a produção de um biocombustível economicamente viável, a partir da cana e do pinhão-manso, as principais linhas de estudo, será realizada em parceria com a Embraer, também de São José dos Campos, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A meta é chegar a um combustível menos poluente, que não exija alterações nos motores.

Os esforços em P&D são variados. Com o Instituto Nacional de

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Pesquisas Espaciais (Inpe), a empresa pesquisa sensores remotos para aviões não tripulados. Em parceria com o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), também ligado ao Ministério da Aeronáutica, colabora na revisão dos currículos dos cursos de engenharia aeroespacial e na capacitação de gerentes para o tráfego aéreo. Com a Universidade de São Paulo (USP), estuda a segurança aérea e, em conjunto com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), testa a aplicação de biomateriais.

KC390

Nos próximos anos, a expectativa é de que os negócios em defesa e segurança, nicho em que a Boeing perde apenas para a Lockheed Martin no ranking mundial, ganhem peso. Com a Embraer, por exemplo, a empresa fechou um acordo de cooperação para o programa KC-390, que desenvolve o maior avião militar a ser produzido no País.

As estimativas da empresa apontam o potencial de vendas de 2,5 mil aeronaves na América Latina em duas décadas, 40% no mercado nativo, ou cerca de mil aviões. Nesse período, estimam consultores, o número de passageiros no País tende a

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triplicar, no mesmo ritmo de crescimento da última década.

Confirmada a projeção, será uma expansão vertiginosa: no Brasil há 80 anos, onde entrou em 1932 por meio da venda de caças ao governo federal, a Boeing comercializou até hoje 180 aeronaves no País.

F-18E

As dificuldades financeiras das companhias aéreas brasileiras, que acumulam prejuízos com o aumento de custos, não são vistas com maior preocupação. “O mercado é dinâmico, por isso olhamos esses números como algo normal”, diz Ana Paula Ferreira, diretora de comunicação da Boeing no Brasil.

De olho no segmento militar, a Boeing aguarda a definição em relação à compra de 36 caças da Força Aérea Brasileira (FAB), que pode ocorrer ainda em 2013, após 13 anos de idas e vindas do poder público.

A maior exigência para a escolha das aeronaves na licitação das Forças Aéreas para a transferência de tecnologia, como explicitou o Planalto, não influenciou os esforços em pesquisa

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anunciados agora. “São coisas bem separadas. O investimento em tecnologia fica no Brasil, com ou sem a venda dos caças. Não podemos só transferir know-how, pois o mais importante é desenvolver com o Brasil”, diz a executiva.

787-Dreamliner

A transferência de tecnologia possui o aval do presidente Barack Obama, mas a permissão terá de passar pela aprovação do Congresso americano.

No plano internacional, a Boeing procura reconquistar a confiança do mercado depois dos problemas técnicos com o

“superavião” 787 Dreamliners, com capacidade para até 250 passageiros, a maior apos-ta da empresa nos últimos anos. As aeronaves foram impedidas de voar por três meses pelas autoridades internacionais, até a solução de uma falha que provocou incêndio em duas baterias em janeiro passado.

A retomada dos 787 pelas empresas aéreas tem sido gradual, e

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as entregas de novas aeronaves, projeta a companhia, serão retomadas ainda em maio.

A redução de custos, contudo, compensou a ligeira queda nas vendas, e a lucratividade avançou 20% na comparação com o primeiro trimestre de 2012.

FONTE: Carta Capital

Embraer Defesa & Segurança

participa da IDEF’13 na

Turquia

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A Embraer Defesa & Segurança estará presente na 11ª International Defence Industry Fair (IDEF’13), que acontece entre os dias 7 e 10 de maio no Centro de Exibições e Convenções Tüyap, em Istambul, Turquia.

A empresa ficará localizada no Pavilhão 1205, Salão 12, e promoverá um amplo conjunto de soluções integradas que combinam alto nível tecnológico e eficiência operacional a custos de aquisição e operação competitivos. Isso inclui o avião de ataque leve e treinador avançado A-29 Super Tucano e o jato de transporte militar e reabastecedor KC-390.

Recentemente, o Super Tucano foi selecionado para o programa Light Air Support (LAS, na sigla em inglês, ou Apoio Aéreo Leve) da Força Aérea dos Estados Unidos a fim de executar missões de contra-insurgência no Afeganistão. O KC-390, que se encontra em fase de desenvolvimento, possui 60 cartas de intenção de compra e estabelecerá um novo padrão para aeronaves de transporte militar de médio porte em termos de desempenho e capacidade de carga. O primeiro voo está previsto

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para 2014 e as entregas começam em 2016.

O portfólio da Embraer Defesa & Segurança também inclui a família de aeronaves de Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (ISR), tecnologias de radar de última geração, veículos aéreos não tripulados (VANTs) e sistemas avançados de informação e comunicação, como aplicações de Comando, Controle, Comunicações, Computação, Inteligência, Vigilância e Reconhecimento (C4ISR).

“Estamos entusiasmados por participar deste importante evento e pela oportunidade de promover nossos produtos para os mercados da Europa e da Ásia”, disse Geraldo Gomes, Diretor Sênior de Marketing e Vendas da Embraer Defesa & Segurança.

“Oferecemos um grande número de soluções sob medida para

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atender às necessidades de cada cliente.”

FONTE : Embraer

Governo inclui mais quatro projetos militares no PAC

UH-15 Super Cougar

O governo federal incluiu o programa de desenvolvimento da aeronave militar KC-390, sob a responsabilidade da Embraer, e dos helicópteros das Forças Armadas EC-725, a cargo da Helibras, no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A portaria foi publicada no dia 16 de abril e prevê o repasse de R$ 444,3 milhões para os helicópteros e de R$ 1,185 bilhão para o KC-390 em 2013.

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SBr -S40 Riachuelo

Também foram incluídos no PAC o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (Prosub) e o Programa Nuclear da Marinha, que este ano receberão R$ 2,5 bilhões. É o segundo ano que o governo inclui projetos da indústria de defesa no PAC. Em junho de 2012, o Ministério da Defesa recebeu R$ 1,527 bilhão do PAC Equipamentos, para a compra de 4.170 caminhões, 40 carros de combate Guarani, da Iveco, e 30 veículos lançadores de mísseis Astros 2020, produzidos pela Avibras.

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Guarani - Iveco

O ministro da Defesa, Celso Amorim, disse que a inclusão desses projetos no PAC é “uma garantia de que os programas estratégicos da Defesa serão executados e não serão afetados por contingenciamentos”. Para Walter Bartels, presidente da Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil (Aiab), “o PAC garante recursos adequados e contínuos para o desenvolvimento dos programas”.

O presidente da Helibras, Eduardo Marson, disse que a decisão de incluir projetos estruturantes do setor de defesa no PAC representa avanço importante no entendimento

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do governo de que se trata de um segmento prioritário para o desenvolvimento econômico do país. “O KC-390 e o HX-BR, como foi denominado o programa dos helicópteros, são vistos como projetos estruturantes do setor aeronáutico porque envolvem o desenvolvimento de tecnologia estratégica e a participação da indústria nacional.”

Astros-II 2020 Avibras

O programa HX-BR conta hoje com 16 parceiros estratégicos na indústria brasileira e outros 39 fornecedores nacionais. O contrato de desenvolvimento e produção de 50 helicópteros para as três Forças Armadas está avaliado em € 1,89 bilhão.

Procurada pelo Valor, a Embraer informou que já havia tomado conhecimento do fato, mas que não comentaria o assunto. Em teleconferência sobre os resultados do balanço do primeiro trimestre deste ano, esta semana, o presidente da empresa, Frederico Fleury Curado, informou que o KC-390 tem receita prevista de US$ 450 milhões este ano. Os recursos estão vinculados ao contrato de desenvolvimento da aeronave para a FAB, avaliado em US$ 2 bilhões.

Segundo o Valor apurou, até meados deste ano serão iniciadas as negociações para o contrato de produção dos 28 aviões que a FAB já havia anunciado a intenção de compra no início do programa. Além do Brasil, a Embraer também espera que as primeiras vendas do KC-390 sejam efetivadas pelos países que participam do desenvolvimento da aeronave,

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como Argentina, Chile, Colômbia, Portugal e a República Tcheca.

FONTE: Valor Econômico – Virgínia Silveira

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