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Projecto da Rede de Abastecimento de Água

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(1)

Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Requerente

Nome: José Silvério Lopes Barbosa Lima Obra: Licenciamento de alterações interiores Local da Obra: Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal)

1. INTRODUÇÃO

A presente Memória Descritiva e Justificativa é referente ao projecto da Rede de Distribuição de Água resultante da proposta para a execução de Licenciamento de alterações interiores, localizada na Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) sito em Esposende, cujo requerente é José Silvério Lopes Barbosa Lima.

Deste Estudo fazem parte as seguintes redes:

• Redes de abastecimento de água fria;

• Redes de abastecimento de água quente.

Todas as soluções propostas respeitarão a regulamentação nacional vigente, normas técnicas e bibliografia seguinte:

• Regulamentação Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas Residuais – Dec- Lei n.º 23/95 de Agosto de 1995;

• Manual das Redes Prediais de Distribuição de Água e Drenagem de Águas – LNEC 2000;

CPP 508-LNEC;

(2)

Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 2 2. CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO

A instalação de utilização é constituída com a afectação que a seguir se indica:

PISO ESPAÇO

Fracção A

• Sala

• Cozinha

• Hall de distribuição

• Quarto

• Instalação sanitária

Fracção B

• Sala

• Cozinha

• Hall de distribuição

• Quarto

• Instalação sanitária

Fracção C

• Sala

• Cozinha

• Hall de distribuição

• Quarto

• Instalações sanitárias (2)

Fracção D

• Sala

• Cozinha

• Hall de distribuição

• Quartos (2)

• Instalações sanitárias (2)

Condomínio • Entrada do edifício

3. CONCEPÇÃO DA REDE DE ÁGUAS

No edifício já existe uma rede de abastecimento de aguas quentes e frias, correcta e adequadamente instaladas, a qual irá sofrer pequenas alterações pouco significativas, sendo aproveitado esta proposta de alterações interiores para renovar e melhorar as condutas e aparelhagens sanitárias existentes.

As redes situam-se em paredes, e/ou oculta nos tectos falsos das instalações sanitárias e corredores.

A concepção do traçado das canalizações de águas e os diâmetros previstos foram condicionados pelo Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e de Drenagem de Águas Residuais, aprovado pelo Decreto Regulamentar N.º 23/95 de 23 de Agosto e no manual da SIMAR.

3.1 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA FRIA

Este projecto de alterações interiores teve como principio a ligação das novas redes (que substituem as redes já existentes), através de um ponto de ligação á rede de abastecimento em cada fracção.

No interior da fracção a rede desenvolve-se em tubagem PP-R (PN20) abastecendo todos os ponto e equipamentos sanitários.

Deve ser referido que as alterações aqui propostas não provocam um acréscimo significativo de necessidades de caudal, sendo

que por essa razão se mantem inalterado o ponto de entrada de agua, não se verificando qualquer alteração no contador de

cada fracção.

(3)

Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 3 Verificam-se os seguintes caudais de calculo:

Fracção Caudal

Fracção A 0.55 L/s

Fracção B 0.55 L/s

Fracção C 0.70 L/s

Fracção D 0.70 L/s

3.2 REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA QUENTE

A produção de água quente, é assegurada por um Termoacumulador Eléctrico, actualmente existente em todas as instalações sanitárias, que será sujeito a uma revisão e manutenção técnica.

A temperatura da água destinada ao contacto com o corpo humano deverá ser da ordem dos 38ºC. A temperatura da água quente distribuída não deverá exceder os 60ºC.

4. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

4.1 TUBAGEM

4.1.1 REDES DE ÁGUA FRIA E QUENTE

O material utilizado nas tubagens no interior do edifício, será em tubagem PP-R (PN20).

Toda a tubagem da rede água quente será devidamente protegida com isolamento térmico.

Os materiais devem respeitar as regras de instalação definidas pelo fabricante do tubo, sob pena de o seu desrespeito poder conduzir a anomalias no funcionamento da canalização.

4.2 DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO

4.2.1 TORNEIRAS

As águas frias estendem-se a todos os dispositivos de abastecimento localizados nos desenhos de arquitectura que integram o presente projecto como sejam: chuveiros, lavatórios, autoclismos para bacias de retrete, bidés e lava-louças.

De acordo com as características da habitação os dispositivos de utilização serão de boa qualidade, com modelo definido no mapa de acabamentos de arquitectura.

Lavatórios - Torneiras misturadoras Bidés - Torneiras misturadoras

Chuveiros - Torneiras misturadoras equipadas c/ bicha e chuveiro

Autoclismos - Torneiras de esquadro para seccionamento de autoclismos e torneiras de bóia

Lava-Louças - Torneiras misturadoras de bancada

(4)

Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 4 4.2.2 VÁLVULAS

Serão instaladas válvulas de seccionamento, à entrada das instalações sanitárias e de aparelhos para consumo, a montante dos autoclismos, de aparelhos de lavagem e dos aparelhos produtores de águas quente.

Serão instaladas válvulas de retenção a montante dos aparelhos produtores-acumuladores de água quente, e a montante da rede com destino a regas.

Serão instaladas válvulas de segurança na alimentação dos aparelhos de produção-acumulação de água quente.

5. DIMENSIONAMENTO

5.1 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA E QUENTE

5.1.1 METODOLOGIA DE CÁLCULO

As redes de água quente e fria foram calculadas com base nos caudais de cálculo, onde é tida em conta a possibilidade do funcionamento não simultâneo da totalidade dos dispositivos de utilização. Os caudais de cálculo são obtidos através do gráfico do anexo V (art. 91.4) do Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais. Este gráfico fornece caudais para um nível de conforto médio, em função de caudais acumulados.

Admitindo a não existência de pontas individualizadas de consumo e tendo em conta a baixa probabilidade de todos os dispositivos serem utilizados simultaneamente o sistema foi projectado naturalmente para uma utilização de ponta inferior à máxima possível.

5.1.2 VELOCIDADES ADMISSÍVEIS NO ESCOAMENTO DA ÁGUA NAS TUBAGENS

Na canalização de água fria, por forma a garantir durabilidade das tubagens, qualidade e conforto acústico, a velocidade de projecto do escoamento foi limitada ao intervalo 0,50 m/s < Ve,adm (m/s) < 2,00 m/s.

O cálculo hidráulico foi, pelas razões acima descritas, ajustado preferencialmente à velocidade do escoamento de 1,0 m/s. Deste modo, e tendo em vista o horizonte de projecto, espera-se atenuar ao máximo o envelhecimento das tubagens, garantindo o melhor desempenho das mesmas durante a sua vida útil.

5.1.3 PRESSÕES ADMISSÍVEIS

A pressão verificada no cálculo hidráulico foi de 2,1 kgf/cm

2

(205 kPa).

As pressões recomendáveis situam-se nos 200 kPa, valor particularmente adequado para o cálculo hidráulico elaborado a partir das velocidades médias de 1,0 m/s. Para limite de conforto acústico admitiu-se uma pressão de 400 kPa.

Respeitou-se igualmente a pressão mínima admissível de 50 kPa no ponto mais desfavorável da rede (ponto mais alto e afastado

da entrada do ramal de ligação).

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Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 5 5.1.4 CALIBRES DAS TUBAGENS

i) O calibre de um ramal nunca será inferior ao de qualquer dos dispositivos de utilização que servir.

ii) Calibres mínimos nos dispositivos de utilização doméstica, conforme peças desenhadas:

Equipamento Diâmetro Exterior/Interior (mm) Águas Frias

Diâmetro Exterior/Interior (mm) Águas Quentes

Lava Loiça 20 / 16 20 / 16

Autoclismo Bacia de Retrete 16 / 12 ---

Banheira/Chuveiro 20 / 16 20 / 16

Lavatório 16 / 12 16 / 12

Bidé 16 / 12 16 / 12

Tanque 20 / 16 20 / 16

5.1.5 CÁLCULO HIDRÁULICO

Os caudais mínimos nos dispositivos de água fria e água quente são os seguintes:

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO CAUDAIS MÍNIMOS (l/s)

Ll Lava-loiça 0.20

Br Autoclismo de bacia de retrete 0.10

Ch Chuveiro 0.15

Lv Lavatório individual 0.10

Bd Bidé 0.10

Tq Tanque 0.20

Os diâmetros e perdas de cargas de percurso foram calculados recorrendo à equação da continuidade D  1 , 273 . Q / v e à fórmula de Flamant J  4 . b . v

7/4

D

5/4

.

Em que:

D – diâmetro interior (m) Q – caudal ( m

3

/ s )

V – velocidade (m/s)

J – perda de carga de percurso (m/m)

b – factor caracterizador da rugosidade do material (0.000134 para materiais plásticos)

Para o cálculo das pressões de serviço foram consideradas as perdas de carga de percurso ao longo das tubagens, as perdas de carga localizadas devidas aos acessórios, calculadas em 20% das de percurso e a cota geométrica do dispositivo mais desfavorável.

Assim, considerando a pressão disponibilizada, o desnível geométrico (Z) e a perda de carga total (J), a pressão no ponto mais desfavorável será de P2=P1-Z-J

Para a rede de distribuição de água quente, as perdas de carga consideradas deverão ser acrescidas de 20%.

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Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 6 6. ENSAIOS

Para verificação da conformidade do sistema com o projecto aprovado, a rede de águas será submetida ao ensaio de estanquidade - art.111º e à prova de funcionamento hidráulico - art.113º, ambos do Decreto Regulamentar nº23/95 de 23 de Agosto.

6.1 ENSAIO DE ESTANQUIDADE

O ensaio de estanquidade deve ser conduzido com as canalizações, juntas e acessórios à vista, convenientemente travados e com as extremidades obturadas e desprovidas de dispositivos de utilização.

O processo de execução do ensaio é o seguinte:

1. Ligação da bomba de ensaio com manómetro, localizada tão próximo quanto possível do ponto de menor cota do troço a ensaiar;

2. Enchimento das canalizações por intermédio da bomba, de forma a libertar todo o ar nelas contido e garantir uma pressão igual a uma vez e meia a máxima de serviço com o mínimo de 900kPa;

3. Leitura do manómetro da bomba, que não deve acusar redução durante um período mínimo de quinze minutos;

4. Esvaziamento do troço ensaiado.

6.2 PROVA DE FUNCIONAMENTO HIDRÁULICO

Após os ensaios de estanquidade e a instalação dos dispositivos de utilização, deve verificar-se desempenho funcional da instalação.

7. EXECUÇÃO DOS TRABALHOS

A execução do presente projecto deverá ser feita por uma empresa instaladora com alvará para o efeito e com capacidade técnica reconhecida.

Todo o material e equipamento a utilizar na obra deve ser certificado ou homologado por entidades competentes.

(7)

Projecto da Rede de Abastecimento de Água

Memória descritiva

Licenciamento de alterações interiores Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal) 7 8. OMISSÕES

Nos casos em que se verificarem omissões nas peças desenhadas ou escritas relativamente aos trabalhos a executar cumprir- se-ão as disposições regulamentares em vigor nomeadamente o Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais (Decreto Regulamentar nº 23/95 de 23 de Agosto).

Relativamente a materiais deverão ser respeitadas as informações técnicas do respectivo fabricante de entre as quais se salientam as relativas aos cuidados a ter no transporte, no armazenamento e nas operações necessárias à sua aplicação.

Quando se trate de situações mais específicas não contempladas nos documentos anteriormente referidos dever-se-ão esclarecer as dúvidas ou omissões existentes junto do projectista antes de prosseguir com o trabalho em causa.

Esposende, Junho de 2019.

O Técnico Responsável

___________________________________

Miguel Caldeira, Engº. Civil

Digitally signed by MIGUEL ÂNGELO AMORIM CALDEIRA DN: C=PT, O=Cartão de Cidadão, OU=Cidadão Português, OU=Autenticação do Cidadão, SN=AMORIM CALDEIRA, G=MIGUEL ÂNGELO, SERIALNUMBER=BI113418493, CN=MIGUEL ÂNGELO AMORIM CALDEIRA Reason: I am the author of this document

Location:

Date: 2019-06-27 11:21:11

MIGUEL ÂNGELO

AMORIM

CALDEIRA

(8)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

A5 A4 1 0,1 1,000 1,000 0,1 1,5 1,20 1,80 PP-R (PN20) 9,2 10,6 16 1,13 0,196 0,353

A4 A3 1 1 0,2 1,000 1,000 0,2 4,0 1,20 4,80 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 1,118

A3 A2 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 3,7 1,20 4,44 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,788

A2 A1 1 1 1 1 0,55 0,731 0,731 0,4 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 18,5 16,6 25 1,86 0,266 0,320

TEa1 A1 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,267

A1 A0 2 2 1 2 1 0,547 0,547 0,5 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 21,5 21,2 32 1,55 0,143 0,171 3,018

Q,calc (l/s)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS FRIAS 5,00

13,02 0,55

0,50 2,00

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm 5,00

Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa

Troço Montante

Dispositivos

Calc. Corrig.

Q,acum (l/s) Jusante

Coef. Simult. ΔP - Perda de Carga (m/m)

Factor

ΔP, Local Material Interior Unitária Total Troço Acumul.

Diâmetro (mm)

Velocid.

(m/s) Teórico

Corrigido Comercia

l Comprimento (m)

Real 2,00

Q MÍN (l/s) Lavatório individual

Bidé Banheira Chuveiro individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção A Esposende

Urinol com torneira individual PROJECTO:

EDIFÍCIO / ZONA LOCALIZAÇÃO:

FASE:

Autoclismo de bacia de retrete VALORES REGULAMENTARES

REQUERENTE:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Fluxómetro de bacia de retrete José Silvério Lopes Barbosa Lima

DATA:

Licenciamento 26 de junho de 2019

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO: OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

MÁXIMA CALIBRE (mm)

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÍNIMA

MÍNIMA

VELOCIDADE (m/s) CONTADOR

Urinol com fluxómetro individual

MÁXIMA Perda de Carga (m.c.a.)

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.)

INÍCIO DA REDE DISPOSITIVOS

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

Pia Lava-loiça 25

CAUDAL Cálculo (l/s)

3,00

ΔH - Desnível Máximo (m)

60,00

(9)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

A5 A3 1 0,1 1,000 1,000 0,1 5,5 1,20 6,60 PP-R (PN20) 9,2 10,6 16 1,13 0,196 1,296

A3 A2 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 3,7 1,20 4,44 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 1,528

A2 TEa1 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 1,5 1,20 1,80 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,400 3,225

0,36 2,00 13,22

DISPOSITIVOS 5,00 CAUDAL Cálculo

(l/s)

ΔH - Desnível Máximo (m)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS QUENTES

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO

Acumul.

Diâmetro (mm) Corrigido

ΔP - Perda de Carga (m/m) Teórico

Comprimento (m)

Material Velocid.

(m/s) Unitária Factor

ΔP, Local

Jusante Montante Calc. Corrig. Real Total Troço

Q,acum

(l/s) Interior

Troço Dispositivos

Q,calc

(l/s) Comercial

Coef. Simult.

Urinol com fluxómetro individual Potência

Urinol com torneira individual Autoclismo de bacia de retrete Fluxómetro de bacia de retrete

1,5 Máquina de lavar louça

Máquina de lavar roupa

Termo-acum. Eléctri. 3,0

Pia Lava-loiça Perda de

Carga (m.c.a.) (Kw)

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm INÍCIO DA REDE

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÁXIMA

Tipo de aparelho

MÍNIMA MÍNIMA MÁXIMA

0,50 2,00 5,00 60,00

26 de junho de 2019

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) PRODUÇÃO DE AQS

Banheira Chuveiro individual NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

VELOCIDADE (m/s)

FASE: Licenciamento

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

DATA:

OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Esposende

José Silvério Lopes Barbosa Lima

Q MÍN (l/s) EDIFÍCIO / ZONA

PROJECTO:

REQUERENTE: Bidé

LOCALIZAÇÃO: Lavatório individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção A

(10)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

B6 B2 1 0,2 1,000 1,000 0,2 6,2 1,20 7,44 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 1,733

B5 B4 1 0,1 1,000 1,000 0,1 2,2 1,20 2,64 PP-R (PN20) 9,2 10,6 16 1,13 0,196 0,518

B4 B3 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,7 1,20 2,04 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,702

B3 B2 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,213

B2 B1 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 1,5 1,20 1,80 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,319

TEb1 B1 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,267

B1 B0 2 2 1 2 1 0,547 0,547 0,5 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 21,5 21,2 32 1,55 0,143 0,171 3,925

Urinol com fluxómetro individual

MÁXIMA Perda de Carga (m.c.a.)

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.)

INÍCIO DA REDE DISPOSITIVOS

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

Pia Lava-loiça 25

CAUDAL Cálculo (l/s)

3,00

ΔH - Desnível Máximo (m)

60,00

MÁXIMA CALIBRE (mm)

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÍNIMA

MÍNIMA

VELOCIDADE (m/s) CONTADOR

FASE:

Autoclismo de bacia de retrete VALORES REGULAMENTARES

REQUERENTE:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Fluxómetro de bacia de retrete José Silvério Lopes Barbosa Lima

DATA:

Licenciamento 26 de junho de 2019

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO: OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

Comprimento (m) Real

2,00

Q MÍN (l/s) Lavatório individual

Bidé Banheira Chuveiro individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção B Esposende

Urinol com torneira individual PROJECTO:

EDIFÍCIO / ZONA LOCALIZAÇÃO:

Corrig.

Q,acum (l/s) Jusante

Coef. Simult. ΔP - Perda de Carga (m/m)

Factor

ΔP, Local Material Interior Unitária Total Troço Acumul.

Diâmetro (mm)

Velocid.

(m/s) Teórico

Corrigido Comercia

l Q,calc

(l/s)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS FRIAS 5,00

13,92 0,55

0,50 2,00

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm 5,00

Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa

Troço Montante

Dispositivos

Calc.

(11)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

B6 B2 1 0,2 1,000 1,000 0,2 6,2 1,20 7,44 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 1,733

B4 B3 1 0,15 1,000 1,000 0,2 1,7 1,20 2,04 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 0,814

B3 B2 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,413

B2 TEb1 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,267 3,228

Esposende

José Silvério Lopes Barbosa Lima

Q MÍN (l/s) EDIFÍCIO / ZONA

PROJECTO:

REQUERENTE: Bidé

LOCALIZAÇÃO: Lavatório individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção B

26 de junho de 2019

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) PRODUÇÃO DE AQS

Banheira Chuveiro individual NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

VELOCIDADE (m/s)

FASE: Licenciamento

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

DATA:

OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

Pia Lava-loiça Perda de

Carga (m.c.a.) (Kw)

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm INÍCIO DA REDE

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÁXIMA

Tipo de aparelho

MÍNIMA MÍNIMA MÁXIMA

0,50 2,00 5,00 60,00

1,5 Máquina de lavar louça

Máquina de lavar roupa

Termo-acum. Eléctri. 3,0

Urinol com fluxómetro individual Potência

Urinol com torneira individual Autoclismo de bacia de retrete Fluxómetro de bacia de retrete

Jusante Montante Calc. Corrig. Real Total Troço

Q,acum

(l/s) Interior

Troço Dispositivos

Q,calc

(l/s) Comercial

Coef. Simult.

Acumul.

Diâmetro (mm) Corrigido

ΔP - Perda de Carga (m/m) Teórico

Comprimento (m)

Material Velocid.

(m/s) Unitária Factor

ΔP, Local

0,36 2,00 13,23

DISPOSITIVOS 5,00 CAUDAL Cálculo

(l/s)

ΔH - Desnível Máximo (m)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS QUENTES

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO

(12)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

TEc2 C8 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 3,8 1,20 4,56 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 1,014

C11 C8 1 0,1 1,000 1,000 0,1 1,7 1,20 2,04 PP-R (PN20) 9,2 10,6 16 1,13 0,196 0,401

C10 C9 1 0,15 1,000 1,000 0,2 0,9 1,20 1,08 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 0,431

C9 C8 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,1 1,20 1,32 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,454

C8 C3 2 2 1 1 0,8 0,610 0,610 0,5 3,0 1,20 3,60 PP-R (PN20) 20,3 21,2 32 1,38 0,117 0,420

TEc1 C4 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 2,4 1,20 2,88 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,991

C7 C6 1 0,15 1,000 1,000 0,2 2,1 1,20 2,52 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 1,006

C6 C5 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 0,8 1,20 0,96 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,330

C5 C4 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 0,8 1,20 0,96 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,170

C4 C3 2 2 1 0,6 0,701 0,701 0,4 0,8 1,20 0,96 PP-R (PN20) 18,9 16,6 25 1,94 0,288 0,277

C3 C1 4 4 2 1 1,4 0,464 0,464 0,7 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 23,5 21,2 32 1,84 0,193 0,232

C2 C1 1 0,2 1,000 1,000 0,2 1,2 1,20 1,44 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 0,335

C1 C0 4 4 2 2 1,6 0,435 0,435 0,7 0,8 1,20 0,96 PP-R (PN20) 24,3 21,2 32 1,97 0,218 0,209 6,272

Q,calc (l/s)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS FRIAS 5,00

19,27 0,70

0,50 2,00

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm 5,00

Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa

Troço Montante

Dispositivos

Calc. Corrig.

Q,acum (l/s) Jusante

Coef. Simult. ΔP - Perda de Carga (m/m)

Factor

ΔP, Local Material Interior Unitária Total Troço Acumul.

Diâmetro (mm)

Velocid.

(m/s) Teórico

Corrigido Comercia

l Comprimento (m)

Real 5,00

Q MÍN (l/s) Lavatório individual

Bidé Banheira Chuveiro individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção C Esposende

Urinol com torneira individual PROJECTO:

EDIFÍCIO / ZONA LOCALIZAÇÃO:

FASE:

Autoclismo de bacia de retrete VALORES REGULAMENTARES

REQUERENTE:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Fluxómetro de bacia de retrete José Silvério Lopes Barbosa Lima

DATA:

Licenciamento 26 de junho de 2019

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO: OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

MÁXIMA CALIBRE (mm)

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÍNIMA

MÍNIMA

VELOCIDADE (m/s) CONTADOR

Urinol com fluxómetro individual

MÁXIMA Perda de Carga (m.c.a.)

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.)

INÍCIO DA REDE DISPOSITIVOS

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

Pia Lava-loiça 25

CAUDAL Cálculo (l/s)

3,00

ΔH - Desnível Máximo (m)

60,00

(13)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

C11 C8 1 0,1 1,000 1,000 0,1 1,7 1,20 2,04 PP-R (PN20) 9,2 10,6 16 1,13 0,196 0,401

C10 C8 1 0,15 1,000 1,000 0,2 2,0 1,20 2,40 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 0,958

C2 C8 1 0,2 1,000 1,000 0,2 3,8 1,20 4,56 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 1,062

C8 TEc2 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 3,8 1,20 4,56 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 1,014 3,435

C7 C5 1 0,15 1,000 1,000 0,2 2,7 1,20 3,24 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 1,293

C5 TEc1 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 3,5 1,20 4,20 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 1,446 2,739

0,36 5,00 19,17

DISPOSITIVOS 5,00 CAUDAL Cálculo

(l/s)

ΔH - Desnível Máximo (m)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS QUENTES

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO

Acumul.

Diâmetro (mm) Corrigido

ΔP - Perda de Carga (m/m) Teórico

Comprimento (m)

Material Velocid.

(m/s) Unitária Factor

ΔP, Local

Jusante Montante Calc. Corrig. Real Total Troço

Q,acum

(l/s) Interior

Troço Dispositivos

Q,calc

(l/s) Comercial

Coef. Simult.

Urinol com fluxómetro individual Potência

Urinol com torneira individual Autoclismo de bacia de retrete Fluxómetro de bacia de retrete

1,5 Máquina de lavar louça

Máquina de lavar roupa

Termo-acum. Eléctri. 3,0

Pia Lava-loiça Perda de

Carga (m.c.a.) (Kw)

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm INÍCIO DA REDE

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÁXIMA

Tipo de aparelho

MÍNIMA MÍNIMA MÁXIMA

0,50 2,00 5,00 60,00

26 de junho de 2019

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) PRODUÇÃO DE AQS

Banheira Chuveiro individual NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

VELOCIDADE (m/s)

FASE: Licenciamento

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

DATA:

OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Esposende

José Silvério Lopes Barbosa Lima

Q MÍN (l/s) EDIFÍCIO / ZONA

PROJECTO:

REQUERENTE: Bidé

LOCALIZAÇÃO: Lavatório individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção C

(14)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

D10 D9 1 0,15 1,000 1,000 0,2 1,1 1,20 1,32 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 0,527

D9 D8 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,1 1,20 1,32 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,454

D8 D7 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 0,8 1,20 0,96 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,170

TEd2 D7 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 0,6 1,20 0,72 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,248

D7 D1 2 2 1 0,6 0,701 0,701 0,4 9,2 1,20 11,04 PP-R (PN20) 18,9 16,6 25 1,94 0,288 3,181

D6 D5 1 0,15 1,000 1,000 0,2 3,3 1,20 3,96 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 1,581

D5 D4 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,2 1,20 1,44 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,496

D4 D3 1 1 1 0,35 0,911 0,911 0,3 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 16,5 16,6 25 1,47 0,177 0,213

TEd1 D3 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 2,5 1,20 3,00 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,667

D2 D1 1 0,2 1,000 1,000 0,2 1,5 1,20 1,80 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 0,419

D3 D1 2 2 1 2 1 0,547 0,547 0,5 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 21,5 21,2 32 1,55 0,143 0,171

D10 D0 4 4 2 2 1,6 0,435 0,435 0,7 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 24,3 21,2 32 1,97 0,218 0,261 8,389

PP-R (PN20) Q,calc

(l/s)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS FRIAS 5,00

21,39 0,70

0,50 2,00

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm 5,00

Máquina de lavar louça Máquina de lavar roupa

Troço Montante

Dispositivos

Calc. Corrig.

Q,acum (l/s) Jusante

Coef. Simult. ΔP - Perda de Carga (m/m)

Factor

ΔP, Local Material Interior Unitária Total Troço Acumul.

Diâmetro (mm)

Velocid.

(m/s) Teórico

Corrigido Comercia

l Comprimento (m)

Real 5,00

Q MÍN (l/s) Lavatório individual

Bidé Banheira Chuveiro individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção D Esposende

Urinol com torneira individual PROJECTO:

EDIFÍCIO / ZONA LOCALIZAÇÃO:

FASE:

Autoclismo de bacia de retrete VALORES REGULAMENTARES

REQUERENTE:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

Fluxómetro de bacia de retrete José Silvério Lopes Barbosa Lima

DATA:

Licenciamento 26 de junho de 2019

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO: OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos

MÁXIMA CALIBRE (mm)

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÍNIMA

MÍNIMA

VELOCIDADE (m/s) CONTADOR

Urinol com fluxómetro individual

MÁXIMA Perda de Carga (m.c.a.)

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.)

INÍCIO DA REDE DISPOSITIVOS

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

Pia Lava-loiça 25

CAUDAL Cálculo (l/s)

3,00

ΔH - Desnível Máximo (m)

60,00

(15)

Lv 0,10

Bd 0,10

Ba 0,25

Ch 0,15

Br 0,10

Brf 1,50

Mi 0,15

Mif 0,50

Ll 0,20

Mll 0,15

Mlr 0,20

B Ø15 0,30

B Ø20 0,45

Lv Bd Ba Ch Br Brf Mi Mif Ll Mll Mlr B Ø15 B Ø20

0,10 0,10 0,25 0,15 0,10 1,50 0,15 0,50 0,20 0,15 0,20 0,30 0,45

D10 D8 1 0,15 1,000 1,000 0,2 2,2 1,20 2,64 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 1,054

D8 TEd2 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,1 1,20 1,32 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,454 1,508

D6 D4 1 0,15 1,000 1,000 0,2 4,0 1,20 4,80 PP-R (PN20) 11,3 10,6 16 1,70 0,399 1,916

D4 D3 1 1 0,25 1,000 1,000 0,3 1,0 1,20 1,20 PP-R (PN20) 14,6 13,2 20 1,83 0,344 0,413

D2 D3 1 0,2 1,000 1,000 0,2 1,5 1,20 1,80 PP-R (PN20) 13,0 13,2 20 1,46 0,233 0,419

D3 TEd1 1 1 1 0,45 0,806 0,806 0,4 2,5 1,20 3,00 PP-R (PN20) 17,6 16,6 25 1,68 0,222 0,667 3,416

0,36 5,00 17,92

DISPOSITIVOS 5,00 CAUDAL Cálculo

(l/s)

ΔH - Desnível Máximo (m)

REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUAS - ÁGUAS QUENTES

Boca de rega ou lavagem de Ø 20 mm NÍVEL DE CONFORTO

HIDRÁULICO

Acumul.

Diâmetro (mm) Corrigido

ΔP - Perda de Carga (m/m) Teórico

Comprimento (m)

Material Velocid.

(m/s) Unitária Factor

ΔP, Local

Jusante Montante Calc. Corrig. Real Total Troço

Q,acum

(l/s) Interior

Troço Dispositivos

Q,calc

(l/s) Comercial

Coef. Simult.

Urinol com fluxómetro individual Potência

Urinol com torneira individual Autoclismo de bacia de retrete Fluxómetro de bacia de retrete

1,5 Máquina de lavar louça

Máquina de lavar roupa

Termo-acum. Eléctri. 3,0

Pia Lava-loiça Perda de

Carga (m.c.a.) (Kw)

Boca de rega ou lavagem de Ø 15 mm INÍCIO DA REDE

NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) MÁXIMA

Tipo de aparelho

MÍNIMA MÍNIMA MÁXIMA

0,50 2,00 5,00 60,00

26 de junho de 2019

PRESSÃO DE SERVIÇO (m.c.a.) PRODUÇÃO DE AQS

Banheira Chuveiro individual NECESSIDADES DE ABASTECIMENTO

VELOCIDADE (m/s)

FASE: Licenciamento

Miguel Ângello Amorim Caldeira INSCRITO:

TÉCNICO RESPONSÁVEL:

DATA:

OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Esposende

José Silvério Lopes Barbosa Lima

Q MÍN (l/s) EDIFÍCIO / ZONA

PROJECTO:

REQUERENTE: Bidé

LOCALIZAÇÃO: Lavatório individual

DISPOSITIVOS DE UTILIZAÇÃO Licenciamento de Alterações Interiores

Edificio multifamiliar - Fracção D

(16)

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJECTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

(Artigo 10º do Decreto-Lei nº 555/99 de 16 de Dezembro, na redacção da Lei nº 26/2010, de 30 de Março)

Miguel Ângelo Amorim Caldeira, Engenheiro Técnico Civil, residente em Estrada da Abelheira, n.º 1627, 4900-438, Viana do Castelo, contribuinte fiscal n.º 208 042 555, inscrito na OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, com o n.º 5438, declara para efeitos do disposto no n.º 1 do Artigo 10º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção da Lei nº 60/2007 de 30 de Março, que o PROJECTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, de que é autor, relativo á ALTERAÇÃO INTERIOR, localizada em Rua Dr. Lopes Cardoso (Largo do Tribunal), concelho de Esposende, cujo licenciamento foi requerido por José Silvério Lopes Barbosa Lima, observa as normas técnicas gerais e específicas de construção, bem como as disposições legais e regulamentares aplicáveis designadamente as normas contidas no Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Água e de Drenagem de Águas Residuais, Dec. Regulamentar n.º 23/95 de 23 de Agosto.

Esposende, Junho de 2019 O Técnico,

(Eng.º Técnico Civil)

MIGUEL ÂNGELO AMORIM CALDEIRA

Digitally signed by MIGUEL ÂNGELO AMORIM CALDEIRA DN: c=PT, o=Cartão de Cidadão, ou=Cidadão Português, ou=Assinatura Qualificada do Cidadão, sn=AMORIM CALDEIRA, givenName=MIGUEL ÂNGELO, serialNumber=BI113418493, cn=MIGUEL ÂNGELO AMORIM CALDEIRA

Date: 2019.06.27 11:23:06 +01'00'

(17)

Código de autenticidade

c1a9281e88

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

MIGUEL ANGELO AMORIM CALDEIRA

se encontra em efectividade dos seus direitos estando autorizado(a) a utilizar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1º, conjugado com a alínea a) do art.º 2º do seu Estatuto, aprovado pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem com o nº de membro efectivo 5438, integrando o Colégio de Engenharia CIVIL, estando habilitado(a) a praticar os respectivos actos de engenharia.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 10894911, da Victoria-Seguros, S.A., com a cobertura de € 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de Setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 549/2016, de 03 de julho (Atos de Engenharia da OET).

Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 5 do artigo 4.º e nas condições definidas no Quadro n.º 1, do Anexo II, da Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho, alterada e republicada pela Lei n.º 40/2015, de 1 de junho, dispõe de qualificação adequada para a assumir a função de Direção de obras de edifícios, até à classe 6 de obra.

Declaração emitida pelo Membro nº 5438 com o nº 33055/2019 - modelo M402A. Documento certificado em 2019-02-24 22:56:04. Validação em https://www.oet.pt

António Sequeira Correia Presidente do Conselho Directivo da

Secção Regional do Norte

Esta declaração destina-se a Direcção de obra localizado na Rua Dr. Lopes Cardoso n.9. 4740-276 Esposende

Documento impresso a partir da INTERNET em 2019-02-24 22:56:04, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M402A | Nº Registo: E-33055/2019 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Norte

Praça Dom João da Câmara, n.º19 1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 Rua Pereira Reis, 429

4200 - 448 PORTO Telf: 223 395 030 | Fax: 223 395 039 | e-mail: srnorte@oet.pt

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Referências

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