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Inspeção predial: estudo de caso do bloco 902 da Unisidade Federal Do Ceará

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Academic year: 2018

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UNI V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á C E NT R O D E T E C NO L O G I A C UR SO D E E NG E NH A R I A C I V I L

NA T Á L I A R O C H A F O NT E NE L E

I NS PE Ç Ã O PR E D I A L : E S T UD O D E C A SO D O B L O C O 902 D A UNI V E R S I D A D E F E D E R A L D O C E A R Á

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NAT Á L IA R OC HA F ONT E NE L E

INS PE Ç Ã O PR E D IA L : E S T UD O D E C A S O D O B L OC O 902 D A UNIV E R S ID A D E F E D E R A L D O C E A R Á

Monografia apresentada ao D epartamento de E ngenharia de T ransportes do C urso de E ngenharia C ivil da Universidade F ederal do C eará, como requisito parcial para obtençã o do T ítulo de B acharel em E ngenharia C ivil.

Orientador: Prof. Me. J osé A demar Gondim V asconcelos.

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Universidade Federal do Ceará Biblioteca Universitária

Gerada automaticamente pelo módulo Catalog, mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)

F763i Fontenele, Natália Rocha.

INSPEÇÃO PREDIAL: ESTUDO DE CASO DO BLOCO 902 DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ / Natália Rocha Fontenele. – 2017.

89 f. : il. color.

Trabalho de Conclusão de Curso (graduação) – Universidade Federal do Ceará, Centro de Tecnologia, Curso de Engenharia Civil, Fortaleza, 2017.

Orientação: Prof. Me. José Ademar Gondim Vasconcelos.

1. Manutenção predial. 2. Inspeção predial. 3. Checklist de inspeção predial. I. Título.

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NAT Á L IA R OC HA F ONT E NE L E

INS PE Ç Ã O PR E D IA L : E S T UD O D E C A S O D O B L OC O 902 D A UNIV E R S ID A D E F E D E R A L D O C E A R Á

Monografia apresentada ao D epartamento de E ngenharia de T ransportes do C urso de E ngenharia C ivil da Universidade F ederal do C eará, como requisito parcial para obtençã o do T ítulo de B acharel em E ngenharia C ivil.

A provada em: _ _ _ /_ _ _ /_ _ _ _ _ _ .

B A NC A E X A MINA D OR A

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Prof. Me. J osé A demar G ondim V asconcelos ( Orientador)

Universidade F ederal do C eará ( UF C )

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Profª. D rª. Marisete D antas D e A quino Universidade F ederal do C eará ( UF C )

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Prof. D r. R aimundo Oliv eira D e S ouza

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A G R A D E C I M E NT O S

E m primeiro lugar, à toda minha família, em especial aos meus pais e irmã os, R oger, C ristina, L ígia e V ictor, por todo o amor, incentivo e suporte durante toda a minha vida.

À tia T elma e tia B aia, por todos os cuidados dispensados e terem sido essenciais na minha formaçã o.

A o C aio, pelo companheirismo, por todo o apoio e paciê ncia nos momentos de dificuldade e pelas alegrias divididas nesses cinco anos.

A os amigos que fiz durante essa caminhada pela ajuda, por tornar a rotina mais leve, por dividir os momentos de desespero e multiplicar as alegrias que o curso traz. E m especial à L ia, L ívio, Mariana e R ayssa, que me acompanham desde o início do curso.

A os professores que passaram em minha vida, em especial ao Prof. Me. J osé A demar Gondim V asconcelos pela orientaçã o neste trabalho.

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R E S UM O

A inspeçã o predial é o instrumento utilizado para assegurar que uma edificaçã o possui condições mínimas de segurança e estabilidade. No B rasil, o envelhecimento das estruturas e a ocorrê ncia de acidentes fez com que a legislaçã o exigisse a certificaçã o dos imóveis. D esta forma, a inspeçã o predial está em fase de ascensã o. E ste trabalho é um estudo de caso de inspeçã o predial no bloco da D ireçã o do C entro de C iê ncias da Universidade F ederal do C eará, que tem como objetivos realizar uma inspeçã o seguindo as normas técnicas vigentes e as orientações do IB A PE . A visita técnica consistiu em analisar os sistemas que existiam na edificaçã o através do preenchimento de uma lista de verificações e fazer relatório fotográfico. Na seçã o de resultados estã o expostas as anomalias e falhas identificadas, organizadas de acordo com sua gravidade, medidas saneadoras das anomalias e correções de falhas e a proposta de plano de manutençã o adequado para a edificaçã o em estudo.

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A B S T R A C T

T he building inspection is the tool used to ensure that a building has minimum conditions of safety and stability. In B razil, the aging of structures and the occurrence of accidents made the legislation require the building certification. In this way, the building inspection is in the ascending phase. T his work is a case study of building inspection in the block of the D irection of the S cience C enter of the F ederal University of C eará, whose objectives are to carry out an inspection following the current technical standards and IB A PE guidelines. T he technical visit consisted of anal ysing the systems that existed in the building through the completion of a checklist and making a photographic report. In the results section the anomalies are exposed and failures identified, organized according to their severity, sanitative measures of the anomalies and corrections of failures and the proposed maintenance plan suitable for the building under study.

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L I S T A D E F I G UR A S

F igura 1 - E voluçã o de custos pela fase de intervençã o ( L ei de S itter) ... 14

F igura 2 - V isã o sistê mica tridimensional. ... 19

F igura 3 - D istribuiçã o da incidê ncia dos acidentes prediais por tipo de origem ... 20

F igura 4 - F luxograma metodológico. ... 28

F igura 5 - L ocalizaçã o da edificaçã o ... 29

F igura 6 - Placa de inauguraçã o do B loco 902 - C ampus do Pici ... 30

F igura 7 - Pilar com desplacamento ... 48

F igura 8 - F issura na base da escada... 48

F igura 9 - Pilar com falha de concretagem ... 49

F igura 10 - L aje da escada com deslocamento vertical exagerado... 49

F igura 11 - C hapim danificado ... 50

F igura 12 - Problema de fechamento e sujidades ... 50

F igura 13 - V iga com armadura insuficiente (cortante) ... 51

F igura 14 - V iga com armadura insuficiente (flexã o) ... 51

F igura 15 - V iga com desplacamento ... 52

F igura 16 - Parede com rachadura ... 52

F igura 17 - Pintura descamando ... 53

F igura 18 - S ujidades ... 53

F igura 19 - C upins ... 54

F igura 20 - Porta com defeito ... 54

F igura 21 - C erâmica com rachadura e desplacamento. ... 55

F igura 22 - A usê ncia de acessórios no banheiro. ... 55

F igura 23 - Porta do banheiro com pintura descascando ... 56

F igura 24 - J anelas fora de esquadro ... 56

F igura 25 – A usê ncia de tampa e ducha. ... 57

F igura 26 - C erâmica com afundamento ... 57

F igura 27 - T ampa de esgoto danificada ... 58

F igura 28 - Instalações de ar condicioado expostas ... 58

F igura 29 - A brigo de hidrante ... 59

F igura 30 - R ota de fuga inadequada ... 60

F igura 31 - Hidrante do auditório ... 61

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F igura 33 - E xtintores ... 62

F igura 34 - Unidade condensadora corroída ... 62

F igura 35 - R ota de fuga inadequada ... 63

F igura 36 - Mã os francesas corroídas ... 64

F igura 37 - F iltro de ar condicionado com sujidades ... 64

F igura 38 - Instalações de telefone inadequadas ... 65

F igura 39 - Mobília em local inadequado ... 65

F igura 40 - Quando de equipamentos sem identificaçã o de ar condicionado ... 66

F igura 41 - C entral de ar inoperante ... 66

F igura 42 - Quadro sem identificaçã o adequada ... 67

F igura 43 - Quadro elétrico com irregularidades... 67

F igura 44 - Quadro elétrico sem proteçã o ... 68

F igura 45 - Quadro elétrico com barramentos expostos ... 68

F igura 46 - B arramentos do quadro elétrico ... 69

F igura 47 - Quadro sem identificaçã o dos circuitos terminais ... 69

F igura 48 - Quadro obstruído ... 70

F igura 49 - Quadro com ausê ncia de dispositivo de proteçã o contra surto D PS ... 70

F igura 50 - Objetos armazenados inadequadamente ... 71

F igura 51 - C ircuitos sem identificaçã o legível ... 71

F igura 52 - T ampa de quadro elétrico inadequada ... 72

F igura 53 - Quadro com ausê ncia de dispositivo de proteçã o contra surto D PS ... 72

F igura 54 - Quadro com barramentos e partes vivas expostas ... 73

F igura 55 - Quadro com sujidades ... 73

F igura 56 - C abos com cores inadequadas ... 74

F igura 57 - Quadro elétrico no banheiro ... 74

F igura 58 - Quadro sem proteçã o ... 75

F igura 59 - C abos com cores inadequadas ... 75

F igura 60 - C ircuitos sem identificaçã o legível ... 76

F igura 61 - Quadro sem proteçã o a surto de tensã o ... 76

F igura 62 - Quadro elétrico sem atender à segurança ... 77

F igura 63 - S ujidades no quadro elétrico ... 77

F igura 64 - Quadro elétrico com fios de cores inadequadas... 78

F igura 65 - Quadro elétrico sem identificaçã o ... 78

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F igura 67 - Quadro com tampa enferrujada... 80

F igura 68 - Quadro elétrico com circuito sem identificaçã o ... 80

F igura 69 - F ios acomodados inadequadamente... 81

F igura 70 - Quadro elétrico sem identificaçã o ... 82

(12)

L I S T A D E T A B E L A S

T abela 1 - Matriz GUT ... 24

T abela 2 - Informações essenciais e classificaçã o da edificaçã o... 29

T abela 3 -L ista de verificaçã o de documentaçã o administrativa. ... 32

T abela 4 - L ista de verificaçã o de documentaçã o técnica. ... 32

T abela 5 - L ista de verificaçã o de documentaçã o de manutençã o. ... 33

T abela 6 - S istemas de elementos estruturais passíveis de verificaçã o visual ... 34

T abela 7 - S istemas de vedaçã o e revestimentos ... 34

T abela 8 - S istemas de esquadrias e divisórias ... 35

T abela 9 - S istemas de cobertura ... 35

T abela 10 - S istemas de reservatórios ... 36

T abela 11 - S istemas de instalações passíveis de verificaçã o visual ... 36

T abela 12 - Instalações E létricas: A limentadores, C ircuitos T erminais, Quadros de E nergia, Iluminaçã o, T omadas, S PD A ... 37

T abela 13 - S PD A ... 37

T abela 14 - A r condicionado ... 38

T abela 15- Plataforma ... 39

T abela 16 - B ebedouro ... 40

T abela 17 - S istema de segurança contra incê ndio ... 41

(13)

S UM Á R I O

1 I NT R O D UÇ Ã O ... 14

1.1. Pr oblema M otivador ... 15

1.2. Q uestões de pesquisa ... 16

1.3. J ustificativa ... 16

1.4. O bj etivo ... 16

1.4.1. Objetivo Geral ... 16

1.4.2. Objetivos E specíficos ... 17

2 R E V I S Ã O B I B L I O G R Á F I C A ... 18

2.1. H istór ico da inspeçã o pr edial ... 18

2.2. Níveis de inspeçã o pr edial ... 20

2.3. D ocumentaçã o necessár ia ... 21

2.4. I nfor mações adicionais úteis ... 21

2.5. E labor açã o da lista de verificações ... 22

2.6. C lassificaçã o das anomalias e falhas ... 22

2.6.1. A nomalias ... 22

2.6.2. F alhas ... 23

2.7. C lassificaçã o dos gr aus de r isco... 23

2.8. D efiniçã o de pr ior idades ... 24

2.9. A valiaçã o de manutençã o e uso ... 24

2.9.1. A valiaçã o de manutençã o ... 25

2.9.2. A valiaçã o do uso ... 25

2.10. Pr escr ições técnicas ... 25

2.11. L audo técnico ... 26

3 M E T O D O L O G I A ... 27

4 R E S UL T A DO S ... 29

4.1. I dentificaçã o e localizaçã o da edificaçã o ... 29

4.2. D escr içã o da edificaçã o ... 29

4.3. Nível da inspeçã o pr edial ... 30

4.4. D ocumentaçã o solicitada da edificaçã o ... 30

4.5. L istas de verificações dos sistemas e subsistemas ... 33

4.6. A nálise das anomalias e falhas (M étodo G UT ) ... 47

4.7. D efiniçã o de pr ior idades com r elaçã o ao saneamento de anomalias e à cor r eçã o de falhas ... 83

4.8. A valiaçã o da E dificaçã o ... 85

(14)

4.8.2. A valiaçã o do uso da edificaçã o ... 85

4.8.3. A valiaçã o das condições de estabilidade e segur ança da edificaçã o ... 85

4.8.4. A valiaçã o das condições de segur ança conta incê ndio ... 85

4.9. Pr escr ições/R ecomendações da inspeçã o ... 86

5 C O NC L US Ã O ... 87

(15)

1 I NT R O D UÇ Ã O

Os edifícios estã o sujeitos ao surgimento de falhas desde a execuçã o do projeto estrutural até o momento final de sua vida. A ssim, é necessário que a inspeçã o predial seja feita periodicamente, por questões financeiras e de segurança.

A manutençã o preventiva se torna benéfica à edificaçã o pois, segundo a L ei de S itter, os seus custos sã o em torno de cinco vezes menores do que os custos com obras de reparos. A lém disso, assegura que o edifício está cumprindo os requisitos tanto estruturais como estéticos, diminuindo a ocorrê ncia de falhas e acidentes.

F igura 1 - E voluçã o de custos pela fase de intervençã o ( L ei de S itter)

F onte: Sitter ( 1984) .

A inspeçã o predial se inicia com uma vistoria que tem como objetivo identificar e classificar anomalias e falhas em relaçã o à sua gravidade e prioridade de tratamento, desta forma, elabora-se um laudo ordenando-as de acordo com seu grau de risco e prescrevendo um plano de açã o a ser tomado após a realizaçã o da inspeçã o, visando a manutençã o preventiva.

E m janeiro de 2012, no centro do R io de J aneiro, o E difício L iberdade desabou, atingindo os dois prédios vizinhos, que também vieram a desabar. O acidente ocorreu, provavelmente, por reformas realizadas no edifício, onde várias paredes foram retiradas, afetando o comportamento estrutural.

(16)

E m F ortaleza, a varanda do primeiro andar do E difício V ersailles, no bairro Meireles, desabou. S egundo o laudo técnico emitido pelo C onselho R egional de E ngenharia e A gronomia do C eará ( C R E A -C E ), o desabamento foi ocasionado pela total oxidaçã o da armadura da laje, fato atribuído à ausê ncia de manutençã o preventiva.

C om a ocorrê ncia destes acidentes, constata-se a importância da realizaçã o periódica de inspeçã o, que deve verificar o prédio como um todo, nã o detendo atençã o somente em aspectos estruturais. A ssim, diante de acontecimentos como os citados acima, as autoridades nacionais, estaduais e municipais estã o engajadas na criaçã o e/atualizaçã o de leis que obrigam a realizaçã o de inspeções periódicas com o intuito de prevenir novos acidentes.

1.1. Pr oblema M otivador

C om o passar do tempo, os materiais utilizados na construçã o civil deterioram-se, assim, é preciso a realizaçã o de inspeções para analisar o desempenho das estruturas, avaliando a necessidade de manutençã o e reparos para a reconstituiçã o das características originais das peças. A ssim, o principal motivo para a realizaçã o da inspeçã o predial é o envelhecimento das estruturas.

Outro importante aspecto é a fiscalizaçã o da utilizaçã o dos ambientes, pois caso nã o esteja sendo utilizado conforme o previsto em projeto ou tenha passado por reformas que modificaram a estrutura, a edificaçã o sofre alterações no seu comportamento mecânico, nã o funcionando do modo para o qual foi projetada, podendo ocasionar acidentes.

(17)

1.2. Q uestões de pesquisa

D esta forma, este trabalho possui as seguintes questões:

a) A edificaçã o está cumprindo sua funcionalidade de acordo com os aspectos técnicos, de uso e de manutençã o?

b) Quais as causas dos problemas encontrados na edificaçã o? c) Há medidas mitigadoras de danos a serem tomadas?

1.3. J ustificativa

A s edificações sã o projetadas para resistir a determinados esforços e ter uma vida útil mínima, entretanto, elas estã o sujeitas a anomalias e falhas de diversas naturezas que afetam o seu desempenho. D esta forma, necessita-se fazer uma correta fiscalizaçã o, realizando inspeções desde a entrega da obra até o fim de sua vida útil para garantir que o edifício está funcionando de acordo com o projetado.

A inspeçã o predial tem como objetivo fazer uma análise do edifício dentro da rotina a qual ele é submetido, facilitando a identificaçã o de erros de projeto, utilizaçã o inadequada por parte dos usuários, danos causados pela falta de manutençã o.

A ssim, é necessária a realizaçã o da inspeçã o predial para manter a qualidade predial, haver um plano de manutençã o adequado e, por fim, evitar a ocorrê ncia de sinistros, desabamentos ou incê ndios, por exemplo.

1.4. O bj etivo

1.4.1. Objetivo Geral

(18)

1.4.2. Objetivos E specíficos

a) identificar falhas e anomalias na estrutura;

b) identificar os problemas motivadores e a prioridade de tratamento das manifestações patológicas;

(19)

2 R E V I S Ã O B I B L I O G R Á F I C A

2.1. H istór ico da inspeçã o pr edial

A inspeçã o predial, no B rasil, tem seu começo relacionado com a apresentaçã o do trabalho “A Inspeçã o Predial deve ser periódica e obrigatória? ”, no X C ongresso B rasileiro de A valiações e Perícias de E ngenharia (C OB R E A P), em Porto A legre, em 1999. (GOMID E , 2008). A partir deste trabalho, os engenheiros despertaram seus interesses pelo assunto, começando a criaçã o de estudos técnicos na área.

E m 2001, o Instituto B rasileiro de A valiações e Perícias de E ngenharia ( IB A PE ) lançou a primeira norma técnica, proporcionando aos profissionais da área orientações sobre os procedimentos e itens a serem vistoriados durante as inspeções prediais realizadas em todo o B rasil, visando uma padronizaçã o nacional dos serviços realizados.

A inspeçã o predial, conforme o IB A PE , é definida como a análise isolada ou combinada das condições técnicas de uso e de manutençã o da edificaçã o. A inspeçã o predial nã o se restringe somente a identificaçã o de anomalias e falhas da estrutura, mas também identifica a causa de cada problema - que pode estar relacionado a falhas executivas, de projeto e mau uso por parte dos condôminos - e propõe uma soluçã o.

(20)

F igura 2 - V isã o sistê mica tridimensional.

F onte: Gomide ( 2008) .

E m outros países, como C anadá e E stados Unidos, a inspeçã o predial é uma prática comum, pois manter o patrimônio em boas condições de uso é um costume. A lém disto, os laudos técnicos fornecidos sã o utilizados como ferramenta para avaliaçã o imobiliária, assim, as ações de compra e venda sã o acompanhadas da realizaçã o de uma inspeçã o, para avaliar as condições reais dos imóveis.

(21)

F igura 3 - D istribuiçã o da incidê ncia dos acidentes prediais por tipo de origem

F onte: IB A PE /SP ( 2012) .

Para mudar a situaçã o brasileira, a revisã o da norma de manutençã o de edificações, NB R 5674/2012, aborda de forma melhorada e incentivadora os assuntos referentes à um programa de manutençã o contínua. A ssim, visa-se a maior difusã o da cultura de manutençã o periódica e preventiva.

Na cidade de F ortaleza, a criaçã o da L ei Municipal de 16 de julho de 2012, juntamente com o D ecreto Municipal 13.616 de 2015, tornam obrigatório o C ertificado de Inspeçã o Predial (C IP), assim, todos os imóveis precisarã o realizar a inspeçã o predial e cumprir seu plano de manutençã o preventiva para ficar em conformidade com os órgã os fiscalizadores.

2.2. Níveis de inspeçã o pr edial

A s inspeções prediais sã o classificadas em trê s níveis de complexidade, de acordo com as suas características construtivas, de manutençã o e uso. A lém disso, também leva em conta na classificaçã o, a necessidade de uma equipe multidisciplinar de profissionais para realizar a inspeçã o ou nã o. Os níveis e suas especificações definidas na norma técnica da IB A PE estã o detalhados a seguir.

a) nível 1: edificações simples, com baixa complexidade nos sistemas construtivos e elementos em geral. A penas um profissional habilitado é necessário para realizar a inspeçã o e os resultados sã o fundamentados nas observações deste profissional;

(22)

profissional habilitado e as conclusões sã o fundamentadas nas observações dos profissionais assim como pode conter resultados de ensaios;

c) nível 3: edificações de alto padrã o e grande complexidade construtiva, a manutençã o dos equipamentos e sistemas construtivos sã o feitas por empresas terceirizadas. Necessita de mais de um profissional habilitado e as conclusões da inspeçã o sã o baseadas tanto nas percepções dos inspetores bem como em ensaios e exames laboratoriais.

2.3. D ocumentaçã o necessár ia

A documentaçã o é imprescindível para verificar se a edificaçã o está em conformidade administrativa junto aos órgã os públicos e fornecer mais detalhes sobre os equipamentos utilizados no local, plantas do projeto estrutural, manuais de uso fornecido pela construtora, etc.

A s documentações passíveis de serem analisadas sã o de trê s áreas: técnica, administrativa e de manutençã o e operaçã o, porém a análise destes documentos fica a critério do inspetor e da disponibilidade dos mesmos.

2.4. I nfor mações adicionais úteis

É fase de substancial importância da inspeçã o predial a coleta de informações adicionais com os gestores da edificaçã o, proprietários e usuários para melhor avaliaçã o do imóvel. É necessário saber o histórico da edificaçã o, incluindo reformas e modificações do projeto original que possam ter sido efetuadas, a rotina do prédio, a utilizaçã o dos ambientes e problemas que sejam antigos, recorrentes ou que possam passar despercebidos pelo inspetor.

(23)

2.5. E labor açã o da lista de verificações

A inspeçã o deve ser previamente planejada pelos inspetores, levando em conta aspectos como tempo, recursos humanos e materiais necessários. C omo parte deste plano, deve-se elaborar uma lista de verificações que irá auxiliar os inspetores na hora da elaboraçã o do laudo.

E sta lista varia de acordo com o nível de inspeçã o e o tipo da edificaçã o e deve englobar todos os sistemas construtivos e seus elementos: estrutura, impermeabilizaçã o, instalações hidráulicas e elétricas, revestimentos, esquadrias, elevadores, climatizaçã o, exaustã o mecânica, ventilaçã o, coberturas, telhados, combate a incê ndio e sistema de proteçã o contra descargas atmosféricas (SPD A ).

Na lista de verificações, deve-se assinalar os itens presentes em cada sistema, assim como verificar a existê ncia de problemas e conter espaços que permitam classificar as anomalias e falhas de cada elemento, seu grau de risco e medidas saneadoras, espaço para observações e registro fotográfico.

2.6. C lassificaçã o das anomalias e falhas

A s anomalias e falhas estã o relacionadas a erros de construçã o ou manutençã o da edificaçã o. E stas nã o conformidades alteram a real utilidade ou reduzem a vida útil dos elementos construtivos, podendo afetar o desempenho da estrutura e comprometendo desde aspectos estéticos, conforto térmico, passando pela segurança, funcionalidade e saúde dos usuários.

É necessário que o inspetor saiba, através da análise visual, identificar e classificar corretamente seguindo os critérios da IB A PE , dispostos abaixo:

2.6.1. A nomalias

(24)

a) endógenas: originárias da própria edificaçã o;

b) exógenas: originárias de fatores externos à edificaçã o; c) naturais: originárias de fenômenos da natureza;

d) funcionais: originárias do envelhecimento dos sistemas naturais e término da vida útil.

2.6.2. F alhas

a) de planejamento: inadequaçã o do plano de manutençã o; b) de execuçã o: a realizaçã o inadequada da manutençã o;

c) operacionais: inadequaçã o de registro, controle, rondas e demais atividades pertinentes;

d) gerenciais: falta de controle da qualidade e dos custos da manutençã o.

2.7. C lassificaçã o dos gr aus de r isco

A pós a classificaçã o das anomalias e falhas quanto à s suas origens, elas sã o classificadas de acordo com o risco que podem trazer em relaçã o ao desempenho, estética e segurança à edificaçã o. S ã o levados em conta os fatores de deterioraçã o, manutenções previstas, depreciaçã o, riscos à saúde. Os riscos estã o citados a seguir:

a) risco crítico: risco de provocar danos contra a segurança e saúde das pessoas, grande perda de desempenho e funcionalidade, aumento excessivo de custo de manutençã o e recuperaçã o, comprometimento de vida útil;

b) risco médio: risco de provocar a perda parcial de desempenho e funcionalidade da edificaçã o e a sua deterioraçã o precoce;

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2.8. D efiniçã o de pr ior idades

C om as anomalias e falhas já classificadas, é necessário definir a prioridade de tratamento, assim, deve-se ordenar os problemas de acordo com sua gravidade, urgê ncia e tendê ncia.

S egundo a norma IB A PE , pode-se utilizar a metodologia da matriz GUT (Gravidade x Urgê ncia x T endê ncia), ferramenta de gestã o bastante utilizada pois define quais problemas devem ser tratados primeiros e a prioridade de cada atividade.

A matriz avalia de forma quantitativa os problemas pois para cada anomalia ou falha é definido um peso, levando em conta cada um dos trê s critérios. A tabela elaborada por Gomide está exemplificada a seguir:

T abela 1 - Matriz GUT

G r au G r avidade Peso

T otal Perdas de vidas humanas, do meio ambiente ou do próprio edifício 5 A lta F erimentos em pessoas, danos ao meio ambiente ou ao edifício 4 Média D esconfortos, deterioraçã o do meio ambiente ou do edifício 3 B aixa Pequenos incômodos ou pequenos prejuízos financeiros 2

Nenhuma - 1

G r au Ur gê ncia Peso

T otal E vento em ocorrê ncia 5

A lta E vento prestes a ocorrer 4

Média E vento prognosticado para breve 3

B aixa E vento prognosticado para adiante 2

Nenhuma E vento imprevisto 1

G r au T endê ncia Peso

T otal E voluçã o imediata 5

A lta E voluçã o em curto prazo 4

Média E voluçã o em médio prazo 3

B aixa E voluçã o em longo prazo 2

Nenhuma Nã o vai evoluir 1

F onte: G omide ( 2008).

2.9. A valiaçã o de manutençã o e uso

(26)

falhas e anomalias encontradas, além da regularidade do uso e níveis de aprofundamento da inspeçã o realizada.

2.9.1. A valiaçã o de manutençã o

C om base na NB R 5674/2012, na análise dos manuais de manutençã o da edificaçã o e de seus sistemas e verificaçã o das atividades realizadas e registradas, comparar-se à s recomendações mínimas dos fabricantes e fornecedores de equipamentos, a manutençã o será classificada em:

a) conforme; b) desconforme; c) inexistente.

2.9.2. A valiaçã o do uso

A avaliaçã o de uso é realizada levando em conta aspectos técnicos do projeto e níveis de desempenho estimado. C aso nã o haja projetos que estabeleçam os parâmetros operacionais, cabe ao inspetor classificar as condições de uso baseando-se em normas e parâmetros estabelecidos. O uso é classificado em:

a) regular: uso da edificaçã o está de acordo com o presente em projeto/normas; b) irregular: uso da edificaçã o diverge do que está em projeto/normas.

2.10. Pr escr ições técnicas

É obrigatório que, no laudo, conste as recomendações técnicas para sanar e corrigir todas as anomalias e falhas encontradas na edificaçã o. Para cada item, de acordo com o seu grau de risco, deve ser estipulado um prazo para execuçã o dos serviços de correçã o.

(27)

Por fim, o inspetor deve indicar quando será feito a próxima inspeçã o, item que está diretamente ligado à idade da edificaçã o.

2.11. L audo técnico

C omo fruto de todo o trabalho realizado na inspeçã o, é feito um laudo técnico, que deve conter desde as informações sobre a edificaçã o até os dados obtidos na vistoria e suas recomendações. É necessário que as informações contidas nele estejam expostas de forma clara e concisa e que abordem todos os aspectos exigidos pelar normas técnicas.

IB A PE (2012) possui uma listagem dos tópicos essenciais ao laudo técnico, sendo eles:

a) identificaçã o do responsável pela edificaçã o; b) data da inspeçã o;

c) descriçã o técnica contendo localizaçã o, idade e sistemas componentes; d) nível da inspeçã o predial;

e) documentaçã o analisada;

f) critério e método da inspeçã o predial;

g) lista de verificaçã o dos equipamentos e sistemas construtivos vistoriados; h) classificaçã o e análise das anomalias e falhas quando detectadas;

i) prioridades para as medidas saneadoras;

j) avaliaçã o do estado de conservaçã o da edificaçã o; k) avaliaçã o da estabilidade e segurança;

l) recomendações técnicas e de sustentabilidade; m) relatório fotográfico;

n) recomendaçã o dos prazos; o) data do laudo;

p) assinatura dos profissionais responsáveis acompanhado do nº do C R E A e/ou do C A U;

(28)

3 M E T O D O L O G I A

A inspeçã o predial deve ser criteriosa e, para evitar falhas ou itens que passem despercebidos, seguiu-se o documento de Orientaçã o T écnica para Inspeçã o Predial e A uditoria T écnica elaborado pelo Instituto B rasileiro de A uditoria de E ngenharia, IB R A E NG, assim como o T ermo de R eferê ncia sobre Inspeçã o Predial em F ortaleza, de autoria do C R E A -C E .

A edificaçã o escolhida para a realizaçã o da inspeçã o predial foi o bloco da D ireçã o do C entro de C iê ncias, B loco 902, situado no C ampus do Pici, F ortaleza - C e.

Previamente, foi feita uma visita na edificaçã o escolhida, assim, definiu-se o nível da inspeçã o e serviu de ponto de partida para o restante da inspeçã o. Nesta primeira visita, foi solicitada a documentaçã o da edificaçã o, sendo esta subdividida em: documentaçã o administrativa, técnica e de manutençã o.

A pós a visita preliminar, já tendo um conhecimento prévio sobre a edificaçã o e um planejamento, foi realizada a vistoria, que percorreu todos os ambientes acessíveis do bloco. F oi preenchido a lista de verificações dos sistemas analisados e realizado o registro fotográfico. Neste momento, também foram feitas perguntas aos usuários para coleta de informaçã o adicionais.

Os sistemas verificados e a análise realizada foram as seguintes: a) sistemas de elementos estruturais –análise visual;

b) sistemas de vedaçã o e revestimentos - análise visual; c) sistemas de esquadrias e divisórias - análise visual;

d) sistema relacionado à s instalações elétricas - análise visual e medições realizadas principalmente nos quadros elétricos;

e) sistema de plataforma, ar condicionado bebedouro - análise comparativa entre itens das normas e situaçã o verificada in loco;

f) sistema de prevençã o e combate a incê ndio – análise comparativa entre itens das normas e situaçã o verificada in loco.

(29)

A inspeçã o também avaliou a manutençã o e uso do edifício, avaliando se plano de manutençã o é seguido de acordo com o especificado pelo fabricante, se há, de fato, a realizaçã o de manutençã o periódica e se a edificaçã o está sendo utilizada assim como proposta em projeto.

A metodologia está compilada na F igura 4. F igura 4 - F luxograma metodológico.

(30)

4 R E S UL T A DO S

4.1. I dentificaçã o e localizaçã o da edificaçã o

A s informações básicas e a localizaçã o da edificaçã o estã o apresentadas na T abela 2.

T abela 2 - Informações essenciais e classificaçã o da edificaçã o E dificaçã o: B loco 902 – D ireçã o do C entro de C iê ncias

E ndereço: R ua C ampus do Pici, S /N, B loco nº 2. Universidade F ederal do C eará (UF C ) . C E P: 60.440-900 F ortaleza/C E

C NPJ : 07.272.636/0001-31

F igura 5 - L ocalizaçã o da edificaçã o

F onte: Google Maps ( 2017) .

4.2. D escr içã o da edificaçã o

(31)

F igura 6 - Placa de inauguraçã o do B loco 902 - C ampus do Pici

F onte: A utor ( 2017) .

4.3. Nível da inspeçã o pr edial

Na visita preliminar observou-se que o padrã o e a complexidade construtiva sã o caracterizados como normal. A manutençã o da sua plataforma é realizada por empresa terceirizada registrada no C R E A . C om base nesses aspectos, define-se a inspeçã o realizada como de nível 2.

4.4. D ocumentaçã o solicitada da edificaçã o

D e acordo com o recomendado pelo IB A PE , foi solicitada a documentaçã o administrativa, técnica e de manutençã o para análise. E ntretanto, a maioria dos documentos nã o estavam disponíveis, prejudicando a análise dos mesmos.

(32)
(33)

T abela 3 -L ista de verificaçã o de documentaçã o administrativa.

D ocumentaçã o E ntregue A nalisada

1. A lvará de C onstruçã o Nã o Nã o

2. C ertificado de treinamento de brigada de incê ndio Nã o Nã o

3. L icença de funcionamento da prefeitura Nã o Nã o

4. L icença de funcionamento do órgã o ambiental competente NA Nã o 5. Plano de Gerenciamento de R esíduos S ólidos, quando

pertinente

Nã o Nã o

6. R elatório de danos ambientais, quando pertinente NA Nã o 7. C ontas de consumo de energia elétrica, água e gás S im S im

8. C ertificado de A cessibilidade NA Nã o

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) .

T abela 4 - L ista de verificaçã o de documentaçã o técnica.

D ocumentaçã o E ntregue A nalisada

1. Memorial descritivo dos sistemas construtivos Nã o Nã o

2. Projeto executivo S im S im

3. Projeto as built Nã o Nã o

4. Projeto de estruturas Nã o Nã o

5. Projeto de Instalações Prediais Nã o Nã o

5.1. Instalações hidráulicas Nã o Nã o

5.2. Instalações de gás Nã o Nã o

5.3. Instalações elétricas Nã o Nã o

5.4. Instalações de cabeamento e telefonia Nã o Nã o

5.5. Instalações do S PD A Nã o Nã o

5.6. Instalações de climatizaçã o Nã o Nã o

5.7. C ombate a incê ndio Nã o Nã o

6. Projeto de Impermeabilizaçã o Nã o Nã o

7. Projeto de R evestimentos em geral, incluído as fachadas Nã o Nã o

8. Projeto de Paisagismo Nã o Nã o

(34)

T abela 5 - L ista de verificaçã o de documentaçã o de manutençã o.

D ocumentaçã o E ntregue A nalisada

Manual de Uso, Operaçã o e Manutençã o Nã o Nã o

Plano de Manutençã o e Operaçã o e C ontrole (PMOC ) Nã o Nã o

S elos dos E xtintores S im S im

R elatório de Inspeçã o A nual de E levadores (R IA ) NA Nã o A testado do S istema de Proteçã o a D escarga A tmosférica – S PD A Nã o Nã o C ertificado de limpeza e desinfecçã o dos reservatórios Nã o Nã o R elatório das análises físico-químicas de potabilidade de água dos

reservatórios e da rede

Nã o Nã o

C ertificado de ensaios de pressurizaçã o em mangueiras Nã o Nã o

L audos de Inspeçã o Predial anteriores Nã o Nã o

C ertificado de ensaios de pressurizaçã o em cilindro de extintores Nã o Nã o R elatório do acompanhamento de rotina da Manutençã o G eral Nã o Nã o R elatório dos acompanhamentos das Manutenções dos S istemas Nã o Nã o R elatório de ensaios da água gelada e de condensaçã o de sistemas

de ar condicionado central

NA Nã o

C ertificado de teste de estanqueidade do sistema de gás Nã o Nã o R elatórios de ensaios tecnológicos, caso tenham sido realizados NA Nã o R elatórios dos A companhamentos das Manutenções dos S istemas

E specíficos, tais como: ar condicionado, motores, antenas, bombas, C ircuito F echado de T elevisã o, E quipamentos eletromecânicos e demais componentes

Nã o Nã o

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) .

4.5. L istas de verificações dos sistemas e subsistemas

(35)

T abela 6 - S istemas de elementos estruturais passíveis de verificaçã o visual

PIL A R E S , V IG A S , L A J E S , MA R QUIS E S , C ONT E NS Õ E S E A R R IMOS, MUR OS (X ) C ONC R E T O A R MA D O ( ) B L OC OS C IME NT ÍC IOS ( ) ME T Á L IC O

( ) MA D E IR A ( ) A L V E NA R IA D E PE D R A (X ) T IJ OL OS C E R ÂMIC OS MA C IÇ OS ( ) PR É -MOL D A D OS ( ) GA B IÃ O (X ) A L V E NA R IA ( ) V ID R O

( ) OUT R OS .

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. F ormaçã o de fissuras por: sobrecargas, falhas de armaduras, movimentações estruturais.

X

2. Irregularidades geométricas, falhas de concretagem.

X

3. A rmadura exposta.

X

4. D eformações.

X

5. D eterioraçã o de materiais, destacamento, desagregaçã o.

X

6. E florescê ncia, desenvolvimento de organismos biológicos.

X

7. S egregaçã o do concreto (B icheira, ninhos).

X

8. Infiltrações.

X

9. R ecalques.

X

10. C olapso do solo.

X

11. C orrosã o metálica.

X

12. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 7 - S istemas de vedaçã o e revestimentos

PA R E D E S E X T E R NA S E INT E R NA S , PIS OS , F OR R OS (X ) C ONC R E T O A R MA D O (X ) A L V E NA R IA ( ) B L OC OS C IME NT ÍC IOS (X ) MA D E IR A

( ) PL A C A C IME NT ÍC IA ( X ) PA NO D E V ID R O ( ) GE S S O A C A R T ONA D O ( ) PE D R A (X ) S UB S T R A T O D E R E B OC O ( X ) E L E ME NT O C E R ÂMIC O ( ) PE L ÍC UL A D E PINT UR A ( ) C E R ÂMIC O ( ) L A M INA D O ( ) PE D R A ( ) C IME NT O QUE IMA D O (X ) GE S S O (X ) PV C ( ) PL A C A C IME NT ÍC IA .

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. F ormaçã o de fissuras por: sobrecargas, movimentações estruturais ou higrotérmicas, reações químicas, falhas nos detalhes construtivos.

X

2. Infiltraçã o de umidade.

X

3. E florescê ncia, desenvolvimento de organismos biológicos.

X

4. D eterioraçã o dos materiais, destacamento, empolamento,

pulverulê ncia.

X

(36)

C onclusã o

A NOMA L IA S

S

N

NA

6. D esagregaçã o de elementos, partes soltas, partes quebradas.

X

7. Manchas, vesículas, descoloraçã o da pintura, sujeiras

X

8. Ineficiê ncia no rejuntamento/emendas.

X

9. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 8 - S istemas de esquadrias e divisórias

J A NE L A S, POR T A S , POR T Õ E S E GUA R D A C OR POS

(X ) A L UM ÍNIO ( ) PV C (X ) MA D E IR A (X ) V ID R O T E MPE R A D O (X ) ME T Á L IC A ( ) OUT R OS .

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. V edaçã o deficiente.

X

2. D egradaçã o/desgaste do material, oxidaçã o, corrosã o.

X

3. Ineficiê ncia no deslizamento/abertura, trincos/fechamento.

X

4. F ixaçã o deficiente.

X

5. V ibraçã o.

X

6. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 9 - S istemas de cobertura

T E L HA ME NT O, E S T R UT UR A D O T E L HA ME NT O, R UF OS E C A L HA S , L A J E S IMPE R ME A B IL IZ A D A S

( ) C E R ÂMIC O ( ) F IBR OC IME NT O ( ) ME T Á L IC O ( ) V ID R O T E MPE R A D O ( ) MA D E IR A ( ) PV C ( ) C ONC R E T O ( ) A L UMÍNIO ( X ) F IB R A D E V ID R O ( ) PR É -MOL D A D A ( ) OUT R OS :

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. F ormaçã o de fissuras por: sobrecargas, falhas de armaduras, movimentações estruturais, assentamento plástico.

X

2. Irregularidades geométricas, deformações excessivas.

X

3. F alha nos elementos de fixaçã o.

X

4. D esagregaçã o de elementos, partes soltas, partes quebradas, trincas.

X

5. E florescê ncia, desenvolvimento de organismos biológicos.

X

6. D egradaçã o do material, oxidaçã o/corrosã o, apodrecimento.

X

7. Perda de estanqueidade, porosidade excessiva.

X

(37)

C onclusã o

A NOMA L IA S

S

N

NA

8. Manchas, sujeiras.

X

9. D eterioraçã o do concreto, destacamento, desagregaçã o, segregaçã o.

10. A taque de pragas biológicas.

X

11. Ineficiê ncia nas emendas.

X

12. Impermeabilizaçã o ineficiente, infiltrações.

X

13. S ubdimensionamento.

X

14. Obstruçã o por sujeiras.

X

15. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 10 - S istemas de reservatórios C A IX A S D ’Á GUA E C IS T E R NA S

(X ) C ONC R E T O A R MA D O ( ) ME T Á L IC O ( ) POL IE T IL E NO ( ) F IB R OC IME NT O ( ) F IB R A D E V ID R O ( ) OUT R O:

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. F ormaçã o de fissuras por: sobrecargas, falhas de armaduras, movimentações estruturais, assentamento plástico, recalques.

X

2. D eterioraçã o do concreto, destacamento, desagregaçã o, segregaçã o.

X

3. D egradaçã o/desgaste do material, oxidaçã o, corrosã o.

X

4. E florescê ncia, desenvolvimento de microorganismos biológicos.

X

5. Irregularidades geometrias, falhas de concretagem.

X

6. A rmadura exposta.

X

7. V azamento / infiltrações de umidade.

X

8. C olapso do solo.

X

9. A usê ncia / ineficiê ncia de tampa dos reservatórios.

X

10. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 11 - S istemas de instalações passíveis de verificaçã o visual

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. D egradaçã o/desgaste do material, oxidaçã o, corrosã o.

X

2. D esagregaçã o de elementos, partes soltas, partes quebradas.

X

3. E ntupimentos/obstruçã o.

X

4. V azamentos e infiltrações.

X

5. Nã o conformidade na pintura das tubulações.

X

(38)

C onclusã o

A NOMA L IA S

S

N

NA

6. Irregularidades geométricas, deformações excessivas.

X

7. S ujeiras ou materiais indevidos depositados no interior.

X

8. Ineficiê ncia na abertura e fechamento dos trincos e fechaduras.

X

9. Ineficiê ncia de funcionamento.

10. Indícios de vazamentos de gás.

X

11. Outros.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 12 - Instalações E létricas: A limentadores, C ircuitos T erminais, Quadros de E nergia, Iluminaçã o, T omadas, S PD A

INST A L A Ç Õ E S E L É T R IC A S

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. A quecimento.

X

2. C ondutores D eteriorados.

X

3. R uídos A normais.

X

4. C aixas Inadequadas/D anificadas.

X

5. C entro de Mediçã o Inadequado.

X

6. Quadro nã o sinalizado.

X

7. D iagrama Unifilar nã o constante no Quadro.

X

8. Instalaçã o e caminho dos condutores inadequado.

X

9. C aixa de Passagem/E letroduto Inadequado.

X

10. Quadro obstruído/trancado.

X

11. Quadro sem identificaçã o dos circuitos.

X

12. Quadro com instalações inadequadas.

X

13. A usê ncia de proteçã o do barramento.

X

14. A quecimento/F alhas em T omadas e Interruptores.

X

15. F alhas em lâmpadas.

X

16. Partes vivas expostas.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 13 - S PD A

S PD A

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. A usê ncia de S PD A .

X

2. E strutura localizada acima do S PD A .

X

3. D eterioraçã o/C orrosã o dos componentes.

X

4. C omponentes danificados/inadequados.

X

(39)

C onclusã o

A NOMA L IA S

S

N

NA

5. A usê ncia E quipotencializaçã o.

X

6. C aptor radioativo.

X

7. A usê ncia A testado/Mediçã o Ô hmica.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável

T abela 14 - A r condicionado

R E PR E S E NT A NT E D A E MPR E S A D E MA NUT E NÇ Ã O E /OU R E S PONSÁ V E L T É C NIC O

E MPR E S A MA NUT E NÇ Ã O S N NA

1. R esponsável pela manutençã o se fez presente. X D OC UME NT A Ç Ã O

E MPR E S A MA NUT E NÇ Ã O S N NA

1. C ontrato de manutençã o. X

2. A notaçã o de responsabilidade técnica assinada por profissional legalmente habilitado.

X 3. Última ficha ou registro de manutençã o do equipamento. X 4. R elatórios dos acompanhamentos das manutenções dos

aparelhos de ar condicionado.

X

5. PMOC (Segundo Portaria 3523/98) X

A R C OND IC IONA D O

IT E NS C A B INE C NC P NA

1. A s unidades evaporadoras e condensadoras estã o limpas.

X

2. O equipamento nã o apresenta ruído ou vibrações.

X

3. Os filtros de ar estã o limpos.

X

4. Nã o há vazamento de óleo.

X

5. Nã o há pontos de corrosã o.

X

6. Os quadros elétricos estã o limpos.

X

7. Os circuitos estã o identificados.

X

8. A s conexões elétricas estã o apertadas.

X

9. Nã o há goteiras na unidade evaporadora.

X

10. D renos nã o apresentam vazamento.

X

11. S ala de máquinas exclusiva para o sistema de ar condicionado, nã o havendo acumulo de materiais diversos.

X

12. O piso, as paredes e o teto da casa de máquinas estã o limpos, há ralo sifonado, boa iluminaçã o e espaço suficiente no entorno do condicionador para a correta e segura manutençã o.

X

13. A cesso restrito à casa de máquinas apenas a pessoas autorizadas.

X

(40)

C onclusã o

IT E NS C A B INE C NC P NA

14. O duto possui portas/acessos de inspeçã o para visualizaçã o interna quanto há presença de material particulado (pó). O acesso pode ser feito também por grelhas ou difusores de ar, desde que se consiga inspecionar a superfície interna do duto.

X

15. T omada de ar externo está limpa, com filtro, no mínimo, classe G1 e dotada de regulador de vazã o de ar.

X

16. S uportes/E quipamentos adequados ao uso.

X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: C = C onfor me NC = Nã o C onfor me P = P ar cialmente NA = Nã o se A plica

T abela 15- Plataforma

N# PL A T A F OR MA S

C onforme

Observações

S N NA

1 V elocidade menor ou igual a 0,15 m/s X 2 C arga nominal nã o menor do que 250 kg X 3

F reio de segurança acoplado à plataforma (capacidade nominal).

X 4

A cionamento energizado em ambos os sentidos do percurso (exceto para hidráulicos).

X 5

T omada de força fornecida para fins de manutençã o.

X 6

O circuito principal nã o pode interromper a iluminaçã o associada à plataforma de elevaçã o e a tomada de força para manutençã o.

X

7

Plataformas enclausuradas dotadas de uma fonte de alimentaçã o de emergê ncia recarregável automaticamente, capaz de alimentar uma lâmpada de 1 W por 1 h. A cionamento automático.

X

8

R etardo mínimo de 1 s entre a parada da plataforma de elevaçã o e nova partida em qualquer sentido.

X 9

E ntradas da caixa protegidas por portas de pavimento.

X 10 A ltura mínima de acesso à plataforma de 2 m. X 11

L argura mínima das entradas à plataforma de 900 mm.

X

12

D urante operaçã o normal, nã o deve ser possível abrir a porta de pavimento quando a plataforma está a mais de 50 mm do nível da soleira daquela porta.

X

13

Nã o é possível fazer com que a plataforma parta ou continue em movimento com uma porta de pavimento aberta.

(41)

C onclusã o

N# PL A T A F OR MA S

C onforme

Observações

S N NA

14

R evestimento do piso da plataforma antiderrapante.

X 15

T etos removíveis e com etiquetas alertando para nã o pisar.

X 16

Informaçã o da carga nominal e limite de pessoas, nome do fabricante, número de série e ano de instalaçã o.

X 17 Presença de alarme de emergê ncia. X 18

Identificaçã o do dispositivo de alarme de emergê ncia em amarelo.

X 19

Identificaçã o do dispositivo de parada de emergê ncia em vermelho e com o símbolo S T OP.

X 20 E tiqueta alertando para nã o pisar no teto. X 21 S ímbolo internacional de acesso na entrada. X 22

S inal de alarme indicado pela legenda "alarme da plataforma de elevaçã o"

X 23

O contrapeso da plataforma deverá estar instalada na mesma caixa do carro.

X 24

Os carros e os contrapesos devem ser suspensos por cabos de aço.

X

F onte: Superintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – S im N – Nã o NA – Nã o A plicável

T abela 16 - B ebedouro

A NOMA L IA S

S

N

NA

1. E m boas condições de funcionamento, água potável e filtro nã o saturado?

X

2. Nã o existem pontos de corrosã o no equipamento?

X

(42)

T abela 17 - S istema de segurança contra incê ndio

1 - M E D I D A S D E S E G UR A NÇ A C O NT R A I NC ÊND I O C lassificaçã o da edificaçã o

- Q uanto à ocupaçã o: D -1/F -5 (A uditório) - Q uanto ao r isco: MÉ D IO

- Q uanto à altur a: H≤6m

Á r ea total: 1111,90 m² Nº . de pavimentos: 2 ( ) E dificações com menos de 750m2 e/ou menos de 2 pavimentos

S N NA

1. S aídas de emergê ncia X

2. S inalizaçã o de emergê ncia X

3. Iluminaçã o de emergê ncia X

4. E xtintores X

5. C entral de Gás X

(X ) E dificações com ár ea superior a 750m 2

e/ou com mais de 2 pavimentos

S N NA

1. A cesso de viatura X

2. S aídas de emergê ncia X

3. S inalizaçã o de emergê ncia X

4. Iluminaçã o de emergê ncia X

5. A larme de incê ndio X

6. D etecçã o de incê ndio X

7. E xtintores X

8. Hidrantes X

9. C entral de gás X

10. C huveiros automáticos X

11. C ontrole de fumaça X

12. Hidrante urbano X

(43)

C ontinuaçã o

(X ) E dificações com ár ea superior a 750m2 e/ou com mais de 2 pavimentos

S N NA

13. B rigada de incê ndio X

14. Plano de intervençã o de incê ndio X

OB S .: A uditório deveria ter detecçã o de incê ndio por ter material de forro falso com revestimento combustível.

2 - S A ÍD A S D E E M E R G ÊNC I A S N NA

1. Porta(s) abre(m) no sentido correto? X

2. Portas, acessos e descargas desobstruídos? X

3. E xistem placas de sinalizaçã o? X

4. Possui porta corta fogo (PC F )? X

4.1. S e sim, provida de barra antipânico? X

4.2. PC F permanece destrancada? X

4.3. C omponentes em condições adequadas de uso? X

5. Quantidade de escadas/rampas, se houver: 1 (uma) escada 5.1. T ipo de escada: NE

5.2. L argura: 1,93m (na par te mais estr eita)

5.3. E xiste Guarda corpo? X

5.3.1. A ltura adequada ( 1,05m; escada interna: 0,92m)? X

5.4. E xiste C orrimã o? X

5.4.1. A ltura adequada (0,80m a 0,92m)? X

6. Quantidade de saídas para o exterior: 1 (uma) / A uditór io: 3 (trê s) 6.1. L argura: 1,19 m / A uditór io: 1,73 (menor saída)

7. L argura dos acessos/descargas : 1,53m / A uditór io: (par te mais estr eita) OB S .: T érreo: 1,32m

(44)

C ontinuaçã o

3 - S I S T E M A D E S I NA L I Z A Ç Ã O D E E M E R G ÊNC I A S N NA

1. E xistente? T ipos: Proibiçã o X

A lerta X

Orientaçã o e

salvamento

X

C ombate a incê ndio X

C omplementar X

2. A ltura mínima adequada? X

3. Instaladas à distância máxima de 15m uma da outra? X 4. D e acordo com a NB R 13434 - 2 (forma, dimensões e cor)? X

4 - S I S T E M A D E I L UM I NA Ç Ã O D E E M E R G ÊNC I A S N NA Quantidade de luminárias adequada? 1 (auditório) X

1. E stá ligada à tomada de energia (carregando)? X 2. F unciona se retirado da tomada ou utilizando o botã o de teste? X 3. Instaladas à distância máxima de 15m uma da outra?

Quantidade adequada?

X

5 - E X T I NT O R E S S N NA

1. Quantidade adequada? 4 X

2. L ocalizaçã o adequada? X

3. T ipo(s) adequado(s)? (Pav. térreo falta classe A ; A uditório só tem classe A .)

X 4. S inalizaçã o:

4.1. V ertical - placa fotoluminescente, conforme NB R 13434, 1,80m de altura (máx.)

X 4.2. Horizontal - 1 m

2

- vermelho interno e amarelo externo X 7. F ixaçã o parede/apoio em suporte (máx. 1,60m/entre 0,10m e

0,20m ) adequada? 1,65m

X

8. Á rea abaixo desobstruída? X

(45)

C ontinuaçã o

5 - E X T I NT O R E S S N NA

10. C ilindro em condições adequadas (nenhum dano ou corrosã o)? X

11. E stã o devidamente lacrados? X

12. D entro do prazo de validade? X

13. D entro do prazo de realizaçã o do teste hidrostático? X 14. Quadro de instruções e selo do INME T R O legíveis? X 15. Mangueira e válvula, adequadas para o tipo? X 16. Mangueira e válvula em condições aparentes de uso? X 17. No caso de C O2, punho e difusor em condições aparentes de uso?

X 18. No caso de extintores sobre rodas, conjunto de rodagem e transporte em condições aparentes de uso?

X 19. Ponteiro indicador de pressã o na faixa de operaçã o? X

20. Orifício de descarga aparentemente desobstruído? X

6 - S I S T E M A D E H I DR A NT E S S N NA

1. Passeio (recalque): X

1.1. L ocalizaçã o adequada? (A 50cm da guia do passeio, sem circulaçã o de veículos, acesso da viatur a dos bombeir os )

X 1.2. C aixa: alvenaria, fundo permeável ou dreno? X 1.3. T ampa: ferro fundido, 0,40mx0,60m, inscriçã o

"INC ÊND IO"?

X 1.4. Introduçã o a 15 cm (máx.) de profundidade e formando

ângulo de 45°? (21 cm de profundidade)

X 1.5. V olante de manobra a 50cm (máx.) de profundidade? (40cm) X

1.6. V álvula de retençã o? X

1.7. A presenta adaptador e tampã o? X

2. Parede: S im Quantidade: 3

(46)

C ontinuaçã o

6 - S I S T E M A D E H I DR A NT E S S N NA

2.1. L ocalizaçã o adequada? (máximo 5m das portas externas ou das escadas; fora de escadas e antecâmaras; altura : 1,0m a 1,5m; raio máximo de proteçã o: 30m) X

2.2. D esobstruído? X

2.3. S inalizado? X

2.4. A brigo: em material metálico pintado em vermelho, sem danos?

X 2.4.1. A presenta a inscriçã o "INC ÊND IO" na frente? X

2.4.2. T em apoio independente da tubulaçã o? X

2.4.3. T em utilizaçã o exclusiva (livre de objetos dentro do abrigo)? X 2.4.4. E xistê ncia de esguicho(s) em condições de uso? X

2.5. Mangueira(s): máximo duas por abrigo? X

2.5.1. C omprimento 15m cada? X

2.5.2. E ngates intactos? X

2.5.3. A duchada corretamente? X

2.5.4. V isualmente sem ressecamento e sem danos? X

2.5.5. Marcaçã o correta? (F abricante NB R 11861 T ipo X mê s/ano de fabricaçã o)

X 2.5.6. T ubulações e conexões aparentes com D N 65mm e pintadas

de vermelho? *

X

2.5.7. V álvula (ponto de tomada de água) com adaptador? X

2.5.8. C have storz? X

3. B omba* X

4. R T I X

OB S : *

7. C E NT R A L D E G Á S S N NA

1. C entral de G L P X

1.1. L ocal protegido de sol, chuva e umidade? X

(47)

C ontinuaçã o

7. C E NT R A L D E G Á S S N NA

1.2. A presenta sinalizaçã o? X

1.3. Possui ventilaçã o adequada? X

1.4. R ecipientes em quantidade adequada (máximo 6)? X 1.5. E xtintor de incê ndio em quantidade e capacidade adequadas? X 1.6. A fastamentos:

1.6.1. 1,5m de aberturas de dutos de esgoto, águas pluviais, poços, canaletas, ralos?

X 1.6.2. 3,0m de materiais de fácil combustã o, fontes de igniçã o

(inclusive estacionamento de veículos), redes elétricas?

X 1.6.3. 6,0m de depósito de materiais inflamáveis ou comburentes? X

1.6.4. 15m de depósito de hidrogê nio? X

1.6.5. 1 m dos limites laterais e fundos da propriedade? X 2. Instalações internas (tubulações)

2.1. Nã o passam por:

2.1.1 D utos, poços e elevadores? X

2.1.2. R eservatório de água? X

2.1.3. C ompartimentos de equipamentos elétricos? X

2.1.4. C ompartimentos destinados a dormitórios? X

2.1.5. Qualquer tipo de forro falso ou compartimento nã o ventilado?

X 2.1.6. L ocais de captaçã o de ar para sistemas de ventilaçã o? X 2.1.7. T odo e qualquer local que propicie o acúmulo de gás

vazado?

X 2.2. A fastamentos:

2.2.1. 0,3m de condutores de eletricidade protegidos por eletroduto ou 0,5m, se nã o protegidos?

(48)

C onclusã o

8. A L A R M E E D E T E C Ç Ã O S N NA

1. C entral de alarme e repetidoras X

1.1. E xistem repetidoras da central de alarme? X

1.2. C entral de alarme possui alarme visual e sonoro? X 1.3. C entral e repetidora localizadas em áreas de fácil acesso? X

1.4. Possui vigilância constante? X

1.5. F uncionando? X

2. A cionadores manuais ( botoeiras) X

2.1. L ocalizaçã o adequada (junto a hidrantes, fácil acesso)? X

2.2. S inalizados? X

2.3. Protegidos com caixinha e vidro? X

2.4 D istância máxima a ser percorrida de 30m? X

3. A visadores sonoros e/ou visuais X

3.1. Possui avisadores sonoros? X

3.2. E visuais? X

4. Possui sistema de detecçã o? X

F onte: S uperintendê ncia de Infraestrutura e Gestã o A mbiental – Universidade F ederal do C eará ( 2017) . L egenda: S – Sim, N – Nã o, NA – Nã o A plicável, NE – Nã o E xistente

4.6. A nálise das anomalias e falhas (M étodo G UT )

(49)

O R I G E M F igura 7 - Pilar com desplacamento E ndógena

G U T PONT OS

5 4 3 60

R I S C O C rítico C A USA Oxidaçã o da armadura.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . D esplacamento do concreto na base do

pilar.

L O C A L : Parte externa do B loco 902. M E D I D A S A NE A D OR A

R ealizar recuperaçã o da estrutura do pilar com empresa especializada. R etirar camada oxidada da armadura (substituir armadura se necessário), aplicar inibidor de corrosã o, executar recobrimento com argamassa polimérica ou grout.

Prazo: 30 dias.

O R I G E M F igura 8 - F issura na base da escada E ndógena

G U T PONT OS

3 3 2 18

R I S C O Médio C A USA

F alta de malha positiva na laje.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) .

F issuras na laje. L O C A L : T odas as lajes do térreo. M E D I D A S A NE A D OR A

(50)

O R I G E M F igura 9 - Pilar com falha de concretagem E ndógena

G U T PONT OS

5 4 3 60

R I S C O C rítico C A USA F alha de concretagem.

A NO M A L I A F onte: A utor (2017).

Pilar com concreto desagregado. L O C A L : Parte externa do B loco 902. M E D I D A S A NE A D OR A

R ealizar recuperaçã o do pilar com empresa especializada. R etirar camada oxidada da armadura (substituir armadura se necessário), aplicar inibidor de corrosã o, executar recobrimento com argamassa polimérica ou grout.

Prazo: 30 dias.

O R I G E M F igura 10 - L aje da escada com deslocamento vertical exagerado

E ndógena

G U T PONT OS

3 5 2 30

R I S C O C rítico C A USA

E rro de dimensionamento ou execuçã o.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . D eformaçã o exagerada da laje do

patamar da escada.

L O C A L : Hall. M E D I D A S A NE A D OR A

V erificar se a laje continua deformando, caso esteja, realizar escoramento e realizar reforço com empresa especializada.

(51)

O R I G E M F igura 11 - C hapim danificado E ndógena

G U T PONT OS

2 3 2 12

R I S C O Mínimo C A USA

Impacto provocado por terceiros.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . C hapim de concreto danificado. L O C A L : Hall.

M E D I D A S A NE A D OR A S ubstituiçã o do chapim.

Prazo: 60 dias.

O R I G E M F igura 12 - Problema de fechamento e sujidades E ndógena

G U T PONT OS

2 2 2 8

R I S C O Mínimo C A USA

D ilataçã o diferencial entre elemento estrutural e alvenaria.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . Problema de fechamento L O C A L : A tendimento.

M E D I D A S A NE A D OR A

R etirada do fechamento atual, preenchimento da fissura com massa acrílica, pintura da parede.

(52)

O R I G E M F igura 13 - V iga com armadura insuficiente (cortante)

E ndógena

G U T PONT OS

5 3 3 45

R I S C O C rítico C A USA

V iga submetida a esforço cortante superior ao de projeto.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . V iga com fissuras devido a armadura

insuficiente.

L O C A L : Hall. M E D I D A S A NE A D OR A

R ealizar recuperaçã o da viga com empresa especializada. R etirar concreto até expor armaduras positivas, apicoar laterais da viga, encaixar novos estribos, concretar.

Prazo: 30 dias.

O R I G E M F igura 14 - V iga com armadura insuficiente (flexã o)

E ndógena

G U T PONT OS

5 3 3 45

R I S C O C rítico C A USA

V iga submetida a momento fletor superior ao de projeto.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . V iga com fissuras devido a armadura

insuficiente.

L O C A L : Hall. M E D I D A S A NE A D OR A

R ealizar recuperaçã o da viga com empresa especializada. R etirar concreto até expor armaduras positivas, apicoar laterais da viga, transpassar novos estribos e aço longitudinal, concretar.

(53)

O R I G E M F igura 15 - V iga com desplacamento E ndógena

G U T PONT OS

5 3 3 45

R I S C O C rítico C A USA Oxidaçã o da armadura.

A NO M A L I A F onte: A utor ( 2017) . D esplacamento do concreto da viga. L O C A L : Hall.

M E D I D A S A NE A D OR A

R ealizar recuperaçã o da viga com empresa especializada. R etirar camada oxidada da armadura (substituir armadura se necessário), aplicar inibidor de corrosã o, executar recobrimento com argamassa polimérica ou grout.

Prazo: 30 dias.

O R I G E M F igura 16 - Parede com rachadura E ndógena

G U T PONT OS

2 3 2 12

R I S C O Médio C A USA

R ecalque diferenciado na base da alvenaria.

A NO M A L I A F onte: A utor (2017). T rinca em parede. L O C A L : X erox.

M E D I D A S A NE A D OR A

Preencher a trinca com massa acrílica e depois refazer a pintura da parede. Observar se há aumento da trinca.

(54)

O R I G E M F igura 17 - Pintura descamando E ndógena

G U T PONT OS

2 3 2 12

R I S C O Mínimo C A USA Infiltraçã o provocada pela

A NO M A L I A F onte: A utor (2017). Pintura descamando. L O C A L : X erox.

M E D I D A S A NE A D OR A R efazer impermeabilizaçã o e pintura da parede.

Prazo: 90 dias.

O R I G E M F igura 18 - S ujidades E ndógena

G U T PONT OS

2 2 2 8

R I S C O Mínimo C A USA

A usê ncia de manutençã o preventiva.

A NO M A L I A F onte: A utor (2017).

S ujidades. L O C A L : C oordenaçã o C urso Pré-vestibular. M E D I D A S A NE A D OR A

(55)

O R I G E M F igura 19 - C upins Natural

G U T PONT OS

3 5 4 60

R I S C O Médio C A USA

F alta de manutençã o preventiva.

A NO M A L I A F onte: A utor (2017).

A taque de cupins. L O C A L : A uditório, depósito de material de limpeza, depósito do auditório, copa.

M E D I D A S A NE A D OR A R etirada dos cupins, dedetizaçã o e pintura das áreas afetadas. Prazo: 30 dias.

O R I G E M F igura 20 - Porta com defeito F uncional

G U T PONT OS

2 2 2 8

R I S C O Mínimo C A USA

A usê ncia de manutençã o preventiva.

A NO M A L I A F onte: A utor (2017).

Porta danificada. L O C A L : D epósito de material de limpeza. M E D I D A S A NE A D OR A

Referências

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