PSICOLOGIA
DAS
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IDADES
Pe. Fausto dos Santos Oliveira
“Mestre, em obediência à vossa Palavra, lançarei as redes”
Oração Vocacional
Senhor da Messe e Pastor do rebanho,
faze ressoar em nossos ouvidos teu
forte e suave convite:
"Vem e Segue-me"!
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"Vem e Segue-me"!
Derrama sobre nós o teu Espírito, que
Ele nos dê sabedoria para ver o
caminho e generosidade para seguir
tua voz.
Senhor, que a Messe não se perca por
falta de operários. Desperta nossas
comunidades para a Missão. Ensina
nossa vida a ser serviço. Fortalece os
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nossa vida a ser serviço. Fortalece os
que desejam dedicar-se ao Reino na
diversidade dos ministérios e
carismas.
Senhor, que o Rebanho não pereça
por falta de Pastores.
Sustenta a fidelidade de nossos
bispos, padres, diáconos, religiosos,
religiosas e ministros leigos e leigas.
Dá perseverança a todos os
vocacionados. Desperta o coração de
vocacionados. Desperta o coração de
nossos jovens para o ministério
pastoral da Igreja.
Senhor da Messe e Pastor do
Rebanho, chama-nos para o serviço do
teu povo.
Maria, Mãe da Igreja, modelo dos
servidores do Evangelho, ajuda-nos a
responder sim.
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responder sim.
Amém!
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BOAS VINDAS
BOAS VINDAS
BOAS VINDAS
BOAS VINDAS
QUEM
QUEM
QUEM
QUEM
SOU
SOU
SOU
SOU
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SOU
SOU
SOU
SOU
EU ?
EU ?
EU ?
EU ?
SOCORRO !!!!!!!!!!!!
SOCORRO !!!!!!!!!!!!
SOCORRO !!!!!!!!!!!!
SOCORRO !!!!!!!!!!!!
FALANDO
FALANDO
FALANDO
FALANDO
SÉRIO!!!!!!!!!!!!!
SÉRIO!!!!!!!!!!!!!
SÉRIO!!!!!!!!!!!!!
SÉRIO!!!!!!!!!!!!!
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SÉRIO!!!!!!!!!!!!!
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INTRODUÇÃO
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O QUE É....
O QUE É....
PSICOLOGIA?
POR QUE PSICOLOGIA DAS
IDADES?
INTRODUÇÃO
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É POSSÍVEL FALAR EM
É POSSÍVEL FALAR EM
PSICOPEDAGOGIA DAS IDADES?
QUAIS SÃO AS BASES DAS
VAMOS VER UM
POUQUINHO DO
NOSSO
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NOSSO
DESENVOLVIMENTO
HUMANO (FÍSICO E
FILMES
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WALLON (DESENVOLVIMENTO
INFANTIL)
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INFANTIL)
FREUD (SEXUALIDADE)
VYGOTSKY (FUNÇÕES MENTAIS)
ERIKSON (DESENVOLVIMENTO
PSICOSOCIAL)
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FASES
ESTÁGIOS
SENSÓRIO-ORAL
1º - Confiança x Esperança
1ª aquisição social
relações c/ os pais
I
M
ANAL-MUSCULAR
TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON)
I
M
ANAL-MUSCULAR
N
E
2º - Autonomia x Vergonha
descobre obrigações
F
N
exige auto-controle
Â
I
N
N
GENITAL
C
I
3º - Iniciativa x Culpa
LOCOMOTOR
I
C
apta à aprender
A
E
LATÊNCIA
4º - Habilidade x Inferioridade
Prep. p/ a educação
formal (restrições)
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PUBERDADE
preferências/aversões
A
D
O
L
E
S
C
Ê
N
C
IA
TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON)
A
D
O
L
E
S
C
Ê
N
C
IA
5º - Idenfidade x Crise de Identidade * definição personal
* fase de decisões
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M
JOVEM - ADULTA
A
6º - Intimidade x Isolamento
união de identidades
T
V
(manif. sexual
verdadeira)
U
E
TEORIA DA PERSONALIDADE (ERIK ERIKSON)
R
L
ADULTA
I
H
7º - Produtividade x Estagnação
do que é produzido
D
I
(trans. valores sociais)
A
C
D
E
MATURIDADE
E
8º - Integridade x Desesperança
adaptação aos
suces-sos e fracassuces-sos
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 1º ESTÁGIO
FASE 1º ESTÁGIO
passa a confiar
POSITIVO nos pais
I * esperança M CONFIANÇA desesperança N X NEGATIVO (dependência / E DESCONFIANÇA medo) F ALHEAMENTO N PERIGO *sensação de abandono  I ESPERANÇA
SENSÓRIO-ORAL VALOR condição de
N 1ª aquisição social estar vivo
N relações com os pais
NUMINOSA
C RITUALIZAÇÃO percepção do bebê da
I sua mãe (olhar, etc.)
I culto ao heroi
C DETURPAÇÃO IDOLATRIA
A
E
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 2º ESTÁGIO
FASE 2º ESTÁGIO
Autonomia
POSITIVO (começa a ficar de pé)
I Opções - livre escolha
M AUTONOMIA
Vergonha e a
N X NEGATIVO dúvida
E VERGONHA (embaraçoso)
F Pode ficar cínica,
N PERIGO irônica, dissimulada
 Â
I VONTADE
ANAL-MUSCULAR VALOR Força para fazer
N Descoberta de obri- escolhas - ou pensar
N gações e exigimento
de auto-controle CRITERIOSA
C RITUALIZAÇÃO passa a perceber e
I julgar certo/errado
I LEGALISMO
C DETURPAÇÃO julga a lei pela lei
(satisfação em punir) A
E
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 3º ESTÁGIO
FASE 3º ESTÁGIO
Iniciativa + Autonomia POSITIVO Passa a planejar e
I a colocar em prática
M INICIATIVA
Sentimento de culpa
N X NEGATIVO As fantasias genitais
E CULPA se tornam agressivas
F Contemplação de
N PERIGO objetivos entusiastas
(sem consecução) Â
Â
I INTENÇÃO
GENITAL VALOR Coragem de enfrentar
N LOCOMOTOR a pura realidade
N A criança está
apta à aprender DRAMÁTICA
C RITUALIZAÇÃO Passa a imitar adultos
I (trajes, representações)
I IMPERSONALIZAÇÃO
C DETURPAÇÃO Age não representando
a sua personalidade A
E Gosto por jogos
didáti-OBSERVAÇÃO cos (conexão do mundo interno e externo)
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 4º ESTÁGIO
FASE 4º ESTÁGIO
Técnicas produtivas POSITIVO Trabalho metódico
I Aplic. Inteligência M HABILIDADE Sent. Inferioridade N X NEGATIVO (incapacidade de E dominar tarefas) INFERIORIDADE F A criança perde
N PERIGO o entusiasmo e não
possui destreza Â
Â
I COMPETÊNCIA
LATÊNCIA VALOR (visão futura das
N tarefas à realizar)
N A criança está
sendo preparada FORMAL
C para a educação RITUALIZAÇÃO Aplicam inteligência
I formal (restrições) em empreendimentos
I FORMALISMO
C DETURPAÇÃO repetição de rituais
puramente vazios A
E Nesta fase a criança
OBSERVAÇÃO deve fazer trabalhos domésticos leves
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 5º ESTÁGIO
FASE 5º ESTÁGIO Integr. de aptidões/ POSITIVO capacidades/talentos A Planos vocacionais INDENTIDADE D Regressão infantil
X NEGATIVO *projeções ruins
(pato-O logias sociais, drogas . . )
CRISE DE
L IDENTIDADE Imprevisibilidade /
PERIGO alienação / desvio de
Ê identidade sexual
S FIDELIDADE
PUBERDADE VALOR busca firmar a
persona-C lidade c/ a sociedade
Preferências/aversões
Ê * definição personal IDEOLOGIA
* fase de decisões RITUALIZAÇÃO Evolução da identidade
N * ego selecionador (soma dos estágios)
* firma compromissos
C ABSOLUTISMO
DETURPAÇÃO Preocupação fanática
I (donos da razão)
A Busca da verdadeira
OBSERVAÇÃO identidade sexual (renuncia a liberdade)
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 6º ESTÁGIO
FASE 6º ESTÁGIO
Relacionamento de POSITIVO intimidade - matrimônio
(parceira (o) INTIMIDADE
M Isolamento
X NEGATIVO (não consegue
confiabi-A lidade-entra no casulo)
ISOLAMENTO
T Falta de compromisso
V PERIGO (desvio grave da
U personalidade)
E E
R AMOR
L JOVEM - ADULTA VALOR Procura encontrar
I dedicação recíproca
H União de identidades
D (manifestação sexual ASSOCIATIVA
I verdadeira e definida) RITUALIZAÇÃO usufruto do trabalho +
A amor + amizades . . .
C
D ELITISMO
E DETURPAÇÃO formação de grupos
E restritos - narcisismo
Procura uma companhia OBSERVAÇÃO que esteja preparada
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 7º ESTÁGIO
FASE 7º ESTÁGIO Enriquecimento e POSITIVO consolidação da personalidade PRODUTIVIDADE M Produtividade fraca:
X NEGATIVO sentimento de
empo-A brecimento/deficiência
ESTAGNAÇÃO
T Regressão da
perso-V PERIGO nalidade / estagnação
U (estado depressivo)
E E
R CONSIDERAÇÃO
L ADULTA VALOR Interesse pelos outros
I (amor puro - s/ intenções)
H Relação com o que
D é produzido (preser- GENERATIVA
I vação da cultura e RITUALIZAÇÃO (paterna - responsável
A transferência de pelo progresso cultural
C valores sociais)
D AUTORITARISMO
E DETURPAÇÃO abuso de autoridade
E com a consideração
Nesta fase há a paixão OBSERVAÇÃO por ensinar / preservar
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TEORIA DA PERSONALIDADE - 8º ESTÁGIO
FASE 8º ESTÁGIO
Hora de colher os POSITIVO benefícios plantados
nos outros estágios INTEGRIDADE
M Desesperança:
X NEGATIVO impotência diante da
A morte / Sit. Sociais
DESESPERANÇA
T A vida não possui
V PERIGO sentido diante do
U envelhecimento
E E
R SABEDORIA
L MATURIDADE VALOR Acúmulo de
experiên-I cias obtidas)
H Adaptação aos
D sucessos e INTEGRAL
I fracassos da vida RITUALIZAÇÃO sabedoria das
A Idades
C
D SAPIENTISMO
E DETURPAÇÃO presunção tola de
E ser "O SÁBIO"
A perda de status/ OBSERVAÇÃO bens (sociais, etc.) leva
Sexualidade
Sexualidade
Concepção freudiana
Concepção freudiana
Movimento psicanalítico
Prof. Berta Hoffmann
Azevedo
SEXUALIDADE
=
GENITALIDADE
Concepção freudiana da
Concepção freudiana da
Sexualidade
Sexualidade
• Ampliação da noção de sexualidade;
• Reporta o início da sexualidade à infância;
Na experiência e na teoria psicanalíticas, sexualidade
não designa apenas as atividades e o prazer que dependem
do funcionamento do aparelho genital, mas toda uma série
de excitações e de atividades presentes desde a infância que
proporcionam prazer.
Sexualidade
Sexualidade
Ao falarmos de sexualidade infantil, não
pretendemos reconhecer apenas a existência
de excitações ou de necessidades genitais
precoces, mas também as da zonas erógenas
(que não são apenas zonas genitais) e na
medida
em
que
buscam
um
prazer
independente do exercício de uma função
biológica.
Conceito de Zonas Erógenas
Desenvolvimento Psicossexual
Concepção freudiana da Sexualidade
Concepção freudiana da Sexualidade
Fase Oral:
• Prazer na alimentação, sucção, na
atividade da boca e dos lábios;
Desenvolvimento Psicossexual
Concepção freudiana da Sexualidade
Concepção freudiana da Sexualidade
Fase Anal:
• Erotismo anal- fonte de prazer na
mucosa anal erógena;
mucosa anal erógena;
• Expulsão-
retenção
(domínio
da
musculatura);
• Ativo x Passivo;
• Primeiro presente (o
excremento)-valor simbólico das fezes;
• Caráter
anal:
obstinação,
ordem,
avareza.
Desenvolvimento Psicossexual
Concepção freudiana da Sexualidade
Concepção freudiana da Sexualidade
Fase Fálica:
• Só reconhecem um órgão genital: o
masculino;
masculino;
• Fálico x Castrado;
• Complexo de Édipo;
Desenvolvimento Psicossexual
Concepção freudiana da Sexualidade
Concepção freudiana da Sexualidade
Período de Latência:
• Freud
define
latência
como
um
período infantil de postergação, aonde
período infantil de postergação, aonde
o impulso sexual fica sublimado pra
poder surgir com toda a força na
puberdade;
• É falso afirmar que a pulsão sexual
estaria ausente nessa fase.
Desenvolvimento Psicossexual
Concepção freudiana da Sexualidade
Concepção freudiana da Sexualidade
Fase Genital:
•“Com a chegada da puberdade, operam-se mudanças destinadas a dar
à vida sexual infantil sua forma final normal. A pulsão sexual fora até
então predominantemente auto-erótica; encontra agora um objeto
sexual” (Freud, 1905, p. 213)
sexual” (Freud, 1905, p. 213)
•Abandono do objeto de desejo interditado → investimento no outro
→
relações com objetos exogâmicos
•Subordinação das pulsões parciais à primazia da genitalidade;
•Zonas
erógenas
desempenham
o
papel
de
pré-prazer
→
preliminares.
A PEDAGOGIA DE JESUS
J.M . PRICE
A idoneidade de Características dos O objetivo do Princ. subjacentes Jesus para ensinar Discípulos de Jesus ensino de Jesus à Obra de Jesus
Encarnação da Desenv. retardado, Claro e específico, Via no homem o amanhã, verdade imaturos e imperfeitos determinantes de ideiais regra após regra Interesse pelo povo Agiam por impulsos, Despertar sentimentos e Consel. pessoal-individual
e desejo de servir eram impetuosos desenvolver atitudes nunca em massas e desejo de servir eram impetuosos desenvolver atitudes nunca em massas Jesus cria no ensino, Pessoas humanas - Conversão à Deus - é a Linguagem do povo -na formação de ideais tendência p/ o pecado resposta do aluno necessidade pessoal
Conhecia o material Perplexos e cheios Relações retas com Deus Solucionava probl. atuais, (estudos-preparação) de problemas pessoais e o homem - pacifismo vital /dinâmicos - religião Compreensão da vida Mente obscurecida e Resolver os problemas Trabalhava na consciência humana e seus problemas endurecida - ignorantes da vida - ensinava a viver respostas permanentes Domínio do Conhecimento, Preconceituosos, Criar atitudes positivas - Enxergava o bem no
empregação eficiente orgulhosos, etc. graças para superação homem - esperança Instáveis Preparar e treinar para Liberdade da ação orgulhosos, etc. o serviço cristão - missão (estímulo - resposta)