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Nota de Conceito-Esboço Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento Sustentável I.

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Academic year: 2021

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Nota de Conceito-Esboço

Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento

Sustentável

I.

Antecedentes

A graduação de Angola dos Países Menos Avançados (PMA) foi confirmada em Fevereiro de 2021 pela Resolução A/Res/70/253, aprovada pela Assembleia Geral em 12 de Fevereiro de 2016. O país apresentou as dez etapas de um Roteiro para preparar sua Estratégia Nacional de Transição Suave para a Graduação de PMA em Fevereiro de 2021. Esta estratégia deverá incidir particularmente nos Critérios de Activos Humanos e nos Critérios de Vulnerabilidade Económica, pois estes são os dois Critérios de Graduação não cumpridos pelo país quando foi considerado elegível para Graduação.

Ao mesmo tempo, a estratégia de transição suave deverá incluir as acções que Angola e os parceiros de desenvolvimento tomarão para garantir que o país estará pronto para lidar com as perdas e os ganhos da graduação. As perdas e ganhos referem-se a auxílios a fundo perdido ao desenvolvimento, empréstimos em condições preferenciais e alterações nos instrumentos e regulamentos comerciais, entre outros. Em relação aos critérios de graduação, o progresso nos Critérios de Activos Humanos é monitorizado através do Índice de Activos Humanos (IAH), um índice composto baseado em quatro (4) indicadores: percentagem de pessoas subnutridas na população, taxa bruta de matrículas n ensino secundário e taxa de alfabetização de adultos.

No que respeita à Vulnerabilidade Económica, o Índice de Vulnerabilidade Económica (IVE) é a ferramenta utilizada para monitorizar o progresso dos países. O IVE é também um índice composto baseado nos oito (8) indicadores seguintes: população, distância média aos principais mercados, proporção da população que vive em áreas de baixa altitude, participação da agricultura, silvicultura e pescas no PIB, índice de concentração das exportações de mercadorias, proporção de vítimas de desastres naturais na população, índice de instabilidade da produção agrícola e índice de instabilidade das exportações de bens e serviços. Como pode ser observado, todos os indicadores de graduação têm uma correspondência directa e forte com os Objectivos, Metas e Indicadores dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), que Angola aprovou em Setembro de 2015 na Cimeira das Nações Unidas.

Com base no acima exposto e para maximizar os esforços nacionais e reforçar as sinergias de desenvolvimento, o Governo angolano decidiu criar um Comité Consultivo Nacional conjunto para impulsionar e acompanhar os progressos na implementação do Roteiro para a Graduação de PMA em Fevereiro de 2021 e para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

II. Resultados esperados do Comité Consultivo Nacional para a graduação de PMA e

Desenvolvimento Sustentável:

1. Priorizar os Indicadores dos ODS e Graduação e acompanhar de perto os progressos e constrangimentos relacionados com a implementação do Roteiro de Graduação de PMA e a realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

2. Prestar assessoria oportuna e de alto nível e tomada de decisões para corrigir qualquer desvio na implementação do Roteiro da Graduação de PMA e na realização ddos ODS s.

3. Promover a integração plena e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e ddos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional.

(2)

4. Gerar sinergias positivas de desenvolvimento entre as diferentes partes interessadas envolvidas no processo de graduação e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), a fim de reforçar a complementaridade e a coordenação de forma proporcionar as melhores condições possíveis para o processo de transição e desenvolvimento de Angola.

III. Composição e Responsabilidades do Comité Consultivo Nacional para a Graduação de

PMA e Desenvolvimento Sustentável:

A Figura 1 apresenta a composição do Comité Consultivo Nacional para Graduação de PMA e Desenvolvimento Sustentável.

III. A. Comité Director

Composição: O Comité Director será co-presidido pelo Ministro do Planeamento e Desenvolvimento Territorial e pelo Coordenador Residente das Nações Unidas. Os seus 40 membros representam Ministérios Governamentais, o Parlamento, ONGs, o mundo académico, o sector privado e parceiros internacionais de cooperação. A representação deve estar no mais alto nível institucional, com plenos poderes de delegação, a fim de permitir uma tomada de decisões oportuna. O Comité Director incluirá os Ministros dos Negócios Estrangeiros; Finanças; Saúde; Educação; Promoção da Família e das Mulheres; Administração Territorial; Administração Pública; Justiça e Direitos Humanos; Trabalho e Segurança Social; Economia; Comércio; Indústria; Agricultura; Ambiente1, bem como o Director do INE e o Secretário

1 Os seguintes Ministros podem ser convidados para consultas: Interior, Assuntos Parlamentares, Antigos

Combatentes e Veteranos da Pátria, Comunicação Social, Hotelaria e Turismo, Geologia e Minas, Petróleo, Ciência e Tecnologia, Habitação e Urbanismo, Transportes, Energia e Água, Telecomunicações e Tecnologias da Informação, Cultura, Juventude e Desporto, Assistência e Reinserção Social, Pescas e Construção.

Figura1: Comité Consultivo Nacional de Angola para a Graduação de PMA e para o Desenvolvimento Sustentável

Working Group

Human Assets/People, Peace and Partnership

SDGs 1, 2, 3, 4, 5, 10,16,17

Working Group

Economic Vulnerability/Prosperity and Planet

SDGs 6, 7, 8, 9, 11, 12,13,14 15

Comité Director

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de Assuntos Económicos da Presidência. O Parlamento será representado pelos presidentes das Comissões de Economia e Finanças, Saúde e Educação. Das ONGs e universidades, serão convidados a participar a ADRA - Rede de Desenvolvimento Rural e Ambiente, Rede de Mulheres, Centro de Investigação da Universidade Agostinho Neto e Centro de Investigação da Universidade Católica. Do Sector Privado participarão a Associação Industrial de Angola, a Câmara de Comércio de Angola e a União Nacional de Trabalhadores Angolanos (UNTA). Das instituições internacionais de desenvolvimento: agências da ONU (representadas pelo Coordenador Residente das Nações Unidas)2, o Banco Mundial, o Banco Africano de Desenvolvimento, o Fundo Monetário Internacional, a União Europeia e o PNUD na sua qualidade de Agência líder das Nações Unidas neste processo. Dos parceiros bilaterais: China, Estados Unidos da América, Portugal, Japão, Brasil, Coreia do Sul, África do Sul, Botswana e Cabo Verde.

Responsabilidades e Modalidades de Trabalho:

O Comité de Direcção reunir-se-á duas vezes por ano e irá:

 Promover a integração total e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e dos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional.

 Estabelecer os principais marcos que Angola deve atingir ao longo do Processo de Graduação de PMA.

 Assumir a liderança na identificação de sectores estratégicos através dos quais Angola pode impulsionar o processo de transformação estrutural, nomeadamente através da criação de capacidades produtivas.

 Acompanhar de perto os progressos e restrições quanto à implementação do Roteiro de Graduação de PMA e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável.

 Prestar assessoria oportuna e de alto nível e tomada de decisões para corrigir qualquer desvio na implementação do Roteiro da Graduação de PMA e na realização ddos ODS s.

 Gerar sinergias positivas de desenvolvimento entre as diferentes partes interessadas envolvidas no processo de graduação e na realização dos Objectivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), a fim de reforçar a complementaridade e a coordenação.

 Apresentar um Relatório Executivo de duas páginas a S. Exa. o Presidente da de Angola. O Relatório Executivo de duas páginas deverá indicar os progressos alcançados e os constrangimentos existentes, com recomendações concretas para os superar. As recomendações devem incluir a identificação dos atores institucionais responsáveis pelo cumprimento das medidas corretivas.

2 Ao abordar questões que exijam aconselhamento especializado das Agências da ONU, os chefes das agências

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III.B. Unidade de Monitorização e Avaliação

Composição: A Figura 2 ilustra a composição da Unidade de Monitorização e Avaliação. A Unidade será coordenada pelo Ministério do Planeamento e Desenvolvimento Territorial (MPDT), onde estará localizada, com pleno envolvimento do Instituto Nacional de Estatística. A Unidade terá autonomia financeira. O financiamento da Unidade virá do orçamento do Estado e dos parceiros de desenvolvimento. O PNUD prestará serviços de assessoria técnica à Unidade e coordenará os contributos e a colaboração das agências da ONU, incluindo dos grupos de trabalho da ONU, como o Grupo de Monitorização e Avaliação da ONU.

A Unidade será liderada por um Coordenador, que será um funcionário de alto nível angolano com experiência profissional comprovada nas áreas relevantes. Todos os Ministérios do Governo angolano nomearão um ponto focal técnico para trabalhar com a Unidade sobre as necessidades relacionadas com a Monitorização e Avaliação. O coordenador da Unidade reportará directamente ao Ministro do Planeamento e Desenvolvimento Territorial, na sua qualidade de co-presidente do Comité Director.

Para cumprir as responsabilidades da Unidade, o Coordenador será apoiado por dois coordenadores técnicos. Um especializado na área económica e outro na análise social. Entre os profissionais de cada área haverá 2 analistas técnicos e 1 especialista em estatística.

Para a gestão e acompanhamento das questões administrativas da unidade, haverá o respectivo pessoal administrativo, conforme ilustrado na Figura 2.

Figura 2: UNIDADE DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO

Área de Análise Social

1 Coordenador 2 Analistas Técnicos 1 Especialista em Estatística

Área de Análise Económica

1 Coordenador 2 Analistas Técnicos 1 Especialista em Estatística Área Administrativa 1 Administrador 1 Secretário 1 Motorista Coordenador da Unidade

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Responsabilidades:

 Recolha de informações para acompanhar de perto os avanços na implementação do Roteiro da Graduação da PMA e na realização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

 Identificação e Estabelecimento de Bases de Referência para a Graduação e dos ODS s.  Alertar o Comité Director sobre possíveis desvios das metas do Roteiro e dos ODs.

 Coordenação Técnica dos 2 grupos de trabalho: Recursos Humanos / Pessoas, Paz e Parceria; e Vulnerabilidade Económica / Prosperidade e Planeta.

 Acompanhamento do progresso de todos os subgrupos que possam ser criados nos dois grupos de trabalho.

 Avaliar o impacto dos principais programas e projectos governamentais nos Índices de Vulnerabilidade Económica e de Activos Humanos, bem como nas metas ddos ODS s.

 Avaliar os ganhos e perdas decorrentes da graduação de Angola, nomeadamente no que diz respeito ao auxílio a fundo perdido ao desenvolvimento, bem como às alterações nos instrumentos e regulamentos comerciais, entre outros.

 Identificar possíveis acções que possam ser tomadas pelo Governo angolano e pelos parceiros de desenvolvimento, bilaterais e multilaterais, para facilitar a supressão gradual dos benefícios.  Produção de relatórios trimestrais sobre os progressos, bem como sobre os desafios por superar

para serem considerados pelo Comité Diretor e na tomada de decisão.

 Preparar toda a documentação técnica e arranjos logísticos para as 2 reuniões anuais do Comité Director.

 Memorando e acompanhamento dos acordos alcançados nas reuniões do Comité Director.  Produzir todos os anos o Relatório Nacional sobre Graduação de PMA e, de dois e dois anos, o

Relatório Nacional sobre progressos e desafios ndos ODS s. O primeiro será elaborado com apoio e consulta das agências das Nações Unidas e outros parceiros de desenvolvimento, como o FMI, o Banco Mundial e o Banco Africano de Desenvolvimento.

 Elaborar e implementar atividades de capacitação em todos os níveis administrativos, para assegurar uma compreensão comum dos conceitos e ferramentas de M & A, bem como o quadro institucional mais adequado para o compartilhamento de informações

III. D. Grupos de trabalho:

Composição. A Tabela 1 abaixo apresenta os dois (2) Grupos de Trabalho que assegurarão o apoio técnico para a concretização do Índice de Vulnerabilidade Económica e de Activos Humanos, no contexto do desenvolvimento sustentável.

Tabela 1

Grupo / Sub-Grupo Coordenador

Técnico

Co-Presidentes Institucionais

Grupo de trabalho

Recursos Humanos / Pessoas, Paz e Parceria ODSs, 1, 2, 3, 4, 5, 10, 16 e 17 1 Coordenador Técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação

2 Ministérios a serem determinados pelo Governo para fazerem avançar proativamente esta tarefa essencial 2 Agências das Nações Unidas com base na Tabela junta de Agências Líderes das Nações Unidas para dos ODS s. Grupo de trabalho Vulnerabilidade Económica / Prosperidade e Planeta ODSs 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15 1 Coordenador Técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação

2 Ministérios a serem determinados pelo Governo para fazerem avançar proativamente esta tarefa essencial 2 Agências das Nações Unidas com base na Tabela junta de Agências Líderes das Nações Unidas para dos ODS s.

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Conforme se vê na Tabela 1, haverá 2 Grupos de Trabalho. Um sobre os Activos Humanos que reflecte os três Ps ddos ODS s, Pessoas, Paz e Parceria, e o outro sobre Vulnerabilidade Económica correspondente aos Ps ddos ODS s, para Prosperidade e Planeta. Cada um dos grupos terá um coordenador técnico da Unidade de Monitorização e Avaliação.

Cada um dos dois grupos de trabalho decidirá se haverá subgrupos e quantas e quais instituições estarão em cada um deles

Todos os Ministérios do Governo enviarão ao Comité Director a nomeação de um ponto focal para o(s) Grupo(s) através do seu mandato institucional. As agências das Nações Unidas, Residentes e Não-residentes farão o mesmo.

O Comité Director também convidará representantes da sociedade civil, das universidades, do sector privado e da cooperação internacional a nomear um ponto focal para integrar cada um dos Grupos da sua área de actuação e interesse.

A dimensão dos dois grupos de trabalho e dos subgrupos, se os houver, será determinada, quando estiver concluída a lista de todas as partes interessadas que participarão nestes processos. Os 2 grupos de trabalho incidirão em indicadores específicos dos critérios de graduação e ddos ODS s. Cada grupo deverá ter um representante do INE.

Conforme mencionado acima, cada um dos subgrupos nomeará os seus representantes para o grupo de trabalho correspondente.

Responsabilidades dos 2 Grupos de Trabalho:

 Promover a integração total e o alinhamento dos Roteiros de Graduação de PMA e ddos ODS s no Plano Nacional e no orçamento nacional.

 Identificação clara dos indicadores que Angola precisa de melhorar para alcançar os Critérios de Activos Humanos e de Vulnerabilidade e Económica, no âmbito do desenvolvimento sustentável (ODS).

 Priorização das metas ddos ODS s que terão maior impacto na obtenção dos indicadores de graduação em Activos Humanos e Vulnerabilidade Económica. Desta forma Angola poderá elaborar uma Agenda de Graduação-ODSs à sua medida. Uma vez que os critérios da graduação são conseguidos o país terá que olhar além para evitar a armadilha da renda média.

 Identificação das informações disponíveis para essas metas priorizadas e para as quais é necessária mais informação.

 Consolidação de uma base de dados que possa ajudar a acompanhar o progresso nas metas e indicadores priorizados.

Lembrete importante:

Como já existem grupos de trabalho sectoriais operacionais, para evitar a duplicação de esforços, todos os grupos de trabalho governamentais e da ONU que já estejam em funcionamento serão tidos em conta ao determinar a constituição dos Grupos de Trabalho para Graduação-ODSs.

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 Identificação de novos instrumentos de recolha de dados necessários para a recolha de informação para acompanhamento dos progressos.

 Identificação dos principais programas e projectos que possam desencadear mais progressos nos Objectivos já priorizados e apoiar o Ministério a promover estes projectos a incluir no orçamento de Angola 2018 que será aprovado até ao final de 2017.

 Acompanhar os progressos alcançados e identificar os constrangimentos.

 Apoiar o Governo de Angola com uma campanha de sensibilização que permita às províncias participar, e evitar, assim, que a Agenda de Graduação-ODSs seja considerada demasiado centralizada.

 Relatório Trimestral de duas páginas ao Comité Director sobre os progressos alcançados e as medidas necessárias para superar os constrangimentos.

 Fornecer contributos substantivos à Unidade de Monitorização e Avaliação (M&A) com vista à elaboração anual do Relatório Nacional sobre a Graduação de PMA e de dois em dois anos do Relatório Nacional sobre os Progressos e Desafios ddos ODS .

 Prestar apoio técnico aos pontos focais de M & A nos Ministérios sobre as modalidades de capacitação e de comunicação de dados

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Anexo 1 - ODSs: Agências-Líder da ONU

(Baseado no trabalho do PMG da ONU)

Agências da ONU

Líder Outras Agências Relevantes

ODS 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas PNUD FAOUNICEF

ODS 2: Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhorar a nutrição e promover a agricultura

sustentável FAO PAM

ODS 3: Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar de todas as idades OMS

FNUAP ONUSIDA UNICEF PNUD

ODS 4: Assegurar uma educação de qualidade inclusiva e equitativa e promover oportunidades de

aprendizagem ao longo da vida para todos UNICEF UNFPA

ODS 5. Alcançar a igualdade de género e capacitar todas as mulheres e meninas PNUDFNUAP UNICEFONUSIDA FAO

ODS 6. Garantir o acesso à água e saneamento para todos UNICEF

FAO PNUD ONU-HABITAT

ODS 7. Garantir o acesso a energia acessível, fiável, sustentável e moderna para todos PNUD ONU-HABITAT

ODS 8. Promover um crescimento económico sustentado, inclusivo e sustentável, um emprego pleno e

produtivo e um trabalho digno para todos FAO

ACNUR PNUD

ODS 9: Construir infra-estruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar

a inovação ONUDI

ONU-HABITAT PNUD

ODS 10: Reduzir a desigualdade dentro e entre os países PNUD ACNURONUSIDA UNICEF

ODS 11: Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis ONU-HABITAT OIM

ODS 12: Assegurar padrões sustentáveis de consumo e produção PNUA FAO

ODS 13: Tomar medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos PNUD

FAO FNUAP OIM

ONU-HABITAT UNICEF

ODS 14: Conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o

desenvolvimento sustentável FAO PNUD

ODS 15: Proteger, restaurar e promover a utilização sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação e parar e reverter a degradação das terras e travar a perda de biodiversidade

PNUD

FAO ONU-HABITAT

ODS 16: Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar

acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis PNUD

OIM ACNUR ONUSIDA UNICEF

ODS 17: Reforçar os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável

TODAS AS AGÊNCIAS DA ONU

Referências

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