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Relatório Final de Estágio

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Academic year: 2019

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Catarina Rolo Santos | 2011482

Relatório Final

de Estágio

Mestrado Integrado em Medicina

Nova Medical School - Faculdade de

Ciências Médicas

(2)

Índice

1 Introdução ... 1

2 Corpo de trabalho ... 2

2.1 Medicina Interna ... 2

2.2 Cirurgia Geral ... 2

2.3 Medicina Geral e Familiar ... 3

2.4 Pediatria ... 3

2.5 Ginecologia e Obstetrícia ... 3

2.6 Saúde Mental ... 4

2.7 Unidade Curricular Opcional ... 4

2.8 Atividades desenvolvidas Extra Curriculum ... 4

2.8.1 Intercâmbio clínico IFMSA ... 4

2.8.2 Programa de mobilidade ... 5

2.8.3 Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM) ... 5

2.8.4 Congressos e workshops ... 6

3 Reflexão Crítica ... 6

4 Anexos ... 9

4.1 Anexo A ... 9

4.2 Anexo B ... 10

4.3 Anexo C ... 11

4.4 Anexo D ... 12

(3)

1 Introdução

O Mestrado Integrado em Medicina (MIM) tem como objetivo principal uma formação médica pré-graduada mediante a aquisição não só de conhecimentos teóricos, como também de aptidões específicas, associadas à consolidação de valores e princípios éticos que capacitem os futuros médicos para o exercício autónomo da profissão. Tal como sintetizou o Prof. Abel Salazar na frase “quem só sabe medicina nem medicina sabe”, a Medicina é um conceito muito mais amplo do que o de técnica médica isoladamente.

O sexto ano do MIM, último passo da formação médica pré-graduada, surge como um ano profissionalizante, em que a formação é realizada de forma tutelada, estabelecendo-se como principal diretiva a integração do aluno na atividade clínica do respetivo serviço. Esta integração atinge-se pelo acompanhamento os tutores na sua atividade diária, tanto através da observação, como pela realização autónoma de procedimentos que serão fundamentais para a sua atividade clínica futura. Nestes trâmites, com base nos objetivos gerais definidos no consenso europeu de 2007 “The Tunning Project - Learning Outcomes/Competencies for Undergraduate Medical Education in Europe" e, considerando os propósitos definidos no documento “O Licenciado Médico em Portugal”, ao longo do ano considerei fundamental o cumprimento dos seguintes objetivos gerais para cada estágio:

• Abordagem clínica e humana na relação médico-doente;

• Encarar os doentes como pessoas que estão física e psicologicamente doentes e perceber o impacto que a doença tem nas suas vidas;

• Estabelecer uma relação de confiança com os doentes;

• Aperfeiçoar as técnicas de colheita de história clínica e exame objetivo; • Adquirir competências práticas;

• Observar e abordar as patologias mais frequentes inseridas no contexto de cada estágio; • Exercer a prática de medicina integrada nas equipas hospitalares;

• Adquirir autonomia e confiança.

(4)

2 Corpo de trabalho

2.1 Medicina Interna (8 semanas – 14/11/2016 a 13/01/2017)

Medicina 2.3 do Hospital de Santo António dos Capuchos – Dr. Augusto Ribeirinho

Durante o estágio de Medicina estive totalmente integrada, com grande autonomia, nas atividades da Enfermaria e do Serviço de Urgência. Tive a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar diversas atitudes e competências a que me propus inicialmente, nomeadamente a colheita de anamnese e a realização do exame objetivo (EO), formulação de hipóteses de diagnóstico e pedido de exames complementares de diagnóstico (ECD), assim como de interpretar os seus resultados e propor nova prescrição ou realizar ajustes terapêuticos e, por conseguinte, aperfeiçoei o meu raciocínio clínico.

Participei diariamente nas reuniões clínicas de forma ativa e assisti aos seminários teórico-práticos. Durante o estágio apresentei um trabalho sobre Síndrome Febril Indeterminado e redigi o relatório parcelar.

2.2 Cirurgia Geral (8 semanas – 12/09 a 4/11 de 2016)

Cirurgia Geral do Hospital da Luz – Dr. José Damião Ferreira

O estágio teve a seguinte organização por semanas: 4 de Cirurgia Geral sob tutoria do Dr. José Damião Ferreira, 2 de Anestesiologia sob tutoria da Dr. Cristina Pestana e 1 no Atendimento Médico Permanente (AMP). A primeira semana de estágio foi destinada a aulas teóricas e ao curso TEAM (Anexo A).

No Bloco Operatório observei a preparação dos doentes admitidos, assisti a diversas cirurgias eletivas, tendo participado na sua maioria. Na enfermaria observei os doentes internados em pós-operatório e treinei competências respeitantes à colheita de anamnese e realização do EO dirigido. Durante a consulta externa tive a oportunidade de ponderar e discutir com o meu tutor quais os ECD adequados bem como a terapêutica que deveria ser instituída, realizar EO e observar e ajudar na realização de anuscopia. Na Pequena Cirurgia desempenhei o papel de primeira ajudante em diversos procedimentos. Assisti semanalmente, às quartas-feiras, a Reuniões Multidisciplinares. No estágio de Anestesiologia assisti a procedimentos anestésicos, solidifiquei os conhecimentos teóricos e treinei as técnicas de entubação, inserção de sonda naso-gástrica, inserção de linha arterial e inserção de cateter venoso central. No AMP treinei e aprimorei a colheita da anamnese e a realização do EO de forma sistemática e dirigida.

(5)

2.3 Medicina Geral e Familiar (4 semanas – 23/01 a 17/02 de 2017)

Unidade de Saúde Familiar Santo Condestável – Dra. Catarina Empis

No decorrer do estágio tive a oportunidade de lidar com pessoas de diversos grupos etários, étnicos e sociais, com diferentes patologias, bem como consegui ter o acompanhamento e a autonomia adequada atribuída em determinados momentos, que me permitiu desenvolver uma maior aptidão e confiança para o exercício da prática clínica. Desenvolvi as minhas capacidades de escuta ativa e estabelecimento de relação de confiança com o utente, de realização metódica do EO, de educação de estilos de vida saudáveis, da capacidade de diagnóstico, da interpretação de ECD, da abordagem terapêutica de patologias frequentes, e da aplicação de programas de rastreio. Realizei 36 consultas autonomamente, assisti a 153 consultas de diversas valências, realizei diversos procedimentos, tais como auscultação do batimento fetal e colocação do espéculo com posterior colheita de citologia, e acompanhei visitas domiciliárias de medicina e de enfermagem. Realizei, também, o Diário de Exercício Orientado.

2.4 Pediatria (4 semanas – 20/02 a 17/03 de 2017)

UCERN do Hospital Dona Estefânia (HDE) – Dr. António Pedro Campos

Ao longo destas 4 semanas acompanhei o Dr. António Pedro Campos, em todas as suas atividades no HDE: na presença nas reuniões da manhã do HDE para passagem dos doentes que foram internados, na enfermaria da UCERN, nas consultas externas de Hepatologia, no Serviço de Urgência, na visita e discussão de casos de doentes internados noutros serviços. Tive ainda, diariamente, uma participação ativa na apresentação dos doentes observados na reunião de passagem de doentes.

Assisti a 2 aulas teórico-práticas de Imunoalergologia, dadas pela Dr.ª Paula Leiria Pinto – Terapêutica

inalada na Asma (22 de fevereiro) e pela Dr.ª Ana Margarida Romeira – Anafilaxia (1 de março); expus um

caso clínico de uma doente com IFALD no seminário realizado a 17 de março e realizei o relatório parcelar.

2.5 Ginecologia e Obstetrícia (4 semanas – 20/03 a 21/04 de 2017)

Ginecologia e Obstetrícia (GO) do Hospital Beatriz Ângelo (HBA) – Dra. Paula Ventura

O estágio constou de 2 semanas no Serviço de Obstetrícia, onde tive a oportunidade de passar pela enfermaria, pelas consultas de obstetrícia e pelas ecografias obstétricas; seguidas de 2 semanas no Serviço de Ginecologia, onde passei pelas consultas e pelo bloco operatório e, em cada semana, as quintas-feiras foram passadas no Serviço de Urgência das 8h às 20h.

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desenvolver conhecimentos, capacidades de diagnóstico e habilidades de intervenção clínica quer na promoção da saúde, quer na prevenção e tratamento da doença. Resultou na possibilidade de adquirir um novo olhar na abordagem humanista e holística da mulher, bem como uma experiência de trabalho integrado de equipa e colaboração multidisciplinar. Adquiri confiança na colheita de história clínica e na realização dos seguintes procedimentos: medir a altura uterina, registar a frequência cardíaca fetal através da utilização de um Doppler fetal, colher exsudados para rastreio do Streptococus β-hemolítico, realizar ecografias transabdominais e transvaginais, fazer o toque vaginal e o exame ginecológico com espéculo. Realizei uma apresentação de um artigo sobre uma comparação entre a eficácia e a segurança da dilatação do colo uterino com Cateter Foley e, no final, elaborei o relatório parcelar.

2.6 Saúde Mental (4 semanas – 24/04 a 19/05 de 2017)

Reabilitação e Residências Psiquiátricas do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa (CHPL) –

Dra. Safira Magalhães

O primeiro dia de estágio consistiu numa aula teórico-prática ministrada pelo Professor Doutor Miguel Xavier, na qual foram ensinadas abordagens teóricas e práticas que um médico recém-formado deverá ter perante uma situação de urgência em contexto de agressividade, síndrome de abstinência e tentativa de suicídio. Os restantes decorreram no CHPL e no Serviço de Urgência do Hospital São José.

No Serviço de Reabilitação, onde o principal objetivo terapêutico é manter os doentes estáveis e funcionais, ao invés de obter a remissão clínica, contactei com patologia psiquiátrica crónica, com pacientes com internamentos longos e com residentes. Este estágio permitiu-me uma melhor compreensão e integração de conhecimentos a nível da psicopatologia, abordagem terapêutica e relação médico-doente, bem como ganhar competências e metodologia de trabalho. No final do estágio elaborei o relatório parcelar.

2.7 Unidade Curricular Opcional (2 semanas – 22/05 a 2/06 de 2017)

Medicina de Emergência e Catástrofe – Professor Dr. Rui Moreno

Durante as 2 semanas frequentei diversas sessões teóricas sobre os principais temas da unidade curricular e tive ainda oportunidade de visitar as instalações do Instituto de Emergência Médica (INEM) e da Viatura Médica de Emergência e Reanimação (VMER) no Hospital de São José.

2.8 Atividades desenvolvidas Extra Curriculum

2.8.1 Intercâmbio clínico IFMSA (Agosto 2014)

(7)

aprofundei os conhecimentos acerca da especialidade e realizei pela 1ª vez alguns procedimentos, tais como a técnica de entubação e de inserção de linhas arteriais. O contacto com estudantes de medicina de diversos países possibilitou-me conhecer as suas realidades, que, tendo em conta a importância crescente da internacionalização em medicina, considero muito importante no meu percurso académico. (Anexo B)

2.8.2 Programa de mobilidade (2º semestre do 4º ano – 2015)

Realizei um programa de mobilidade na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, no Brasil. Neste país, como a falta de profissionais de saúde é uma realidade dos seus hospitais, a partir do quinto ano os alunos são vistos como parte ativa do hospital e, dado que realizei algumas disciplinas que faziam parte do quinto ano do plano de estudos da UFPR, isso proporcionou-me momentos de muita prática e muita aprendizagem. No estágio de Obstetrícia realizei partos sozinha, participei como primeira ajudante em cesarianas e, com supervisão do médico responsável, pedi exames complementares de diagnóstico e prescrevi. No estágio de Ortopedia participei em inúmeras cirurgias e observei situações de trauma, nomeadamente traumatismos fechados e traumatismos abertos, que raramente se observam em Portugal. Realizei um estágio voluntário no “Pronto Socorro” do Hospital do Trabalhador, centro de referência de Traumatologia do estado do Paraná, que consistiu em fazer uma primeira observação dos doentes, pedir os ECD necessários, suturar feridas e imobilizar membros com gesso sempre que necessário. (Anexo C)

2.8.3 Associação de Estudantes da Faculdade de Ciências Médicas (AEFCM)

Nos meus segundo e terceiro ano do MIM trabalhei como colaboradora da AEFCML, tendo estado principalmente ligada ao Departamento Cultural e de Eventos.

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medicina do país, o Hospital da Bonecada, o Marca Mundos – projeto de voluntariado internacional, o SPAP que teve um enorme crescimento e o projeto inovador I NMS JOBSHOP. (Anexo D)

2.8.4 Congressos e workshops

Ao longo do EP participei em congressos e workshops do meu interesse e que contribuíram para a minha auto-aprendizagem. (Anexo E)

3 Reflexão Crítica

Findo o sexto ano, faço uma breve reflexão acerca deste profissionalizante e último do ano MIM, onde se pretende que sejam adquiridas aptidões e autonomia para lidar com as situações com que mais frequentemente se depararão os médicos recém-formados. Este foi um ano de oportunidades. Oportunidades de sedimentar os conhecimentos, de colmatar falhas, de conhecer novas formas de trabalho, de aprimorar a relação médico-doente e de trabalhar em equipa.

Em relação ao meu estágio profissionalizante, este constituiu um momento privilegiado de contacto com a realidade clínica tutorada, em que a aprendizagem independente e o espírito crítico foram sempre estimulados, sem descurar nunca o rigor, profissionalismo e ética inerentes ao ato médico. Foi ainda um momento para me preparar melhor para a prática clínica geral futura, para me suscitar o desejo de ampliar os meus conhecimentos em Medicina e, em última análise, para me consciencializar ainda mais da necessidade de uma abordagem global do doente. Pude também aperfeiçoar o contacto com os familiares, que representam um importante suporte para o doente, pois a família não tem preço, mas tem valor.

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Considero que a escolha dos estágios parcelares do sexto ano do MIM foi extremamente bem sucedida. Sinto-me mais apta para encarar o internato, estando mais consciente da dimensão global dos cuidados de saúde e da necessidade de avaliar o doente nas suas diferentes esferas.

Fazendo uma reflexão mais direcionada para cada estágio, no que concerne ao estágio de Medicina Interna, o acompanhamento diário dos doentes na enfermaria permitiu perceber a importância dos múltiplos fatores que envolvem os doentes, bem como as decisões subsequentes que essas variações acarretam. A apresentação de doentes em reuniões de serviço, a participação na comunicação do estado clínico tanto aos doentes como aos seus familiares, permitiu que fosse melhorando progressivamente a minha capacidade de comunicação. A realidade inerente à especialidade que mais me chocou foram as deficiências que existem na articulação entre Hospitais, as Unidades de Cuidados Continuados e os Serviços de Apoio Social, e que penso serem indissociáveis das dificuldades económicas que estes últimos enfrentam, que se repercutem numa carência destas entidades de apoio para receberem doentes com limitações funcionais, que acabam por permanecer, indevidamente, nas Enfermarias de Medicina.

Relativamente ao estágio de Cirurgia, a sua realização num hospital privado permitiu-me conhecer uma realidade com a qual não tinha até então contactado, com recurso às mais diversas tecnologias de ponta e ECD. A possibilidade de observar cirurgias robóticas foi um momento ímpar. As diversas atividades inerentes à especialidade, nomeadamente consulta externa e bloco operatório, locais onde passei a maioria do tempo, possibilitaram-me um maior contacto com as patologias prevalentes, aumentando a aquisição de confiança na permanência no bloco operatório e na realização de procedimentos cirúrgicos e anestésicos.

O estágio de Medicina Geral e Familiar permitiu-me criar uma relação de confiança e proximidade com os doentes, objetivo ao qual me propus inicialmente e que foi realmente gratificante. A adaptação necessária às particularidades sociais, culturais e individuais de cada um, com uma visão holística do doente, é uma qualidade imprescindível a um médico competente. Pude familiarizar-me com os cuidados de saúde primários e enfatizar a importância do cariz preventivo da medicina, através da implementação dos programas de rastreio definidos pelo SNS.

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saúde/doença. Paralelamente pude compreender a importância da presença da família/cuidadores, que, no caso dos doentes da UCERN, foi de extrema importância, pois estes apresentavam internamentos longos, pelo que a presença dos familiares ajudava bastante na sua recuperação/ânimo.

Durante o estágio de Ginecologia e Obstetrícia aperfeiçoei o processo de raciocínio clínico no que respeita à patologia da mulher, identificando a conduta terapêutica e diagnóstica mais adequada. Pude ainda praticar vários procedimentos específicos a que me tinha proposto, nomeadamente exame ginecológico e obstétrico e a realização de citologias. O estágio teve ainda importância na vertente ética e médico-legal, especialmente no contexto de Interrupções Voluntárias da Gravidez.

No estágio de Saúde Mental, a observação de entrevistas clínicas e de reuniões melhorou as minhas capacidades comunicacionais, com a atenção prestada à forma de linguagem, à importância dos momentos de silêncio e à linguagem não-verbal. Adquiri conhecimentos que irei certamente aplicar no futuro pois o doente psiquiátrico é transversal a todas as especialidades. Foi me possível constatar que se trava diariamente uma luta contra o estigma que envolve o doente psiquiátrico, relativamente à sua agressividade e pouca credibilidade e, na minha opinião, este estigma perderá força e está-se a evoluir de modo a que a patologia psiquiátrica se equipare socialmente às patologias de outras especialidades.

Uma das motivações para escolher medicina foi, para além da enorme paixão pelas ciências e, especificamente, pela área da saúde, a vontade de fazer a diferença. Neste último ponto entra a medicina humanitária, com a qual contactei na UC opcional e que espero um dia exercer.

Não posso deixar de incluir nesta reflexão a minha passagem pela AEFCM e as experiências internacionais que tive. A primeira por me ter proporcionado um conjunto de soft skills essenciais para o meu crescimento tanto a nível pessoal, como a nível profissional, e a segunda por me ter aberto horizontes e ter criado oportunidades de prática que não teria em Portugal.

Fecho este ciclo orgulhosa da Faculdade que me ergueu, pois considero que o percurso que fiz e a qualidade de ensino que recebi, foram fundamentais para me preparar para os desafios que terei no próximo ano, no exercício da mais nobre profissão e no processo de aprendizagem contínuo que é a carreira médica.

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4 Anexos

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4.2 Anexo B

f ,

International Federation of Medical Students' Associations

IFMSA

Standing Committee

on Professional

Exchange

CERTIFICATE

This is to certify that the Medical Student

CATAG-\ NA (2..o~o QOS SANTOS

full nome

frorn lf'Da.'íU~AL

country

has successfully completed his/her professional exchange programme.

The student worked in the department of

A\"JE~TH t.S\QLO

~:J

. department

_____ TL.L-=)~úL.=...:....v<..:..._€~'j~ dUring the period

country

_---!...A...!.u-=-=-l~.z:v-'=:!.S:....!.\--'L~O:...-1!-t-\..!---un d e r th e 5u pe rvi5io n

period

the nom. ofsupervisor

The student has fulfilled the requirements for a professional exchange according to

the regulations of the 5tanding Committee on Professional Exchange of the International

Federation of Medical Students 'Associations.

T~

(13)

4.3 Anexo C

C E R T I F I C A D O

Dr. Iwan Augusto Collaço Diretor Acadêmico - H.T.

Dr. Adonis Nasr

Coordenador dos Estágios de Medicina

Hospital do Trabalhador

C

ertificamos que

Catarina Rolo dos Santos

,

acadêmica de Medicina da UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA,

efetuou Estágio Voluntário no Pronto Socorro deste Hospital

no período de 30/03/2015 a 03/07/2015, perfazendo um total de 112 horas.

Curitiba, 03 de Julho de 2015.

Certificado registrado no Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Humano do Hospital do Trabalhador, sob o número 01.15.014 em 03/07/2015.

Adriano Castilho Haesbaert Coordenador do Centro de Estudos

C E R T I F I C A D O

Dr. Iwan Augusto Collaço Diretor Acadêmico - H.T.

Dr. Marcelo Abagge Coordenador do Serviço de Ortopedia

Hospital do Trabalhador

C

ertificamos que

Catarina Rolo dos Santos

,

acadêmica de Medicina da UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA,

efetuou Estágio nas áreas de Ortopedia e Traumatologia deste Hospital

no período de 30/03/2015 a 01/05/2015, perfazendo um total de 120 horas.

Curitiba, 01 de Julho de 2015.

Certificado registrado no Centro de Estudos, Pesquisa e Desenvolvimento Humano do Hospital do Trabalhador, sob o número 01.15.013 em 01/07/2015.

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4.4 Anexo D

A AEFCM certifica queCatarina Rolo dos Santos participou no Programa FORMAR IPDJ - Teambuilding AEFCM, que contemplou a formação Gestão de Tempo e Stress e a formação Gestão de Equipas e Liderança no dia 21 de outubro de 2016.

Lisboa, 27 de outubro de 2016

_________________________________________________

Inês Neri Presidente da AEFC M

_________________________________________________

(15)

06/06/17, 20)38 Certificados — UpHill独UpEvents

Página 1 de 2 https://school.up.events/certificates/view/VPZIH

Curso de gestão de contas

UpEvents/UpStudents

(AEFCM)

— Certificado de Participação

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO

AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE

EMITIDO POR:

NOME

EVENTO

Curso de gestão de contas UpEvents/UpStudents (AEFCM)

30-03-2016 - 1 horas UpHill

UBIMedical, Estrada Municipal 506 6200-284 Coviha

Catarina Rolo Santos

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06/06/17, 20)37 Certificados — AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School独UpEvents

Página 1 de 2 https://aefcm.up.events/certificates/view/DZTGB

II Jornadas Médicas da NOVA

— Certificado de Participação

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO

AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE

EMITIDO POR:

NOME

EVENTO

II Jornadas Médicas da NOVA

30-04-2016

A grande missão das Jornadas Médicas da NOVA é desafiar os estudantes de Medicina a crescerem enquanto médicos compenetrados nas responsabilidades sociais inerentes à sua profissão. Nem só de ciência vive o médico, mas também de outras competências humanísticas e sociais, que tornam os

AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School Campo Mártires da Pátria, 130

1169-056 Lisboa

Catarina Rolo Santos

(17)

06/06/17, 20)37 Certificados — AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School独UpEvents

Página 1 de 2 https://aefcm.up.events/certificates/view/AIVZI

CHOQUE FRONTAL

-EUTANÁSIA

— Certificado de Participação

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO

AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE

EMITIDO POR:

NOME

EVENTO

CHOQUE FRONTAL - EUTANÁSIA 27-04-2016 - 3 horas

A Revista FRONTAL teve a honra de apresentar a uma Mesa Redonda de excelência, que te deu uma visão abrangente sobre a Eutanásia, num momento formativo com a presença de especialistas na matéria.

AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School Campo Mártires da Pátria, 130

1169-056 Lisboa

Catarina Rolo Santos

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4.5 Anexo E

06/06/17, 20)36

Certificados — AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School独UpEvents

Página 1 de 2 https://aefcm.up.events/certificates/view/DKLGE

iMed Conference 8.0 2016 |

Conference Tickets Phase 3

— Certificado de Participação

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO

AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE

EMITIDO POR:

NOME

EVENTO

iMed Conference 8.0 2016 | Conference Tickets Phase 3

13-10-2016

The iMed Conference is a 4-day congress which aim is to share the latest discoveries in translational science with Health and Life Sciences enthusiasts. This grand project by AEFCM is now in its 8th edition and this year, from 13th to 16th october we will be talking about Oncology, Neonatology, Psychiatry and Rehabilitation! To

AEFCM - Associação de Estudantes da NOVA Medical School Campo Mártires da Pátria, 130

1169-056 Lisboa

Catarina Rolo Santos

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Certificado de Frequência de Formação Profissional

Certifica-se que Catarina Rolo Santos , natural de ______________, nascido/a a

___/___/_____, nacionalidade ______________, portador do Nº ______________ válido

até ___/___/_____,participou no Curso de Formação Profissional 5º Curso de Abordagem

do Doente Urgente: Introdução à abordagem do trauma que decorreu em 15/12/2016 no/a

Hospital Beatriz Ângelo com a duração total de 8 horas.

Lisboa, 15 de Dezembro de 2016

O Responsável pela ADVITA - Associação para o Desenvolvimento Novas Iniciativas para a Vida

(Assinatura e selo branco ou carimbo da entidade formadora ) Certificado n.º 12844/2016

De acordo com o modelo publicado na Portaria n.º 474/2010

(21)

06/06/17, 22)30 Certificados — Learning Health独UpEvents

Página 1 de 2 https://learninghealth.up.events/certificates/view/DKXPH

TaTME - Transanal Total

Mesorectal Excision

Masterclass

— Certificado de Participação

DOCUMENTO DE IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DE CERTIFICADO

AS ATIVIDADES FREQUENTADAS ENCONTRAM-SE NA PÁGINA SEGUINTE

EMITIDO POR:

NOME

EVENTO

TaTME - Transanal Total Mesorectal Excision Masterclass

09-01-2017 - 9 horas Learning Health

Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, 17-9.º 1070-313 Lisboa

André Rebelo Matos

14245333 DKXPH

Catarina Rolo Santos

Referências

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