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CATETERISMO CARDÍACO E ANGIOPLASTIA CORONARIANA ERIKA GURGEL

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Academic year: 2021

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(1)

CATETERISMO CARDÍACO

E

ANGIOPLASTIA

CORONARIANA

(2)

ANATOMIA

(3)

Sistema Cardiovascular

 Também denominado Sistema Circulatório.  Circuito contínuo que transporta oxigênio e

nutrientes a todas as células do corpo.

 Formado por uma “bomba” e uma rede de

“canos”que equivale aproximadamente 96.560km.

 Coração: A Bomba

(4)

Artérias

Levam o sangue rico em oxigênio para fora do coração. O fluxo de sangue arterial é “pulsátil”.

As artérias possuem três camadas de tecido separadas:

Íntima: delicado revestimento interno.

Média: camada fina de tecido elástico.

Adventícia: camada de músculo liso, responsável pelo

“tônus” arterial e é capaz de aumentar ou diminuir o diâmetro do vaso.

(5)

Veias

Devolvem o sangue pobre em oxigênio ao coração (CO2).

Estrutura mais delicada, sem a elasticidade e a força

muscular das artérias.

Pouca capacidade de contração, mas grande capacidade

de dilação: o sistema venoso pode conter de 2-2½ vezes a quantidade de sangue que o sistema arterial contém.

As veias possuem válvulas para evitar o refluxo do sangue

e ainda manter constante a pressão do sistema circulatório.

(6)

Artéria Femoral

Continuação da artéria

ilíaca externa.

Artéria femoral profunda.

Artéria femoral comum.

(7)
(8)

-Técnica de acesso

percutâneo

(9)

Aorta

 Maior artéria do corpo com um

diâmetro médio de 20mm.

 Transporta sangue rico em oxigênio

a todas as partes do corpo.

 Formada por 4 segmentos:

Aorta ascendente. Arco aórtico.

Aorta descendente (Aorta

torácica).

(10)

Arco Aórtico/Raiz da Aorta

Denominado arco ou

raiz porque parece um tronco de árvore.

Origina superiormente e

rapidamente envolve as costas do coração.

(11)

Ramos da Aorta

Artéria coronária

direita e esquerda.

Tronco braquiocefálico,

dando origem a subclávia direita e artéria carótida comum direita.

Artéria carótida comum

esquerda.

(12)

O Coração e seu Posicionamento

 Localizado ligeiramente à esquerda

do centro do tórax.

 Protegido pelo esterno na frente e

pela coluna atrás.

 Cavidade torácica circundada pelas

costelas.

 Ápice voltado para os pés.  Base voltada para a cabeça.

 O peso médio do coração de um

adulto varia de 450g-680g.

 O coração bate 60-90 vezes por

minuto.

 O lado direito funciona como

receptor e o lado esquerdo, como uma bomba.

(13)

Artérias Coronárias

 Ramificam-se da base da aorta,

pouco acima da válvula aórtica.

 Percorrem a superfície (externa) do

coração, circundando a parte superior e ramificando-se na descida para o ápice do coração.

 Os ramos principais percorrem a

superfície do coração, enquanto suas ramificações penetram no músculo.

(14)

Sistema Elétrico

 Responsável pela contração do coração.

 Formado por 5 componentes

principais:

● Nódulo sinoatrial.

● Nódulo átrioventricular. ● Feixe de HIS.

● Ramos do feixe direito e esquerdo. ● Fibras de Purkinje. Nódulo sinoatrial. Nódulo átrioventricular. Feixe de HIS. D E Fibras de Purkinje. ATRIO D VENTRICULO D ATRIO E VENTRICULO E AORTA TRONCO PULMONAR

(15)

Artéria Coronária Direita (RCA)

Fornece sangue para:

● Parede inferior do ventrículo esquerdo;

● Parede anterior do ventrículo direito;

● Átrio direito;

● Parte posterior do septo;

● Nódulos sinoatrial e átrioventricular.

(16)

Artéria Coronária Direita

(Imagem Angiográfica)

Formada por:

• Artéria do cone.

• Ramo que irriga Nódulo Sinoatrial (SA).

• Ramo que irriga Nódulo Átrioventricular (AV).

• Ramo marginal aguda. • Ramo Ventricular posterior (VP). • Ramo descendente Posterior (DP). (VP). (DP). Marginal aguda.

(17)

Tronco da Coronária Esquerda

 Comprimento médio: 0-20mm.

 Diâmetro médio:

3-6mm.

 Dirigida para o ápice.

 Os ramos da coronária esquerda são: - A artéria descendente anterior (DA). - Artéria Diagonalis. - A artéria circunflexa (CX).

(18)

Artéria Descendente Anterior (DA)

Fornece sangue para: • 2/3 anteriores do ventrículo esquerdo. • Parte anterior do ventrículo direito. • Ápice e septo interventricular,

(19)

Artéria Descendente Anterior

(Imagem Angiográfica)

Há duas categorias de ramos que se originam a partir

da artéria descendente anterior:

Diagonais são principais Septais são menores

As septais se dirigem ao septo interventricular e se originam a

partir da parede posterior da artéria descendente anterior; são intramiocárdicos, Septais Diagonais DA CE

(20)

Artéria Circunflexa

Fornece sangue para:

● Paredes lateral e posterior do ventrículo esquerdo.

● Átrio esquerdo.

● Nódulo sinoatrial (SA).

Seus ramos são chamados de ramos marginais obtusos.

(21)

Artéria Circunflexa

(Imagem Angiográfica)

A artéria circunflexa emite inúmeros ramos para a

parede lateral do ventrículo esquerdo, conhecidos como: Marginais

(1°Mg ), quanto mai proximal.

(2°Mg ), (3°Mg), quanto mais distais e próximos ao sulco interventricular posterior.

(1° Mg)

(2° Mg) CX

(22)

Artéria Diagonalis

Fornece sangue para:

● As partes ântero-lateral e póstero-lateral do coração.

● Não é comum em todos os pacientes.

(23)

Artéria Diagonalis

(Imagem Angiográfica)

 Surge entre as artérias

descendente anterior esquerda e a circunflexa.

 Cria uma “trifurcação” na divisão

da descendente anterior esquerda e a circunflexa.

 É paralelo aos ramos da

descendente anterior e aos ramos marginais da circunflexa.

(24)

Conceito de Dominância

Em seu entendimento mais básico, a dominância é determinada

pela localização da descendente posterior (DP) e do vaso onde origina.

Há dominância esquerda em aproximadamente 8% dos

pacientes.

Há dominância direita em aproximadamente 92% dos

pacientes, mas não indica que a artéria coronária direita é mais importante do que a coronária esquerda, nem vice-versa.

(25)
(26)
(27)

Enxertos - Ponte de Safena

“Os enxertos são

retirados da perna do paciente e provêm da veia safena magna, daí o termo “ponte de safena”. Também se podem usar as artérias mamárias internas esquerda e direita.

(28)

Cineangiografia

 O objetivo da cineangiografia é a

obtenção de múltiplas imagens de qualidade das artérias coronárias e seus ramos para fazer um diagnóstico preciso. Baseado nas informações angiográficas, uma estratégia de intervenção será desenvolvida para o tratamento do paciente com doença arterial coronariana.

(29)

Cineangiografia

Com a cineangiografia, podem-se determinar as

seguintes informações sobre o paciente com doença arterial coronariana:

 Identificação da gravidade da doença.  Localização da doença.

 Características da lesão.

 Comprometimento de ramos laterais.  Função do ventrículo esquerdo.

 Tamanho/diâmetro do vaso.

 Possíveis locais anastomóticos para a colocação de pontes na

artéria coronária.

 Progressão da doença.

(30)

Cineangiografia

 Normal: vaso saudável, sem

doença.

 Irregularidades: paredes

irregulares.

 Estenose não significativa: <50%

de estenose.

 Estenose significativa: 50-75% de

estenose.

 Oclusão subtotal: 75-90% de

estenose.

 Oclusão total: >95% de estenose.

Determinação da gravidade da doença e classificação de lesões

(31)

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

 O intensificador de

imagem é colocado diretamente acima do paciente, com o raio perpendicular ao

paciente deitado na mesa.

(32)

 O intensificador de

imagem é colocado ao lado do paciente

deitado na mesa. Lateral

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

(33)

 O intensificador de imagem é colocado angulado à direita do paciente deitado na mesa. Oblíquo anterior direito (RAO)

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

(34)

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

Oblíquo anterior esquerdo (LAO)  O intensificador de imagem é colocado angulado à esquerda do paciente deitado na mesa.

(35)

 Nas imagens cranianas, o intensificador de imagem é inclinado em direção à cabeça do paciente. Cranial

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

(36)

 Nas imagens caudais, o intensificador de imagem é inclinado em direção aos pés do paciente. Caudal

Incidências de imagens de rotina na

anatomia

(37)

Mostra:

● A contratilidade das paredes

anterior, posterior e inferior do ventrículo esquerdo.

● A capacidade do coração de distribuir eficientemente o

sangue ao corpo.

● O grau de dano causado ao músculo cardíaco.

● A permeabilidade das válvulas aórtica e mitral.

Ventriculografia esquerda - RAO 30

(38)

MIOCARDIOPATIA DILATADA

VENTRICULOGRAFIA

D

(39)

TÉCNICA

 Braquial – é menos utilizada para ATC, tendo indicações

restritas a procedimentos onde o paciente apresenta doenças aorto ilíacas.

 Femoral – é a mais comumente empregada. Utiliza um

introdutor (bainha) que pode variar seu calibre, permitindo assim a utilização e troca de cateteres guia durante o procedimento.

 Radial – é a mais recente técnica e ainda pouco difundida no

nosso meio.

(40)

VANTAGENS E

DESVANTAGENS

(41)

TÉCNICA SONES

 Cateter único ( Sones ) para estudar

coronária direita, esquerda e ventrículo;

 Dissecção e abertura da artéria

braquial;

 Maior risco de infecção;

(42)

 Sutura na artéria e pele

 Menor tempo de internação

 Técnica não mais utilizada em centros

avançados

 Se houver necessidade de intervir

(43)

TÉCNICA PERCUTÂNEA

 Cateteres pré-moldados ( 01 p/

coronária direita, 01 p/ coronária esquerda e 01 p/ ventrículo )

 Maior facilidade em posicionar os

cateteres nas coronárias ( pré-moldados )

 Menor risco de infecção

(44)

 Maior custo

 Maior tempo de repouso hospitalar

 Técnica utilizada nos centros avançados

 Havendo necessidade de intervir

(45)

Materiais

(46)
(47)
(48)

Cineangiografia Coronária

Indicações

Diagnósticas -Aterosclerose -Anomalias congênitas -Fístulas coronárias -Espasmos coronários -Embolia coronária -Arterite coronária

(49)

Cineangiografia Coronária

Contra-indicações

Absoluta -Recusa do paciente Relativas -Distúrbios hidroeletrolíticos -Toxicidade por drogas

-Doença febril

-Insuficiência renal aguda -Icc descompensada

-Alergia ao constraste -Coagulopatia

-Hipertensão não-controlada -Gravidez

(50)

 A angioplastia transluminal coronária

(ATC) convencional, teve início no final da década de 70 e se estabeleceu como

uma técnica alternativa entre o

tratamento clínico e o cirúrgico. Com a vantagem do remodelamento da artéria

com uma técnica minimamente

invasiva.

 Na década de 90, vemos o

aparecimento dos stents.

INTERVENÇÃO CORONÁRIA

PERCUTÂNEA

(51)

INDIÇAÇÕES

Inicialmente eram restritas a:

 anginas crônicas relativamente recentes (< 6 meses)

 pacientes com idade inferior a 70 anos que apresentassem

anatomias favoráveis tais como:

 lesões proximais

 Subtotais

 com extensão < que 10 mm

 em vasos não calcificados

Após 1988 a força tarefa americana normatizou as indicações em 2 critérios:

 Anatômicos

(52)

INDICAÇÕES ANATÔMICAS

Classificam-se as lesões em 3 tipos:

 lesões tipo A

 lesões tipo B (B1 e B2)

 lesões tipo C

Características das lesões

Lesões tipo A - são as que apresentam características anatômicas ideais para realização da ATC (lesões de baixa complexidade)

 extensão < 10mm  concêntricas  bordas lisas  fácil acesso  calcificação discreta  não ostial  estenoses subtotais  angulação discreta < 45º

 sem envolvimento de ramos

(53)
(54)

INDICAÇÕES ANATÔMICAS

Lesões tipo B - são as que apresentam certo grau de complexidade

 B1 – lesões que apresentam apenas uma das

características desfavoráveis.

 B2 - lesões que apresentam duas ou mias

características desfavoráveis.  extensão de 10 a 20 mm  excêntricas  bordas irregulares  tortuosidade moderada  calcificação moderada  localização ostial

 oclusões totais há + 3 meses

 angulação moderada de

45 a 90º

 envolvem ramos que requerem

(55)
(56)
(57)

INDICAÇÕES ANATÔMICAS

Lesões tipo C - são as que se apresentam mais desfavoráveis a ATC, com grande grau de complexidade:

 extensão > 20mm

 angulação > 90º

 tortuosidade exagerada

 oclusões totais ha + de 3 meses

 ponte de safena degenerada

(58)
(59)

INDICAÇÕES CLÍNICAS

 anginas refratárias ao tratamento clínico em pacientes com

evidências de isquemia miocárdica com lesões tipo A e B

 pacientes multiarteriais

 oclusões crônicas com período < 3 meses

 pacientes assintomáticos com prova de isquemia positiva

 anginas instáveis progressivas

 anginas vasoespásticas com lesões fixas importantes

 infarto agudo do miocárdio (IAM)

 pacientes já submetidos a revascularização cirúrgica

(60)

CONTRA INDICAÇÕES

RELATIVAS

 presença de coagulopatias;

 ausência de evidências objetivas de isquemia miocárdica;

 situações onde a lesão a ser tratada não seja o relacionado ao IAM, na fase inicial deste evento;

 casos multiarteriais, nos quais a oclusão aguda do vaso tratado possa resultar em grave

(61)

CONTRA INDICAÇÕES

ABSOLUTAS



estenose coronária < 50%;

 pacientes com doença coronária difusa;

 pacientes com lesão no TCE, sem ao menos um enxerto para as artérias da DA e CX;

(62)
(63)

STENTS

 1987 – Dr. J. Eduardo M. R. Sousa 1º Stent implantado no Brasil

(Protocolo de antecoagulação vigoroso)

 1994 – Dr. Antonio Colombo (Itália)

Implante “ótimo” dos stents alta pressão (Protocolo com anteagregantes aspirina + tielopdina)

 2001 – Dr. J. Eduardo M. R. Sousa

(64)

STENTS

 Prótese coronária metálica.

 Técnica percutânea que oferece uma perspectiva no tratamento de:

• Lesões complexas

• Complicações agudas

• Reduz o risco para cirurgias

• Reduz a taxa da reestonose

 Associa-se a altas taxas de sucesso primário.

 Baixas taxas de complicações maiores (morte, IAM, Cirurgia de Emergência).

(65)

STENTS

 Angina estável / síndromes coronárias agudas.

 Anatomia coronária complexa: Lesões B2 – C (associação com outras técnicas)

 Tratamento dos resultados “subótimos” pós angioplastia coronária.

(66)
(67)

CONTRA INDICAÇÕES PARA

ANGIOPLASTIA

 Lesão menor que 50%

 Lesão de tronco não protegido

(68)

CUIDADOS PRÉ

PROCEDIMENTOS ELETIVOS

• Jejum de 6 horas

• Investigar (diabetes, alergias, HAS,

dislipidemias, cate prévio, angioplastia ou cirurgia cardíaca prévia, uso de

anticoagulantes )

• Fazer uso da medicação de costume,

(69)

 Levar todos os exames e relatórios

relacionados a doença

 Orientar sobre o procedimento

 Tricotomia da região onde será realizado

o procedimento

 Comparecer ao hospital 1 hora antes do

(70)

ASSISTÊNCIA DE

ENFERMAGEM NA SALA DE

PROCEDIMENTOS

 Checar funcionamento dos

equipamentos ( máquina de

hemodinâmica, polígrafo, desfibrilador, oxímetro, e outros )

 Manter desfibrilador ligado, carregado e

(71)

 Esclarecer ao paciente sobre o procedimento a

ser realizado e a necessidade muitas vezes da cooperação do mesmo

 Informar-se com o hemodinamicista qual a via

de acesso

 Puncionar acesso no MSE e instalar soroterapia

(72)

 Fazer uso da vestimenta de chumbo

 Ter conhecimento dos materiais utilizados nos

(73)

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

PÓS PROCEDIMENTO

 Membro superior

Realizar curativo compressivo Checar pulso radial

(74)



Manter paciente hidratado para rápida eliminação do contraste

 Oferecer dieta leve

 Manter o membro cateterizado 06 horas

sem fletir e sete dias sem fazer força

 Alta do repouso após 2 horas

(75)

 Membro inferior

 Após retirada do introdutor realizar curativo

compressivo

 Manter repouso absoluto no leito por 6

horas

 Checar pulso pedioso

(76)

 Manter paciente hidratado

 Alta do repouso após 6 horas

(77)

ENFERMEIRO NA

ANGIOPLASTIA PRIMÁRIA

 Ter sempre em mente que tempo é

músculo, e quanto menor o tempo para o

início do procedimento melhor o

resultado;

 Tempo ideal para atc primária até 6 horas,

até 12 horas pode ser feito e mais de 12 horas se persistir com dor.

(78)

 Receber a solicitação do procedimento

com o ECG

 Verificar ECG e identificar a parede

miocárdica comprometida

 Checar e preparar a sala para o

procedimento

(79)

 Checar todo o material necessário para

intervenção;

 Separar cateteres de acordo com a

coronária comprometida;

 Ter sempre na sala eletrodo e gerador

de marcapasso temporário;



Ter conhecimento das etapas do

(80)

 Estar atento para monitorização

cardíaca e PAM, risco de FV, hipotensão e choque

 Agir com dinamismo nas situações

(81)

 Após o procedimento orientar ao

paciente e enfermeiro que o mesmo será mantido com introdutor e só será retirado 6 horas após o procedimento e o membro deverá ser imobilizado

 Manter o paciente na unidade

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