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Pólo de Software do Minho. numa Região do Conhecimento

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(1)

“Pólo de Software do Minho”

Um Pólo numa Região do Conhecimento

P

P

ólo de Software do Minho

ó

lo de Software do Minho

Um P

(2)

Âmbito Local

Casa Museu de Monção Casa Museu de Monção 10.000 estudantes 10.000 estudantes 5.000 estudantes 5.000 estudantes

1,2 milhões de habitantes

4.711 Km2 de área

561.000 activos

8.4% do PIB

18.4% das exportações nacionais

1,2 milhões de habitantes

4.711 Km2 de área

561.000 activos

8.4% do PIB

(3)

Artigo 1º

1- A Universidade do Minho, adiante designada, abreviadamente, por Universidade, é um centro de

criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência e da tecnologia, que tem por fins

fundamentais:

a) a formação humana, ao mais alto nível, nos seus aspectos cultural, científico, artístico,

técnico e profissional;

b) o desenvolvimento da investigação fundamental e aplicada, tendo em atenção as

necessidades da comunidade;

c) a prestação de serviços directos à comunidade, numa base de valorização recíproca;

d) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres nacionais e

estrangeiras;

e) a contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional.

2- A Universidade dedicará atenção especial às particularidades da região em que se insere,

contribuindo para o seu desenvolvimento social e económico e para o conhecimento, defesa e

divulgação do seu património cultural.

3- Para a prossecução dos seus fins, a Universidade pode celebrar convénios, protocolos, contratos e

outros acordos com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.

Artigo 1º

1- A Universidade do Minho, adiante designada, abreviadamente, por Universidade, é um centro de

criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência e da tecnologia, que tem por fins

fundamentais:

a) a formação humana, ao mais alto nível, nos seus aspectos cultural, científico, artístico,

técnico e profissional;

b) o desenvolvimento da investigação fundamental e aplicada, tendo em atenção as

necessidades da comunidade;

c) a prestação de serviços directos à comunidade, numa base de valorização recíproca;

d) o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres nacionais e

estrangeiras;

e) a contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional.

2- A Universidade dedicará atenção especial às particularidades da região em que se insere,

contribuindo para o seu desenvolvimento social e económico e para o conhecimento, defesa e

divulgação do seu património cultural.

3- Para a prossecução dos seus fins, a Universidade pode celebrar convénios, protocolos, contratos e

outros acordos com instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras.

Missão

(4)

Objectivos de Missão Institucional

• Assegurar a formação humana ao mais alto nível, nos seus aspectos cultural, científico, artístico, técnico e profissional.

• Assegurar o desenvolvimento da investigação fundamental e aplicada, tendo em atenção as necessidades da comunidade.

• Assegurar a prestação de serviços directos à comunidade, numa base de valorização recíproca.

• Assegurar o intercâmbio cultural, científico e técnico nos planos nacional e internacional. • Contribuir para o desenvolvimento social e económico e para o conhecimento, defesa e divulgação do património cultural da região em que a Universidade se insere.

• Garantir e promover a participação de todos os corpos universitários na vida académica e a gestão democrática.

• Promover a modernização e eficiência da organização interna.

Objectivos de Missão Institucional

• Assegurar a formação humana ao mais alto nível, nos seus aspectos cultural, científico, artístico, técnico e profissional.

• Assegurar o desenvolvimento da investigação fundamental e aplicada, tendo em atenção as necessidades da comunidade.

• Assegurar a prestação de serviços directos à comunidade, numa base de valorização recíproca.

• Assegurar o intercâmbio cultural, científico e técnico nos planos nacional e internacional. • Contribuir para o desenvolvimento social e económico e para o conhecimento, defesa e divulgação do património cultural da região em que a Universidade se insere.

• Garantir e promover a participação de todos os corpos universitários na vida académica e a gestão democrática.

• Promover a modernização e eficiência da organização interna.

Leitura política

Missão @ Objectivos Estratégicos

Objectivos Estratégicos

• Região do Conhecimento. • Universidade Sem Muros. • Qualidade. • Financiamento. • Racionalização da Utilização de Recursos. Objectivos Estratégicos • Região do Conhecimento. • Universidade Sem Muros. • Qualidade.

• Financiamento.

• Racionalização da Utilização de Recursos.

(5)

(*) 6º Relatório relativo à situação socioeconómica e ao desenvolvimento da EU. Comissão Europeia, 1999 (**) convergência entre 1986-2001, medida pela evolução da relação PIB/cap (PPC) com a média da EU15 “Fonte: 3º Relatório da Coesão Económica e Social; Comissão Europeia; Fevereiro; 2004”

2,8% 11,5% 66,5% 55,0% 2.726 GALIZA 3,7% 14,4% 84,2% 69,8% 40.266 ESPANHA 5,0% 38,2% 78,4% 40,2% 244 MADEIRA 3,9% 15,9% 55,8% 39,9% 238 AÇORES 5,4% 28,0% 72,4% 44,4% 394 ALGARVE 2,1% 19,8% 56,9% 37,1% 526 ALENTEJO 4,1% 15,5% 94,7% 79,2% 3.462 LVT 3,4% 15,2% 56,9% 41,7% 1.784 CENTRO 2,6% 5,8% 56,9% 51,1% 3.646 NORTE 3,5% 12,9% 70,9% 58,0% 9.811 CONTINENTE 3,5% 15,6% 70,7% 55,1% 10.293 PORTUGAL 2,5% 0,0% 100,0% 100,0% 379.604 EU15 PIB 1995-2001 1986-2001** 2001 PPC 1986* (1000 hab.) Cresc. Médio anual Convergência PIB/cap. (PPC) PIB p/cap em População 2001 Regiões

Convergência e crescimento relativo In PÚBLICO, 8 de Novembro de 2004

Desenvolvimento Regional

(6)

Emprego por sector de actividade referido a 2002

Níveis educativos da população com idade entre os 25-64 anos (2002)

“Fonte: 3º Relatório da Coesão Económica e Social; Comissão Europeia; Fevereiro; 2004”

21,6% 15,9% 62,5% 54,3% 32,8% 12,9% GALIZA 24,4% 17,3% 58,3% 62,9% 31,2% 5,9% ESPANHA 4,8% 9,3% 85,9% 59,8% 27,4% 12,8% MADEIRA 4,9% 8,9% 86,3% 57,2% 29,1% 13,7% AÇORES 6,7% 12,9% 80,4% 69,0% 21,3% 9,7% ALGARVE 10,1% 10,1% 79,8% 62,0% 23,4% 14,6% ALENTEJO 12,4% 14,8% 72,8% 66,5% 29,1% 4,5% LVT 8,8% 8,7% 82,6% 42,3% 30,8% 26,9% CENTRO 7,2% 8,7% 84,1% 45,4% 43,3% 11,4% NORTE 9,5% 11,2% 79,3% 53,6% 34,1% 12,3% CONTINENTE 9,3% 11,1% 79,6% 53,8% 33,9% 12,4% PORTUGAL 21,8% 42,9% 35,4% 67,7% 28,2% 4,0% EU15 Ens. Super. Ens. Secund Ens. Básico terciário secundário Primário Nível educ. Nível educ. Nível educ. Empr./sector Empr./sector Empr./sector Regiões

Especialização sectorial e níveis educativos In PÚBLICO, 8 de Novembro de 2004

Desenvolvimento Regional

(7)

Região do Conhecimento (Minho)

Consolidação de clusters estratégicos para o desenvolvimento da Região; – Desenvolvimento da Plataforma de Cooperação entre a Galiza e Portugal; – Desenvolvimento da ligação à CPLP, e a outras Regiões do Conhecimento.

Universidade Sem Muros

– Abertura da Universidade ao exterior, no ensino, formação, investigação, serviço e acção cultural. – Abertura e acessibilidade à comunicação e informação interna e externa.

Qualidade

– Internacionalização de toda a actividade, assumindo a internacionalização como referencial para a qualidade.

– Adopção de padrões internacionais de qualidade na oferta de ensino e adopção de padrões internacionais na investigação desenvolvida;

– Economia de energia, a utilização de energias alternativas e a qualidade de vida constituem referência.

Financiamento

– Diversificação das fontes de financiamento das actividade desenvolvida pela Universidade (ensino/formação, investigação, serviço especializado).

Racionalização

– Implementação de boas práticas de gestão.

Região do Conhecimento (Minho)

Consolidação de clusters estratégicos para o desenvolvimento da Região; – Desenvolvimento da Plataforma de Cooperação entre a Galiza e Portugal; – Desenvolvimento da ligação à CPLP, e a outras Regiões do Conhecimento. • Universidade Sem Muros

– Abertura da Universidade ao exterior, no ensino, formação, investigação, serviço e acção cultural. – Abertura e acessibilidade à comunicação e informação interna e externa.

Qualidade

– Internacionalização de toda a actividade, assumindo a internacionalização como referencial para a qualidade.

– Adopção de padrões internacionais de qualidade na oferta de ensino e adopção de padrões internacionais na investigação desenvolvida;

– Economia de energia, a utilização de energias alternativas e a qualidade de vida constituem referência.

Financiamento

– Diversificação das fontes de financiamento das actividade desenvolvida pela Universidade (ensino/formação, investigação, serviço especializado).

Racionalização

– Implementação de boas práticas de gestão.

Universidade do Minho

(8)

Região do Conhecimento

(9)

0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 Br a g a Gu im a rã e s Fa m a lic ã o Ba rc e lo s V ian a do C a s tel o Vi la V e rd e Fa fe P o nt e de L im a V iei ra d o M inh o E s pos en de A m ar es P ó v oa de L a n hos o C a bec ei ra s de B a s to A rc o s de V a ld ev e z T e rr a s de B o ur o M o nç ão P ont e da B a rc a Me lg a ç o Vi z e la C e lo ri co d e B a st o Ca m in h a Va le n ç a V ila N o v a de Cer dei ra P a re d e s de Cour a A lunos 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000 6.000 7.000 8.000 9.000 Br a g a Gu im a rã e s Fa m a lic ã o Ba rc e lo s V ian a do C a s tel o Vi la V e rd e Fa fe P o nt e de L im a V iei ra d o M inh o E s pos en de A m ar es P ó v oa de L a n hos o C a bec ei ra s de B a s to A rc o s de V a ld ev e z T e rr a s de B o ur o M o nç ão P ont e da B a rc a Me lg a ç o Vi z e la C e lo ri co d e B a st o Ca m in h a Va le n ç a V ila N o v a de Cer dei ra P a re d e s de Cour a A lunos

Região do Conhecimento

(10)

Pacto de Desenvolvimento Regional

Associação Industrial do Minho

• 18 Autarquias

• Universidade do Minho

• União dos Sindicatos de Braga

• União dos Sindicatos de Viana do Castelo

Pacto de Desenvolvimento Regional

Associação Industrial do Minho

• 18 Autarquias

• Universidade do Minho

• União dos Sindicatos de Braga

• União dos Sindicatos de Viana do Castelo

Região do Conhecimento

(11)

Região do Conhecimento

(12)

Escolas

Departamento Autónomo de Arquitectura Escola de Ciências

Escola de Ciências da Saúde Escola de Direito

Escola de Economia e Gestão Escola de Engenharia

Instituto de Ciências Sociais

Instituto de Educação e Psicologia Instituto de Estudos da Criança

Instituto de Letras e Ciências Humanas Escola Superior de Enfermagem

Universidade do Minho

(13)

Indicadores de Impacto

16 3.5 690 1 Minho 4 3.3 289 10 Média* Nacional 139 5.6 803 470 UE 21 4.6 579 50 Espanha 70 5.1 580 4 Irlanda Patentes/ Mhab/ano Doutorados/ 1000 pessoas Pop. activa Publicações Científicas/ Mhab/ano Habitantes (milhões )

Esta tabela, com excepção da coluna referente à UM, foi elaborada com base em dados Cordis/UE

Região do Conhecimento

(14)

Reitoria

Assembleia

Senado

Conselho

Académico

Conselho de Escolas Conselho de Interfaces Assessoria para a Energia Conselho Disciplinar Comissão de Planeamento e Gestão Comissão e_UM Assessoria TICEs

Escolas

Centros

Serviços

Conselho Estratégico

Órgãos Informais

Conselho Administrativo

Universidade do Minho

Governo

(15)

Vectores:

Cultural

• Financeiro/Empresarial

• Ensino/Formação

• Internacionalização

• Globalização

• Inovação

• Desenvolvimento

• Prospectiva

Vectores:

Cultural

• Financeiro/Empresarial

• Ensino/Formação

• Internacionalização

• Globalização

• Inovação

• Desenvolvimento

• Prospectiva

Universidade do Minho

Conselho Estratégico

(16)

UM Centros TecMinho CITRA CVR CCG PIEP TECSENSE CITEVE IGAP IDITEMINHO IDARNCITEVE IDARN UM Centros TecMinho CITRA CVR CCG PIEP TECSENSE CITEVE IGAP IDITEMINHO IDARNCITEVE IDARN

AVE PARK

AVE PARK

AIM

AIM

Modelo de Interacção com o

Exterior

(17)

Centro de Computação Gráfica - CCG

- 21 Associados.

- Orçamento médio dos últimos 3 anos: 800.000 euros / ano. - Orçamento previsto para 2007: 1.500.000 euros.

(18)

Centro de Valorização de Resíduos - CVR

- 40 associados.

- Infra-estrutura física em construção: 2.7 milhões de euros.

(19)

Pólo de Inovação de Eng. Polímeros

-PIEP

- 43 Associados.

- Capital Social subscrito: 1.67 M€

- Infra-estrutura Física (em construção): 6.33 M€ - Volume de negócios 2004: >500 000 €.

(20)
(21)

Infraestruturas para a Região

Condomínio Brasil

Instituto Empresarial do

Minho:

sociedade constituída,

financiamento PRIME concedido.

Casa do Conhecimento:

projecto

em execução.

Braga Digital:

financiamento

concedido, projecto em curso

.

Pólo de Software do Minho:

cluster de 6 empresas em torno da UM:

Enabler, Mobicomp, Primavera Software, Cachapuz, We-Do, WinTouch.

(22)

Parque Tecnológico do Ave.

– 38 ha adquiridos, arruamentos, esgotos e iluminação completados, loteamento definido, >25 ha de reserva de expansão.

– Sociedade Gestora constituída (UM com 15% do capital social).

– Adjudicação da construção do Núcleo Central efectuada.

– Empréstimo Banco Europeu assegurado.

(23)

Parque de Ciência em

construção no campus de

Azurém.

CCG – Centro de Computação Gráfica. – CVR – Centro de Valorização de Resíduos.

PIEP – Pólo de Inovação de

Engenharia de Polímeros.

(24)

Ave Digital.

Centro de Nanotecnologias

aplicadas

(revestimentos, prototipagem, pequenas séries) - Localização CITEVE.

(25)

Pólo de Software do Minho

613 empresas TIC no Minho

• 3.263 trabalhadores

• 232 milhões de euros de

volume de negócios.

Nota:

Excluídos a Blaupunkt e a Grundig, que multiplicam estes valores por 5.

Universidade do Minho

5 Licenciaturas na área das

TICEs. Formação assegurada

por 140 doutorados.

613 empresas TIC no Minho

• 3.263 trabalhadores

• 232 milhões de euros de

volume de negócios.

Nota:

Excluídos a Blaupunkt e a Grundig, que multiplicam estes valores por 5.

Universidade do Minho

5 Licenciaturas na área das

TICEs. Formação assegurada

(26)

Pólo de Software do Minho

Centro de Excelência em

Desmaterialização de Transacções

Promotores

• COTEC

• Enabler

• INESC – Porto

• MobiComp

• Primavera Software

• WeDo Consulting

• Wintouch Sistemas de

Informação SA

• Universidade do Minho

(27)

Pólo de Software do Minho

Centro de Excelência em

Desmaterialização de Transacções

Articulação de

Tecnologias emergentes

Redes: WIFI, WIMAX, Telefones

móveis.

Segurança: Certificados digitais, NFC,

Comunicação estruturada: EDI, XML,

ebXM1.

Etiquetagem: RFID, EPC.

Agentes intervenientes: ambient

(28)

Pólo de Software do Minho

Centro de Excelência em

Desmaterialização de Transacções

Desmaterialização de Transacções

Desmaterialização dos processos de

negócio de check in e check out.

Desmaterialização dos documentos de

suporte das transacções.

Desmaterialização do dinheiro.

Desmaterialização das operações de

configuração do ambiente (usando por

exemplo inteligência embebida).

Desmaterialização de outros elementos

da “carteira” e convergência para o

telefone/comunicador pessoal.

(29)

Pólo de Software do Minho

Centro de Excelência em

Desmaterialização de Transacções

Impacto

Eliminação de processos de negócio de

baixo valor acrescentado.

Subida na cadeia de valor.

Redução de custos.

Capacidade acrescida de monitorização

dos fluxos financeiros.

(30)

Ligação fibra óptica Braga –

Santiago de Compostela

(executada).

Lacete local de fibra óptica

FCCN/Braga

(em curso).

Lacete local de fibra óptica

FCCN/Guimarães

(em lançamento).

Em fase adiantada de estudo

(parcerias autarquias/UM/AIM): o Anel óptico em Braga. o Anel óptico em Guimarães.

Objectivo final:

o Backbone óptico envolvendo Braga,

Guimarães, Famalicão, Barcelos, Vila Verde, Ponte de Lima.

o Rede Wi-Fi de alto débito cobrindo 550 km2 e 1 milhão de habitantes. o Banda larga no Alto Minho.

(31)

Apoio e participação na instalação de novos clusters e

reconfiguração dos clusters tradicionais:

• TICEs;

• Componente automóvel;

• Saúde;

• Herança Cultural;

• Sectores convencionais (têxtil, calçado, etc.).

Apoio e participação na instalação de novos clusters e

reconfiguração dos clusters tradicionais:

• TICEs;

• Componente automóvel;

• Saúde;

• Herança Cultural;

• Sectores convencionais (têxtil, calçado, etc.).

Desenvolvimento

Referências

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