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Moradia estudantil no bairro Trindade, Florianópolis, SC

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Academic year: 2021

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

M0RADIA ESTUDANTIL

NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

Este projeto apresenta uma propos-ta de Moradia Estudantil ao bairro Trindade, Florianópo-lis, SC e busca fornecer aos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina e às demais universidades da região, um espaço físico para morar, locais para estu-dos, integração, prática de esportes, atividades internas e externas, que visam contribuir na formação pessoal e profissional dos

usuá-rios.

A proposta abrange, em anexo, um par-que de bairro e uma área de comércio e servi-ço para atender os demais moradores da região, contribuir com o desenvolvimento do bairro e in-tensificar o convívio entre os moradores, vizinhos, possíveis usuários e resgatar o con-tato com o uso da área verde.

CONCEITO

USO MISTO

PARQUE DE BAIRRO

+

01

RELAÇÃO UFSC E O ENTORNO

Foram listados os pontos de maior relevância para os usuários da moradia estudantil e a distância para serem a pé.

O bairro é considerado autossufi-ciente sem a necessidade de des-locamento para bairros vizinhos por escassez de serviços ofereci-dos.

A área do projeto situa-se próxi-ma dos principais pontos da UFSC, (biblioteca, hospital e restaurante universitário) e possui inúmeros pontos de ônibus em seus arredo-res.

PONTOS PRICIPAIS DO ENTORNO

RELAÇÃO COM A UFSC PERSPECTIVA LESTE

DIRETRIZES

ANTES DEPOIS

EXPANSÃO DO TERRENO

NÍVEIS

NÍVEL 0 NÍVEL 4m NÍVEL 3m

Expansão do parque de bairro para a rua sem saída Simão José Hess, a qual era apenas utilizada para estacionamento de veícu-los, permanecendo o acesso da garagem da edificação vizinha.

Foram trabalhados com os ní-veis existentes do terreno (0 e 3m) e acrescentado o nível 4m para espaço de deck e piscina co-nectado ao primeiro pavimento.

Foram estabelecidos dife-rentes fluxos, aberturas e dis-tanciamentos dos volumes para aumentar a permeabilidade em todo o terreno.

PERMEABILIDADE DO SOLO

VENTILAÇÃ0

Desalinhamento e afastamen-to dos blocos possibilitando maior ventilação e iluminação. Toda a volumetria foi orienta-da ao nordeste para melhor in-cidência solar nos ambientes, principalmente o sol da manhã nos dormitórios.

L NE

N

O terreno localiza-se entre as ruas Pro-fessora Maria Flora Pausewang e Professor Simão José Hess no bairro Trindade, Flo-rianópolis, Santa Catarina, o qual anterior-mente pertencia à Casa do Estudante Ma-rista.

Classifica-se no plano diretor, conforme a Prefeitura Municipal de Florianópolis, como Área Mista Central - 10.5 e possui uma área de aproximadamente 7.167m2. A escolha do terreno leva em conside-ração a proximidade com a Universidade Federal de Santa Catarina e a grande dis-ponibilidade de comércios, serviços e es-paços de lazer na região, possibilitando que as atividades semanais sejam realiza-das sem a dependendência de veículos. A sua localização em um bairro uni-versitário e a predominância de jovens na região gera um intenso movimen-to nos arredores durante o dia e a noite. Outro fator a ser considerado é a classifica-ção como AMC (Área Mista Central) propri-ciando que o projeto englobe espaços de co-mércio e serviço além da moradia estudantil.

O TERRENO

CORTE AA CORTE BB O terreno possui duas edificações

prin-cipais as quais eram destinadas para asi-lo dos irmãos maristas e aasi-lojamento para estudantes. Os demais espaços do terreno são ocupados por grandes áreas verdes e pela presença de um lago e de espécies arbóreas de grande porte. Atualmente, o espaço foi vendido pelos irmãos maristas o qual terá o seu uso alterado com uma nova construção. IMAGEM 01 IMAGEM 02 IMAGEM 03 IMAGEM 04 IMAGEM 05 VISTA SUPERIOR CARACTERÍSTICAS DA ÁREA O TERRENO ATUALMENTE A A 01 02 03 04 05

PROBLEMÁTICA/JUSTIFICATIVA

No estado de Santa Catarina, a Universidade Federal de Santa Catarina possui uma moradia es-tudantil no bairro Carvoeira. Dados extraídos da UFSC apontam que são disponibilizadas apenas 153 vagas para estudantes de gradu-ação que comprovem vulnerabi-lidade social através do processo seletivo.

Considerando que são mais de 30.000 alunos matriculados, rela-ta-se que a oferta não supre a de-manda.

NOVO PERFIL

Nos últimos anos, ocorreu um crescimento significativo do nú-mero de investidores do setor pri-vado que desenvolvem e adminis-tram hospedagens. Muitas vezes, são pré-autorizadas para uma uni-versidade.

Este modelo é muito comum em países da Europa, Estados Unidos, Austrália e atualmente está em ex-pansão no Brasil e possui e possui o perfil muito similar de um rede hoteleira.

Além dos dormitórios, são ofe-recidos diversos serviços na edi-ficação, tais como: manutenção, limpeza, equipe de 24h para su-porte, lavanderia coletiva, espaço de lazer. integração (academia, sala de jogos, cafeteria) e comér-cio para atender às necessidades dos usuários. BRASIL TRINDADE R. PROF SIMÃO JOSÉ HESS HOSPITAL UNIVERSITÁRIO

MORADIA ESTUDANTIL, UFSC MAPA - USO DO SOLO RESIDENCIAL COMÉRCIO/SERVIÇO INSTITUCIONAL VAZIOS URBANOS MISTO ÁREA VERDE DE LAZER Na região é predominante o uso resi-dencial e instucional devido a presen-ça da UFSC. A maior concentração de serviços e comércio está distrubuída na rua Lauro Linhares. Escassez de edificações com uso misto.

REFERENCIAL

STUDENT HOUSING, ODENSE, DINA-MARCA

PERSPECTIVA GERAL

ÁREA COMUM

Em cada pavimento há três divi-sões de espaços:

- Privativo: dormitórios - Semi-privativo: cozinhas - Comum: Sala de estar

A presença de uma edificação vizinha existente na fachada sudo-este e nordsudo-este serve parcialmente como uma barreira para os ventos mais frios.

As outras edificações vizinhas presentes nas fachadas noroeste, oeste e leste acabam criando zo-nas de sombras no terreno.

AMC 10.5

TAXA DE OCUPAÇÃO 50%

ÍNDICE DE APROVEITAMENTO: 4.4 ÁREA TOTAL DO TERRENO:

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

IMPLANTAÇÃO

IMPLANTAÇÃO TÉRREO (Nível 0)

ESCALA 1:200

ÁREA CULTURAL

ENTRADA PRINCIPAL

CINEMA AO AR LIVRE

CORTE BB

ESCALA 1:200

OCUPAÇÃO DA ÁREA

PARQUE DE BAIRRO MORADIA ESTUDANTIL +COMÉRCIO

ÁREAS PERMEÁVEIS

PROJEÇÃO SUBSOLO 47% 53%

RUA MARIA FL

ORA PAUSEWANG

ZONA ESPORTIVA

LAGO EXISTENTE

PLAYGROUND

PARQUE DE BAIRRO

Foi projetado um parque de bairro na área in-terna do terreno expandido para o final da rua Professor Simão José Hess, a qual era utiliza-da apenas para estacionamento de veículos. O parque abrange uma zona esportiva, com quadra de esportes, pista de skate, acade-mia externa e um cinema ao ar livre, o qual foi elaborado a partir de uma rampa /banco que conecta o ponto mais alto do terreno. O espaço também possui um lago e árvo-res de grande porte já existentes no terreno e inclui playground, mobiliários urbanos e

grandes áreas verdes. comércio circulação serviço saguão piscina salão de festas salão de eventos sala multimídia academia sala de estudos unidade habitac. NÍVEL 0 NÍVEL 4 NÍVEL 7 NÍVEL 10

RUA PROF. SIMÃO JOSÉ HESS

PISO INTERTRAVADO 01

PISO INTERTRAVADO 02

PISO INTER

TRAVADO 03

PERMEÁVEL

02

No pavimento térreo foi projetada uma área de co-mércio e serviço, a fim de propiciar maior comodida-de e integração aos estudantes e moradores da região, inclusive incentivando o uso do transporte sustentá-vel, devido a inclusão de um bicicletário de aluguel. Foram dispostos no térreo diversos tipos de uso que aumentem o fluxo de pessoas no local em diferentes horários do dia. Também foram inclusos ambientes de uso comum da moradia estudantil, como lavanderia,

área de serviço dos funcionários, pontos de circulação vertical (saídas de emergência, acesso para pessoas com deficiência e ao subsolo).

A principal conexão ao primeiro pavimento é feita por uma escada rolante que é aberta à todos os usuários.

ÁREA CULTURAL

O espaço cultural está localizada no inte-rior do terreno em uma área aberta e coberta com palco para pequenos shows, local para exposições e pequenos eventos.

2.428m²

TAXA DE OCUPAÇÃO 32%

4.719m² + parque de bairro 1 2 3

PLANTA-CHAVE - IMAGENS

4 5 6 1 2 3 4 5 6 ÁRVORES EXISTENTES

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

ÁREAS COMUNS

No primeiro pavimento estão situadas os saguões e as áreas comuns restritas para moradores (salão de festas, piscina, sala de jogos) e espaços abertos para todo os usuários como academia, sala multímidia e para eventos.

Esse pavimento possui áreas abertas e fechadas destinadas ao lazer e integração de seus usuários e que possibilitam maior visualização de todo o com-plexo. PISCINA SALA DE JOGOS SALÃO DE FESTAS ACADEMIA SALA DE EVENTOS SALA MULTIMÍDIA SALA DE ESTUDOS SAGUÃO RESTRITO - MORADORES ABERTO - TODOS USUÁRIOS

PLANTA BAIXA - PRIMEIRO PAVIMENTO (Nível 4)

ESCALA 1:200

FACHADA LESTE

ESCALA 1:200

03

SALA DE ESTUDOS

DECK PISCINA

O segundo pavimento é restrito aos moradores e estão localizadas as salas de estudos, as quais são envidraçadas, sendo um espaço de maior privacidade e área de transição entre os pavimentos e a zona de maior barulho

Neste pavimento ocorre a transição da volumetria da base para o pavimento tipo e ponto de mudança dos pilares e tipo de laje.

O principal objetivo destes dois pavimentos é que sejam áreas de encontro, lazer, estar e socialização dos moradores e que possa oferecer espaços que muitas vezes não são oferecidos nas universidades ou possuem horários restritos de usos.

Alguns ambientes foram elaborados para serem res-tritos aos moradores mas que possam também ser utilizados por visitantes acompanhados

A proposta foi deixar um lado de maior controle dos usuários e outro aberto ao público conforme as necessidades dos estudantes.

Destaca-se a importância de uma área para ativi-dade física e de ambientes para reuniões, trabalhos e coworking que hoje são insuficientes na região.

O programa de necessidades foi elaborado com o objetivo de equilibrar as atividades pessoais e profissionais dos usuários entre lazer, estudo e estar.

Os saguões ocorrem no primeiro pavimento para que a proposta do térreo seja comercial e deste modo a moradia estudantil possa iniciar suas ati-vidades no primeiro pavimento com maior con-trole de segurança e privacidade.

FACHADA SUL

ESCALA 1:200 139 2570 510 1270 1188 1625 655 1260 1117 413 1688 336 1195 264 15 298 15 298 10 206 15 15 185 15 585 452 1178 337 310 410 852 15 320 15 505 15 227 100 100 227 15 505 15 320 15 15 250 15 15 592 15 219 15 250 15 648 15 153 263 125 437 379 528 284 702 351 411 1375 338

PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO (Nível 7)

ESCALA 1:200 100 227 15 505 335 15 420 515 15 250 15 635 15 1250 15 279 515 15 250 15 15 100 227 15 505 15 320 15 15 100 377 15 980 1188 382 15 15 250 15 600 867 15 500 15 1250 15 15 1043 15 15 1188 15 15 379 15 648

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO 02

ESCALA 1:200

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO 01

ESCALA 1:200 15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 25 595 15 178 15 15 250 15 25 420 15 160 15 178 15 160 15 420 25 30 436 150 436 30 252 30 436 150 436 30 255 15 160 15 393 25 415 15 160 15 15 250 15 150 367 478 152 295 367 30 345 15 322 30 344 15 357 30 310 15 345 30 25 387 15 181 15 289 15 181 15 397 15 280 806 15 372 15 310 15 360 15 25 387 15 160 15 320 15 505 227 100 30 345 322 30 344 15 357 30 310 15 345 30 25 387 15 181 15 289 15 181 15 397 15 280 806 15 372 15 310 15 360 15 25 387 15 160 15 320 15 505 15 227 100 1198 252 1082 255 583 1198 329 150 675 15 225 120 120 150

PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TIPO 03

ESCALA 1:200

UNIDADE HABITACIONAL

O projeto possui três tipologias de unidades habitacionais com o objetivo de atender interesses diferentes (sociais e e eco-nômicos). O bloco A é composto de 6 andares, sendo três duplex. Cada duplex pos-sui 16 suítes individuais e 2 duplas, sendo a área social de uso comum aos seus moradores. O bloco C, por sua vez, possui 8 anda-res. Cada andar contêm 6 suítes individuais, com a possibilidade de se incluir mobiliários para a realização de pequenas refeições. Em cada pavimento há um espaço de vivência com cozinha e sala de estar. Por fim, o bloco B é compos-to por 6 andares e possui 2 triplex, con-tendo cada um 18 suítes individuais. Os triplex proporcionam maior integração aos estudantes, uma vez que são compostos por uma grande área comum distribuída em dois mezaninos e uma área inferior, cujos espaços são conectados por três escadas.

BLOCO A - DUPLEX

A

C

BLOCO B - TRIPLEX

CORTE ESQUEMÁTICO CORTE ESQUEMÁTICO 18 6 6 6

PLANTA BAIXA ESQUEMÁTICA

Legenda: Área comum

BLOCO C - SIMPLES

CORTE ESQUEMÁTICO

• 6 DORMITÓRIOS POR PAVIMENTO • 36 SUÍTES INDIVIDUAIS NO TOTAL

(Equipadas com frigobar, microondas e pia). •48 MORADORES

• 1 ÁREA COMUM POR PAVIMENTO PLANTA BAIXA ESQUEMÁTICA

Legenda: Área comum

• 6 DORMITÓRIOS POR PAVIMENTO • 18 SUÍTES INDIVIDUAIS

(Equipadas com frigobar)

• 18 MORADORES POR TRIPLEX

• 1 ÁREA COMUM A CADA 6 DORMITÓRIOS • 1 ÁREA COMUM PARA OS 18 MORADORES • 9 DORMITÓRIOS POR PAVIMENTO

• PAVIMENTO INFERIOR: 7 SUÍTES INDIVIDUAIS 2 SUÍTES DUPLAS PAVIMENTO SUPERIOR 9 SUÍTES INDIVIDUAIS

(Todas equipadas com frigobar e microondas) • 20 MORADORES POR DUPLEX

• 1 ÁREA COMUM DE DOIS PAVIMENTOS A CADA 20 DORMITÓRIOS

• 3 DUPLEX NO TOTAL • 60 MORADORES NO TOTAL

20

PLANTA BAIXA ESQUEMÁTICA

Legenda: Área comum

• 144 MORADORES • 126 DORMITÓRIOS

(12 SUÍTES DUPLAS E 114 SUÍTES INDIVIDUAIS)

• 2 TRIPLEX NO TOTAL • 36 MORADORES NO TOTAL • 36 SUÍTES NO TOTAL 15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 25 595 15 178 15 15 250 15 25 420 15 160 15 178 15 160 15 420 25 30 345 322 30 344 15 357 30 310 15 345 30 25 387 15 181 15 289 15 181 15 397 15 280 806 15 372 15 310 15 360 15 25 387 15 160 15 320 15 505 15 227 100 15 278 15 466 15 278 15 252 15 278 15 466 15 278 15 255 15 160 15 393 15 268 15 332 15 295 142 597 146 250 15 660 15 225 15 160 15 415 25 15 1198 252 1082 255 583 1198 150 329

PLANTA BAIXA DORMITÓRIO PCD

ESCALA 1:75

O bloco C possui alguns dor-mitórios adaptados para pesso-as com deficiência e que pos-sam ser acessível para todos.

+ ACESSIBILIDADE

B

ESQUEMA VOLUMÉTRICO - BLOCO C

ESQUEMA VOLUMÉTRICO - BLOCO A

BLOCO A - CIRCULAÇÃO DORMITÓRIOS BLOCO C - ÁREA COMUM BLOCO A - ÁREA COMUM

A proposta do bloco A e C foi desen-volvida a partir da segregação de um único bloco em menores unidades. Estas unidades são formadas pe-las suítes e uma área comum os quais são conectados por uma passarela. O objetivo desta proposta é que através desse afastamento entre os blocos haja ventilação e iluminação adequada em to-dos os espaços, além de garantir maior privacidade e silêncio nos dormitórios. Todos os dormitórios são suítes equi-padas com mobiliários que possam oferecer conforto e um espaço de es-tudo e até mesmo em algumas uni-dades , para preparo de refeições.

Cada unidade do duplex é compos-ta por uma escada e quatro dormitórios. Essas unidades conectam-se umas às outras e com a área comum.

Esta proposta oferece maior privacida-de aos moradores, pois possui apenas 6 usuários por pavimento, todos os quartos são individuais e equipados com mobili-ários para preparo de pequenas refeições.

04

Apesar das suítes serem individuais, o objetivo do triplex é criar um maior espíri-to de comunidade entre os moradores por oferecer maior integração.

15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 195 15 400 15 25 595 15 178 15 479 15 250 15 25 420 15 160 15 178 15 160 15 420 25 30 436 150 436 30 252 30 436 150 436 30 255 15 160 15 393 25 415 15 160 15 295 15 590 15 250 15 478 152 295 367 150 367 30 345 322 30 344 15 357 30 310 15 345 30 25 387 15 181 15 289 15 181 15 397 15 280 806 15 372 15 310 15 360 15 25 387 15 160 15 320 15 505 15 227 100 1198 1198 252 1082 255 583 (NÍVEL 1O,16 E 22) (NÍVEL 1O E 19) (NÍVEL 1O - 31) (NÍVEL 13,19 E 25) (NÍVEL 13 E 22) (NÍVEL 1O - 31) (NÍVEL 10,16 E 22) (NÍVEL 16 E 25) (NÍVEL 1O - 31) 6

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

PLANTA BAIXA - SUBSOLO (Nível -3.0)

ESCALA 1:200 PERSPECTIVA SUL PERSPECTIVA OESTE PERSPECTIVA LESTE 550 15 703 15 312 15 505 15 320 15 1345 15 250 724 1483 30 741 550 94 981 60 629 40 510 550 561 15 60 1309 620 635 1257 909 15 360 15 399 512 775 310 600 310 600 649 554 761 30 550 310 120 660

ESTRUTURA

DETALHE CAPITEL E LAJE COGUMELO

PLANTA-CHAVE

DETALHE - COBERTURA METÁLICA

ESCALA 1:20 1. TRELIÇA ESPACIAL 2. HASTE DE JUNÇÃO 3. PILAR DE AÇO 4. HASTE METÁLICA 5. PLACA CIMENTÍCIA 6. MEMBRANA 7. OSB 8. PERFIL 1 2 3

PERSPECTIVA - COBERTURA METÁLICA

CORTE AA

ESCALA 1:200

LAJE STEEL DECK

05

No sistema estrutural foram utilizados pi-lares e vigas de aço revestidos por concre-to e laje steel deck nos pavimenconcre-tos tipo. Na transição do pavimento tipo para a base foi empregue uma laje cogumelo e capitel para a carga dos pilares do pavimento tipo se-rem distribuídas para um menor número de pi-lares do subsolo até o segundo pavimento.

O subsolo é dividido em estacionamento para o comércio e para a moradia estudantil.

VIGA

LAJE

PILAR

ZOOM

PERSPECTIVA ESTRUTURAL:

Foi elaborada uma cobertura metálica com treli-ças espaciais para cobrir o pátio interno e a área de circulação das escadas rolantes.

4 5 6 7 8 9 MORADIA ESTUDANTIL: • 45 VAGAS COMÉRCIO: • 32 VAGAS

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CAMILA ZANIBONI SEBA SALOMÃO

ARQUITETURA E URBANISMO 2018/01

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

M0RADIA ESTUDANTIL NO BAIRRO TRINDADE, FLORIANÓPOLIS, SC

ORIENTADOR: RUDIVAN CATTANI

CORTE CC

ESCALA 1:200

06

FACHADA OESTE

ESCALA 1:200 PLANTA-CHAVE

PLANTA BAIXA - COBERTURA

ESCALA 1:200 15 505 15 320 15 176 280 116 15 312 15 15 312 15 15 505 15 320 15 252 15 1052 15 255 15 553 15 250 15 113 477 15 295 15 263 280 72 15 400 15 195 15 802 15 505 15 319 15 1346 15 250 15 1642 15 15 1292 15 250 15

PLANTA BAIXA - RESERVATÓRIO SUPERIOR

ESCALA 1:200

PLANTA BAIXA - COBERTURA DO RESERVATÓRIO SUPERIOR

ESCALA 1:200 15 250 15 15 260 15 230 15 320 15 15 250 15 15 260 15 230 15 320 15 15 250 15 15 260 15 230 15 320 15 15 362 15 15 250 15 15 840 15 15 362 15 15 840 15 15 250 15 15 840 15 15 250 15 1. PROTEÇÃO MECÂNICA 2. MEMBRANA IMPERMEÁVEL 3. CONCRETO MAGRO 4. VIGA DE AÇO 5. BRISE HORIZONTAL

6. JANELA DUAS FOLHAS - CORRER

FACHADA NORTE

ESCALA 1:200

PERSPECTIVA NORDESTE

DETALHE 01

DETALHE - VEDAÇÃO DORMITÓRIO

ESCALA 1:20 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 7. PINGADEIRA 8. ALVENARIA 9. CONTRAPISO E PISO 10. ARMADURA 11. LAJE STEEL DECK

Para evitar o aquecimento excessivo dos dor-mitórios, foi utilizado na fachada norte, brise de madeira horizontal e na fachada leste, vertical. Todas as esquadrias possuem uma abertura de veneziana fixa na sua parte superior para troca do ar sempre ser realizada no ambiente.

8.000L

39

33 33

Na fachada oeste os ambientes que estão sem brises e com aberturas de vidro são as áreas co-muns e o corredor das unidades habitacionais

O detalhe abaixo demonstra os materiais utiliza-dos para vedação utiliza-dos dormitórios de steel deck e as camadas da laje impermeabilizada de cober-tura.

Os dormitórios possuem forro de madeira e tu-bulação elétrica aparente.

Na cobertura, como foram utilizadas lajes im-permeabilizadas, o projeto prevê drenos e uma pequena inclinação para evitar acumulo da água e problemas de infiltração. Além disso, foram ins-taladas placas solares para reduzir os custos de energia para os moradores.

PLANTA-CHAVE - IMAGENS

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