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A UTILIZAÇÃO DA TERMOGRAFIA COMO INDICADOR NA PREVENÇÃO DE LESÕES MUSCULARES EM ATLETAS DE FUTSAL EM TUBARÃO/SC.

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Academic year: 2021

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A UTILIZAÇÃO DA TERMOGRAFIA COMO INDICADOR NA PREVENÇÃO DE LESÕES MUSCULARES EM ATLETAS DE FUTSAL EM TUBARÃO/SC.

THE USE OF THERMOGRAPHY AS AN INDICATOR IN THE PREVENTION OF MUSCLE INJURIES IN FUTSAL ATHLETES IN TUBARÃO / SC.

Guilherme Sousa da Silva1 José Acco Junior 2 Fabiano Leal Silva ³

³

Resumo: O objetivo principal do presente trabalho acadêmico é identificar as lesões

musculares e processos inflamatórios nas regiões da coxa e pernas na parte anterior e posterior (membros inferiores) e, em seguida, discutir se a termografia seria um mecanismo relevante para a prevenção das lesões em atletas profissionais de alto rendimento. A termografia é um método moderno por meio de imagem digital, que é capaz de auxiliar no diagnóstico e no tratamento mais eficiente da recuperação física e na prevenção das lesões nos atletas. Para bem responder os questionamentos dessa técnica, utilizou-se no presente artigo a pesquisa exploratória e, como método de pesquisa, o estudo de campo descritivo com abordagem quantitativa. Neste sentido, analisou-se 5 atletas profissionais do futsal em Tubarão-SC. A análise desses atletas trouxe resultados significativos e animadores, especialmente quanto ao uso da termografia como fonte de estudo. Ela se mostrou eficaz no papel de identificar pontos de calor no corpo humano e, em consequência, permitir antever prováveis lesões musculares, e, o que é mais animador, sem submeter o atleta a efeitos colaterais, dado o seu método não invasivo e sensível. Neste ponto, o resultado permitiu a identificação de pontos de calor nas regiões da coxa e pernas, observando-se maior concentração de picos de calor na parte anterior da coxa, o que permitiu a adoção de estratégias diretas de prevenção de lesões pela equipe de fisiologia e preparação física do clube. O uso da termografia, nestes termos, pode ser apontado como um aliado determinante na busca pela diminuição de lesões musculares que incapacitem o atleta.

Palavras-chave: Termografia. Lesões musculares. Atletas. Rendimento. Futsal.

Abstract: The main objective of this academic work is to identify muscle injuries and inflammatory processes in the regions of the thigh and legs in the anterior and posterior part (lower limbs) and then discuss whether thermography would be a relevant mechanism for

1 Acadêmico do 8° semestre do Curso de Graduação em Educação Física e Esportes da Universidade do Sul de

Santa Catarina – UNISUL, campus Tubarão/SC.

2Orientador e professor especialista da Universidade do Sul de Santa Catarina.

³ Co- orientador Fabiano Leal silva Pós Graduação em Fisiologia do exercício e Graduado em Educação Física Bacharel.

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injury prevention in high-performance professional athletes. Thermography is a modern

method using digital imaging, which is able to assist in the diagnosis and more efficient treatment of physical recovery and injury prevention in athletes. To answer the questions of this technique, exploratory research was used in this article and, as a research method, the descriptive field study with a quantitative approach. In this sense, 5 professional futsal athletes were analyzed in Tubarão-SC. The analysis of these athletes brought significant and encouraging results, especially regarding the use of thermography as a source of study. It proved to be effective in the role of identifying hot spots in the human body and, consequently, allowing foreseeing probable muscle injuries, and, what is more encouraging, without subjecting the athlete to side effects, given its non-invasive and sensitive method. At this point, the result allowed the identification of hot spots in the thigh and leg regions, observing a higher concentration of heat peaks in the anterior part of the thigh, which allowed the adoption of direct injury prevention strategies by the physiology team and club fitness. The use of thermography, in these terms, can be seen as a determining ally in the search for the reduction of muscle injuries that incapacitate the athlete.

Keywords: thermography. Muscle injuries. Athletes. Yield. Futsal.

1 INTRODUÇÃO

Os atletas enfrentam uma exigência muito grande para chegar à alta performance, isso está ligado à condição física de cada um. No futsal os atletas são submetidos a vários esforços de forma constante, em que eles podem chegar aos limites fisiológicos e apresentar algumas lesões e processos inflamatórios, possivelmente em locais distintos no corpo dos jogadores, de acordo com a utilização excessiva do respectivo local acometido.

De acordo com Neves e Reis (2014), a temperatura do corpo é controlada pelo hipotálamo e destacam os três principais fatores que determinam sua variação: a taxa metabólica basal, a atividade orgânica específica e a atividade muscular.

A termografia, técnica que consiste na avaliação de anomalias térmicas no músculo através de imagens, vem sendo utilizada no meio esportivo com o principal objetivo de acompanhar o desgaste físico dos atletas de alto rendimento (BOUZAS et al., 2014).

Para se verificar as variações termográficas em atletas, eles são expostos a treinamentos físicos excessivos ou em uma situação de desgaste encontrada durante um

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período de treinamento ou em competição, em que podem ocorrer processos fisiológicos com

produção direta de calor.

A termografia é um método moderno por meio de imagem digital, que é capaz de auxiliar no diagnóstico e no tratamento mais eficiente da recuperação física e na prevenção das lesões nos atletas.

Segundo Corte e Hernadez (2016), o uso da termografia pode proporcionar melhores resultados aos atletas por ser um instrumento usado na identificação de riscos e na prevenção de lesões, pois os mesmos são expostos a um estresse físico causado pelo treinamento e pelas competições.

Também afirmam que, para a realização de uma análise termográfica, é importante conhecer os fatores que influenciam o resultado do exame. Dentre eles estão presentes: fatores ambientais (tamanho da sala de coleta, temperatura ambiental, umidade relativa do ar, pressão atmosférica e radiação), fatores técnicos (câmera, protocolo, software, análise estatística) e fatores individuais (sexo, idade, antropometria, ritmo circadiano, emissividade da pele, uso de medicamentos e prática de exercício físico). (Corte e Hernandez (2016)

O exame termográfico é uma forma segura, não invasiva, não radioativa e rápida. Ela é capaz de detectar e analisar funções fisiológicas relacionadas a variações de temperatura da pele disso, a técnica monitora as respostas dos sistemas frente aos exercícios, proporcionando uma adequada compreensão de ajustes do sistema termorregulador do indivíduo. (A. Merla et al. A. A. Fernandes)

O futsal é uma modalidade esportiva coletiva, de alta intensidade que se caracteriza por esforços intermitentes e movimentos acíclicos, exigindo dos atletas um alto desempenho neuromuscular (SANTA CRUZ et al., 2014).

As características físicas e antropométricas dos atletas, a análise da intensidade e dos deslocamentos nos jogos, o perfil funcional/metabólico e os efeitos fisiológicos causados pelos esforços no futsal, estão razoavelmente bem estabelecidos na literatura científica (MATZENBACHER et al., 2014).

Neves e Reis (2014) apontam a termografia como uma importante ferramenta no acompanhamento do treinamento esportivo, a partir da avaliação da quantificação da carga de trabalho em modalidades esportivas individuais e coletivas.

Observamos que médicos do esporte, preparadores físicos e fisioterapeutas vêm usando a termografia para acompanhamento do treinamento em modalidades esportivas, como o futsal. Dessa forma, o objetivo do estudo é identificar as lesões musculares e os processos

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inflamatórios nas regiões da coxa e pernas na parte anterior e posterior (membros inferiores).

2 METODOLOGIA

2.1 CARACTERIZAÇÃO

A pesquisa trata-se de um estudo de campo descritivo , com abordagem quantitativa.

2.2 POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população deste estudo foi composta por atletas da Associação Desportiva Futsal Tubaronense (ADFT), com idades entre 20 a 30 anos e sendo do sexo masculino.

O estudo contou com 5 atletas, sendo por convivência de forma não probabilística. Como critério de inclusão, o participante da pesquisa deverá ter entre 20 a 30 anos e ser atleta da ADFT.

2.3 MATERIAIS E INSTRUMENTOS

Para a coleta das imagens foi utilizada uma Câmera termográfica de bolso -10 + 150 c\flir c2 termo visor, utilizando um Software para verificação térmica e criação de relatórios Flir Tools. Também foi utilizada uma sala branca com temperatura média entre 18 e 22 graus centígrados.

2.4 PROCEDIMENTO

O pesquisador entrou em contato com o presidente da Associação Desportiva Futsal Tubaronense e explicou sobre o objetivo da pesquisa. Solicitou autorização do mesmo para aplicar os testes no horário de treinamento com a presença do preparador físico do clube, que é um profissional de Educação Física.

Com autorização do presidente via termo de concordância da instituição, o mesmo foi enviado ao Comitê de Ética e Pesquisa, e após aprovação que ocorreu no dia nove de julho de 2019 sob o número CAAE 15482419.2.0000.5369 e parecer 3.445.612, foi iniciada a coleta da assinatura do TCLE dos atletas.

Feito isso, foi marcada uma reunião com os atletas com o objetivo de explicar como seria feita a pesquisa, após foi entregue o TALE, documento que os atletas autorizaram sua

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participação na pesquisa. Em seguida, foi marcada com preparador físico a data da coleta das

imagens termográficas.

Começamos a coletar as imagens no mês de setembro de 2019, antes de começar os treinos, no período da manhã. A coleta das imagens foi feita antes dos treinamentos do período matutino, em que a musculatura do atleta estava descansada.

A equipe treina cinco dias na semana, sendo no período matutino e vespertino, no horário matutino das 09h30min às 11h30min e no período vespertino das 16h às 18h. Salientamos que em dia de jogo não havia treinamento, pois os atletas estavam em concentração, voltando ao treinamento um dia após o jogo. No decorrer do ano foi disputada a Liga Nacional de Futsal, o Campeonato Catarinense, a Taça Brasil de Clubes e os Jogos Abertos de Santa Catarina.

Como se trata de uma equipe adulta de alto rendimento, os treinos eram muito intensos, exigindo o máximo de cada atleta. As sessões de treinamento visavam mais a evolução técnica\tática do que a parte física.

Um dos benefícios apresentados é verificar se há lesões em estado inicial, situação em que o atleta pode começar um tratamento fisioterápico numa eventual lesão. Ele pode ser retirado do treino e iniciar também o repouso muscular para acelerar sua recuperação e adiantar a volta aos treinos. Os mesmos foram alertados sobre os riscos de criar um constrangimento em mostrar uma parte do corpo. Para minimizar esse problema, a foto foi tirada numa sala fechada. A foto é feita da coxa e não aparece o rosto do atleta.

3 ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS

A análise ocorreu através de uma câmera termográfica de bolso, essas imagens foram tiradas numa sala totalmente climatizada para que a termografia tenha êxito. As imagens são analisadas através de um software que ajuda a encontrar pontos de calor na musculatura dos atletas. Podemos observar nas imagens abaixo que existe uma variação de 29,0 a 36,0 graus, para verificarmos se a musculatura está acima do normal ou abaixo.

Para a verificação do nível de calor dos diferentes grupos musculares, classificou-se em nível leve, moderado, alto ou muito alto. Também foi usada uma tabela, criada pelo departamento de fisiologia e preparação física do clube (de caráter subjetivo), na qual há quatro níveis de análise que são: “leve” de 29 graus a 31,9 graus; “moderado” de 32 graus a 33,9 graus; “alto” de 34 graus a 35,9 graus e acima de 36 graus é considerado “muito alto”.

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Nos casos em que a análise do músculo apresenta resultado “alto ou muito alto”, o

atleta é retirado do treinamento, pois se percebe um cansaço muscular ou fadiga muito grande naquele grupo muscular.

As outras partes da musculatura que estão na cor azul e também nas outras cores não são analisadas pelo departamento de fisiologia do clube, pois ali não apresentam um índice grande de calor.

Quando for identificado pontos de calor moderado ou alto mais de duas vezes no mesmo atleta, o setor de fisiologia e preparação física usa outros controles, que são PSE (Percepção Subjetiva de Esforço) e coleta sanguínea para verificação do lactado. São duas formas de verificar se o jogador está com fadiga ou cansaço muscular e se for analisado que o músculo dele apresenta uma temperatura alta ou muito alta ele é retirado do treinamento imediatamente.

A seguir, apresentamos a análise dos cinco (05) atletas com as linhas de calor (EL) sendo observadas em diferentes pontos da musculatura.

Figura 1 – Atleta 1: parte anterior e posterior da perna e coxa.

Fonte: Arquivo do próprio autor.

Na parte anterior encontramos linhas de calor na coxa direita em que a EL1 apresentada está “moderada”, e na coxa esquerda tivemos duas linhas de calor que são chamadas de EL2 e EL3 que deram também resultado “moderado”. Na parte posterior da coxa podemos verificar que há duas linhas de calor, em que a EL1 deu moderada e EL2 deu leve. Já na perna esquerda apresentou EL3 “moderada” para a musculatura.

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Neste caso, foi recomendado ao atleta que continuasse treinando, mas ele foi

monitorado pelo departamento de fisiologista e preparação física do clube.

Figura 2 – Atleta 2: parte anterior e posterior da perna e coxa.

Fonte: Arquivo do próprio autor.

Na foto acima, temos cinco linhas de calor consideráveis na parte anterior das coxas e pernas esquerda e direita, que foram classificadas como “moderadas”. Na parte posterior, encontramos quatro linhas de calor que foram classificadas como “moderada” na perna esquerda e direita.

O atleta continuou treinando com os devidos cuidados e sendo supervisionado pelo departamento de fisiologia e preparação física do clube.

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Figura 3 – Atleta 3: parte anterior e posterior da perna e coxa.

Fonte: Arquivo do próprio autor.

Verificamos três linhas de calor na parte anterior da coxa esquerda e direita, classificados de “moderadas”. Já na parte posterior, apresentou-se apenas uma linha de calor na parte superior da coxa direita. Este pequeno índice de calor foi classificado como “moderado”. O atleta continuou treinando com cuidados e sendo monitorado pelo departamento de fisiologia e preparação física do clube.

Figura 4 – Atleta 4: parte anterior e posterior da perna e coxa.

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Na parte anterior da coxa, verificou-se uma linha de calor na coxa direita, sendo

classificada como índice de calor “leve”. Na parte posterior podemos notar duas linhas de calor na musculatura do atleta na parte superior da coxa esquerda, acima do joelho, que foi classificada como “leve”.

Este atleta seguiu seus treinamentos normalmente, sem se preocupar. Caso esse pico de calor passasse para “moderado”, ele seria orientado pelo departamento de fisiologia e preparação física do clube a diminuir a intensidade e volume dos treinamentos.

Figura 5 – Atleta 5: parte anterior e posterior da perna e coxa.

Fonte: Arquivo do próprio autor.

Nessa imagem, verificaram-se na parte anterior, quatro linhas de calor na perna e coxa esquerda e direita, classificadas como “moderadas”. Na parte posterior, podemos verificar uma linha de calor na perna e coxa esquerda que é classificada como “moderada” e três linhas de calor na perna e coxa direita que foi classificada também como “moderada”.

O atleta seguiu com os treinamentos, mas em acompanhamento pelo departamento de fisiologia e preparação física do clube.

4 CONCLUSÃO

O presente estudo demonstrou que a termografia consiste em um eficaz instrumento para prevenção de lesões em atletas de alto rendimento, atuando de modo a identificar processos inflamatórios em grupos musculares.

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Viu-se, no decorrer da pesquisa de campo realizada com atletas jogadores de futsal de

Tubarão-SC, que a ferramenta permitiu a identificação de pontos de calor nas regiões da coxa e pernas, tendo sido observada uma maior concentração de picos de calor na parte anterior da coxa. Tal identificação viabilizou a adoção de estratégias de prevenção de lesões pela equipe de fisiologia e preparação física do clube.

Além de cumprir de modo satisfatório o papel de identificação de pontos de calor e, consequentemente, de prováveis lesões nos grupos musculares analisados, verificou-se que a termografia é um método não invasivo e sensível, que não toca o corpo do atleta, sendo, portanto, um importante método para a prevenção de lesões musculares e a identificação de processos inflamatórios.

5 REFERÊNCIAS

BANDEIRA, Fábio et al. A termografia no apoio ao diagnóstico de lesão muscular no esporte. Rev Bras Med Esporte, v. 20, n. 1, p. 42-47, 2014.

______. Pode a termografia auxiliar no diagnóstico de lesões musculares em atletas de futebol? Rev Bras Med Esporte, São Paulo, v. 18, n. 4, p. 246-251, ago. 2012. Disponível em

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86922012000400006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 20 maio 2020.

CORTE, Ana Carolina Ramos e; HERNANDEZ, Arnaldo José. Termografia médica infravermelha aplicada à medicina do esporte. Rev Bras Med Esporte, n. 22, v. 4, p.3 15-319, 2016.

LUCAS, Ricardo Wallace das Chagas; BRIOSCHI, Marcos Leal. Termografia Aplicada à

Fisioterapia. Florianópolis: Sistema Wallace Consultoria Ltda. SC, 2016.

NEVES, Eduardo Borba; REIS, Victor Machado. Fundamentos da termografia para o

acompanhamento do treinamento desportivo. Revista Uniandrade. v. 15, n. 2, p.79-86, 2014. VIEGAS, Fernanda et al. O uso da termografia e suas variáveis de controle: uma revisão sistemática. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, v. 26, n. 1, p. 82-86, fev. 2020. Disponível em:

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