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3. Porque não há liberdade de estipulação nas cláusulas contratuais gerais?

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Academic year: 2021

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TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL – 1º SEMESTRE Negócio Jurídico:

1. O que se entende por contrato atípico?

2. O que se entende por cláusulas contratuais gerais?

3. Porque não há liberdade de estipulação nas cláusulas contratuais gerais? 4. Características das cláusulas contratuais gerais.

5. O que é um termo incerto?

6. Qual é o critério para distinguir condição e termo? 7. O que é simulação absoluta?

8. Quais os requisitos da simulação? 9. Exemplo de simulação absoluta.

10. A vai a uma ourivesaria comprar uns brincos para a namorada, B. Pensa que ela tem as orelhas furadas, então compra uns com um espigão. Quando foi ter com B, apercebeu-se que ela não tinha as orelhas furadas, por isso disse ao ourives que pretendia trocar os brincos. Quid juris?

11. Há algum problema quanto à doação de uma gravata feita oralmente?

12. Celebrei um contrato de compra e venda de um apartamento com A, mas havia simulação absoluta. A vendeu a casa a B. C, meu credor, ficou chateado e quer destruir o contrato, mas B acha que tem o direito à casa. Quid juris?

13. Exemplo de um negócio jurídico unilateral.

14. Eu publico, num jornal, um anúncio a dizer que vendo 10 ratos por 1€ cada. Telefona-me A, veterinário, a dizer que compra imediatamente os ratos. Vem ter comigo e eu apresento-lhe 10 ratos de computador. Formou-se algum contrato? Que contrato? Com que objeto? Esse contrato é gratuito ou oneroso? E se eu tivesse colocado o anúncio numa revista de informática?

15. Imaginando que A quer andar de metro, mas não gosta de pagar à empresa. Vai até ao metro, chega ao funcionário e diz que vai andar sem pagar. Entra no metro, anda e sai. Quid juris?

16. Vamos imaginar que eu vou ter com B de pistola em punho e o obrigo a celebrar um negócio comprando ações. Passada uma semana, o mercado subiu brutalmente e as ações passaram a valer muitos milhares de euros. B pensa que o negócio foi aborrecido, mas quer as ações. Quid juris?

17. Eu sou proprietário de um quadro e quero vendê-lo a C por 10.000€, mas, por carta, enganei-me e escrevi “1.000€”. C recebe e responde que aceita. Formou-se contrato? Há algum vício?

18. O que se entende por ação inibitória?

19. Quando se utiliza uma cláusula contratual geral proibida, qual é a consequência? 20. É só nas doações que podem ser estipuladas cláusulas modais?

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21. O que é, fundamentalmente, o modo?

22. Distinção entre forma ad substantiem e ad probationem.

23. Imaginemos que eu quero agredir alguém e vou comprar um martelo para bater na cabeça dessa pessoa. Essa compra é válida ou inválida?

24. Mando uma carta a A com uma proposta de contrato e não fixo data limite de aceitação. Até quando é que A pode aceitar?

25. Eu escrevo-lhe uma carta hoje a propor-lhe a si a venda de um quadro meu. Fixo-lhe um prazo de uma semana para aceitar. Acontece que enviei a proposta hoje, mas, amanhã, há alguém que me faz uma oferta de compra do quadro e eu vendo a essa pessoa. Quid juris? seu poder, pelo que ainda não se tornara eficaz (art. 224º/1 CC). 26. Polémicas na doutrina sobre a questão da forma no negócio simulado e

dissimulado.

27. Vamos imaginar que eu e A queremos enganar C. Eu tenho a chave de uma casa que não é minha e combino com A que lhe forneço a chave para mostrar a casa a C. Fica combinado que se procederá a um contrato de compra e venda, mas, afinal, só queríamos que C nos desse algum dinheiro. Existe algum problema? Isto entra no art. 240º CC quando existem dois simuladores e um terceiro?

28. Vamos imaginar que eu vou ter consigo e tenho uma arma. Faço umas

insinuações algo ameaçadoras para tentar que você me venda a sua casa. Quid juris? 29. Distinção entre ato jurídico e facto jurídico.

30. Exemplo de um facto jurídico scricto sensu relevante para um contrato. 31. Tipos de cláusulas acessórias. Condição, termo, modo, sinal e cláusula penal. 32. As condições estão subordinadas a atos ou factos jurídicos?

33. Vamos imaginar que começávamos a negociar um contrato bastante complexo e, pelo meio, eu tinha-me comprometido a cortar um dedo e a dar-lhe. Entretanto, quero desfazer-me do contrato, então invoco que o contrato é nulo e que não se pode dispor de direitos de personalidade. Quid juris?

34. Um negócio jurídico inválido pode ser sanado?

35. Eu faço-lhe uma doação e, no contrato, diz-se que essa doação só produzirá efeitos quando você fizer 50 anos. Que tipo de cláusula é?

36. A proposta e a aceitação são sempre declarações recipiendas? 37. Quando é que uma oferta ao público é eficaz?

38. Consequências de negócio usurário.

39. Contratos reais quanto aos efeitos e quanto à constituição.

40. O Pedro é meu senhorio e eu já estou na casa há mais de 2 anos. A dada altura, o Pedro vende-lhe a casa a si e, para pagarem menos impostos, baixaram o preço na escritura. Este contrato tem algum vício?

41. Eu, arrendatário com direito de preferência, assim que tomei conhecimento da venda sem o Pedro me ter comunicado isso, intentei uma ação de preferência na qual

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declarei que preferia 300.000€. Agora, aparece o Pedro a dizer que o direito de preferência tem de ser por 500.000€, preço real.

42. Eu vou ter consigo e digo-lhe que lhe vendo bananas. Você diz que aceita, então eu dou-lhe duas para a mão. Há algum problema?

43. Temos um negócio feito por A e B que é nulo. B transmite o carro a C, que

transmite a D, que transmite a E que, por fim, transmite a F. A vem arguir a invalidade de todos os negócios subsequentes ao seu com B. Quid juris?

44. Tenho uma sociedade em Lisboa que recorre, com frequência, a cláusulas contratuais gerais. Pelo meio, temos uma cláusula que diz que, para resolução de alguns conflitos no estabelecimento, é competente, somente, o Tribunal Judicial da Comarca de Ponta Delgada. Quid juris?

45. Envio-lhe agora uma carta com uma proposta negocial que, em princípio, chega na Terça. Entretanto, amanhã encontro uma pessoa que me quer vender o mesmo bem e eu compro. Na Terça, você recebe a carta. Quid juris?

46. Vou ter consigo e sugiro-lhe um contrato de compra e venda de um apartamento. Combinamos que vamos pôr um preço mais baixo na escritura e, além disso, como eu tenho um filho a precisar de uma casa, combinamos que o negócio só produz efeitos quando o meu filho começar a trabalhar (sendo que isso não se coloca na escritura). Entretanto, o meu filho arranja um estágio, então você pede-me as chaves do

apartamento. Quid juris?

47. Eu estou sonâmbulo e alguém me propõe um negócio francamente vantajoso. Eu aceito. Quid juris?

48. Eu estou à procura de uma secretária de carvalho do século XVIII por um preço simpático. Recebo uma chamada de um amigo a dizer para eu ir ter com ele. Eu vou lá e entro, vejo uma sala com muita gente, o meu amigo do outro lado da sala. Percebo que está a ser leiloada uma secretária igual à que procuro. Quid juris?

49. Eu combino com um juiz que, por cada vez que ele decidir a favor de clientes meus, pago-lhe determinada quantia. A certa altura, ele decidiu a favor de um cliente meu e eu recusei-me a pagar. O que dizer acerca disto?

50. O que é o erro na vontade?

51. Diferença entre erro na vontade e o erro na declaração. 52. Tipos de erro na vontade.

53. Diferença entre erro sobre os motivos e erro sobre o objeto.

54. Erro sobre a base do negócio: tem alguma particularidade quanto aos outros tipos de erro

55. Requisitos da aceitação.

56. A e B querem fazer um contrato de compra e venda, mas querem pagar o mínimo de impostos possível. Combinam que vendem por 500.000€ e na escritura dizem que o preço é 200.000€. O que dizer em relação a isto?

57. Tese de MC sobre a validade dos negócios simulados/dissimulados. Analogia com o art. 238º CC.

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58. Há um preferente que quer celebrar o negócio pelos 200.000€. Pode fazê-lo? 59. Os seus pais recebem uma notificação do Tribunal a dizer que, há 10 anos, houve um negócio quanto a essa casa que estava viciado por coação moral. O coagido vem invocar o vício e dizer que a casa lhe pertence. Quid juris?

60. Suponha que A tem vários credores. Tem uma casa onde mora a família, então combina vender a casa a B, o que não acontece. Sucede que a casa vem a ser penhorada pelos credores de B e, no Tribunal, este diz que a casa é do amigo. Quid juris?

61. B vendeu a casa aos pais de C em 2012. Agora, os credores de A vão ter com os pais de C e argumentam que o negócio é nulo, acrescentando que vão penhorar a casa. Quid juris?

62. Quais as vantagens das cláusulas contratuais gerais?

63. O que é a contratação mitigada? O que é comum às figuras?

64. Defina proposta negocial. Declaração de vontade que segue as regras do art. 224º CC.

65. Porque é que a proposta tem de ser completa? 66. Em que consiste a boa fé do art. 227º CC? 67. Requisitos do princípio da tutela da confiança. 68. Defina negócio jurídico.

69. Suponha o seguinte caso: quero comprar uma casa com certas dimensões. Como não tenho tempo de ir visitar, vejo fotografias e os documentos do imóvel à distância. Na caderneta do imóvel, diz que ele tem 250 metros quadrados. Fico interessada e compro. Quando vou lá depois da escritura, percebo que a casa, afinal, tem 100 metros quadrados. Vou falar com o vendedor e explico-lhe a situação, ao que ele responde que a casa nunca teve 250 metros quadrados e que eu só não sabia porque não visitei a casa, até porque o Ministério das Finanças é que fez a caderneta. Quid juris?

70. O que caracteriza o erro na declaração?

71. Eu ofereço-lhe uma máquina de café, mas digo-lhe que, quando as aulas

retomarem o ensino presencial, você tem de me levar um café todos os dias, antes de começar as aulas. Passado um mês, você esquece-se e não me leva o café. Vou ter consigo e digo que, como deixou de me trazer o café, tem de me devolver a máquina. Quid juris?

72. Em que consiste a conversão do negócio jurídico? 73. O que é o pacto simulatório?

74. Tipos de simulação e modalidades.

75. No caso da simulação subjetiva, quem faz parte do pacto simulatório? 76. Porque é que a nulidade do negócio simulado é atípica?

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78. Distinção entre negócios gratuitos e negócios onerosos. Porque é que esta distinção é importante?

79. O que é uma oferta ao público?

80. Como se conta o prazo do art. 228º, alínea b) CC?

81. Suponha que A hipnotiza B e este, sob hipnose, escreve uma carta a C dizendo que lhe vende um quadro muito valioso (no valor de 100.000€) por 70.000€. C recebe a carta e responde a dizer que aceita, enviando logo o cheque no valor de 70.000€. B recebe aquilo, já não se lembra que enviou a carta. Quid juris?.

82. Se houver coação física, o negócio é nulo?

83. O que é o erro de cálculo? O que se faz nesses casos? Não seria possível usar o art. 236º?

84. O que é o dolus bonus?

85. Um senhor dirige-se à zona do Intendente e faz um contrato com uma senhora. Vão ambos para uma pensão e ela, mediante um pagamento, presta-lhe serviços de índole sexual. No fim, o senhor diz que não lhe paga porque o negócio é inválido. Quid juris?

86. No caso de coação moral, quando é que começa a contar-se o prazo para anulação do negócio?

87. Formas de extinção da proposta.

88. Em que casos é que o silêncio pode valer como declaração negocial? 89. O que é um ato jurídico em sentido estrito?

90. O que é um negócio sinalagmático? 91. Distinção entre termo inicial e termo final. 92. Exemplo de contrato não sinalagmático.

93. A vende uma fotocopiadora a B, que pretende fabricar notas falsas. Contrato válido ou inválido?

94. A emite uma declaração negocial e garante que tem um certo sentido, ao que B garante que o sentido é diferente. Quid juris?

95. Qual a consequência da coação moral? E da coação física?

96. Suponha que eu quero vender uma casa e contrato A para proceder à venda. A casa está degradada, então A faz mudanças para valorizar o imóvel. Um casal de noivos compra a casa e, mais tarde, depara-se com os problemas, vindo dizer-me que não quer a casa. Quid juris?

97. Quais os requisitos para a anulação de um negócio por dolo?

98. A recebe serviços sexuais de B e, quando esta pede o dinheiro, A diz que o negócio não tem efeitos jurídicos. Quid juris?

99. O que é a nulidade atípica do negócio simulado? 100. O que é um contrato?

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101. Diferença entre contrato e negócio.

102. Porque é que uma proposta tem de ser firme?

103. O que é o temor reverencial? Situações em que é provável existir temor reverencial.

104. Tenho uma casa de campo e fui mordido por uma cobra. Sei que o meu vizinho tem um antídoto, mas ele diz que só vende por 20 mil euros. Concordei, porém, depois alego que não tenho de pagar a quantia. Quid juris?

105. Requisitos da usura. Consequências da usura.

106. Sou proprietário de um quadro e escrevi uma carta a A. A minha vontade é vender por 100 mil euros, mas enganei-me e escrevi por 10 mil. Quid juris? 107. Nas situações do art. 249º CC, o negócio pode ser anulado?

108. Basta haver um uso a dar valor ao silêncio para que este tenha valor declarativo? 109. Além da confirmação, que outras maneiras existem de sanar a invalidade? 110. Uma proposta de contrato é sempre recipienda?

111. Distinga teoria da receção e teoria do conhecimento. 112. O que é um erro?

113. A simulação é um erro?

114. Diferença entre erro na base do negócio e alteração das circunstâncias. 115. A celebra um contrato com B de um estádio, com vista a que A possa utilizar o estádio para dar um concerto. O preço pelo qual o negócio foi celebrado era bastante avultado porque A pretendia que o concerto fosse um estrondo, mas, no dia anterior à celebração do contrato, a estrela do concerto partiu uma perna e não pôde dar o concerto. Quid juris?

116. Que vícios da vontade conhece?

117. Pode alguém emitir uma declaração de vontade sem qualquer vontade? 118.Falta de consciência na declaração.

119. Uma declaração escrita é uma declaração expressa. Verdadeiro ou falso? 120. O que é uma declaração tácita?

121. A e B celebram um contrato pelo qual B se obriga a publicar uma obra, mas tem uma cláusula que diz que só a pode publicar com a morte do Papa Bento XVI. Quid juris?

122. A está a ver televisão e aparece um anúncio que diz "compre este detergente" e A diz que compra. Celebrou-se um contrato?

123. A diz a B "dou-te o meu livro que é muito valioso". De quem é o livro? 124. O que é o erro-vício?

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126. Existem contratos dos quais não resultam obrigações para ambas as partes? 127. Diferença entre coação física e falta de consciência na declaração.

128. O que é um direito potestativo? Dê um exemplo. 129. Diferença entre erro na declaração de erro obstáculo 130. A simulação é um erro?

131. O que é a essencialidade?

132. Quais são as diferenças entre proposta e convite e contratar? Quais são os efeitos?

133. Diferença entre boa fé objectiva e subjectiva?

134. Como se distingue a simulação relativa da absoluta?

135. Diferença entre erro na base do negócio e alteração das circunstâncias? 137. Causas da ausência de vontade?

138. Pode alguém emitir uma declaração de vontade sem qualquer vontade? 139. Qual o efeito da coacção fisica?

140. Uma declaração escrita é uma declaração expressa? verdadeiro ou falso? O que é uma declaração tácita?

141. A e B celebram um contrato pelo qual B se obriga a publicar uma obra mas tem uma cláusula que diz que só a pode publicar com a morte do Papa Bento XVI. Quid juris?

142. A está a ver tv e aparece um anúncio que diz "compre este detergente" e A diz que compra. Celebrou-se um contrato?

143. O que é um negócio gratuito?

144. A diz a B "dou-te o meu livro que é mt valioso". De quem é o livro? 145. O inabilitado pode vender um bem?

146. Diferença entre inabilitado e menor? 147. O que é a emancipação estrita?

148. Em que consiste o princípio da especialidade do fim?

149. Qual é o critério para determinar o que é um erro de escrita? 150. O que é uma proposta?

151. Características da proposta. 152. O que é um termo incerto?

153. O que é a pendencia da condição?

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155. Dê um exemplo de conversão.

156. Doação modal é um negócio gratuito ou oneroso?

157. Qual a relevância de qualificar um negocio como gratuito ou oneroso ? 158. Opinião do prof Menezes cordeiro sobre o 234 cc?

159. Em que casos o silencio pode ter valor declarativo ?

160. Quanto ao uso, que características necessita de ter o uso no art 234 ? 161. Quais são os requisitos do artigo 247?

162. Quais os requisitos de relevância do dolo ( art 253/2 cc)

163. O que distingue um negocio de administração de um negocio de disposição? 164. A proposta tem que revestir a forma necessária ao negocio?

165. Porque devemos exigir para a proposta a mesma forma do negocio ? 166. Qual é a opinião do prof menezes cordeiro sobre o artigo 252/2 cc? 167. Negocio juridico real quod effectum, o que é?

168. qual a diferença entre uma oferta ao publico e um anuncio publico? 169. A compra e venda pode ser um negocio de admnistração?

170. Depois de um negocio viciado celebrado eu queria que o negocio fosse celebrado na mesma independentemente do vício. Podia?

171. Diferença entre ad substancium e ad probationem 172. Uma aceitação é recipienda ou não recipienda?

173. Coloco um anuncio a dizer: dou uma recomenpensa a quem encontrar o meu cão é uma proposta?

174. Quero comprar uma arma para matar alguém e o vendedor da arma tem conhecimento disso.

175. O que é a ordem pública ?

176. Qual o interesse pratico de dizer que o negocio contrario à ordem pública é nulo? 177. Diferença entre condição suspensiva e condição resolutiva.

178. O que é uma cláusula modal?

179. Não há direito de preferência em doações?

Pessoas:

1. Em que consiste a dogmática integrada? 2. O que é a tópica?

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4. O que é uma situação jurídica?

5. O que é uma relação jurídica? Um contrato é uma relação jurídica? 6. Quais as críticas ao conceito de relação jurídica?

7. Qual a relação jurídica presente no artigo 304, no1? 8. Juridicamente o que é uma pessoa?

9. O que é um direito fundamental? E um direito de personalidade?

10. Há direitos de personalidade que não estejam consagrados nem no Código Civil nem na Constituição?

11. O direito à vida é um direito fundamental ou um direito de personalidade? Pode-se renunciar a um direito de personalidade? É possível renunciar ao direito de imagem?

12. O que é um bem de personalidade?

13. António violou o direito à honra de Bento. Bento põe António em tribunal, quer uma indemnização e que a sentença seja publicada nos jornais. Quid iuris.

14. Um cantor faz uma música sobre alguém mas não é mencionado o nome. Pode proibir a música e pedir uma indemnização?

15. Quais as características do direito de personalidade?

16. O direito de personalidade é uma característica das pessoas singulares e das pessoas colectivas?

17. O “bom nome” das pessoas colectivas é um verdadeiro direito de personalidade? Defina a noção de direito de personalidade das pessoas colectivas.

18. Se se ofender o “bom nome” de uma pessoa colectiva, o que lhe acontece? Qual a norma que se reporta expressamente ao “bom nome” das pessoas colectivas?

19. A responsabilidade civil é a primeira consequência da violação de um direito de personalidade?

20. António e Berta casam sem os pais saberem. António vende um quadro sem os pais saberem. O que podem os pais fazer?

21. No que toca às pessoas colectivas que tipos de reconhecimento da personalidade juridica conhece e em que consistem?

22. Diferença entre curadoria provisória e definitiva? 23. Diferença entre emancipação estrita e plena?

24. Quais as diferenças entre a inabilitação e a interdição? Quais as formas de suprimento da incapacidade? O que é uma incapacidade?

25. António tem economias, pediu aos pais se podia comprar uns patins. Os pais disseram que sim. Quando chega a casa os paus zangam-se e tiram-lhe os patins. Podem os pais anular o negócio?

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26. António é inabilitado, compra 12 pares de meias. A mulher (curadora) fica possessa, não concorda visto cada par ter custado 8 Euros. O negócio é anulável? 27. O que se aplica aos direitos de personalidade que não se aplica ao direito de propriedade?

28. Ricardo Araújo Pereira faz uma rábula do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa. O que pode o Prof. fazer?

29. Quais os órgãos de uma fundação?

30. O que distingue uma fundação de uma associação?

31. Quando é que uma associação adquire personalidade jurídica?

32. Associação contrai um empréstimo e quer saber quem o paga, administradores ou sócios?

33. Qual o momento em que cessa a personalidade jurídica de uma associação? 34. Uma associação não tem dinheiro para pagar as actividades que realizou e pretende exigir esse dinheiro aos associados. Quid juris.

35. Qual a data do Código de Seabra?

36. A que autor é atribuído o Código de 1966? 37. O que é um ónus jurídico?

38. O que é a boa fé? Distinguir a boa fé objectiva da boa fé subjectiva. O que é uma expectativa? ́

39. Uma excepção forte é um direito potestativo ? 40. Exemplo de uma excepção forte.

41. Em que consiste a dupla inerência dos direitos de personalidade? 42. Como saber se se aplica o artigo 75 ou 78?

43. Os pais pretendem celebrar um negócio em que combinam o casamento dos filhos. Podem fazê-lo?

44. Um menor de 17 anos compra um relógio caro. Os pais não concordam e querem saber se podem anular o negócio.

45. Um menor pode fazer-se sócio de uma sociedade por quotas? O que é a capacidade de exercício?

46. O que é a classificação germânica do Direito Civil? O que é o Direito Civil? 47. Como se distingue sistema interno de sistema externo?

48. Distinção entre direito público e direito privado.

49. Um senhor está na Praia do Meco e aparece um grupo do PS para tentar

aumentar as concessões de praias de nudismo. Consultam um senhor e um jornalista tira-lhe uma fotografia. A foto do senhor aparece no jornal e é perceptível, por causa das dunas, que se tratava da Praia do Meco. Quid juris?

50. Distinga capacidade de gozo de personalidade jurídica.

51. Maria dá à luz dois bebés, mas só têm um coração. Quantas pessoas jurídicas nasceram?

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52. O que é um coisa acessória? 53. Classifique um par de meias.

54. O que é um ar condicionado de um apartamento?

55. Existem partes integrantes nas coisas móveis ou só nas coisas imóveis? Como se distingue a parte integrante da coisa móvel.

56. Todas as coisas móveis seguem o regime do 210o, no2? Como classifica juridicamente um jogo de xadrez.

57. O que é uma pessoa singular?

58. O que é um direito de personalidade absoluto? Todos são absolutos? 59. Como é que sabemos onde começa o direito à honra?

60. O que é uma comissão especial? Têm personalidade jurídica? 61. O que é a autonomia patrimonial?

62. O que é uma coisa patrimonial? 63. O que é uma coisa indivisível?

64. Qual é a vantagem em saber se a coisa é divisível / indivisível?

65. Uma pessoa pode, voluntariamente, “reprimir” um direito de personalidade seu? 66. Um menor de 15 anos herdou 300 000€. Os pais querem comprar, com esse dinheiro, um andar para o filho. Podem?

67. Posso vender o volante do carro?

68. Direito ao descanso é um direito de personalidade? 69. Qual é a relevância de um direito ser fundamental?

70. Como se chama o ato em que o Estado reconhece o fim social da fundação? 71. Porque é que as fundações têm de ser reconhecidas pelo Estado e as associações e sociedades basta o ato de constituição?

72. O que é uma coisa acessória?

73. Definir personalidade jurídica, capacidade de exercício e capacidade de gozo. 74. Posso fazer uma doação ao seu primeiro futuro neto?

75. Uma procuração pode ser oral?

76. Uma procuração diz que é irrevogável. Depois o autor da mesma afirma querer revogá-la (antes do negócio ser celebrado).

77. Ao fim de quanto tempo se pode declarar morte presumida? 78. A Fundação do Gil pode adoptar uma criança?

Como é que a fundação adquire personalidade jurídica? 79. As cadeiras são coisas acessórias ou partes integrantes?

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80. A faculdade pode ser vendida?

81. Diferença entre os pressupostos da inabilitação e os pressupostos de interdição. 82. O que é a representação?

83. Nas pessoas colectivas quais os meios de tutela perante uma ofensa ao bom nome?

84. As pessoas colectivas têm moral? 85. Uma bola de sabão é uma coisa?

86. A vai para a Austrália de avião; o avião desaparece; passado uns dias descobrem os destroços do avião; em Portugal ficaram os filhos e a mulher. O que podem fazer? O curador pode vender a casa? Há outra solução sem ser a curadoria provisória? 87. Diferença entre associações e fundações.

Referências

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