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Palestra. Planejamento Tributário - Análise Comparativa das diversas opções Tributárias Federais. Agosto/2016. Elaborado por: JANEIRO/

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JANEIRO/

Palestra

Planejamento

Tributário -

Análise

Comparativa das

diversas opções

Tributárias

Federais

Elaborado por:

Ademir Macedo de Oliveira

O conteúdo desta apostila é de inteira

responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial,

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Autor (Lei n.º 9610/1998).

TODOS OS DIREITOS

RESERVADOS:

É PROIBIDA A REPRODUÇÃO

TOTAL OU PARCIAL DESTA

APOSTILA, DE QUALQUER

FORMA OU POR QUALQUER

MEIO.

CÓDIGO PENAL BRASILEIRO

ARTIGO 184.

(2)

3

O conteúdo abordado, será exclusivamente sobre o tema desta atividade. Eventuais opiniões e conclusões, com relação a outros assuntos, são de inteira responsabilidade do Palestrante.

(3)

PROGRAMA

1. Importância e necessidade do Planejamento Tributário

2. Conceito e natureza do planejamento tributário: Evasão, Elisão e Alusão Fiscal 3. Responsabilidade tributária dos sócios sucessores ou terceiros

4. Principais mudanças promovidas pela Lei 12.973/2014

5. Análise dos pontos principais e possíveis planejamentos tributários 6. Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio

7. Tributação dos lucros vindo do exterior

8. Lucros ou dividendos isento do imposto de renda

9. Parcela excedente dos lucros distribuídos acima do lucro fiscal

PROGRAMA

10. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL - ECF Instituição e Empresas obrigadas 11. Regimes tributários: Lucro Real, Real Trimestral

12. Presumido, Tributação Simplificada – SIMPLES NACIONAL 13. Escolha do melhor regime: vantagens e desvantagens

14. Lucro arbitrado e presumido: como utilizá-los em planejamentos tributários. 15. Gerenciamento das antecipações no lucro real anual

16. Regime de reconhecimento de receitas: caixa ou competência: impactos no caixa. 17. Prestação de serviços para órgãos públicos

(4)

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO -IMPORTANCIA E NECESSIDADE

ENTENDIMENTO:

De maneira sucinta, o Planejamento Tributário é uma possibilidade , a partir dos refinamentos da lei ,de reduzir os custos fiscais , respeitando-a de maneira integral, mas aproveitando o silencio da mesma ou a permissão desta.

Quanto mais complexo o universo dos tributos, melhor e mais abrangente, tende a ser o planejamento.

CÓDIGO CIVIL CONSELHO FEDERAL

DE CONTABILIDADE

Artigos 1177 até 1194 Resolução 1307 de 2010, artigo 4º.

Trata da responsabilidade do profissional e do Empresário pelas informações produzidas.

“I – exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais.”

A FUNÇÃO E RESPONSABILIDADE DO PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE

(5)

Elisão Evasão Elusão

CONCEITOS RELEVANTES

Ambiente ideal a partir de métodos legais

Cenário de omissão, falsificação e crime contra a ordem tributária

Planejamento aparente, porém sem eficácia

TRIBUTOS

TRIBUTOS DIRETOS TRIBUTOS INDIRETOS

Se traduz no conceito de que a tributação e obrigação tributária principal , decorre do resultado, renda ou lucro. Neste aspecto, é onde recai a maior probabilidade de planejar, para as empresas.

Os tributos indiretos são repassados ao adquirente ao longo da cadeia, até o consumidor final. Neste prisma, não há que se falar em sonegação, pois a empresa, apenas repassa, como contribuinte de direito e não de fato.

(6)

PERÍODO

IDEAL PARA O PLANEJAMENTO

PERÍODO FOCO

APLICAÇÃO ANUAL LUCRO REAL , PRESUMIDO E SIMPLES NACIONAL MÊS: JANEIRO PARA SIMPLES NACIONAL

FORMALIZAÇÃO NOVEMBRO A DEZEMBRO AGENDAMENTO SEM OPÇÃO

O PAGAMENTO NORMALMENTE OCORRE EM FEVEREIRO

CENÁRIO IDEAL: ULTIMO TRIMESTRE DO ANO

A ADOÇÃO É IRRETRATÁVEL PARA TODO O ANO CALENDÁRIO, SEM ALTERAÇÃO DE CÓDIGOS DE

RECOLHIMENTOS

ATENÇÃO

A prática e possibilidades das ideias apresentadas, devem levar em consideração o tipo de negócio, as permissões e vedações contidas na Legislação e outros fatores, que em muitos casos podem não ser viáveis para todos os contribuintes.

O ideal é o acompanhamento dos fatos e considerar a importância da escrituração fiscal e contábil, como fonte de informação e decisão, efetuando a comparabilidade com períodos anteriores.

(7)

OPÇÕES POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO

ATENÇÃO QUANTO AO SIMPLES NACIONAL

IMPEDIMENTO QUANTO AO RECOLHIMENTO DO ICMS E ISSQN

Excesso de sublimite da Receita Bruta Acumulada

Isso acontece em função da participação dos Estados no PIB (Produto Interno Bruto)

Recolhimento normal, no mês subsequente ao da ruptura do limite

(8)

RECOLHIMENTOS PELO REGIME DE CAIXA

APURAÇÃO DOS VALORES NO SIMPLES NACIONAL E EFETIVO PAGAMENTO BASE DE CÁLCULO OPÇÃO PELO PAGAMENTO Receita Bruta, conforme anexos da Lei Complementar,

mesmo com as possibilidades de deduções.

Conta própria e conta alheia

Possibilidade de adoção do Regime de Caixa RCGSN 94 de 29.11.2011

Ideal para Empresas com problemas de inadimplência

EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULO

SEGREGAÇÃO DAS RECEITAS PARA EFEITO DE TRIBUTAÇÃO COM CFOPS ESPECÍFICOS

OPERAÇÕES BASE CÁLCULO

Operações não sujeitas ao ICMS- ST . INCLUI

Receitas de Exportação EXCLUI ( artigo 25ª, paragrafo 3º)

Operações sujeitas ao ICMS-ST. na condição de substituído EXCLUI para cálculo do ICMS

Operações sujeitas com PIS e COFINS recolhidos por alíquotas concentradas

EXCLUI para cálculo do PIS e COFINS

RCGSN 94 /2011- Artigo 25

(Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; art. 18, § 4º-A, inciso I, § 12)

(9)

OPERAÇÕES INTERESTADUAIS NO SIMPLES NACIONAL

As empresas tributadas pelo Regime Simplificado só terão vantagens nas operações interestaduais quando:

• Diferencial de alíquotas e frete, forem negociados com o fornecedor.

FOLHA DE PAGAMENTO NO SIMPLES NACIONAL

Quanto MAIOR o gasto com a Folha de pagamento, MAIS vantagem é percebida pela opção, em função da parcela patronal da contribuição

(10)

OPÇÕES POR REGIME DE TRIBUTAÇÃO

LUCRO PRESUMIDO

É uma modalidade por vias fiscais de apurar o lucro e, consequentemente, o Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas e a Contribuição Social sobre o Lucro das empresas que não estiverem obrigadas à apuração do Lucro Real, exceto o ICMS e IPI, e com diferenciação de alíquotas para o PIS e COFINS, sem aproveitamento de créditos.

Observação

(11)

IMPOSTO SOBRE A RENDA BASE DE CÁLCULO

Atividades em geral 8%

Revenda de combustíveis 1,6%

Transporte (exceto cargas) 16%

Transporte de cargas 8%

Serviços gerais (exceto hospitalares) 32%

Serviços hospitalares 8%

Intermediação de Negócios 32%

Administração, locação ou cessão de bens e direitos de qualquer natureza (inclusive imóveis)

32%

PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO DO LUCRO

(12)
(13)

Artigo 257 Decreto-3000- 1999

Escrituração Contábil ou Caixa

Lei 10.406 – 2002- (NCC)

Escrituração Contábil para efeitos civis

(14)

OPÇÃO PELA TRIBUTAÇÃO

LUCRO REAL

É o lucro contábil apurado, conforme a Legislação Societária ( Lei: 6404/1976 e alterações posteriores), ajustados pelas adições, exclusões e compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal vigente, ou seja: Regulamento do Imposto de Renda ( Decreto 3.000 /1999), artigo 247.

(15)

FORMAS DE APURAÇÃO

LUCRO REAL ANUAL

ESTIMATIVA MENSAL

Na apuração do Lucro Real Anual, a pessoa jurídica, deverá antecipar o pagamento mensalmente, apurando o valor por estimativa, através da aplicação de PERCENTUAL SOBRE O FATURAMENTO E DEMAIS RECEITAS MENSAIS (idêntico ao Lucro Presumido).

Mecanismo que se aplica em função do lapso de tempo, com relação a contabilização.

FORMAS DE APURAÇÃO

LUCRO REAL ANUAL

SUSPENSÃO OU REDUÇÃO

Possibilidade de confronto entre o pago , com base no faturamento e demais receitas, objetivando suspender ou reduzir pagamentos.

(16)

FORMAS DE APURAÇÃO

LUCRO REAL TRIMESTRAL

LEI 9.430 DE 1996

Apuração do resultado tributável a cada trimestre com junção de 04 trimestres no SPED CONTABIL.

Verifica-se aqui a desvantagem, com relação a compensação de prejuízo no trimestre

EXEMPLO - COMPARATIVO

DADOS 1º TRIM. 2º TRIM. 3º TRIM. 4º TRIM. TOTAL

RESULTADO (80.000,00) (50.000,00) 90.000,00 30.000,00 (10.000,00)

COMPENSAÇÃO (27.000,00) (9.000,00)

BASE DE CÁLCULO (80.000,00) (50.000,00) 63.000,00 21.000,00

TRIBUTOS PAGOS

0,00 0,00 18.900,00 6.300,00 25.200,00

Pelo art. 232 do RIR/1999, uma vez adotada, essa opção passa a ser irretratável para todo o ano-calendário. Eventual erro na utilização de código, não poderá ser corrigido por Redarf, sendo assim, a opção definitiva durante todo o

(17)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO MÊS

CONSIDERADO APENAS A BASE PARA EFEITO DE COMPARAÇÃO

(=) RESULTADO ANTES DA CSLL 487.000,00

(-) Provisão para CSLL. (43.830,00)

(=) RESULTADO ANTES DO IRPJ 443.170,00

(-) Provisão para IRPJ. ( já com adicional) (119.750,00)

(=) LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO 323.420,00

APURAÇÃO COM BASE NA ESTIMATIVA

DESCRIÇÃO CSLL IRPJ

VALOR % B.CALCULO % B.CALCULO

Venda de Mercadorias 1.000.000,00 12 120.000,00 8 80.000,00 Venda de Serviços 600.000,00 32 192.000,00 32 192.000,00

Receitas não alcançadas pelo IRPJ. 36.000,00 100 36.000,00 Ganhos Capital 10.000,00 100 10.000,00 100 10.000,00 Receitas de Aluguéis 6.000,00 100 6.000,00 100 6.000,00 (=) BASE DE CÁLCULO 1.652.000,00 364.000,00 288.000,00 Alíquotas 9 32.760,00 15 43.200,00

(18)

CÁLCULO DA CSLL E IRPJ- ESTIMATIVA

QUADRO COMPARATIVO ENTRE AS FORMAS DE APURAÇÃO

TRIBUTOS DIRETOS BALANCETE ESTIMATIVA

CSLL. APURADA 43.830,00 32.760,00

IRPJ. APURADO 119.750,00 70.000,00

Nota: Neste caso, a opção por estimativa, foi mais vantajosa.

VENDAS BRUTAS NO TRIMESTRE 500.000,00

(-) Tributos sobre as vendas (125.062,00)

(=) Vendas líquidas 374.938,00

(-) Custos sobre vendas (225.113,00)

(=) Lucro Bruto 149.825,00

(-) Despesas Operacionais (104.700,00)

(+) Outras Receitas 2.375,00

(=) Lucro antes da CSLL e IRPJ. 47.500,00

Ponto de Equilíbrio ( 47.500,00 / 500.000,00) = 9,50%

(-) Provisão para CSLL. (4.275,00)

(19)

CÁLCULO PELO LUCRO PRESUMIDO

VENDAS BRUTAS (TRIMESTRE) 500.000,00

BASE DE CÁLCULO CSLL ( 500.000,00 X 12%) 60.000,00

BASE DE CÁLCULO IRPJ ( 500.000,00 X 8%) 40.000,00

CSLL ( 9% ) (5.400,00)

IRPJ (15%) (6.000,00)

Ponto de Equilíbrio ( 100.00,00 / 500.000,00) = 20%

TOTAL DOS TRIBUTOS 11.400,00

LUCRO ANTES DOS TRIBUTOS

OPÇÃO MAIS VANTAJOSA

MENOR QUE 9,5% LUCRO REAL

(20)

As alterações introduzidas pelas Leis: 11638/2007 e 11941/2009 que modificarem o critério de reconhecimento de receitas, custos e despesas computadas na apuração do lucro líquido do exercício, antes definidos no artigo 191 da Lei nº 6.404/1976 não surtirão efeitos para fins de apuração do lucro real e da base de cálculo da CSLL, devendo ser considerados, para efeitos fiscais, os métodos e critérios contábeis vigentes até 31.12.2007.

ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELA LEI 12.973/2013

OBJETIVO DA MANUTENÇÃO DAS REGRAS FISCAIS AJUSTES DO RTT- REGIME TRANSITÓRIO DE TRIBUTAÇÃO

(21)

DETERMINAÇÃO DO LUCRO REAL LUCRO LÍQUIDO SOCIETÁRIO

(+/-) AJUSTES DO RTT (=) LUCRO LÍQUIDO FISCAL (+) ADIÇÕES (-) EXCLUSÕES (-) COMPENSAÇÕES = LUCRO REAL ECD PVAFCONT FCONT

Necessidade de substituir o Regime por uma legislação fiscal mais alinhada com os novos critérios contábeis para facilitar o cumprimento das obrigações tributárias e reduzir as dúvidas e os litígios.

(22)

A ECF-Escrituração Contábil Fiscal é a Escrituração no formato digital com rastreabilidade das informações contábeis e fiscais para apuração do IRPJ.(Imposto de Renda ) e CSLL. (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) para as pessoas jurídicas sujeitas à apuração do Imposto sobre a Renda pelo Regime do Lucro Real, Lucro Presumido ou Lucro Arbitrado, e também para as Pessoas Jurídicas imunes e isentas, a partir do ano-calendário de 2014, e será transmitida anualmente ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) conforme agenda tributária.

CENÁRIO A PARTIR DE 2014

Planejamento Tributário - Análise comparativa das diversas opções tributárias federais

Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco Blocos 1 a 6 0 Abertura e Identificação Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF. C Informações Recuperadas das ECD

(Bloco recuperado pelo sistema – Não é importado)

Recupera, das ECD do período da escrituração da ECF, as informações do plano de contas e os saldos mensais.

E Informações Recuperadas da ECF Anterior e Cálculo Fiscal dos Dados Recuperados da ECD.A recuperação de dados da ECD é obrigatória para as empresas obrigadas a entregar a ECD.

Recupera, da ECF imediatamente anterior, os saldos finais das contas referenciais e da parte B (do e-LALUR). Calcula os saldos contábeis de acordo com o período de apuração do tributo.

J Plano de Contas e Mapeamento Mapeamento do plano de contas contábil para o plano de contas referencial. K Saldos das Contas Contábeis e

Referenciais

Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e de resultado por período de apuração e o seu mapeamento para as contas referenciais. L Lucro Líquido – Lucro Real Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e

(23)

Planejamento Tributário - Análise comparativa das diversas opções tributárias federais

Bloco Nome do Bloco Descrição do Bloco Blocos 7 a 14

M e-LALUR e e-LACS Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ (e-LALUR) e da CSLL (e-LACS) da pessoa jurídica tributada pelo lucro real - partes A e B. N Cálculo do IRPJ e da CSLL – Lucro Real Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativas mensais e ajuste

anual ou valores trimestrais).

P Lucro Presumido Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício e apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido.

T Lucro Arbitrado Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro arbitrado.

U Imunes ou Isentas Apresenta o balanço patrimonial e a demonstração do resultado das imunes ou isentas. Apura, quando for o caso, o IRPJ e a CSLL quando forem obrigadas. X Informações Econômicas Apresenta informações econômicas da pessoa jurídica.

Y Informações Gerais Apresenta informações gerais da pessoa jurídica. 9 Encerramento do Arquivo Digital Encerra o arquivo digital.

(24)

Artigo 72.

Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados entre 1ode janeiro de 2008 e 31 de dezembro de 2013 pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado, em valores superiores aos apurados com observância dos métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de 2007, não ficarão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido do beneficiário, pessoa física ou jurídica, residente ou domiciliado no País ou no exterior.

(25)

Decreto 1598/1977

A receita bruta das vendas e serviços compreende:

“ o produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados “.

Lei 12.973/2014

A receita bruta compreende:

I - o produto da venda de bens nas operações de conta própria; II - o preço da prestação de serviços em geral;

III – o resultado auferido nas operações de conta alheia;

IV – as receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica, não compreendidas nos incisos I a III.

(26)

AJUSTE A VALOR PRESENTE

Considera-se valor presente (present value) a estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no curso normal das operações da entidade. No mínimo 03 ( três) requisitos:

1. valor do fluxo futuro, considerando todos os termos e as condições contratados.

2.data do referido fluxo financeiro 3. taxa de desconto aplicável à transação

Ajuste a valor presente (present value)

Estimativa do valor corrente de um fluxo de caixa futuro, no

curso normal das operações da entidade.

0

1

2

3

4

5

6

7

8 9

50.000

(27)

IRPJ Lucro Presumido IRPJ Lucro Real CSLL LR/LP/LA PIS/Cofins Regime Não Cumulativo PIS/Cofins Regime Cumulativo Receita Bruta (art. 12- DL nº 1.598/1977) IRPJ Lucro Arbitrado EXEMPLO Data: 15.01.2016 _________________________________________________________

Venda a prazo no valor de... .20.000,00 Juros implícitos no valor de... 2.000,00 Valor a vista>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>> 18.000,00 _________________________________________________________ Duas ocorrências:

(28)

TRATAMENTO PELO IFRS

Data:15.01.2016

D Clientes...20.000,00 C Juros a apropriar...2.000,00 C Receita de Vendas...18.000,00

TRATAMENTO PELA LEI 12.973/2014

Data:15.01.2016

D Clientes...20.000,00 C Receita de Vendas...20.000,00

(29)

TRATAMENTO PELA LEI 12.973/2014

Data:15.01.2016

D Juros de AVP(CR)...2.000,00 C Juros a apropriar (ATIVO)...2.000,00

LALUR

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Receita Bruta 20.000,00 (--) Juros de AVP. (2.000,00) Receita Líquida 18.000,00 CUSTO (10.500,00) Lucro Bruto 7.500,00

(30)

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

LAIR 4.500,00

PARTE A 2.000,00

LUCRO REAL 6.500,00

PARTE B – JUROS DE AVP. 2.000,00

Os prejuízos decorrentes da alienação de bens e direitos do ativo imobilizado, investimento e intangível, ainda que reclassificados, com intenção de venda, poderão ser compensados, nos períodos de apuração subsequentes ao de sua apuração, somente com lucros de mesma natureza, observado o limite já previsto de 30%.

Pontos a observar:

 Permanece o Diferimento  Percentual sem atualização

 Nem sempre a mesma natureza é confrontável

PREJUÍZOS NÃO OPERACIONAIS

(31)

JUROS SOBRE O CAPITAL PROPRIO

juros sobre o capital próprio auferidos pela pessoa jurídica não integram a base de cálculo do IRPJ devido mensalmente por

estimativa. PJ. Artigo 6-IN 1515

PAGAMENTOS

IRPJ. TRIMESTRAL OU ESTIMATIVA PJ.

(32)

MIGRAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO PARA O REAL

ANO CALENDÁRIO DE 2015 TRIBUTAÇÃO PELO PRESUMIDO COM AVALIAÇÃO PELO VALOR JUSTO E GANHOS PJ.

Artigo 63-IN 1515

Os ganhos desse controle, serão aqui tributados

MIGRAÇÃO DO LUCRO REAL PARA LUCRO PRESUMIDO

ANO CALENDÁRIO DE 2015 TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL COM

SALDOS DIFERIDOS PJ.

Artigo 126- IN1515

Estes saldos serão INCLUSOS no Lucro Presumido no primeiro período de apuração de 2016, na Base de Cálculo do IRPJ.

(33)

A adoção do Plano de Contas Referencial , consiste em

estabelecer uma relação, considerando as contas analíticas do

Plano da Empresa, que pode possuir caráter societário,

migrando para o Plano Referencial, para efeitos fiscais.

CONTROLE DO SOCIETÁRIO PARA O FISCAL

ECD Plano de Contas da Empresa ECF Plano de Contas com vínculo fiscal

(34)

ECD ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL 2008 ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL 2014

Operações que influenciem a composição da base de cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

LEI

12.973

2014

INÍCIO DE UMA NOVA FASE DE CONTROLE DAS PRÁTICAS CONTÁBEIS

LEI 12.973/2014 REFLEXOS RESULTADO DIFERENÇAS POSITIVAS OU NEGATIVAS ENTRE CONTABILIDADE SOCIETÁRIA E FISCAL CONTROLE DAS DIFERENÇAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS 1.515/2014 e 1.638/2016

(35)

Referências

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