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REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS... 3

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Portaria n.° 260/98 (2.ª série), de 17 de Fevereiro de

1998, dos Ministérios da Defesa Nacional e da

Administração Interna, publicada no

DR, 2.ª série, n.º 53, de 04.03.98

REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS... 3

Disposições gerais ... 3

Objectivos das competições ... 3

Natureza das competições ... 3

Calendário anual... 3

Regulamentação técnica ... 3

Controlo médico-fisiológico... 4

Organização das competições ... 4

Entidade organizadora... 4

Comissão organizadora ... 4

Delegações ... 4

Convites ... 4

Actividades complementares... 5

Realização das competições... 5

Reunião preparatória ... 5 Inscrições... 5 Arbitragem ... 5 Júri técnico... 6 Júri de recurso ... 6 Cerimónia de abertura ... 6 Cerimónia de encerramento ... 7 Uniformes... 7 Prémios e recompensas ... 7 Confraternização ... 8 Disposições finais... 8 Divulgação ... 8 Encargos... 8 Relatório final ... 9

(2)

O Decreto Regulamentar n.° 31/97, de 6 de Setembro, criou a Comissão de Educação Física e Desporto Militar (CEFDM), cometendo-lhe, entre outras, a missão de coordenar as actividades desportivas em que participem os ramos das Forças Armadas entre si, ou entre estes e as forças de segurança, e remetendo a regulamentação das competições desportivas para portaria conjunta, a aprovar pelos Ministros da Defesa Nacional e da Administração Interna.

Assim:

Ao abrigo do artigo 7.° do Decreto Regulamentar n.° 31/97, de 6 de Setembro, manda o Governo, pelos Ministros da Defesa Nacional e da Administração Interna, que seja aprovado o Regulamento das Competições Desportivas Militares Nacionais, anexo à presente portaria, da qual faz parte integrante.

(3)

REGULAMENTO DAS COMPETICÕES DESPORTIVAS MILITARES NACIONAIS

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.°

Objectivos das competições

As competições desportivas militares (CDM) têm em vista os seguintes objectivos: a) Estimular a prática das actividades desportivas;

b) Fomentar o culto da camaradagem entre os elementos que servem nos ramos das Forças Armadas (FA) e nas forças de segurança (FSeg) e, simultaneamente, contribuir para enaltecer e prestigiar estas entidades;

c) Contribuir para o desenvolvimento das capacidades psicomotoras do pessoal;

d) Seleccionar os elementos que integram as selecções nacionais militares concorrentes a provas desportivas internacionais, nomeadamente as que se realizam sob a égide do Conselho Internacional do Desporto Militar (CIDM).

Artigo 2.°

Natureza das competições

1 - As CDM podem assumir um dos seguintes tipos: a) Campeonato Nacional Militar (CNM); b) Torneio Nacional Militar (TNM).

2 - O CNM tem lugar quando houver três ou mais equipas participantes e um candidato à sua organização.

3 - O TNM envolve apenas duas equipas participantes.

Artigo 3.°

Calendário anual

1 - No mês de Janeiro de cada ano é estabelecido o calendário anual das CDM a realizar no ano seguinte, em reunião para o efeito convocada, e nela participam os membros da Comissão de Educação Física e Desporto Militar (CEFDM), um representante de cada um dos ramos das FA e das FSeg e um membro de cada uma das comissões técnicas permanentes (CTP).

2 - Do calendário anual das competições deve constar: a) As modalidades;

b) As entidades organizadoras;

c) O período de realização das competições; d) A data das reuniões preparatórias.

3 - O calendário anual é submetido a apreciação prévia dos ramos das FA e das FSeg, após o que é aprovado pelo director-geral de Pessoal.

4 - Após aprovação, a CEFDM procede à distribuição do calendário anual pelas entidades referidas no número anterior até 15 de Fevereiro.

Artigo 4.°

Regulamentação técnica

1 - As CDM são disputadas de acordo com as disposições constantes dos regulamentos específicos a aprovar pela CEFDM e, subsidiariamente, pelos regulamentos técnicos das federações nacionais das respectivas modalidades desportivas.

2 - Os desportos de carácter estritamente militar regem-se pelas normas regulamentares do CISM. 3 - À CEFDM compete divulgar, em tempo oportuno, a regulamentação referida nos números anteriores.

(4)

Artigo 5.°

Controlo médico-fisiológico

A condição física dos participantes deve ser comprovada através de adequado controlo médico-fisiológico, cuja execução é da responsabilidade dos ramos das FA e das FSeg.

CAPÍTULO II

Organização das competições

Artigo 6.°

Entidade organizadora

A entidade organizadora (EO) é o ramo das FA ou FSeg a quem é cometida a responsabilidade de organizar a competição.

Artigo 7.°

Comissão organizadora

1 - A comissão organizadora (CO) é nomeada pela EO e integra:

a) O comandante/director/chefe da unidade / estabelecimento / órgão a quem é cometida a responsabilidade de organização da competição, que preside;

b) Elementos de informação interna, relações públicas e protocolo; c) Elementos de logística;

d) Elementos de apoio técnico. 2 - Compete à CO, nomeadamente:

a) Organizar a competição nos aspectos logístico, técnico, cultural, informativo e protocolar; b) Solicitar à CEFDM, sempre que necessário, a colaboração dos membros da CTP, visando o

aperfeiçoamento dos aspectos técnicos da organização; c) Elaborar e difundir o programa da competição e o relatório final; d) Assegurar a cobertura fotográfica da competição.

Artigo 8.°

Delegações

1 - As delegações participantes nas CDM tem a seguinte composição: a) Chefe da delegação;

b) Chefe de equipa; c) Atletas;

d) Treinadores, massagistas, veterinários, tratadores e outros elementos de apoio.

2 - O chefe da delegação é nomeado pelo respectivo ramo das FA ou pelas FSeg, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Assegurar o protocolo e garantir a disciplina dos elementos da delegação; b) Assegurar a ligação da delegação com o presidente da CO;

3 - Os chefes das equipas são nomeados pelos ramos das FA ou pelas FSeg, competindo-lhes comandar as respectivas equipas nas cerimónias de abertura e encerramento e apresentar reclamações em matéria de carácter técnico.

4 - O número de atletas que constitui as equipas e os elementos de apoio é estabelecido pelo regulamento específico de cada modalidade.

Artigo 9.°

Convites

(5)

2 - A CO deve incluir na lista de convidados os dirigentes nacionais e locais da estrutura federativa e, bem assim, outras personalidades ligadas à modalidade em competição.

Artigo 10.°

Actividades complementares

Sempre que possível e oportuno, a CO deve incluir no programa da competição, além da homenagem aos mortos, actividades complementares, como sejam visitas de estudo, exposições de fotografia, seminários e colóquios sobre temas de treino físico, desporto e medicina desportiva, com interesse militar.

CAPÍTULO III

Realização das competições

Artigo 11.°

Reunião preparatória

1 - A reunião preparatória tem lugar um mês antes do início de cada competição e destina-se, fundamentalmente, a difundir as disposições gerais da organização, a proceder à nomeação dos membros do júri técnico e do júri de recurso, a efectuar eventuais sorteios e a discutir assuntos com eles relacionados.

2 - Participam nesta reunião as seguintes entidades:

a) Presidente da CEFDM ou seu representante, que preside; b) Vogais da CEFDM;

c) Membros da CTP da modalidade; d) Presidente da CO ou seu representante;

e) Delegados dos ramos das FA e das FSeg participantes.

Artigo 12.°

Inscrições

1 - Podem participar nas CDM os militares das FA e elementos das FSeg no serviço activo. 2 - As competições são abertas a atletas masculinos e femininos de todas as idades.

3 - Os atletas são agrupados por sexos e escalões, sendo estes estabelecidos em função da idade e de acordo com o regulamento específico da respectiva modalidade.

4 - A formalização das inscrições é efectuada através do envio à EO, com conhecimento à CEFDM, até 15 dias antes do início da competição, de uma relação nominal e por postos dos elementos que integram a respectiva delegação.

5 - A constituição das delegações pode ser, excepcionalmente, alterada até ao inicio da reunião técnica, a realizar imediatamente antes da competição, devendo do facto ser dado conhecimento imediato às entidades referidas no número anterior.

Artigo 13.°

Arbitragem

1 - A arbitragem deve ser feita por pessoal das FA ou das FSeg, devidamente habilitado.

2 - Caso não seja possível a nomeação de árbitros, juizes ou cronometristas nos termos do número anterior, a EO deve, atempadamente, solicitar a sua nomeação às federações ou associações da respectiva modalidade.

(6)

Artigo 14.°

Júri técnico

1 - O júri técnico (JT) é composto por membros especializados, a nomear, na reunião preparatória, pelos ramos das FA ou pelas FSeg participantes na competição, competindo-lhe, nomeadamente:

a) Assegurar que a competição decorra de acordo com os regulamentos em vigor;

b) Apreciar e deliberar sobre as reclamações de carácter técnico que lhe sejam apresentadas pelo chefe de equipa.

2 - As reclamações são apresentadas verbalmente pelo chefe de equipa, imediatamente após o incidente ou no final da competição, devendo ser confirmadas por escrito no prazo máximo de trinta minutos. 3 - As deliberações são tomadas por maioria simples de votos, devendo de imediato ser notificadas aos interessados.

4 - Das decisões do JT cabe recurso para o júri de recurso (JR).

5 - Preside ao júri o militar de posto superior ou elemento das FSeg de idêntica categoria e maior antiguidade.

Artigo 15.°

Júri de recurso

1 - O JR é composto pelo presidente e vogais da CEFDM.

2 - O júri delibera sobre questões de natureza disciplinar de âmbito desportivo e recursos das deliberações do JT.

3 - Os recursos devem ser apresentados pelo chefe de equipa, por escrito, no prazo de uma hora a contar do momento da notificação da deliberação do júri técnico.

4 - As deliberações do júri são tomadas por maioria simples.

5 - Em caso de empate na votação o presidente do júri tem direito a voto de qualidade.

6 - Das deliberações do JR será lavrada acta, que, depois de aprovada, será notificada aos interessados. 7 - As deliberações do JR são irrecorríveis.

Artigo 16.°

Cerimónia de abertura

1 - A cerimónia de abertura consiste numa formatura geral das delegações participantes, onde se declare aberta a competição.

2 - A cerimónia de abertura é presidida pelo presidente da CO.

3 - O dispositivo da formatura geral deve respeitar a seguinte ordem de precedência: a) Armada;

b) Exército; c) Força Aérea; d) GNR; e) PSP.

4 - A formatura geral é comandada pelo chefe de delegação de posto superior e maior antiguidade desde que a sua antiguidade seja menor do que a da entidade que preside à cerimónia.

5 - A cerimónia tem a seguinte sequência: a) Formatura geral das delegações;

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b) Apresentação da formatura à entidade que preside à cerimónia (posição de sentido); c) Discurso de saudação e boas vindas pelo presidente da CO (posição de descansar);

d) Içar dos guiões ou estandartes dos ramos das FA e das FSeg participantes (posição de sentido);

e) Declaração de abertura da competição, em nome do Ministro que tutela a EO, feita pelo presidente da CEFDM ou seu representante, na seguinte fórmula:

«Em nome de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional (ou da Administração Interna) declaro aberto o (número) Campeonato (ou Torneio) Nacional Militar

de (modalidade)»; f) Destroçar da formatura.

Artigo 17.°

Cerimónia de encerramento

1 - A cerimónia de encerramento consiste numa formatura geral das delegações participantes, na qual se procede à entrega dos prémios e se declara encerrada a competição.

2 - A cerimónia de encerramento é presidida pelo Ministro da Defesa Nacional ou pelo Ministro da Administração Interna ou seus representantes, consoante a EO.

3 - O dispositivo da formatura geral é o constante dos n °s 3 e 4 do artigo 16.° 4 - A cerimónia tem a seguinte sequência:

a) Formatura geral das delegações;

b) Apresentação da formatura à entidade que preside (posição de sentido);

c) Distribuição dos prémios por ordem inversa da respectiva classificação (posição de descansar); d) Discurso de encerramento pela entidade que preside;

e) Declaração de encerramento da competição pela entidade que preside à cerimónia, de acordo com a fórmula seguinte (posição de sentido):

«Declaro encerrado o (número) Campeonato (ou Torneio) Nacional Militar de (modalidade).»

ou:

«Em nome de S. Ex.ª o Ministro da Defesa Nacional (ou Ministro da Administração Interna) declaro encerrado o (número) Campeonato (ou

Torneio,} Nacional Militar de (modalidade).»;

f) Arrear dos guiões ou estandartes dos ramos das FA e das FSeg participantes (posição de sentido);

g) Destroçar da formatura.

Artigo 18.º

Uniformes

1 - Cerimónia de abertura:

a) Chefes de equipa, treinadores e atletas: fato de treino;

b) Membros da CO e chefes das delegações: uniforme de serviço interno. 2 - Cerimónia de encerramento: uniforme de passeio para todos os participantes.

Artigo 19.°

Prémios e recompensas

1 - Nas CDM são atribuídos os seguintes prémios:

a) Medalhas (douradas, prateadas e bronzeadas) modelo CEFDM; b) Trofeu CEFDM;

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c) Trofeu MDN;

d) Diploma de recordista (modelo constante do respectivo regulamento técnico).

2 - Nas competições colectivas as medalhas são atribuídas de acordo com os seguintes critérios: a) Quando no CNM participem três equipas são atribuídas apenas medalhas douradas ao 1.°

classificado;

b) Quando no CNM participem quatro equipas são atribuídas medalhas douradas e prateadas aos 1.° e 2.° classificados, respectivamente;

c) Quando no CNM participem cinco ou mais equipas são atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos 1.°, 2.° e 3.° classificados, respectivamente;

d) Nos TNM são atribuídas apenas medalhas douradas;

e) As medalhas são atribuídas apenas aos atletas que pontuam para a equipa.

3 - Nas competições individuais as medalhas são atribuídas de acordo com os seguintes critérios: a) São atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos atletas classificados em 1.°, 2.°

e 3.° lugares, respectivamente;

b) São atribuídas medalhas douradas, prateadas e bronzeadas aos atletas integrados nas equipas classificadas em 1.°, 2.° e 3.° lugares da classificação colectiva;

c) O trofeu CEFDM é atribuído apenas nos CNM e de acordo com o regulamento especifico de cada modalidade;

d) O trofeu MDN é atribuído ao ramo das FA ou à FSeg que, em cada ano , obtiver menor pontuação no cômputo das competições disputadas, cabendo 1 ponto ao 1.° lugar, 2 pontos ao 2.° lugar, e assim sucessivamente; em caso de igualdade de pontuação, o troféu é atribuído ex

aequo aos ramos das FA ou Fseg classificados em 1.° lugar; a não participação em qualquer

das competições corresponde a 6 pontos;

e) O diploma de recordista é atribuído ao atleta que nas provas individuais bater ou igualar um recorde;

f) A entrega dos prémios que, eventualmente, venham a ser '' oferecidos por outras entidades, nomeadamente pelas federações ou associações, processa-se após a entrega dos prémios militares.

Artigo 20.°

Confraternização

As CDM encerram com um almoço de confraternização, reunindo entidades presentes, convidados e participantes, durante o qual podem ser trocadas lembranças.

CAPÍTULO IV

Disposições finais

Artigo 21.°

Divulgação

1 - A CO deve incluir no programa da competição uma conferência de imprensa, por forma a garantir a divulgação do evento e, bem assim, a actividade desportiva no seio das PA e FSeg.

2 - A EO providencia a difusão do programa das CIM junto dos ramos das FA e das FSeg e dos órgãos de comunicação social.

3 - Após a realização de cada jornada, a CO procede à distribuição pelos órgãos de comunicação social presentes de um pequeno texto com os resultados e classificações, por forma que possam ser divulgados em tempo oportuno.

Artigo 22.°

Encargos

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2 - A Direcção-Geral de Pessoal (DGP) do Ministério da Defesa Nacional (MDN) comparticipa financeiramente no almoço de confraternização em montante a fixar em função do número de participantes.

3 - A liquidação da referida comparticipação é efectuada, mediante apresentação da nota de despesa ou factura a enviar pela EO à DGP/MDN, com conhecimento à CEFDM.

4 - Os prémios a que se refere o n.° 1 do artigo 19.° são fornecidos pela CEFDM.

Artigo 23.°

Relatório final

1 - No final da competição a CO elabora um relatório final, que deverá enviar à EO no prazo de 15 dias, o qual deve conter:

a) Identificação da EO;

b) Lista das entidades presentes;

c) Identificação dos elementos de cada delegação pelo posto, número de identificação, último apelido e nome próprio;

d) Condições de estada dos elementos das delegações ;

e) Quadro resumo dos atletas e elementos de apoio, agrupados por sexos e escalões etários; a) J) Quadro resumo dos vencedores por sexos e escalões etários;

f) Classificações obtidas, com indicação expressa dos recordes batidos ou igualados;

g) Breve comentário à forma como decorreu a competição nos aspectos organizativo, técnico e disciplinar;

h) Conclusões e propostas.

2 - A EO remete à CEFDM, no prazo de 30 dias a contar da data de encerramento da competição, seis exemplares do relatório final, acompanhados de um conjunto de fotografias, para arquivo e eventual distribuição pelos órgãos de comunicação social.

3 - A CEFDM procede à distribuição do relatório final pelos ramos das FA e pelas Fseg, após homologação dos resultados pelo director-geral de Pessoal do MDN.

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