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Destaque Depec - Bradesco

Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Ano XII - Número 102 - 07 de abril de 2015

Thomas Henrique Schreurs Pires

Mudanças estruturais se somam ao ciclo econômico para

explicar a perda de ímpeto do comércio mundial nos últimos

três anos

Nos últimos três anos, o comércio mundial tem mostrado sinais de fraqueza, acumulando crescimento bem abaixo da média histórica. C o n t u d o , e s s e m o v i m e n t o n ã o p o d e s e r integralmente atribuído ao menor crescimento da atividade global no período, uma vez que quando comparamos a magnitude da desaceleração das exportações mundiais com a desaceleração do PIB, notamos que a queda das exportações tem se mostrado muito mais intensa do que a sugerida pelo crescimento mundial. Essa afirmação fica evidente

quando comparamos a relação entre o crescimento real do PIB e as exportações mundiais em quantum para o período de 2001 até 2007 contra a relação nos últimos 3 anos (2012 – 2014) expurgando o período da crise financeira. Conforme exposto no gráfico abaixo, o crescimento das exportações em quantum correspondia a 1,30 do crescimento do PIB para a média do período de 2001 até 2007, enquanto no período mais recente esta relação se alterou de forma significativa, caindo para 0,84 do crescimento do PIB no período.

Crescimento real do PIB x Crescimento do quantum exportado Fonte: CPB, FMI Elaboração: BRADESCO 4,44% 3,23% 5,76% 2,70% 2,0% 2,5% 3,0% 3,5% 4,0% 4,5% 5,0% 5,5% 6,0% 6,5% Média (2001 - 2007) Média (2012 - 2014)

Crescimento real do PIB x Crescimento do quantum exportado Fonte: CPB; FMI

Crescimento real do PIB

Crescimento do quantum exportado Relação 2001 - 2007: Crescimento das eportações em quantum = 1,30 vezes o Crescimento real do PIB Relação 2012 - 2014: Crescimento das eportações em quantum = 0,84 vezes o Crescimento real do PIB

A nossa interpretação é que essa mudança na relação entre o comércio mundial e o crescimento do PIB se deve a um conjunto de fatores cíclicos e estruturais. Dentre os fatores cíclicos que estão restringindo o crescimento das exportações globais, especialmente de manufaturados nos últimos anos destacamos, (i) a queda nos investimentos globais, dada a elevada capacidade ociosa na indústria mundial, (ii) a menor expansão de acordos de liberalização comercial pós 2012, quando comparado com o período anterior, e (iii) o fraco e frágil crescimento da economia europeia e japonesa após 2012, que juntos representam grande parte do comércio

mundial. Já os fatores estruturais, que afetam de forma duradoura as exportações globais, especialmente de commodities metálicas e energéticas, são: (i) a desaceleração da economia chinesa, com o novo modelo de crescimento do país e (ii) a menor demanda norte-americana por petróleo, tendo em vista a crescente produção de gás de xisto, que reduz a necessidade do combustível importado.

Quando consideramos as exportações em valor, a perda de ímpeto das exportações mundiais é muito mais intensa após 2012, uma vez que além dos fatores cíclicos e estruturais anteriormente citados,

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Destaque DEPEC - Bradesco

10 maiores importadores do mundo: crescimento da média móvel 12 meses das importações em valor - Média história (2001 - 2007) x Média 2012 até último dado disponível

Fonte: Bloomberg Elaboração: BRADESCO

adiciona-se o movimento de fortalecimento do dólar e a queda nos preços das principais commodities nos últimos trimestres, o que intensificou o movimento de desaceleração do comércio mundial em dólares. Essa piora adicional no valor comercializado fica evidente quando comparamos o crescimento das exportações

mundiais em dólares e em quantum (conforme gráfico abaixo). Nossa estimativa é que 64% da desaceleração das exportações em valor da média do período de 2001 até 2007 para a média de 2012 para 2014 se deva à valorização do dólar e à queda nos preços das commodities.

Crescimento médio anual das exportações mundiais em valor e quantum (%) Fonte: Bloomberg; CPB Elaboração: BRADESCO -2,3% 5,6% 15,9% 20,0% 11,4% 15,7% 15,2% 12,3% -20,7% 19,5% 18,4% 0,0% 1,8% 1,9% 0,1% 3,2% 5,0% 9,0% 7,3% 9,2% 6,3% 2,2% -12,3% 15,3% 6,0% 2,1% 2,9% 3,1% -24,0% -18,0% -12,0% -6,0% 0,0% 6,0% 12,0% 18,0% 24,0% 20 01 20 02 20 03 20 04 20 05 20 06 20 07 20 08 20 09 20 10 20 11 20 12 20 13 20 14

Crescimento médio anual das exportações mundiais em Valor e Quantum Fonte: Bloomberg; CPB

Valor Quantum

Quando comparamos o comportamento desagregado do comércio mundial de 2001 até 2007 com o período de 2012 até o inicio deste ano, chama atenção a redução significativa na demanda externa dos maiores importadores do mundo, ao passo que o comportamento da atividade econômica não mostrou retração na mesma magnitude, quando comparamos o mesmo período em questão. Ainda com relação a essa amostra de países, a desaceleração das importações chinesas em valor foi a mais intensa, saindo de um crescimento de 21,7% na média de 2001 até 2007 para um crescimento de 6,9% na média de 2012 até fevereiro desse ano. Cabe ressaltar que o período de 2001 a 2007 contempla

o ingresso da China na Organização Mundial do Comércio (OMC), o que impulsionou o crescimento do fluxo comercial do país. Apesar dessa ressalva, o aumento do fluxo comercial com a entrada da China na OMC também elevou o crescimento do PIB chinês, e nossa argumentação foca na desaceleração relativa entre as duas variáveis. Desse modo, se houve uma forte desaceleração no crescimento das exportações comparando a média de 2001 até 2007 com os últimos três anos, era de se esperar que ocorresse desaceleração de magnitude semelhante no crescimento nominal do PIB. Entretanto, não foi isso que ocorreu, já que a redução no crescimento nominal do PIB foi muito menor.

8,1% 24,1% 11,5% 8,3% 11,1% 9,5% 8,8% 11,0% 13,2% 11,6% 3,5% 6,9% 1,4% 1,9% 0,5% 3,3% 4,8% 1,9% 2,8% -3,6% -6% -3% 0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% 21% 24% 27% EUA China A lem an ha Jap ão Fr an ça R ei no U ni do H ong K on g H ol an da C or ei a do S ul Itá lia

10 maiores importadores do mundo: crescimento da média móvel 12 meses das importações em valor - Média história (2001 - 2007) x Média 2012 até último dado

disponível Fonte: Bloomberg

Média 2001 - 2007

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Destaque DEPEC - Bradesco

Exportações mundiais: pauta de exportação (2013)

Fonte: OMC

Elaboração: BRADESCO

10 maiores importadores do mundo: crescimento do PIB nominal em US$ - Média 2001 - 2011 x Média 2012 - 2014 Fonte: Bloomberg Elaboração: BRADESCO 5,0% 16,8% 8,6% -0,9% 10,2% 9,9% 3,1% 10,9% 10,6% 10,0% 3,9% 12,3% 1,8% -6,5% 0,5% 5,1% 5,6% -0,4% 6,5% -0,9% -9% -6% -3% 0% 3% 6% 9% 12% 15% 18% EUA China A lem an ha Jap ão Fr an ça R ei no U ni do H ong K on g H ol an da C or ei a do S ul Itá lia

10 maiores importadores do mundo: crescimento do PIB nominal em US$ - Média 2001 - 2007 x Média 2012 - 2014

Fonte: Bloomberg

Média 2001 - 2007 Média 2012 - 2014

Este menor ímpeto das importações chinesas nos últimos anos está em linha com o novo modelo de crescimento do país, no qual a economia deve continuar a crescer em um ritmo mais lento e menos dependente de investimentos no setor imobiliário e em infraestrutura do que na última década. Esse novo ritmo de crescimento da China tem implicações importantes para o comércio mundial, com uma redução significativa da demanda por commodities metálicas1 e energéticas. Isso porque tais itens

representam um quarto das exportações mundiais (ver gráficos abaixo) e a China é o destino de 45% dos mesmos. Os Estados Unidos também reduziram sua demanda por commodities energéticas, em especial petróleo, em função do aumento da produção nacional de energia2 a partir do gás do xisto.

Consideramos que essas reduções na demanda chinesa e norte-americana são estruturais, de tal forma que devem manter o volume comercializado de commodities metálicas e energéticas mais baixo nos próximos anos.

Já para os bens de capital, outro grupo relevante de produtos da pauta de exportações mundiais, acreditamos que o fraco desempenho dos últimos anos se deve a fatores cíclicos, de elevada ociosidade na indústria mundial e consequente baixa demanda por investimentos. Essa elevada ociosidade da indústria mundial é evidenciada pelo nosso indicador agregado (NUCI Global) que mede o nível de utilização da capacidade instalada das maiores economias do mundo. Nosso indicador foi construído ponderando o NUCI de cada país pela participação da indústria no PIB de cada economia. Nosso indicador mundial de utilização da capacidade instalada mostra que desde a crise de 2008 a indústria mundial opera com excesso de capacidade, abaixo da média histórica (78%), o que justifica a fraca demanda por investimentos, no período. Tais investimentos são demandantes de máquinas e equipamentos, entre outros bens de capital (que em sua totalidade representam 22,2% das exportações mundiais). Dessa forma também nos ajuda a explicar o menor ímpeto das exportações mundiais pós 2008.

1 Consideramos aço e ferro industrializado dentro do grupo de commodities metálicas.

2 Crescimento de 52,4% na produção de petróleo do final de 2011 até janeiro de 2015.

Demais produtos manufaturados 42,6% Bens de capital 22,2% Combustiveis 18,5% Produtos agrícolas 9,9% Commodities minerais e metálicas 4,2% Ferro industrializado 2,6%

Exportações mundiais: pauta de exportação (2013) fonte: OMC

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Destaque DEPEC - Bradesco

Fatores que explicam o crescimernto das exportações mundiais em valor- Contribição de cada fator x Crescimento das exportações

Fonte: CEIC, EIU Elaboração: BRADESCO 82,1 87,1 83,6 68,4 74,3 72,7 83,1 51,8 74,7 72,4 74,4 72,3 76,2 75,2 50,0 55,0 60,0 65,0 70,0 75,0 80,0 85,0 90,0 m ai /96 ou t/9 6 ma r/9 7 ag o/ 97 jan /98 ju n/ 98 no v/ 98 ab r/99 set /99 fev /00 ju l/0 0 de z/ 00 m ai /01 ou t/0 1 ma r/0 2 ag o/ 02 jan /03 ju n/ 03 no v/ 03 ab r/04 set /04 fev /05 ju l/0 5 de z/ 05 m ai /06 ou t/0 6 ma r/0 7 ag o/ 07 jan /08 ju n/ 08 no v/ 08 ab r/09 set /09 fev /10 ju l/1 0 de z/ 10 m ai /11 ou t/1 1 ma r/1 2 ag o/ 12 jan /13 ju n/ 13 no v/ 13 ab r/14 set /14 fev /15

Nível de utilização da capacidade instalada na indústria global (NUCI Global) Fonte: Bloomberg; CEIC; EIU

Nível de utilização da capacidade instalada na indústria global (NUCI Global)

Na tentativa de mensurar a contribuição dos principais fatores estruturais e cíclicos para a desaceleração do comércio mundial regredimos as exportações mundiais em valor contra (i) o crescimento real do PIB, (ii) o desvio do NUCI global da sua média histórica e a sua variação interanual (em pontos), (iii) a variação do índice de preço de commodities3, (iii) o desvio do crescimento dos investimentos em ativos fixos da China da média dos últimos quatro trimestres, (iv) a variação do dólar contra a cesta de moedas4 , e (v) o

crescimento da produção norte americana de petróleo. Apesar das eventuais limitações do modelo, por conta do curto período que estamos investigando (primeiro trimestre de 2012 até o último trimestre de 2014),

em linhas gerais os resultados confirmam as nossas premissas, ou seja, a perda de ímpeto no crescimento das exportações em valor não reflete somente a redução no ritmo de crescimento do PIB, mas também se deve (i) à queda nos preços das commodities (contribuição negativa da variação do CRB), (ii) à menor demanda norte-americana pelas importações petróleo, (iii) à fraca demanda por investimentos, e consequentemente por bens de capital. Entretanto, a magnitude da contribuição do fortalecimento do dólar (que somente cresce no último trimestre de 2014) e a pequena contribuição da desaceleração da demanda da China por investimentos se mostraram muito pequenas, apesar de aparecerem com sinais corretos, conforme o gráfico abaixo.

3 Primeiro futuro do índice de commodities CRB.

4 Índice construído pelo Federal Reserve, ponderado pelo peso de cada parceiro comercial norte-americano.

4,86% -7,62% 19,70% 20,57% 7,17% 17,96% 23,57% -29,76% 22,05% 23,61% -2,87% 4,71% -2,54% -40,0% -30,0% -20,0% -10,0% 0,0% 10,0% 20,0% 30,0% m ar /01 jun/0 1 set /01 dez /01 m ar /02 jun/0 2 set /02 dez /02 m ar /03 jun/0 3 set /03 dez /03 m ar /04 jun/0 4 set /04 dez /04 m ar /05 jun/0 5 set /05 dez /05 m ar /06 jun/0 6 set /06 dez /06 m ar /07 jun/0 7 set /07 dez /07 m ar /08 jun/0 8 set /08 dez /08 m ar /09 jun/0 9 set /09 dez /09 m ar /10 jun/1 0 set /10 dez /10 m ar /11 jun/1 1 set /11 dez /11 m ar /12 jun/1 2 set /12 dez /12 m ar /13 jun/1 3 set /13 dez /13 m ar /14 jun/1 4 set /14 dez /14

Fatores que explicam o crescimernto das exportações mundiais em valor- Contribição de cada fator x Crescimento das exportações

Fonte: Bloomberg

Cres. interanual do PIB (a/a) Variação do CRB (a/a)

Variação do dólar contra cesta de moedas (a/a) NUCI global

Cres. dos investimentos em ativos fixos da China Cres. da prod. de petróleo dos EUA (a/a) Cres. interanual das exportações

Fonte: Bloomberg Elaboração: BRADESCO

Desse modo, apesar da análise do crescimento das exportações em valor sofrer influência do fortalecimento do dólar e da queda nos preços das commodities, a nossa leitura para as causas da desaceleração do comportamento do comércio

mundial não fica prejudicada, uma vez que as conclusões não se mostram diferentes quando nos valemos do índice de exportação mundial em volume, que conforme o gráfico abaixo também registrou uma importante redução no ritmo de crescimento quando

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Destaque DEPEC - Bradesco

Crescimento acumulado em 12 meses das exportações mundiais em volume Fonte: CPB Elaboração: BRADESCO

comparamos a média de 2001 até 2007 com a média dos últimos três anos. Sendo assim, podemos concluir que existem bons indícios de que a desaceleração das exportações mundiais mais intensa do que a sugerida pelo crescimento global nos últimos três anos se deve

a fatores cíclicos e estruturais. Além disso, a queda nos preços das commodities e o fortalecimento do dólar no último trimestre de 2014 intensificaram esse efeito, quando consideramos o crescimento das exportações em valor. 3,96% 10,48% -5,03% 7,62% 2,52% 10,99% 10,23% -17,70% 19,40% 1,07% 4,57% 5,8% 2,7% -20,0% -15,0% -10,0% -5,0% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% ja n/0 1 m ai/0 1 set /01 ja n/0 2 m ai/0 2 set /02 ja n/0 3 m ai/0 3 set /03 ja n/0 4 m ai/0 4 set /04 ja n/0 5 m ai/0 5 set /05 ja n/0 6 m ai/0 6 set /06 ja n/0 7 m ai/0 7 set /07 ja n/0 8 m ai/0 8 set /08 ja n/0 9 m ai/0 9 set /09 ja n/1 0 m ai/1 0 set /10 ja n/1 1 m ai/1 1 set /11 ja n/1 2 m ai/1 2 set /12 ja n/1 3 m ai/1 3 set /13 ja n/1 4 m ai/1 4 set /14 ja n/1 5

Crescimento acumulado em 12 meses das exportações mundiais em volume Fonte: CPB

Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos

Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo

Economia Internacional: Fabiana D’Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires

Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast

Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida

Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi

Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Lucas Zaniboni / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves

Equipe Técnica

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Licenciada em Psicologia pela FPCE – UP; Doutoranda na Universidade de Salamanca, na área da Neuropsicologia Clínica; Doutoranda em Ciências Biomédicas pela Universidade do