Programa Acompanhamento
Atividade de Continuidade
Jardins de Infância da Rede Privada
Instituições Particulares de Solidariedade Social
Relatório
Jardim de Infância Centro Infantil
Nova Aurora
P
ORTO
JARDINS DE INFÂNCIA DA REDE PRIVADA / IPSS
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Designação: Jardim de Infância do Centro Infantil Nova Aurora Endereço: Rua Professor Agostinho da Silva, n.º 34 - Porto
Código Postal: 4250-017 Concelho: Porto
Email: ass.cina@gmail.com Telefone: 228325741
Data da intervenção: 24 a 25 de maio de 2018
Neste relatório apresentam-se os resultados do trabalho desenvolvido pelo Jardim de
Infância do Centro Infantil Nova Aurora – Porto para melhorar e corrigir os aspetos
identificados no decurso da atividade Jardins de Infância da Rede Privada - IPSS, realizada nos dias 17 a 21 de junho de 2017.
Este relatório está disponível para consulta na página da IGEC.
INTENCIONALIDADE EDUCATIVA
Planeamento e avaliação Comunicação e articulação
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Contemplar nos projetos curriculares de grupo a identificação de problemas, a definição de prioridades, as metodologias de diferenciação pedagógica e, ainda, aprofundar a caraterização individual das crianças explicitando-a como fundamento do planeamento da atividade educativa.
Contemplar na planificação semanal propostas de trabalho pedagógico diferenciado que respondam às características individuais de cada criança e atendam às suas diferenças, designadamente das que apresentam maiores dificuldades na aprendizagem e no desenvolvimento, potenciando as suas capacidades.
Implementar mecanismos de planificação e de avaliação das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família com o envolvimento das dinamizadoras.
Proceder a uma avaliação contínua e descritiva dos progressos das crianças, comparando cada criança consigo própria, tendo por referência as áreas de conteúdo das Orientações Curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE), e partilhá-la periodicamente com os pais/encarregados de educação, reformulando os instrumentos e a metodologia utilizada. (avaliação trimestral).
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CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A elaboração dos projetos curriculares de grupo teve em conta a identificação de problemas, bem como a definição de prioridades e a diferenciação pedagógica. O planeamento da ação educativa é fundamentado nos interesses manifestados pelos grupos de crianças ao longo do ano letivo. A ação educativa junto das crianças foi objeto de reflexão por parte da equipa pedagógica (reuniões mensais), sustentada num ciclo interativo – observar, planear, agir e avaliar – apoiada em diferentes formas de registo e de documentação, que lhes permite tomar decisões sobre a prática e adequá-las às características de cada criança, do grupo e do contexto social onde está inserido o jardim de infância.
Verificou-se um empenhamento por parte da equipa pedagógica em melhorar a organização das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, tendo sido objeto de planeamento e de avaliação (mensal, garantindo uma oferta diversa da componente educativa/letiva.
Constatou-se que foram construídos instrumentos de registo trimestral de avaliação tendo como referenciais as áreas de conteúdo e respetivos domínios e subdomínios, previstos nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e são dados a conhecer aos pais/encarregados de educação.
ORGANIZAÇÃO DO AMBIENTE EDUCATIVO
Organização do estabelecimento educativo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Clarificar no regulamento interno, bem como nos diferentes documentos de planeamento, o horário de funcionamento da componente educativa/letiva (cinco horas diárias) e o horário das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família.
Explicitar no regulamento interno as competências da diretora pedagógica, nomeadamente as de acompanhamento e supervisão da componente educativa/letiva, bem como o horário de atendimento aos pais/encarregados de educação.
Proceder à organização dos espaços de acordo com as intenções educativas e a dinâmica dos grupos e dotá-los de materiais que favoreçam as aprendizagens das crianças.
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A gratuitidade da componente educativa/letiva (cinco horas diárias), o horário da componente educativa/letiva e da componente de animação e de apoio à família, bem como as competências da diretora pedagógica estão previstos no regulamento interno, aprovado em 20 de junho de 2017.
A organização do ambiente educativo teve em conta a heterogeneidade dos grupos e verificou-se a preocupação em criar situações de aprendizagem diversificadas, de modo a enriquecer e potenciar os contextos e as atividades, recorrendo a estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e caraterísticas das crianças. Foram adquiridos alguns materiais que favorecem e promovem as aprendizagens das crianças.
Organização do ambiente educativo da sala
Grupo
Espaço e materiais
Tempo
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Proporcionar às crianças cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância, não sobrepondo as atividades de Física e Desportiva, Música, Ballet, Dança, Inglês, Xadrez e Karaté, desenvolvidas por docentes/técnicos, no horário daquela componente.
Organizar o ambiente educativo de forma a estimular e apoiar a curiosidade das crianças nas suas tentativas de compreenderem o meio físico e natural, criando uma área das ciências, com materiais diversos e adequados à atividade experimental.
Criar situações de aprendizagem diversificadas (em grande grupo- pequenos grupos, a pares e individuais), enriquecendo e potenciando os contextos e as propostas pedagógicas, recorrendo a estratégias diferenciadas e adequadas aos ritmos e capacidades das crianças.
Desenvolver a componente de apoio à família num espaço diferente e com materiais distintos dos existentes na componente educativa/letiva, estruturando-a em torno de atividades lúdicas e de expressão livre.
Assegurar que o espaço exterior de recreio potencie o desenvolvimento de interações sociais, de exploração de materiais e brincadeiras e garanta as condições de segurança necessárias à sua utilização, tendo em conta que as instalações do Jardim de Infância se encontram localizadas no rés-do-chão de um prédio de habitação.
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No presente ano letivo as crianças usufruem de cinco horas educativas/letivas diárias, da responsabilidade das educadoras de infância, enquanto tempo de trabalho intencional, planeado e avaliado, sem sobreposição de atividades dinamizadas por outros docentes/técnicos.
Releva-se o empenho da equipa pedagógica em estimular e apoiar a curiosidade das crianças nas suas tentativas de compreenderem o meio físico e natural, proporcionando, sempre que possível, visitas ao meio envolvente, tendo sido criada uma área das ciências, com materiais diversos e adequados à atividade experimental, desenvolvendo o gosto pela literacia científica. Regista-se o facto de, no presente ano letivo, estar a ser desenvolvida uma parceria com o Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da
Universidade do Porto (IPATIMUP) - Laboratório Aberto (uma vez por mês para as
crianças das salas dos 4 e 5 anos). Importa continuar a desenvolver e a consolidar as melhorias já iniciadas.
Verificou-se uma melhoria na valorização do trabalho em pequeno grupo, a pares e individual, bem como no desenvolvimento de projetos emergentes e da iniciativa das crianças. Importa dar continuidade às melhorias já efetuadas incrementando o envolvimento e a participação ativa das crianças no seu processo de aprendizagem, criando o gosto por aprender.
Apesar das atividades de animação socioeducativa da componente de apoio à família, continuarem a decorrer na sala de atividades, devido à falta de instalações, verificou-se que existe a preocupação em dinamizar atividades lúdicas e de expressão livre, sempre que possível, na sala polivalente e no espaço exterior.
O espaço exterior de recreio continua a necessitar de uma intervenção de modo a garantir a segurança necessária à sua utilização. Foram feitas várias diligências junto da Câmara Municipal do Porto (proprietária do edifício) e da empresa municipal DOMUS Social – (responsável pelos edifícios camarários), onde o jardim de infância se encontra localizado, tendo sido prometido a visita de uma equipa por parte da DOMUS Social para fazerem uma avaliação do espaço e procederem às melhorias solicitadas. Importa continuar a diligenciar para que esta situação seja melhorada e resolvida. Recentemente foi feito um abaixo-assinado, por iniciativa dos pais/encarregados de educação, com o objetivo de acelerar o processo de melhoria do espaço exterior de recreio.
Relações entre os diferentes intervenientes
Relação criança e educadora
Relação entre crianças e crianças e adultos
Relações com pais e famílias
Relações entre profissionais
Relações com a comunidade
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Promover encontros/reuniões com outros profissionais da educação pré-escolar, nomeadamente da rede pública de jardins de infância, para reflexão e partilha de experiências sobre metodologias e a ação pedagógica junto das crianças.
Criar oportunidades de alargamento das interações sociais a outras crianças e adultos da comunidade envolvente.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Recolheram-se evidências de que o trabalho colaborativo entre a equipa pedagógica tem proporcionado contextos de aprendizagem mais estimulantes e motivadores e criado oportunidades de alargamento das interações sociais a outras crianças, adultos, bem como profissionais da educação pré-escolar. Salienta-se também o facto de algumas educadoras terem frequentado várias ações de formação, o que tem contribuído para uma partilha de experiências sobre metodologias e a ação pedagógica.
ÁREAS DE CONTEÚDO
Formação Pessoal e Social
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Apoiar as crianças no processo de aprendizagem, a partir do que já sabem e são capazes de fazer, para que tomem consciência dos seus progressos, construindo, organizando e relacionando novos sentidos sobre si próprias e sobre o mundo que as rodeia.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
A observação da prática educativa permitiu constatar uma maior participação das crianças na organização dos espaços e na negociação das regras de funcionamento das salas de atividades. Nos momentos das atividades livres da rotina diária, registou-se uma maior intervenção por parte das educadoras. Verificou-se ainda o envolvimento das crianças na organização dos portfólios, o que lhes permite tomar consciência dos seus progressos e das suas dificuldades.
Expressão e Comunicação
Educação Física
Educação Artística
Linguagem Oral e abordagem à escrita
Matemática
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Promover oportunidades e situações de produção e de criação no domínio das artes visuais, com recurso a múltiplas técnicas de expressão livre, diversificando a experimentação de diferentes técnicas e materiais.
Valorizar as experiências contextualizadas do dia a dia das crianças para promover aprendizagens significativas no domínio da abordagem à escrita e da matemática.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foi possível constatar uma melhoria ao nível do domínio das artes visuais, considerando a disponibilização de materiais diversos e o acesso aos mesmos de forma autónoma.
As educadoras utilizam situações do quotidiano para proporcionar o contacto com a leitura, a escrita e a matemática que facilitam a concentração e o envolvimento das crianças.
Conhecimento do Mundo
Introdução à metodologia científica
Abordagem às ciências
Mundo tecnológico e utilização das tecnologias
ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Proporcionar o contacto das crianças com as tecnologias de informação e comunicação, assegurando-lhes a possibilidade de investigar, produzir e sistematizar conhecimentos.
Proporcionar a realização regular de atividades/projetos no âmbito das ciências, através de exploração e experimentação de materiais naturais (rochas, conchas), materiais da vida corrente (funil, recipientes, balança…) e outros mais específicos, tais como: ímanes, lupas,
binóculos e microscópios e do meio físico e natural envolvente.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Apesar de ter sido criada a sala das tecnologias, equipada com quatro computadores portáteis, não foram recolhidas evidências da utilização das tecnologias de modo diversificado pelas crianças nas atividades do seu quotidiano como um recurso de aprendizagem, pelo que continua a constituir uma área a melhorar.
A área do conhecimento do mundo foi uma das apostas da equipa pedagógica do Jardim de Infância, registando-se a realização de atividades de caráter experimental e a aquisição de materiais específicos, bem como materiais naturais.
CONTINUIDADE EDUCATIVA E TRANSIÇÕES
Transição para a educação pré-escolar Transição para a escolaridade obrigatória
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ASPETOS A MELHORAR IDENTIFICADOS NA PRIMEIRA AÇÃO INSPETIVA
Definir nos documentos de planeamento e implementar estratégias e procedimentos de articulação curricular com o 1.º ciclo, de modo a fomentar a partilha e o conhecimento dos conteúdos curriculares a desenvolver nestes níveis de educação e ensino, numa perspetiva de efetiva articulação e sequencialidade educativa.
Proceder à comunicação e partilha do processo de desenvolvimento e aprendizagem de cada criança da educação pré-escolar, aquando da sua transição para a escolaridade obrigatória.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS MELHORIAS EFETUADAS
Foram definidas estratégias facilitadoras da transição das crianças para o 1.º ciclo do ensino básico, numa perspetiva de sequencialidade educativa, estando prevista, no plano anual de atividades, a participação das crianças de 5 anos, na hora do conto a decorrer na EB1/JI dos Miosótis do Agrupamento de Escolas Pedro Vaz de Caminha. No final do ano letivo será elaborado um relatório que acompanhará as crianças que irão
transitar para o 1.º ciclo.
Relativamente aos aspetos a corrigir identificados na atividade inicial:
Foram corrigidos dois aspetos.
Encontram-se em fase de regularização:
O processo de autorização de funcionamento já foi iniciado no ano letivo anterior junto da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, Direção de Serviços da Região Norte (DGEstE). A Instituição desencadeou as diligências requeridas por aqueles serviços para a viabilização do processo, que se encontra em curso e considerado merecedor de parecer favorável. Aguarda-se o agendamento da visita da equipa técnica da DGEstE para proceder à vistoria às instalações para aferição complementar e conclusão do processo.
O pedido do reconhecimento da diretora pedagógica junto dos Serviços da Região Norte da DGEstE já foi iniciado no ano letivo anterior. A Instituição enviou a documentação para esse efeito e aguarda a sua homologação.
Apesar de terem sido feitas várias diligências junto da autarquia, proprietária do edifício onde se encontra a funcionar o jardim de Infância, o espaço exterior de recreio continua a não garantir condições de bem-estar e segurança das crianças, no cumprimento das normas previstas no Despacho Conjunto n. º 268/97, Anexo I, de 25 de agosto, aguardando pela visita dos técnicos para avaliarem a situação.
Data: 25 de maio de 2018
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NORMATIVOS E ORIENTAÇÕES DE REFERÊNCIA
Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139-A/90, de 28 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e alterado pelo Decreto-Lei n.º 146/2013, de 22 de outubro.
Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro
Lei-quadro da Educação Pré-Escolar - consagra o ordenamento jurídico da educação pré-escolar, na sequência da Lei de Bases do Sistema Educativo.
Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho
Estabelece o ordenamento jurídico do desenvolvimento e expansão da rede nacional de educação pré-escolar e define o respetivo sistema de organização e financiamento.
Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho
Homologa as orientações curriculares para a educação pré-escolar que se constituem como uma referência comum para a orientação do trabalho educativo dos educadores de infância.
Despacho Conjunto n.º 258/97, de 21 de agosto
Define os tipos de equipamento. Define normas de qualidade e segurança do material. Listagem de material mínimo por sala.
Despacho Conjunto n.º 268/97, de 25 de agosto
Define os requisitos pedagógicos e técnicos para a instalação e funcionamento de jardins de infância da rede nacional.
Anexo 1 – refere as normas para instalações adaptadas. Anexo 2 – refere as normas para construções de raiz. Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de agosto
Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário.
Lei n.º 31/2002 de 20 de dezembro
Sistema de avaliação da educação e do ensino não superior.
Lei n.º 46/2006 de 28 de agosto
Proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde.
Decreto-Lei n.º 34/2007 de 15 de fevereiro
Regulamenta a Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, estabelecendo as entidades
administrativas competentes para procederem à instrução dos processos de contraordenação, bem como a autoridade administrativa que aplicará as coimas e as sanções acessórias correspondentes pela prática de atos discriminatórios.
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Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de janeiro (retificado pela Declaração de Retificação n.º 10/2008, de 7 de março), alterado pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio
Define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo.
Decreto-Lei n.º 281/2009 de 6 de outubro
Cria o Sistema Nacional de Intervenção Precoce.
Portaria n.º 293/2013 de 26 de setembro
Alarga o Programa de Apoio e Qualificação do Sistema Nacional de Intervenção Precoce na Infância.
Despacho n.º 925/2017, de 20 de janeiro
Delegação de competências no âmbito do ensino particular cooperativo e solidário, alínea a) do n.º 2.
Circular n.º17/DSDC/DEPEB/2007 - Gestão do currículo na educação pré-escolar. Circular n.º 4 DGIDC/DSDC/2011 - Avaliação na educação pré-escolar.
Circular n.º5-DGE/2015/2555/DSEEAS, de 2015-07-20, clarifica a articulação entre
o PEI e o PIIP.
DOCUMENTAÇÃO DE APOIO
Bertram, Tony e Pascal, Christine. (2009). Manual DQP - Desenvolvendo a Qualidade
em Parcerias, adaptação sob coordenação de Júlia Oliveira-Formosinho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Cardona, Maria João (2007). "A avaliação na educação de infância: as paredes das salas também falam! Exemplo de alguns instrumentos de apoio", Cadernos da
Educação de Infância – APEI, n.º 81: 10-16.
Cardona, Maria João (coord.); Tavares, Teresa; Uva, Marta e Vieira, Conceição (2010). Guião de Educação Género e Cidadania. Educação Pré-Escolar. Lisboa: Presidência do Conselho de Ministros, Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Cardona, Maria João e Guimarães, Célia Maria (coord.) (2013). Avaliação na Educação
de Infância. Viseu: PsicoSoma.
Castro, Joana Pacheco de e Rodrigues, Marina (2008). Sentido de Número e
Organização e Tratamento de Dados: Textos de apoio para educadores de infância,
coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
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Departamento da Educação Básica (1997). Educação Pré-Escolar: Legislação. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (1997). Qualidade e Projeto na Educação
Pré-Escolar. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Departamento da Educação Básica (2002). Organização da Componente de Apoio à
Família. Lisboa: Ministério da Educação, Departamento da Educação Básica.
Godinho, José Carlos e Brito, Maria José (2010). As Artes no Jardim de Infância:
Textos de apoio para educadores de infância, organização de Helena Gil e Isabel
Carvalho. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Martins, Isabel et al (2009). Despertar para a Ciência – Atividades dos 3 aos 6: Textos
de apoio para educadores de infância, coordenação de Isabel Martins. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mata, Lourdes (2008). A Descoberta da Escrita: Textos de apoio para educadores de
infância, coordenação de Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral
de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Mendes, Maria de Fátima e Delgado, Catarina Coutinho (2008). Geometria: Textos de
apoio para educadores de infância, coordenação de Lurdes Serrazina. Lisboa:
Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Sim-Sim, Inês, Silva, Ana Cristina e Nunes, Clarisse (2008). Linguagem e comunicação
no jardim de infância: Textos de apoio para educadores de infância, coordenação de
Inês Sim-Sim. Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Vasconcelos, Teresa (coord.) (2011). Trabalho por projetos na Educação de Infância:
mapear aprendizagens, integrar metodologias. Lisboa: Ministério da Educação,
Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.
Direção-Geral da Educação (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar