Teoria de órbitas periódicas no espectro e
condutância de grafos quânticos
Ricardo Wickert
Orientação: Profa. Dra. Sandra D. Prado Programa de Pós-Graduação em Física
Instituto de Física
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Resumo
1 Introdução Motivação Descrição do problema Nossa proposta 2 Caos Caos clássico Caos quântico 3 Grafos Definições Op. de Schrödinger Grafos abertos 4 Exemplo Grafo duplo-degrauMotivação: sistemas mesoscópicos
Dispositivos nanométricos: nanotubos, quantum dots, etc.
Propriedades tradicionais (clássicas) não se aplicam; surgimento de novos efeitos (quânticos)
Fenômenos são ditosUniversais. Objetivo: obter bons modelos teóricos.
Motivação: sistemas mesoscópicos
Dispositivos nanométricos: nanotubos, quantum dots, etc. Propriedades tradicionais (clássicas) não se aplicam; surgimento de novos efeitos (quânticos)
Fenômenos são ditosUniversais. Objetivo: obter bons modelos teóricos.
Motivação: sistemas mesoscópicos
Dispositivos nanométricos: nanotubos, quantum dots, etc. Propriedades tradicionais (clássicas) não se aplicam; surgimento de novos efeitos (quânticos)
Fenômenos são ditosUniversais.
Motivação: sistemas mesoscópicos
Dispositivos nanométricos: nanotubos, quantum dots, etc. Propriedades tradicionais (clássicas) não se aplicam; surgimento de novos efeitos (quânticos)
Fenômenos são ditosUniversais. Objetivo: obter bons modelos teóricos.
Descrição do problema: o limite semiclássico
Conexão: fazer h → 0 - olimite semi-clássico. Região de ’coexistência’ no limiar clássico/quântico.
Porém:
Mec. Clássica é não-linear:
hipersensibilidade às conds. iniciais.
Mec. Quântica: operador de Schrödinger élinear. Como conciliar?
Descrição do problema: o limite semiclássico
Conexão: fazer h → 0 - olimite semi-clássico. Região de ’coexistência’ no limiar clássico/quântico.
Porém:
Mec. Clássica é não-linear:
hipersensibilidade às conds. iniciais.
Mec. Quântica: operador de Schrödinger élinear. Como conciliar?
Descrição do problema: o limite semiclássico
Conexão: fazer h → 0 - olimite semi-clássico. Região de ’coexistência’ no limiar clássico/quântico.
Porém:
Mec. Clássica é não-linear:
hipersensibilidade às conds. iniciais.
Mec. Quântica: operador de Schrödinger élinear.
Descrição do problema: o limite semiclássico
Conexão: fazer h → 0 - olimite semi-clássico. Região de ’coexistência’ no limiar clássico/quântico.
Porém:
Mec. Clássica é não-linear:
hipersensibilidade às conds. iniciais.
Mec. Quântica: operador de Schrödinger élinear. Como conciliar?
Nossa proposta: grafos quânticos
Sistemas unidimensionais
Fácil implementação numérica
Nossa proposta: grafos quânticos
Sistemas unidimensionais Fácil implementação numérica
Nossa proposta: grafos quânticos
Sistemas unidimensionais Fácil implementação numérica
Resumo
1 Introdução Motivação Descrição do problema Nossa proposta 2 Caos Caos clássico Caos quântico 3 Grafos Definições Op. de Schrödinger Grafos abertos 4 Exemplo Grafo duplo-degrauCaos clássico: definições
Sistema édeterminístico
|δ~x(t)| ∼ eλt|δ~x(0)|: separação exponencial de trajetórias: Conceito de mistura: embaralhamento das trajetórias
Caos clássico: definições
Sistema édeterminístico
|δ~x(t)| ∼ eλt|δ~x(0)|: separação exponencial de trajetórias:
Caos clássico: definições
Sistema édeterminístico
|δ~x(t)| ∼ eλt|δ~x(0)|: separação exponencial de trajetórias:
Caos clássico: bilhar de três discos
Trajetórias próximas se separam.
Porém confinadas em região finita do espaço de fase. Entropia topológica: 2ntrajetórias de n colisões.
Caos clássico: bilhar de três discos
Trajetórias próximas se separam.
Porém confinadas em região finita do espaço de fase.
Caos clássico: bilhar de três discos
Trajetórias próximas se separam.
Porém confinadas em região finita do espaço de fase. Entropia topológica: 2ntrajetórias de n colisões.
Caos quântico: evolução
Dois estados |Ψ1>e |Ψ2>
Operador de evolução temporal U(t, t0)
Calculamos a superposição:
< Ψ2(t)|Ψ1(t) > = < Ψ2(t0)|U†(t, t0)U(t, t0)|Ψ1(t0) > = < Ψ2(t0)|Ψ1(t0) >
=⇒A sobreposição é preservada! Onde está o caos?
Caos quântico: evolução
Dois estados |Ψ1>e |Ψ2>
Operador de evolução temporal U(t, t0)
Calculamos a superposição:
< Ψ2(t)|Ψ1(t) > = < Ψ2(t0)|U†(t, t0)U(t, t0)|Ψ1(t0) >
= < Ψ2(t0)|Ψ1(t0) >
=⇒A sobreposição é preservada!
Caos quântico: evolução
Dois estados |Ψ1>e |Ψ2>
Operador de evolução temporal U(t, t0)
Calculamos a superposição:
< Ψ2(t)|Ψ1(t) > = < Ψ2(t0)|U†(t, t0)U(t, t0)|Ψ1(t0) >
= < Ψ2(t0)|Ψ1(t0) >
=⇒A sobreposição é preservada!
Caos quântico: níveis de energia
Manifestações ’indiretas’ do caos no nível quântico,
por exemplo, na distribuição discreta dos níveis de energia
Origens: estudo do espectro atômico por Wigner, assumindo matrizes com elementos aleatórios → RMT Conjectura BGS: conexão entre sistema quântico com dinâmica clássica caótica e resultados preditos pela RMT
Caos quântico: níveis de energia
Manifestações ’indiretas’ do caos no nível quântico,
por exemplo, na distribuição discreta dos níveis de energia Origens: estudo do espectro atômico por Wigner,
assumindo matrizes com elementos aleatórios → RMT
Conjectura BGS: conexão entre sistema quântico com dinâmica clássica caótica e resultados preditos pela RMT
Caos quântico: níveis de energia
Manifestações ’indiretas’ do caos no nível quântico,
por exemplo, na distribuição discreta dos níveis de energia Origens: estudo do espectro atômico por Wigner,
assumindo matrizes com elementos aleatórios → RMT Conjectura BGS: conexão entre sistema quântico com dinâmica clássica caótica e resultados preditos pela RMT
Caos quântico: níveis de energia (2)
Sistemas com análogo clássico regular: P(X ) = e−X. Sistemas com análogo clássico caótico: P(X ) = π2Xe−π4X
2
Caos quântico: fórmula do traço
Fórmula do traço de Gutzwiller:
d (E ) ' ˜d (E ) + 1 i~Re X p X n Tp(E )Anp(E )e » n „ iSnp (E ) ~ − νp π 2 «–
Tp(E ) é o período da órbita primitiva p;
Anp é o coeficiente de estabilidade da órbita;
Spn=H ~p.d~q é a ação da órbita p e suas repetições n; e νpé a fase de Maslov
Resumo
1 Introdução Motivação Descrição do problema Nossa proposta 2 Caos Caos clássico Caos quântico 3 Grafos Definições Op. de Schrödinger Grafos abertos 4 Exemplo Grafo duplo-degrauGrafos: definições
Grafos: definições (2)
Matriz de conectividade Ci,j (V × V ):
Ci,j =Cj,i =
m se i 6= j, i e j conectados por m elos 2m se i = j e existem m laços no vértice i 0 se não há conexão entre i e j.
Métrica:
xb=xi,j denota a distância x do vértice i ao longo do elo b.
Elo b tem comprimento Lb.
Comprimentos dos elos sãoincomensuráveis: P mbLb=0 só possui solução trivial
Grafos: eq. de Schrödinger
Operador de Schrödinger em um elo b:
Hb= " −i d dxb +Ab 2 +Vb(xb) # Equação de Schrödinger: d2 dx2ψb(x ) = −k 2 bψb(x ), kb= p k2− V b
Soluções: ondas planas contra-propagantes:
Grafos: condições de contorno
ψdeve ser contínua e sem fontes ou sumidouros nos vértices:
limx b→xbi ψb(xb) = φi , ∀ b ∈ S (i) P d dxbψb i =0 , ∀ 1 ≤ i ≤ V
Grafos: condições de contorno
ψdeve ser contínua e sem fontes ou sumidouros nos vértices:
limx b→xbi ψb(xb) = φi , ∀ b ∈ S (i) P d dxbψb i =0 , ∀ 1 ≤ i ≤ V
Grafos: condições de contorno
ψdeve ser contínua e sem fontes ou sumidouros nos vértices:
limx b→xbi ψb(xb) = φi , ∀ b ∈ S (i) P d dxbψb i =0 , ∀ 1 ≤ i ≤ V
Grafos Abertos
Adicionamos M (≤ V ) fios estendendo-se ao infinito:
Grafos Abertos
Adicionamos M (≤ V ) fios estendendo-se ao infinito:
Grafos Abertos (2)
As amplitudes no fio e nos elos se relacionam-se conforme:
Oi ai,j1 .. . ai,jvi = Σ(i) Ii cj1,i .. . cjvi,i Σ(i)= ρ(i) τj(i) 1 · · · τ (i) jvi τj(i) 1 σ˜ (i) j1,j1 · · · σ˜ (i) j1,jvi .. . ... . .. ... τj(i) vi σ˜ (i) jvi,j1 · · · σ˜ (i) jvi,jvi
ρ(i): coeficiente de reflexão da onda no fio; τj(i): amplitudes de transmissão fio-elo/elo-fio; ˜
Grafos Abertos: matriz de espalhamento
ci,j0 = X r ,s 1 − ˜SB(k ) −1 (i,r ),(s,j)D(s,j)τ (j) s Ij Oi = ρ(i)Ii+ X j0 τj(i)0 cij0 onde ˜SB(k ) = D(k ) ˜R, comDij,i0j0(k ) = δi,i0δj,j0eikbLb é responsável pelas fases
˜
Grafos Abertos: matriz de espalhamento (2)
Combinando todos os fios, obtemos a matriz V × V :
Si,j(V ) = δi,jρ(i)+
X r ,s τr(i)1 − ˜SB(k ) −1 (i,r ),(s,j)D(s,j)τ (j) s = δi,jρ(i)+X r ,s τr(i) ∞ X n=0 ˜ SBn(k ) !−1 (i,r ),(s,j) D(s,j)τs(j) = δi,jρ(i)+ X p∈Ti→j Bpei(Sp+νp)
Grafos Abertos: matriz de espalhamento (2)
Combinando todos os fios, obtemos a matriz V × V :
Si,j(V ) = δi,jρ(i)+
X r ,s τr(i)1 − ˜SB(k ) −1 (i,r ),(s,j)D(s,j)τ (j) s = δi,jρ(i)+ X r ,s τr(i) ∞ X n=0 ˜ SBn(k ) !−1 (i,r ),(s,j) D(s,j)τs(j) = δi,jρ(i)+ X p∈Ti→j Bpei(Sp+νp)
Grafos Abertos: matriz de espalhamento (2)
Combinando todos os fios, obtemos a matriz V × V :
Si,j(V ) = δi,jρ(i)+
X r ,s τr(i)1 − ˜SB(k ) −1 (i,r ),(s,j)D(s,j)τ (j) s = δi,jρ(i)+ X r ,s τr(i) ∞ X n=0 ˜ SBn(k ) !−1 (i,r ),(s,j) D(s,j)τs(j) = δi,jρ(i)+ X p∈Ti→j Bpei(Sp+νp)
Grafos Abertos: matriz de espalhamento (2)
Combinando todos os fios, obtemos a matriz V × V :
Si,j(V ) = δi,jρ(i)+
X r ,s τr(i)1 − ˜SB(k ) −1 (i,r ),(s,j)D(s,j)τ (j) s = δi,jρ(i)+ X r ,s τr(i) ∞ X n=0 ˜ SBn(k ) !−1 (i,r ),(s,j) D(s,j)τs(j) = δi,jρ(i)+ X p∈Ti→j Bpei(Sp+νp)
Resumo
1 Introdução Motivação Descrição do problema Nossa proposta 2 Caos Caos clássico Caos quântico 3 Grafos Definições Op. de Schrödinger Grafos abertos 4 Exemplo Grafo duplo-degrauGrafo duplo-degrau fechado
Modelo didático, variação estudada em M. Quântica I. Ray splitting: energiasacimado potencial
Resolvemos as condições de contorno para encontrar os autovalores a partir das raízes de:
tan k1L1+tan k2L2=0
Calculamos a distribuição de primeiros vizinhos (NND) para os primeiros 5 mil autovalores, com L1=
√
3, L2=5, V1=1.0 e V2=2.0.
Grafo duplo-degrau fechado
Modelo didático, variação estudada em M. Quântica I. Ray splitting: energiasacimado potencial
Resolvemos as condições de contorno para encontrar os autovalores a partir das raízes de:
tan k1L1+tan k2L2=0
Calculamos a distribuição de primeiros vizinhos (NND) para os primeiros 5 mil autovalores, com L1=
√
3, L2=5, V1=1.0 e V2=2.0.
Grafo duplo-degrau fechado
Modelo didático, variação estudada em M. Quântica I. Ray splitting: energiasacimado potencial
Resolvemos as condições de contorno para encontrar os autovalores a partir das raízes de:
tan k1L1+tan k2L2=0
Calculamos a distribuição de primeiros vizinhos (NND) para os primeiros 5 mil autovalores, com L1=
√
3, L2=5,
Grafo duplo-degrau aberto: coef. transmissão
Variação aberta para estudar problema de espalhamento
Resolvemos as condições de contorno para encontrar o coeficiente t : transmissão do lado direito do potencial
t = −8k1e
−ik (L1+L2)k
2k
den (1)
den = −k12ei(k2L2+k1L1)k − k2
1e−i(k2L2+k1L1)k − k12ei(k2L2−k1L1)k2+ei(k2L2+k1L1))k22k1 −ei(k2L2−k1L1)k2k
2+e−i(k2L2−k1L1)k2k2+k12e−i(k2L2−k1L1)k + k1ei(k2L2−k1L1)k2 +k22e−i(k2L2−k1L1)k − k2 2e−i(k2 L2+k1L1)k 1+k12e i(k2L2−k1L1)k + ei(k2L2−k1L1)k2 2k1 +ei(k2L2+k1L1)k2k
2− e−i(k2L2+k1L1)k2k2− k22e−i(k2L2−k1L1)k1+k12e−i(k2L2−k1L1)k2 −k1e−i(k2L2−k1L1)k2− k22e−i(k2L2+k1L1)k + k12ei(k2L2+k1L1)k2+ei(k2L2−k1L1)k22k −ei(k2L2+k1L1)k2
2k − k1e−i(k2L2+k1L1)k2− k12e−i(k2L2+k1L1)k2− 2e−i(k2L2−k1L1)kk2k1 +k1ei(k2L2+k1L1)k2− 2ei(k2L2+k1L1)kk2k1− 2ei(k2L2−k1L1)kk2k1− 2e−i(k2L2+k1L1)kk2k1
Grafo duplo-degrau aberto: coef. transmissão
Variação aberta para estudar problema de espalhamento Resolvemos as condições de contorno para encontrar o coeficiente t : transmissão do lado direito do potencial
t = −8k1e
−ik (L1+L2)k
2k
den (1)
den = −k12ei(k2L2+k1L1)k − k2
1e−i(k2L2+k1L1)k − k12ei(k2L2−k1L1)k2+ei(k2L2+k1L1))k22k1 −ei(k2L2−k1L1)k2k
2+e−i(k2L2−k1L1)k2k2+k12e−i(k2L2−k1L1)k + k1ei(k2L2−k1L1)k2 +k22e−i(k2L2−k1L1)k − k2 2e−i(k2 L2+k1L1)k 1+k12e i(k2L2−k1L1)k + ei(k2L2−k1L1)k2 2k1 +ei(k2L2+k1L1)k2k
2− e−i(k2L2+k1L1)k2k2− k22e−i(k2L2−k1L1)k1+k12e−i(k2L2−k1L1)k2 −k1e−i(k2L2−k1L1)k2− k22e−i(k2L2+k1L1)k + k12ei(k2L2+k1L1)k2+ei(k2L2−k1L1)k22k −ei(k2L2+k1L1)k2
2k − k1e−i(k2L2+k1L1)k2− k12e−i(k2L2+k1L1)k2− 2e−i(k2L2−k1L1)kk2k1 +k1ei(k2L2+k1L1)k2− 2ei(k2L2+k1L1)kk2k1− 2ei(k2L2−k1L1)kk2k1− 2e−i(k2L2+k1L1)kk2k1
Grafo duplo-degrau aberto: coef. transmissão
Variação aberta para estudar problema de espalhamento Resolvemos as condições de contorno para encontrar o coeficiente t : transmissão do lado direito do potencial
t = −8k1e
−ik (L1+L2)k
2k
den (1)
den = −k12ei(k2L2+k1L1)k − k2
1e−i(k2L2+k1L1)k − k12ei(k2L2−k1L1)k2+ei(k2L2+k1L1))k22k1
−ei(k2L2−k1L1)k2k
2+e−i(k2L2−k1L1)k2k2+k12e−i(k2L2−k1L1)k + k1ei(k2L2−k1L1)k2
+k22e−i(k2L2−k1L1)k − k2 2e−i(k2 L2+k1L1)k 1+k12e i(k2L2−k1L1)k + ei(k2L2−k1L1)k2 2k1 +ei(k2L2+k1L1)k2k
2− e−i(k2L2+k1L1)k2k2− k22e−i(k2L2−k1L1)k1+k12e−i(k2L2−k1L1)k2
−k1e−i(k2L2−k1L1)k2− k22e−i(k2L2+k1L1)k + k12ei(k2L2+k1L1)k2+ei(k2L2−k1L1)k22k
−ei(k2L2+k1L1)k2
2k − k1e−i(k2L2+k1L1)k2− k12e−i(k2L2+k1L1)k2− 2e−i(k2L2−k1L1)kk2k1
Grafo duplo-degrau aberto: Condutância
G = e htr(t t
†
Grafo duplo-degrau aberto: transformada de Fourier
Grafo duplo-degrau aberto: fórmula do traço
Seguindo o formalismo matricial, obtemos:
G(k ) = G(k ) + 1 2πRe X p ∞ X ν=1 Bνpeiν(Sp+µp) (2) Bp = τ13(1)σ13,31(3) A σ13,32(3) B σ23,31(3) C σ23,32(3) D σ(1) E31,13σ(2) F32,23τ32(2)
σ(V )ij,nm: coeficientes de reflexão e/ou transmissão entre elos ij e nm no vértice V : variam conforme a energia
A, B, . . . F : contadores do número de vezes em que houve reflexão ou transmissão no vértice em questão.
Grafo duplo-degrau aberto: fórmula do traço
Seguindo o formalismo matricial, obtemos:
G(k ) = G(k ) + 1 2πRe X p ∞ X ν=1 Bνpeiν(Sp+µp) (2) Bp = τ13(1)σ13,31(3) A σ13,32(3) B σ23,31(3) C σ23,32(3) D σ(1) E31,13σ(2) F32,23τ32(2)
σ(V )ij,nm: coeficientes de reflexão e/ou transmissão entre elos ij e nm no vértice V : variam conforme a energia
A, B, . . . F : contadores do número de vezes em que houve reflexão ou transmissão no vértice em questão.
Grafo duplo-degrau aberto: fórmula do traço
Seguindo o formalismo matricial, obtemos:
G(k ) = G(k ) + 1 2πRe X p ∞ X ν=1 Bνpeiν(Sp+µp) (2) Bp = τ13(1)σ13,31(3) A σ13,32(3) B σ23,31(3) C σ23,32(3) D σ(1) E31,13σ(2) F32,23τ32(2)
σ(V )ij,nm: coeficientes de reflexão e/ou transmissão entre elos ij e nm no vértice V : variam conforme a energia
A, B, . . . F : contadores do número de vezes em que houve reflexão ou transmissão no vértice em questão.
Grafo duplo-degrau aberto: fórmula do traço
Seguindo o formalismo matricial, obtemos:
G(k ) = G(k ) + 1 2πRe X p ∞ X ν=1 Bνpeiν(Sp+µp) (2) Bp = τ13(1)σ13,31(3) A σ13,32(3) B σ23,31(3) C σ23,32(3) D σ(1) E31,13σ(2) F32,23τ32(2)
σ(V )ij,nm: coeficientes de reflexão e/ou transmissão entre elos ij e nm no vértice V : variam conforme a energia
A, B, . . . F : contadores do número de vezes em que houve reflexão ou transmissão no vértice em questão.
Conclusões
Evidência de caos em um modelounidimensional.
Menor esforço numérico
Simplificado ao ponto da integrabilidade
Conceito de ray splitting
Necessidade de incluir órbitas não-newtonianas.
Coeficientes r e t dependentes da energia
Melhor estudo do limite semiclássico
Conclusões
Evidência de caos em um modelounidimensional.
Menor esforço numérico
Simplificado ao ponto da integrabilidade
Conceito de ray splitting
Necessidade de incluir órbitas não-newtonianas.
Coeficientes r e t dependentes da energia
Melhor estudo do limite semiclássico
Conclusões
Evidência de caos em um modelounidimensional.
Menor esforço numérico
Simplificado ao ponto da integrabilidade
Conceito de ray splitting
Necessidade de incluir órbitas não-newtonianas.
Coeficientes r e t dependentes da energia
Melhor estudo do limite semiclássico
Conclusões
Evidência de caos em um modelounidimensional.
Menor esforço numérico
Simplificado ao ponto da integrabilidade
Conceito de ray splitting
Necessidade de incluir órbitas não-newtonianas.
Coeficientes r e t dependentes da energia
Melhor estudo do limite semiclássico
Conclusões
Evidência de caos em um modelounidimensional.
Menor esforço numérico
Simplificado ao ponto da integrabilidade
Conceito de ray splitting
Necessidade de incluir órbitas não-newtonianas.
Coeficientes r e t dependentes da energia
Melhor estudo do limite semiclássico