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EDITORIAL. Solidariedade 8 Junho de

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Academic year: 2021

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_______________________________________________________________________________________________ EDITORIAL

Ser sócio de uma qualquer associação é repartir, com outros, o interesse na obtenção de um mesmo objetivo. Comungando vontades e unindo esforços com os demais busca-se o êxito. Este é o principio regulador de uma sociedade, seja ela qual for, tenha que dimensão tiver. Ser sócio do GRD1º de Maio não é mais do que integrar uma associação onde o objetivo é, segundo rezam os atuais estatutos:

- … a promoção cultural dos seus associados através da educação cultural, física e desportiva bem como com a ação recreativa, visando a sua formação humana e integral… -

Ser sócio do GRD1º de Maio é pertencer uma associação que proporciona ao sócio e sua família:

- aos filhos, enquanto menores, um contributo ao seu desenvolvimento e formação, complementar do recebido na família e na escola;

- para cônjuge e para si, a frequência de manifestações culturais e desportivas com interesse para o desenvolvimento intelectual e físico de cada um;

- para toda a família e amigos as mais variadas ações de divertimento e recreio.

Da Ginástica ao Teatro, do Jogo da Laranjinha ao Canto Vocal, da Música ao Karaté, da dança Zumba aos Trampolins, do Atelier de Arte Popular ao Ballet, do Pilates às Marchas, do Subbuteo às Festas de Stº António, tudo são atividades ao dispor do sócio desta coletividade, dos 3 aos 80 anos de idade.

Ser sócio do GRD1º de Maio é pertencer, com orgulho, a uma grande família, e um crescimento e desenvolvimento saudáveis é tudo o que desejamos à família.

Ser sócio do GRD1º de Maio é assumir também que a associação é sua, é entender que ela é (pertença) dos sócios e (trabalha) para os sócios, logo o contributo de cada um é necessário e importante para o engrandecimento do todo.

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Não sendo esta uma ideia de prática transcendente ou utópica, ela é, apenas e só, a melhor resposta a um ideal de associativismo com o qual o GRD1º de Maio se pretende identificar. Se ser sócio do GRD1º de Maio já é uma honra que vale a pena ter, muito mais valerá no futuro se essa honra for igualmente partilhada por todos os seus associados.

Saudações Associativas

Carlos Albano

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UMA FOTO COM HISTÓRIA

Este documento fotográfico remonta o ano de 1951 aquando da inauguração das obras de conclusão das instalações da nova sede do então Grupo Musical e Dramático 1º de Maio da Solidariedade Operária de Tires. Nele se apresentam a Direção da Coletividade e uma Comissão de Senhoras que contribuíram para o feito.

Reconhecem-se:

- Senhoras, da esquerda para a direita:

Mª Helena Rosa Duarte (Helena do Emiliano), Mª Helena Tomé (Helena da Maçaroca), Franquelina Santos Silva (Lino), Natália da Conceição Silva, Mª Lurdes Flôr dos Santos (Lurdes do

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_______________________________________________________________________________________________ HISTÓRIA DO GRUPO MUSICAL E DRAMÁTICO 1º DE MAIO DE TIRES

2 – DE 1919 A 1939 - PRIMEIROS 20 ANOS DE EXISTÊNCIA (cont.) E – A CAIXA DE AUXÍLIO NA DOENÇA

Como já referido a propósito da constituição do Grupo dos Bandolinistas, primeira designação do Grupo Recreativo e Dramático 1º de Maio, os operários da Construção Civil de Tires e arredores, fundamentalmente dependentes da exploração da pedra – era a pedra o elemento base na construção civil da época – já se haviam organizado anteriormente em torno da “Associação de Classe dos Operários da Construção Civil e Artes Correlativas de Tires e Arredores” para defesa dos seus interesses profissionais.

Referimos também que a preocupação no auxílio ao camarada em dificuldade era parte integrante do caráter de toda esta gente. O grande espírito associativo apoiado numa forte “Solidariedade” leva estes homens, numa primeira instância através de atos de beneficência (festas, peditórios, etc.) promovidos pelo Grupo de Bandolinistas/Grupo Musical e Dramático 1º de Maio da Solidariedade Operária de Tires, a prestar ajuda a quem dela necessitava. Ainda insatisfeitos evoluem, mas agora em sede da sua Associação de Classe, para a constituição da “Caixa de Auxílio na Doença dos Operários da Construção Civil de Tires e Arredores” que passa funcionar como um protótipo antecessor da Caixa de Previdência, que só muitos anos mais tarde viria a acontecer a nível nacional.

Nascidas no seio da Associação de Classes e tendo como patronos os trabalhadores da construção civil de Tires e arredores, as duas associações, GMD1ºdeMaio e Caixa de Auxilio na Doença vivem em comunhão como instituições irmãs.

A Caixa de Auxílio na Doença terá sido fundada em 1925, segundo informação contida em trabalhos anteriores. Constatamos que o livro de Atas de Assembleia Geral da referida Caixa se inicia com a transcrição de uma primeira Assembleia realizada a 16 de Maio de 1925. Verificamos porém que esta não é uma Assembleia de fundação mas sim uma reunião que se realiza na sequência de outras. Naquela data (16 de Maio de 1925), apenas se terá dado forma própria à prática de atos de beneficência que já se praticavam no seio da Associação de Classe. A esta Associação terão, entretanto, passado a considera-la como “Sindicato” – muito provavelmente uma delegação do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Lisboa. A coabitação da Associação de Classe (ou “Sindicato”) e a Caixa de Auxílio mostra-se evidente pela leitura do livro de presenças nas Assembleias da Associação. Nele constam registos de

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presenças nas primeiras Assembleias Gerais da Caixa intercaladas com as presenças nas AG da Associação/Sindicato. Numa ata da Caixa poder-se ainda: - “em seguida passa a ordem de trabalhos do sindicato que era para nomear os corpos gerentes para 1927”.

Naquela primeira Assembleia da Caixa de Auxilio na Doença, presidida por Joaquim Emiliano e secretariada por José da Silva e Abel dos Santos, foram discutidos assuntos como:

1. Colaboração com a professora da localidade para a realização da “semana da criança”: - doação de 20$00 do cofre do Sindicato;

- nomeação de uma comissão composta por Artur Moreira Sabido, Pedro Doroana, Avelino Teodoro, Filipe Borges e Carlos Luis Sabido para “dar andamento à festa da criança”;

2. Lido, discutido e aprovado o “Regulamento da Caixa de Auxílio na Doença”;

3. Discutida e aprovada a proposta de Avelino Teodoro os subsídios a conceder aos operários doentes:

- “nos primeiros 6 meses da doença o operário doente paga 1 000 reis (1$00) por semana recebendo 10 000 reis (10$00) por dia”;

- “de 6 meses a um ano o doente paga 500 reis por semana recebendo 5 000 reis por dias”;

- “mais de um ano de doença e o operário é considerado inabilitado e passa a pagar 200 reis por semana e a receber 2 000 reis por dia”;

4. Aprovada uma proposta de Artur Moreira Sabido que permite a permanência como sócio da Caixa de Auxílio ao operário que saia da localidade e mude para outro sindicato;

5. Finalmente, e por proposta de Avelino Teodoro, a sugestão de que “nenhum camarada doente tem direito a receber o seu salário desde o momento em que não esteja em dia com os Estatutos do Sindicato”.

Mesmo desconhecendo-se o Regulamento, que foi aprovado nesta primeira Assembleia Geral, e os Estatutos, que foram lidos na AG seguinte realizada aos 4 de Julho

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_______________________________________________________________________________________________ de 1925, é possível perceber, pelo conteúdo desta primeira AG, qual a forma como se organizava a Caixa na prestação de Auxilio aos operários doentes.

Os trabalhadores inscritos na Caixa quotizavam-se semanalmente e, com o fundo constituído, faziam face ao pagamento de um salário de substituição aos colegas impedidos a trabalhar por motivo de doença. Subsidiavam igualmente aqueles que, após um ano de baixa, eram considerados inabilitados.

Ao trabalhador era no entanto exigido o cumprimento dos seus deveres sindicais como condição para usufruir do referido apoio.

A situação económica da Caixa manteve-se equilibrada, pese embora, em alguns exercícios anuais, constarem balanços negativos. Na 2ª AG, de 4 de Julho de 1925, é proposto e aceite “que se ponha o dinheiro a render” definindo-se o Montepio Geral para o fazer. Noutra AG, a 11 de Outubro de 1926, na reunião que define que “os sócios que vão para a tropa não têm direito a pagar assim como não têm direito a receber”, o tesoureiro alerta para a situação financeira da Caixa - “nos últimos meses não tem chegado a receita para a despesa, o que é natural que seja preciso irmos ao Montepio levantar dinheiro”.

Muitas são as transcrições, em AG, onde se debatem situações de abuso ou comportamento incorreto por parte dos sócios doentes. Alguns porque voltam ao trabalho sem dar conhecimento à Caixa que continua a pagar-lhes o subsídio, outro porque vai para a feira ainda “com parte de doente”, outros ainda porque reclamam o subsídio depois de, apressadamente, se terem posto em dia com a regularização das suas obrigações para com o Sindicato. Das discussões resultam normalmente propostas de alteração ao Regulamento e aos Estatutos que, aprovadas, vão ajustando o Regulamento e os Estatutos da instituição.

Sindicato/Associação de Classes e Caixa utilizam como sua sede primitiva uma casa alugada no Alto de Tires, no sítio que mais tarde ficou conhecido por “Pátio do Olímpio” e onde, mais recentemente, a União Recreativa e Desportiva de Tires teve a sua sede.

Na Assembleia Geral de 30 de Novembro de 1940, presidida por Avelino Teodoro e secretariada por Lourenço Luis Sabido e José da Silva, o presidente consulta a assembleia, e esta concorda, se “se poderá fazer uma oferta à Sociedade – “o Grupo Musical e Dramático 1º de Maio da Solidariedade Operária de Tires” – de 1.500$00, quantia esta que se encontra já à bastante tempo depositada no Montepio Geral”. Mais ainda se propõe e se aceita: - “para esta assembleia dar plenos poderes às direções para emprestar algum dinheiro para a construção da Sociedade, dinheiro esse que não faça falta para o funcionamento da Caixa”. Este gesto de solidariedade para com a sua “irmã de sangue” permitirá à Caixa usufruir, na futura sede da Sociedade, de uma sala própria e independente onde se alojará nos tempos seguintes.

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COMEMORAÇÕES DO 98º ANIVERSÁRIO DO GRD1º de MAIO

Decorreram, com a dignidade habitual, as comemorações do aniversário desta Coletividade.

Durante o almoço foi apresentado um espetáculo composto de pequenas mostras de algumas das atividades desenvolvidas dentro desta associação.

Seguiu-se uma sessão solene que, no seu ponto alto, galardoou o único presente dos 3 associados que já atingiram os 75 anos de associativismo: Silvano Ricardo

Carlos Albano

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_______________________________________________________________________________________________ SARAU DAS MODALIDADES NO GRD1º de MAIO

Domingo 21 de Maio foi o dia em que as modalidades desta coletividade se expressarem. Num espetáculo que decorreu em duas partes (tarde e noite), com uma numerosa assistência, todos os alunos/praticantes participaram com elevado nível exibicional. Tal como professores e monitores todos eles merecem os mais elogiosos parabéns.

TEATRO EM ANIVERSÁRIO

O Grupo de Teatro "AKIGERADOS" do GRD1ºMAIO apresentou, no passado sábado dia 27 de Maio, numa sessão repetida no domingo seguinte, o seu trabalho na arte cénica.

"Venham mais 10" foi um "mix" de excertos de trabalhos anteriores que serviu de mote para assinalar os 10 anos de existência do seu grupo.

Parabéns pela década de existência, parabéns redobrados pelos excelentes momentos proporcionados a todos aqueles que assistiram ao espetáculo.

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A CASA DAS ARTES CARLOS MARTINHO DA SILVA

A grande necessidade de conseguir novas instalações para alojar condignamente algumas das Atividades da Coletividade, e assim fazer face ao seu normal crescimento, é um facto assumido pelas Direções do GRD1º de Maio de há uns anos a esta parte.

Carlos Martinho da Silva foi o primeiro mentor da ideia de construção de um novo edifício, no terreno já adquirido, tendo, com Filipe Figueiredo, encetado conversações com a Câmara Municipal de Cascais no sentido do seu eventual apoio à construção do mesmo. Com o prematuro e infeliz desaparecimento do Carlos, mantendo-se as conversações com a autarquia, a hipótese de homenagear a sua memória, ligando o seu nome ao projeto em curso, foi imediatamente considerada, tanto pelos diretores desta casa como pelos representantes autarcas.

Na Sessão Solene das comemorações do 98º aniversário do GRD1º de Maio fomos brindados, pelo Sr. Vereador da C.M.de Cascais Dr. Nuno Piteira Lopes, em representação do seu Presidente, com a promessa do envolvimento da edilidade na construção do edifício “Casa das Artes Carlos Martinho da Silva”. Formulou ainda a esperança daqui poder estar para, conjuntamente com o Presidente da Direção desta Coletividade, proceder à sua inauguração durante as comemorações do centenário do GRD1º de Maio, daqui por dois anos.

O anteprojeto, de autoria do Arqtº. André Ferreira e que aqui damos conta através da foto de maqueta, está em apreciação nos Serviços de Urbanização da C.M.C.. O Edifício, que se desenvolve em três pisos, permitirá acomodar, em primeira instância, a Escola de Ballet e a Escola de Música atualmente já carenciadas de instalações adequadas.

Foi assim dado o primeiro passo naquilo a que a atual Direção considerou, no seu plano de ação aprovado em Assembleia Geral, como a prioridade das prioridades. Carlos Albano

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_______________________________________________________________________________________________ AS FESTAS DE Stº ANTÓNIO

É festa é festa, mas dá muito trabalho

São as festas de St. António que durante 9 dias trazem muita animação a Tires e arredores. Organizadas pela nossa coletividade desde sempre este arraial popular é do agrado dos mais velhos e faz as delicias dos mais novos. São dias de música e concertos, bailes e petiscos, carroceis e muitos divertimentos. Nesta festa tão popular, forasteiros e gentes da terra misturam-se num saudável convívio.

Este ano temos expositores de artesanato, comércio local e atividades económicas, tasquinhas de gastronomia regional e divertimentos/carrosséis. Cresce uma nova urbe dentro de Tires. No que toca a animação, e na nossa tenda do arraial, temos bandas e baile todas as noites, no palco dos concertos temos nomes como Ana Moura e João Pedro Pais, Filipe Gonçalves ou HMB, sem nunca esquecer o “residente” Quim Barreiros que tão carinhosamente reserva a data de um ano para o outro por forma a garantir a sua presença nas nossa festas para grande alegria de todos.

Mas, por detrás deste arraial há muita gente que veste a camisola e, de forma voluntária, e com mais ou menos 4 meses de antecedência, começam a trabalhar na sua preparação. Para que tenham uma ideia do que está envolvido na preparação desta festa, aqui fica um breve resumo, na esperança de que sirva de motivação para novos voluntários.

Começamos pelo núcleo duro, a chamada comissão de festas, constituída por 6 diretores do 1º de Maio, é por eles que passa toda a logística e coordenação dos vários grupos e a interligação com o poder institucional da Câmara de Cascais que é sempre um parceiro presente nesta iniciativa.

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Este grupo é responsável pelo contato e coordenação dos feirantes e expositores, gestão dos divertimentos e de todo o espaço da feira. Têm a seu cargo todo o licenciamento da feira e solicitação de autorizações necessárias junto das entidades oficiais para que a feira decorra com a maior normalidade possível (câmara, bombeiros, proteção civil, PSP). Encarregam-se das iluminações que tanta cor dão às nossas ruas e da instalação das infraestruturas de apoio à festa. Claro que este 6 elementos são ajudados por um grupo alargado de voluntários que nas semanas próximas à festa trabalham em regime pós-laboral na montagem e preparação do arraial popular que nos é tão querido.

Um outro grupo muito importante neste festa é o Atelier do 1º de Maio. Com os seus trabalhos contribuem para a decoração da tenda do Arraial e alguns espaços comuns da festa. Todos os anos a festa tem temas decorativos diferentes que, “nos remetem para um passado com história” e um trazer para o conhecimento das gerações mais novas de acontecimento que de outra forma continuariam no esquecimento. O tema deste ano são: As primeiras escolas de Tires – a escola da Quinta da Basalisa e a escola do Alto de Tires. Nesta recriação estão desde fim de Fevereiro um grupo de 30 senhoras com idades compreendidas entre os 18 e os 86 anos que, todas as tardes se reúnem na coletividade para trabalhar nas decoração e na confeção de um painel de crochet destinado a enfeitar a tenda do arraial onde se realizam os bailes. Também estão a ser feitos arcos em tecido e trapilho para decorar o Largo das Coletividades, espaço destinado a albergar todas as coletividades e associações vizinhas que se querem juntar à nossa festa. Esta iniciativa promove a transmissão do conhecimento e o perdurar das memórias.

As marcha populares é outra tradição ressuscitada nos últimos 4 anos. Trazem cor e alegria à nossa festa e têm contribuído para levar longe o nome do 1º de Maio e de Tires. Esta atividade que contribui para a grandiosidade da festa, envolve aproximadamente 120 pessoas entre marchantes adultos e infantis, músicos e cantores, porta estandarte, padrinhos e ensaiador. É um grupo extenso que requer muito empenho e dedicação de todas as partes. A sua apresentação ao público é sempre aguardada com muita expectativa, é muita a curiosidade para ver como estão os fatos, ouvir a música e admirar os marchantes a desfilar. Este ano as marchas chegam a Tires na noite de 17 de Junho.

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_______________________________________________________________________________________________ trabalho de retaguarda, no qual nem

pensamos quando estamos sentados à espera do nosso petisco. Entre compras e assadores, confeção das sopa, sobremesas e saladas, empratamento, serviço de mesas, lavagem de loiça e limpeza de sala, estão envolvidos diariamente 41 pessoas. De entre os voluntários temos as guias e os escuteiros, alguns professores e alunos das modalidades da coletividade. É com a colaboração de todos que se consegue por de pé um projeto desta envergadura. A festa de St. António requer muito empenho de todos os elementos envolvidos, direção do GRD e grupos de voluntários que muitas vezes deixam a vida pessoal de lado, para temporariamente estarem de alma e coração.

Célia Pena

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O FUTEBOL DE MESA DO GRD1º de MAIO

Conquistas da Secção de Futebol de Mesa do GRD1º MAIO

Os meses de Abril e Maio trouxeram várias conquistas para o nosso Clube. Começamos com a nossa participação na Copa Ibérica em Madrid, onde conquistamos o Vice Campeonato, numa prova onde participaram 8 equipas Espanholas, uma de Gibraltar e a nossa, a única Portuguesa.

Depois do bom resultado alcançado lá fora, conseguimos vencer os Títulos mais importantes a nível nacional, nomeadamente o Campeonato Nacional e a Taça de Portugal. O

Campeonato foi o 4º seguido, enquanto que a Taça de Portugal foi uma reconquista. Somos assim Tetra Campeões Nacionais da Modalidade.

Em anexo as fotos da equipa com os troféus.

Ricardo Pavão

Referências

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