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RESOLUÇÃO Nº 093/2009-TCE/TO Pleno

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

RESOLUÇÃO Nº 093/2009-TCE/TO – Pleno

1. Processos nº: 6416/2008 e apensos: 01315/2007, 0589/2006 e 01511/2006 2. Classe de Assunto: I – Recurso/Pedido de Reexame

3. Responsável: Jessé Pires Caetano - Prefeito Municipal 4. Entidade: Prefeitura Municipal de Campos Lindos – TO 5. Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho

6. Representante do MP:Procuradora de Contas Raquel Medeiros Sales de Almeida

7. Advogado: Não atuou

Ementa: Recurso. Pedido de Reexame. Contas Anuais Consolidadas. Exercício 2006. Conhecido. Negado Provimento. Ciência ao responsável e advogado. Remessa ao Cartório de Contas.

8. Resolução:

VISTOS, relatados e discutidos estes autos de nº 06416/2008 e apensos nº 01315/2007, 0589/2006 e 01511/2006, que versam sobre Pedido de Reexame, interposto pelo Excelentíssimo Senhor Jessé Pires Caetano, Prefeito Municipal de Campos Lindos, em face do Parecer Prévio nº 169/2008 – TCE/TO – 2ª Câmara, extraído dos autos nº 01315/2007, ter recomendado a rejeição das contas consolidadas referente ao exercício financeiro de 2006, e

Considerando que as razões recursais apresentadas não são capazes de alterar o entendimento consubstanciado no Parecer Prévio nº 169/2008 – TCE/TO – 2ª Câmara;

Considerando a Análise de Reexame nº 015/2008, fls. 85/94 da Quinta Diretoria de Controle Externo Municipal;

Considerando os Pareceres nº 3336/2008 e 2588/2008, fls. 95/105 do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas, respectivamente;

Considerando ainda, o mais que dos autos consta;

RESOLVEM por unanimidade de votos os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, reunidos em Sessão Plenária, ante as razões expostas pelo Relator, com fundamento no art. 1º, XVII, da Lei 1.284/2001 c/c o art. 294, V, do Regimento Interno deste Tribunal, em:

8.1. Receber o Pedido de Reexame interposto, uma vez presentes os pressupostos de sua admissibilidade, para no mérito, negar-lhe provimento, mantendo inalterados os termos do Parecer Prévio nº 169/2008-TCE-TO-2ª Câmara, de 17 de junho de 2008;

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8.2. Determinar o encaminhamento de cópia deste Relatório, Voto e Decisão, ao Excelentíssimo Senhor Jessé Pires Caetano - Prefeito Municipal de Campos Lindos – TO;

8.3. Determinar a publicação desta decisão no Boletim Oficial do Tribunal de Contas, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;

8.4. Determinar a intimação pessoal da representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos, para conhecimento; 8.5. Determinar a remessa dos presentes autos ao Cartório de Contas, para as providências de mister;

8.6. Após as formalidades legais remeter os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder à remessa a Câmara Municipal do município em apreço, nos termos do art. 35, II do Regimento Interno, para julgamento final. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos 04 dias do mês de março de 2009.

Conselheiro José Jamil Fernandes Martins Vice-Presidente no Exercício da Presidência Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho

Relator

João Alberto Barreto Filho Procurador Geral de Contas

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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS

Processos nºs: 6416/2008 e apensos: 01315/2007, 0589/2006 e 01511/2006 Classe de Assunto: I – Recurso/Pedido de Reexame

Responsável: Jessé Pires Caetano - Prefeito Municipal Entidade: Prefeitura Municipal de Campos Lindos – TO Relator: Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho

Representante do MP: Procuradora de Contas Raquel Medeiros Sales de Almeida

Advogado: Não atuou

RELATÓRIO Nº 020/2009

Trata-se de Pedido de Reexame, interposto pelo Excelentíssimo Senhor Jessé Pires Caetano, Prefeito Municipal de Campos Lindos, em face do Parecer Prévio nº 169/2008 – TCE/TO – 2ª Câmara, extraído dos autos nº 01315/2007, ter recomendado a rejeição das contas consolidadas referente ao exercício financeiro de 2006.

A Coordenadoria do Cartório de Contas, por meio do Despacho nº 440/2008, fls. 76, certificou que o presente recurso foi apresentado tempestivamente.

A Quinta Diretoria de Controle Externo Municipal exarou a Análise de Reexame nº 015/2008, fls. 85/94.

O Corpo Especial de Auditores emitiu o Parecer nº 3336/2008, fls. 95/101, valendo destacar, de sua fundamentação o seguinte: “EM FACE AO TODO O EXPOSTO, e considerando ainda, a Análise de Reexame nº 015/2008, fls. 85 a 94, nos termos dos arts. 1º (XVII), 10 (IV), 42 e 49 da Lei Estadual nº 1284/2001, de 17 de dezembro de 2001 (LOTCE), e 234 do RITCE, manifesta-se este Membro do Corpo Especial de Auditores, que o Tribunal de Contas poderá decidir pelo conhecimento do presente Pedido de Reexame referente ao processo nº 01315/2007, atinente à rejeição da contas consolidadas do exercício de 2006 do município de Campos Lindos – TO, contra a decisão contida no Parecer Prévio nº 0169/2008, de 17/06/2008 – 2ª Câmara, fls. 761/762 interposto pelo senhor Jessé Pires Caetano Prefeito Municipal, no mérito, negar-lhe provimento, para manter o teor do Parecer Prévio supracitado”. (grifei)

O Ministério Público junto a esta Corte de Contas, por meio do Parecer nº 2588/2008, fls. 102/105, da eminente Procuradora de Contas Raquel Medeiros Sales de Almeida, concluiu da seguinte forma: “Isto Posto, esta representante do Ministério Público de Contas é de parecer o Egrégio Pleno negue provimento ao presente recurso, determine a publicação, encaminhe a prestação de contas à Câmara Municipal para os fins de mister”. (grifei)

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V O T O

O presente recurso preenche os requisitos de admissibilidade, vez que o mesmo é tempestivo, cabível e o recorrente é parte legítima, viabilizando, destarte, o enfrentamento de seu mérito.

Em sessão Ordinária da Segunda Câmara, realizada no dia 17 de junho de 2008, este Egrégio Tribunal de Contas examinou, discutiu e relatou os autos de nº 01315/2007, versando sobre as Contas Anuais Consolidadas do Município de Campos Lindos - TO, referentes ao exercício financeiro de 2006, sendo responsável Jessé Pires Caetano, Prefeito Municipal, recomendando sua rejeição, tendo em vista o déficit orçamentário na ordem de R$ 364.772,74; a inscrição em restos a pagar sem disponibilidade de caixa, ocasionando desequilíbrio financeiro, em desacordo com o art. 1º, § 1º da Lei nº 101/2000; a não inscrição em dívida ativa dos contribuintes inadimplentes com a Fazenda Municipal; a receita proveniente da CIDE foi contabilizada erroneamente como receita de capital; a não contabilização da conta Almoxarifado no Balanço Patrimonial e a não implantação do Sistema de Controle Interno no Município, conforme Parecer Prévio nº 169/2008, fls. 761/762 (Processo nº 1315/2007). Por meio da Análise de Reexame nº 015/2008, fls. 85/94, a Quinta Diretoria de Controle Externo Municipal concluiu que:

“01 – DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO NA ORDEM DE R$ 364.772,74 (TREZENTOS E SESSENTA E QUATRO MIL SETECENTOS E VINTE E DOIS REAIS E SETENTA E QUATRO CENTAVOS); INSCRIÇÃO EM RESTOS A PAGAR SEM DISPONIBILIDADE DE CAIXA, OCASIONANDO DESEQUILÍBRIO FINANCEIRO, EM DESACORDO COM O ART. 1º, § 1º DA LEI Nº 101/2000;

Justificativa do Gestor: (...) Quanto ao déficit orçamentário no valor de R$ 364.772,74 demonstrado no Balanço Orçamentário – Anexo 12, temos a esclarecer preliminarmente que o Município de Campos Lindos no exercício de 2005, deixou a disponibilidade financeira para o exercício seguinte (2006) o montante de R$ 228.859,68 (...) que subtraídos dos restos a pagar em 31/12/2005 R$ 130.122,20, revela uma disponibilidade liquida de R$ 98.737,48 que somando ao valor das Receitas Arrecadadas no exercício de 2006 R$ 6.413.171,96, (anexo 12 da lei 4.320/64) totaliza a cifra de 6.511.909,44, desta forma a municipalidade empenhou despesas no exercício de 2006 no valor de R$ 6.777.944,70, o que provocou tão somente um déficit orçamentário de R$ 266.035,26, em 31/12/2006, ainda assim cabe ressaltar que o município de Campos Lindos apresentou no exercício de 2005 um superávit orçamentário na ordem de R$102.518,24 e este deduzido o déficit apresentado em 31/12/2006 o reduz para cifra de R$ 163.517,02. (...) Como demonstrado logo acima, no exercício de 2006 o município apresentou somente um déficit orçamentário no valor de R$ 266.035,00, diante do qual destacamos:

A) O esforço e comprometimento do Gestor em atender as metas decorrentes de obras e instalações (investimentos) apontados no PPA – PLANO PLURIANUAL,

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que obrigatoriamente transcendem ao exercício e frente à disponibilidade financeira, o fizeram assumir compromissos que foram inscritos em restos a pagar e, portanto não devem comprometer a apuração da disponibilidade financeira no final do exercício. (...)

ANÁLISE TÉCNICA: Analisando a justificativa apresentada pelo gestor quando a este item, consideramos como não cumprido, mantendo o entendimento da análise anterior. O valor do Déficit Orçamentário continua R$ 266.035,26 pois não se usa superávit orçamentário de exercício anterior para suprir déficit orçamentário no exercício seguinte. Foram considerados os dados abaixo no cálculo que determinou o resultado da execução orçamentária:

(A) – DISPONIBILIDADE FINANCEIRA EM 31/12/2005 R$ 228.859,68

(B) – RESTOS A PAGAR EM 31/12/2005 R$ 130.122,20

(C) – DISPONIBILIDADE REAL PARA 2005 R$ 98.737,48

(D) – RECEITAS ARRECADAS NO EXERCÍCIO DE 2006 R$ 6.413.171,96

(E) - TOTAL DE RECEITAS R$ 6.511.909,44

(F) – DESPESAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE 2006 R$ 6.777.944,70

DÉFICIT ORÇAMENTÁRIO NO EXERCÍCIO R$ 266.035,26

2- NÃO IMPLANTOU O SISTEMA DE CONTROLE INTERNO NO MUNICÍPIO Justificativa do Gestor: (...) considerando que na última auditoria realizada por esta Corte no Município de Campos Lindos, ainda não havia sido implementado o funcionamento do sistema de controle interno, todavia visto a necessidade imediata de seu pleno funcionamento e as orientações obtidas do corpo técnico de auditagem à aquela época foram tomadas todas as medidas para sua eficácia.

(...) Atualmente na Administração Municipal de Campos Lindos é feito todo acompanhamento das rotinas de realização de despesa pública, aumentando consideravelmente a possibilidade de a própria administração anular, revogar e alterar seus próprios atos, como também de averiguar desfalques e/ou desvios de dinheiro público, bens ou valores públicos ou ainda a prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo anti-econômico de que resulte dano ao erário. (...)

ANÁLISE TÉCNICA: Mantemos o nosso entendimento para esse item, considerando como não justificado, sendo que essa irregularidade já foi apontada em outros relatórios de auditoria, tendo havido tempo suficiente para que se regularizasse a criação bem como o desempenho eficaz necessário.

3 – NÃO CONTABILIZAÇÃO DA CONTA ALMOXARIFADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

Justificativa do Gestor: Desta forma declaramos que não houve movimentação por registros de almoxarifado pelas razões acima demonstradas, cabe ressaltar que o Prefeito Municipal no final do exercício de 2006 fez contato com a empresa ASSESSOR PÚBLICO especializada em fornecimento de softwares para a administração pública, através de termo de cessão de uso concedido pelo Governo do Estado do Tocantins aos municípios do Estado, visando o maior incremento das atividades administrativas por meio de informatização e implantação de sistemas apropriadas nos diversos setores, que até então são

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carentes em software, mão-de-obra treinada, entre outras dificuldades porém, o MUNICÍPIO com o problema do software sanado, quer agora realizar concurso público para contratar mão de obra especializada para este setor e finalmente implantar o ALMOXARIFADO no exercício de 2007. (...)

ANÁLISE TÉCNICA: Conforme justificativa do gestor não a consideramos, para cumprimento de diligência apontada neste item. O registro de almoxarifado no Balanço Patrimonial é uma forma de transparência dos atos, por isso é uma exigência imposta aos gestores pela Lei 4.320/64. Em auditorias anteriores sempre foi alertado pela falta de controle de almoxarifado e há sempre incidência por não cumprimento das recomendações.

4 – A RECEITA PR0VENIENTE DA CIDE FOI CONTABILIZADA

ERRONEAMENTE COMO RECEITA DE CAPITAL

Justificativa do Gestor: (...) Ocorre que tal equívoco fora percebido somente durante a execução do orçamento, portanto bem posterior a aprovação da proposta junto ao legislativo Municipal destarte, para proceder a correção só seria possível com uma emenda aprovada pelo legislativo sem a qual qualquer procedimento e reprimido (...)

ANÁLISE TÉCNICA: Tal fato ocorreu por falta de elaboração no orçamento municipal, consideramos como não cumprido.

5 – NÃO HOUVE INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA DOS CONTRIBUINTES INADIMPLENTES COM A FAZENDA MUNICIPAL

Justificativa do Gestor: Foi diante desta situação que nos deparamos em meados de 2006 quando percebemos a necessidade de cobrança dos valores não recolhidos aos cofres pública e à época não possuíamos esta estrutura descritas alhures no manual de procedimentos da dívida ativa, onde se tem a necessidade de implementação dos aspectos jurídicos para cobrança por meio de lei complementar, e assim procedemos conforme descrito em linhas pretéritas quando do atendimento de diligência desta Egrégia Corte de Contas (...).

ANÁLISE TÉCNICA: Consideramos como não justificado, pois tais apontamentos estão sendo feitos a cada auditoria realizada na entidade conforme foi citado na Análise de Diligência nº 028/2008, continuando sempre a reincidência dos fatos, não havendo regularização”. (grifei)

Pois bem. Com base nas justificativas apresentadas e na Análise de Reexame da Quinta Diretoria de Controle Externo Municipal verifica-se que as irregularidades anteriormente mencionadas não foram sanadas, assim, a decisão atacada há de permanecer, visto que a falta de acompanhamento da execução orçamentária bem como as falhas decorrentes da inexistência do controle interno podem resultar em desequilíbrio das contas públicas.

Ante o exposto e considerando o posicionamento do Corpo Técnico, do Corpo Especial de Auditores e do Ministério Público junto a esta Corte de Contas VOTO no sentido de que este Tribunal acate as providências abaixo mencionadas

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adotando a decisão, sob a forma de Resolução que ora submeto a deliberação deste Colendo Pleno:

a) receba o Pedido de Reexame interposto, uma vez presentes os pressupostos de sua admissibilidade, para no mérito, negar-lhe provimento, mantendo inalterados os termos do Parecer Prévio nº 169/2008-TCE-TO-2ª Câmara, de 17 de junho de 2008;

b) determine o encaminhamento de cópia deste Relatório, Voto e Decisão, ao Excelentíssimo Senhor Jessé Pires Caetano - Prefeito Municipal de Campos Lindos – TO;

c) determine a publicação da decisão no Boletim Oficial do Tribunal de Contas, nos termos do art. 341, § 3º do Regimento Interno deste Tribunal, para que surta os efeitos legais necessários;

d) determine a intimação pessoal da representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, que atuou nos presentes autos, para conhecimento;

e) determine a remessa dos presentes autos ao Cartório de Contas, para as providências de mister;

f) após as formalidades legais remeter os presentes autos à Coordenadoria de Protocolo Geral para proceder à remessa a Câmara Municipal do município em apreço, nos termos do art. 35, II do Regimento Interno, para julgamento final. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões, em Palmas, Capital do Estado, aos 04 do mês de março de 2009.

Conselheiro Napoleão de Souza Luz Sobrinho Relator

PUBLICAÇÃO BO-TCE nº 23 DE: 20-03-09 CIRCULAÇÃO: 23-03-09 PÁGINA: 15

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