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3 - Legislação Constituicao Federal

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3 - Legislação

3.1 - Constituicao Federal

1946

-Utilização dos recursos naturais visando a exploração econômica dos mesmos, de acordo com as idéias que vigoravam na época

-Ênfase à livre iniciativa e à propriedade privada

-Competência da União legislar sobre riquezas do solo, água, etc.

-Permitiu que Estados legislassem supletiva e complementarmente sobre águas

1967

-Ainda caráter de exploração dos recursos naturais, porém numa visão desenvolvimentista da época

-Regras genéricas foram enunciadas

1988

-Eleva recursos hídricos a uma condição de especial cuidado: -Compensação por exploração

-Exploração mediante autorização, concessão ou permissão -Controle e fiscalização de concessões de direitos de pesquisa e

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3.2 - Código de Águas

Decreto 24643 de 10/7/1934

(Alterações e normas subseqüentes)

- Princípio do poluidor-pagador (arts. 111 e 112)

- Classificação e utilização das águas (ênfase: potencial hidráulico)

- Questões relativas a multas, sanções pelo descumprimento de normas - Zonas assoladas periodicamente por secas

- Não há grande preocupação com a proteção contra poluição, no entanto, contém:

-Proibido construções capazes de poluir poços e nascentes

-É ilícita a contaminação de águas por pessoas que não a consomem -Responsabilidade criminal de infratores e de recuperação da salubridade

(3)

Ano Plano/atividade de planejamento ou gestão

1986 Criação do Grupo de Trabalho com a participação de órgãos federais e estaduais para propor a organização de um sistema de gerenciamento de recursos hídricos.

1987 Carta de Salvador; Criação do Conselho Estadual de Recursos Hídricos de São Paulo;

Primeiro Consórcio Intermunicipal Santa Maria/Jucu - Espírito Santo; Secretaria Estadual de Recursos Hídricos - Ceará.

1988 ABRH lidera discussão de propostas para reforma constitucional de 1988; Sistema

Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos - constituição de 1988, o Artigo 21, XIX; Criam-se os comitês do rio dos Sinos e Gravataí - Rio Grande do Sul.

1989 Revisão das constituições estaduais; Consórcio intermunicipal das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - São Paulo.

1991 Política Estadual de Recursos Hídricos - São Paulo;Projeto de Lei criando o Sistema Nacional de Recursos Hídricos.

1992 Lei Estadual - Ceará; Conferência de Dublin; Rio-92.

1993 Leis estaduais - Santa Catarina e Distrito Federal; Comitês Piracicaba, Capivari e Jundiaí. 1994 Leis estaduais - Rio Grande do Sul e Minas Gerais.

1995 Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. 1997 Política Nacional de Recursos Hídricos - Lei Federal 9.433/97

(4)

3.3 – Política Nacional de Recursos Hídricos

• Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

• Art. 1º A Política Nacional de Recursos Hídricos baseia-se nos seguintes fundamentos:

– I - a água é um bem de domínio público;

– II - a água é um recurso natural limitado, dotado de valor econômico; – III - em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o

consumo humano e a dessedentação de animais;

– IV - a gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;

– V - a bacia hidrográfica e a unidade territorial para implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e atuação do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos;

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Gestão descentralizada e participativa

• Gestão poderá ser totalmente pública ou mista, mas não totalmente privada. • Competência para legislar: União ou esta autorizando os Estados.

(6)

Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) Presidência Representante dos Ministérios e Secretarias da Presidência da República com atuação

no uso ou Representante dos Conselhos Estaduais de RH Representante dos Usuários de RH Representante das Organizações Civis de RH Secretaria Executiva MMA

Titular do órgão do MMA, responsável pela gestão dos RH

(7)

Comitê de Bacia Hidrográfica (CBH) Presidência Representantes da União Representantes dos Estados e DF, cujos territórios se situem, ainda que parcialmente, em suas respectivas áreas de atuação. Representantes dos Municípios situados, no total ou em partes, em sua área de atuação Representantes das Entidades Civis de RH com atuação na bacia Secretario

Executivo Eleito por seus pares

Representantes dos Usuários

das águas de sua área de

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DOS OBJETIVOS

• Art. 2º São objetivos da Política Nacional de Recursos

Hídricos:

– I -

assegurar à atual e às futuras gerações

a necessária

disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados

aos respectivos usos;

– II - a

utilização racional e integrada

dos recursos hídricos,

incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao

desenvolvimento sustentável;

(9)

DAS DIRETRIZES GERAIS DE AÇÃO

• Art. 3º Constituem diretrizes gerais de ação para implementação

da Política Nacional de Recurso Hídricos:

I - a gestão sistemática dos recursos hídricos, sem dissociação dos aspectos de quantidade e qualidade;

II - a adequação da gestão de recursos hídricos às diversidades físicas, bióticas, demográficas, econômicas, sociais e culturais das diversas regiões do País; III - a integração da gestão de recursos hídricos com a gestão ambiental;

IV - a articulação do planejamento de recursos hídricos com o dos setores

usuários e com os planejamentos regional, estadual e nacional; V - a articulação da gestão de recursos hídricos com a do uso do solo; VI - a integração da gestão das bacias hidrográficas com a dos sistemas

(10)

DOS INSTRUMENTOS

• Art. 5º São instrumentos da Política Nacional de

Recursos Hídricos:

I - os Planos de Recursos Hídricos;

II - o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo

os usos preponderantes da água,

III - a outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;

IV - a cobrança pelo uso de recursos hídricos;

V – a compensação a municípios e

(11)

Planos

• Participativo

, com aprovação pelos comitês de bacias

• Diagnósticos

multidisciplinares,

sintéticos, objetivos. Integrado

.

Com recursos de comunicação ao público.

• Suporte em

sistemas de informações

• Ênfase para definição de

programas e projetos

• Formulação de alternativas associando

objetivos e metas

com os

investimentos requeridos

• Escolha da alternativa pelos comitês, com base nos programas e

nos recursos a serem obtidos com a cobrança pelo uso dos

recursos hídricos

• Planos estabelecem a orientação para a outorga e o

licenciamento de fontes de poluição das águas

(12)

Enquadramento dos corpos de água

• Meta de qualidade da água

, definida pelo uso mais

restritivo, atual ou pretendido.

• Podem ser definidas

METAS PROGRESSIVAS

,

metas a serem cumpridas a médio e longo prazo,

em locais onde variáveis de qualidade excedam os

limites desejados.

• Resolução CONAMA no 396, de 3/4/2008 (DOU nº

66, de 7/4/ 2008, Seção 1, pág.64-68

– Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras

(13)

Sistema de outorga de uso da água

• Problemas

– Usos existentes em locais inadequados

– Captação/lançamento acima da Q máx outorgável

Falta de dados

Equipe técnica

reduzida Metodologia simples

(14)

Outorga de lançamento de efluentes

Feixe de tubos e cones

Lançamento

(15)

Concentração (mg/l) (DBO) 5 20 Pacto de redução da poluição Enquadramento

Pacto de comitê para redução de poluição

Permissão atual

Classe II

Concentração original

Outorga de lançamento de efluentes

15

10

(16)

– Lei 7804/89: Altera a Lei 6938/81, que dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação

– Decreto 97.632/89: regulamentação do artigo 2°, Inciso VIII, da Lei n° 6.938 - EIA-RIMA e licenciamento para atividades de mineração

– Decreto 99.274/90: Regulamenta a Lei 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente) EIA-RIMA e licenciamento para atividades efetivas ou

potencialmente poluidoras ou capazes de degradar o meio ambiente

– Lei 9.960/00: Inclui Anexo VII - tabela de preços dos serviços e produtos cobrados pelo IBAMA na Lei 6.938/81

3.4 - Política Nacional de Meio Ambiente

Lei 6.938/81

Dispõe sobre a Política Nacional de Meio Ambiente, constitui o SISNAMA e o CONAMA.

(17)

Política Nacional de Meio Ambiente

Objetivo

PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO MELHORIA QUALIDADE AMBIENTAL PROPÍCIA À VIDA DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO

ASSEGURAR AO PAÍS CONDIÇÕES

SEGURANÇA NACIONAL DIGNIDADE DA VIDA HUMANA Proteção da Interesse da

(18)

Objetivos

• compatibilidade do desenvolvimento econômico social com a preservação da qualidade do meio ambiente e do equilíbrio ecológico;

• estabelecimento de critérios e padrões da qualidade ambiental e de normas relativas ao uso e manejo de recursos ambientais;

• ao desenvolvimento de pesquisas e de tecnologia s nacionais orientadas para o uso racional de recursos ambientais;

• à difusão de tecnologias de manejo do meio ambiente, à divulgação de dados e

informações ambientais e à formação de uma consciência pública sobre a necessidade de preservação da qualidade ambiental e do equilíbrio ecológico;

• à preservação e restauração dos recursos ambientais com vistas á sua utilização racional e disponibilidade permanente, concorrendo para a manutenção do equilíbrio ecológico propício à vida;

• definição de áreas prioritárias de ação governamental relativa à qualidade e ao equilíbrio ecológico, atendendo aos interesses da União, dos Estados, do Distrito Federal, do

(19)

Princípios

– ação governamental na manutenção do equilíbrio ecológico, considerando o meio ambiente como um patrimônio público a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista o uso coletivo;

– racionalização do uso do solo, do subsolo, da água e do ar; – planejamento e fiscalização do uso dos recursos ambientais;

– proteção dos ecossistemas, com a preservação de áreas representativas; – controle e zoneamento das atividades potencial ou efetivamente poluidoras;

– incentivos ao estudo e à pesquisa de tecnologias orientadas para o uso racional e a proteção dos recursos ambientais;

– acompanhamento do estado da qualidade ambiental; – recuperação de áreas degradadas;

– proteção de áreas ameaçadas de degradação;

– educação ambiental a todos os níveis do ensino, inclusive a educação da comunidade, objetivando capacitá-la para participação ativa na defesa do meio ambiente.

(20)

SISNAMA

• Constituído de:

– órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, bem como as fundações instituídas pelo Poder Público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental .

Órgão consultivo e deliberativo:

CONAMA

Órgão superior:

Conselho de Governo

Órgão central:

Secretaria do Meio Ambiente da Presidência da República

Órgão executor:

IBAMA

(21)

CONAMA

órgão consultivo e deliberativo

Compete, dentre outras, estabelecer:

NORMAS E CRITÉRIOS

Licenciamento de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras

NORMAS E PADRÕES NACIONAIS

Controle da poluição

NORMAS, CRITÉRIOS E PADRÕES

Controle e à manutenção da qualidade do meio ambiente

(22)

• Resolução CONAMA 001/86

– Estabelece definições, responsabilidades, critérios básicos e diretrizes para a avaliação de impactos ambientais – AIA

• Resolução CONAMA 006/86

– Aprova modelos de publicação, renovação e concessão de licenciamentos ambientais

• Resolução CONAMA 006/87

– Regras gerais para o licenciamento ambiental de obras de grande porte, especialmente as do setor de energia elétrica.

• Resolução CONAMA 237/97

– Revisão dos procedimentos e critérios utilizados no licenciamento

Resoluções CONAMA

(23)

• Resolução CONAMA 279/2001

– Estabelece procedimento simplificado para o licenciamento ambiental (prazo máximo de 60 dias) para empreendimentos com impacto ambiental de pequeno porte, necessários ao incremento da oferta de energia elétrica no país – RAS = Relatório Ambiental Simplificado

• Resolução CONAMA 302/2002

– Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente de reservatórios artificiais e regime de uso do entrono.

• Resolução CONAMA 303/2002

– Dispõe sobre os parâmetros, definições e limites de áreas de preservação permanente.

• Resolução CONAMA 357/2005

– Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Substitui a resolução CONAMA 20/86.

(24)

Resolução CONAMA 357/05

Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe 4

ÁGUA DOCE ÁGUA SALINA ÁGUA SALOBRA

As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos

preponderantes, em treze classes de qualidade.

Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3 Classe especial Classe 1 Classe 2 Classe 3

(antiga 20/86)

(25)

Resolução CONAMA 274/2000

Avaliação: Excelente Muito boa Satisfatória Imprópria** Coliformes fecais: < 250 < 500 < 1000 >2500

• não atendimento aos critérios para água própria • pH<6,0 ou pH>9,0 (águas doces)

• na região: enfermidades transmissíveis por via hídrica

• presença de resíduos/despejos capazes de oferecer riscos ou tornar desagradável a recreação

• fatores que contra-indiquem (floração de algas, organismos)

Escherichia coli: < 200 < 400 < 800 >2000 Enterococos: < 25 < 50 < 100 >400

* Quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras obtidas em cada uma das 5 semanas anteriores, colhidas no mesmo local.

Somente para Águas marinhas

Própria*

(26)

Instrumentos - Política Nacional do Meio Ambiente

1. o estabelecimento de padrões de qualidade ambiental;

2. o zoneamento ambiental; DECRETO Nº 4.297, DE 10 DE JULHO DE 2002

3. a avaliação de impactos ambientais;

4. o licenciamento e a revisão de atividades efetiva ou potencialmente poluidoras;

5. os incentivos à produção e instalação de equipamentos e a criação ou absorção de tecnologia, voltados para a melhoria da qualidade ambiental;

6. a criação de espaços territoriais especialmente protegidos pelo Poder Público federal, estadual e municipal, tais como áreas de proteção ambiental, de relevante interesse ecológico e

reservas extrativistas; (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)

7. o sistema nacional de informações sobre o meio ambiente;

8. o Cadastro Técnico Federal de Atividades e Instrumento de Defesa Ambiental;

9. as penalidades disciplinares ou compensatórias não cumprimento das medidas necessárias à preservação ou correção da degradação ambiental.

10. a instituição do Relatório de Qualidade do Meio Ambiente, a ser divulgado anualmente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA; (Incluído pela Lei nº 7.804, de 1989)

(27)

Licenciamento Ambiental

• Instrumento de planejamento e gestão ambiental

• Objetiva a preservação, a melhoria e a recuperação da

qualidade ambiental

• Exigido para empreendimentos potencialmente

poluidores ou atividades capazes de provocar

degradação ambiental

(28)

Tipos de Licença

Licença Prévia (LP)

– Solicitado na fase preliminar de planejamento da atividade.

– Órgão licenciador elabora o termo de referência para realização dos estudos ambientais (EIA/RIMA ou RAS), analisa os mesmos, vistoria o local do empreendimento e promove a audiência pública

– A concessão da LP não autoriza a execução de quaisquer obras ou atividades destinadas à implantação do empreendimento.

Licença de Instalação (LI)

– Solicitado antes da implantação do empreendimento.

– Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LP (projeto, programas ambientais e planos de monitoramento)

Plano Básico Ambiental- PBA é um dos requisitos para obtenção da LI.

A concessão da LI implica no compromisso do interessado em manter o projeto final compatível com as condições de seu deferimento.

Licença de Operação (LO)

– Solicitado antes da operação da atividade ou empreendimento.

– Órgão licenciador analisa os documentos solicitados na LI e vistoria as instalações e equipamentos de controle ambiental.

(29)

EIA/RIMA

• Avaliação de impacto ambiental

utilizada nos procedimentos de

licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades

consideradas causadoras de significativa degradação ambiental.

• Objetivo:

prevenir e/ou mitigar danos ambientais

que venham a

afetar o equilíbrio ecológico e socioeconômico, comprometendo

a qualidade ambiental de uma determinada localidade, região ou

país.

• Documento de caráter

não sigiloso

, respeitado o sigilo

industrial, do qual deve se dar publicidade por meio de

(30)

Atividades que dependem de EIA/RIMA

Ferrovias Aeroportos Estradas de rodagem com 2 ou mais faixas de rolamento

(31)

Rede de Distribuição de Gás

Oleodutos, gasodutos, minerodutos, troncos coletores e

emissários de esgotos sanitários

Extracão de combustível fóssil Troncos coletores e

emissários de esgoto sanitário

(32)

OBRAS HIDRÁULICAS

Barragem para fins hidrelétricos acima de 10MW

Barragem Abertura de canais

Retificação de cursos de água Transposição de bacias

(33)

Linhas de transmissão de Petroquímica Complexo e unidades industriais e agro-indústrias Agro-indústria Usinas de geração de eletricidade acima de 10MW

(34)

3.5 - Sistema Nacional de

Unidades de Conservação da Natureza

• As unidade de conservacao dividem-se em dois grupos:

– Unidades de Proteção Integral

• I - Estação Ecológica; • II - Reserva Biológica; • III - Parque Nacional; • IV - Monumento Natural; • V - Refúgio de Vida Silvestre.

– Unidades de Uso Sustentável

• I - Área de Proteção Ambiental;

• II - Área de Relevante Interesse Ecológico; • III - Floresta Nacional;

• IV - Reserva Extrativista;

Lei 9985/2000

(35)

3.6 - LEGISLAÇÃO: Uso do Solo

Lei n°. 8.014 de 14/12/84

: Proíbe instalações nas bacias

mananciais de atividades ou empreendimentos que possam

agravar a poluição.

(36)

Área de preservação permanente

(37)

•nas nascentes, ainda que intermitentes e nos chamados

"olhos d'água", qualquer que seja a sua situação topográfica,

num raio mínimo de 50 (cinqüenta) metros de largura;

• no topo de morros, montes, montanhas e serras;

• nas encostas ou partes destas com declividade superior a

45º equivalente a 100% na linha de maior declive;

(38)

Área de preservação permanente

ao redor de reservatórios artificiais (

Res. CONAMA 302/02

)

Faixa com metragem mínima: 30m (áreas urbanas consolidadas)

100m (áreas rurais)

(39)

Solo

Lei n°. 8.014 de

14/12/84

:

Dispõe

sobre

a

preservação

do

solo

agrícola:

controle da erosão,

evitar queimadas,

manter

características

agrícolas.

(40)

3.7 – Legislação Paranaense de Recursos Hídricos

Lei Estadual 12.726/99

Institui a Política Estadual de Recursos Hídricos e adota outras providências

Decreto 2.314/00

Regulamenta o Conselho Estadual de Recursos Hídricos – CERH/PR

Decreto 2.315/00

Regulamenta os Comitês de Bacia Hidrográfica – CBH

Decreto 2.316/00

Regulamenta a participação de Organizações Civis de RH junto ao Sistema Estadual de Gerenciamento de RH

Decreto 2.317/00

(41)

Decreto 4.647/01

Aprova o regulamento do Fundo Estadual de RH – FRHI/PR

Decreto 5.361/02

Regulamenta a cobrança pelo direito de uso de RH

Decreto 4.320/01

Nomeia os integrantes do Conselho Estadual de RH – CERH/PR

Decreto 1.651/03

Atribui a Suderhsa a função de Agência de Bacia Hidrográfica

Lei nº 16.242/09

Cria o Instituto das Águas do Paraná, órgão executivo gestor do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos. A nova autarquia - vinculada a Secretaria Estadual do Meio Ambiente - substitui a

Superintendência de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental (SUDERHSA)

Referências

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