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ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE BLOCOS PRENSADOS CERÂMICOS DE ENCAIXE E BLOCOS DE SOLO-CIMENTO

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Academic year: 2021

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ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE BLOCOS PRENSADOS CERÂMICOS DE ENCAIXE E BLOCOS DE SOLO-CIMENTO

Pedroti, L. G. (1); Vieira, C. M. F. (1); Neves, S. M. (1); Alexandre, J. (1), Destefani, A. Z.

(1)1 Laboratório de Engenharia Civil (LECIV) – CCT/UENF Centro de Ciências e Tecnologia

Av. Alberto Lamego, 2000, Campos dos Goytacazes-RJ, CEP 28013-603 Email: pedroti@uenf.br

RESUMO

O município de Campos dos Goytacazes é um dos principais produtores de peças cerâmicas para serem utilizadas na construção civil do estado do Rio de Janeiro. O processo de produção normalmente usado nessas indústrias é a extrusão, em que o material argiloso é umedecido para ser moldado. Isto acarreta uma maior variabilidade dimensional das unidades devido à retração. Um novo modelo vem sendo estudado na composição de blocos cerâmicos. Este modelo utiliza prensagem uniaxial a qual possibilita obter formas ainda não empregadas na construção civil de peças cerâmicas. O formato de macho e fêmea, conhecidos em blocos prensados de solo-cimento, são comprovadamente modelos construtivos que reduzem o custo e mão de obra nas edificações. Este trabalho apresenta um comparativo entre os blocos cerâmicos prensados e os blocos de solo-cimento, descrevendo resultados de ensaios mecânicos, absorção e também durabilidade pelo método da secagem e molhagem.

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1 - INTRODUÇÃO

Um processo conhecido e agora tenta ganhar espaço é a construção modular, a qual é planejada do início ao fim, diminuindo consideravelmente desperdícios, pois suas paredes são formadas por blocos com dimensões que se completam. A alvenaria estrutural acompanhada dessas modulações ganhou força no Brasil na década de 80 quando pesquisadores começaram a desvendar e analisar materiais e formatos para produção dos blocos. Outro processo muito conhecido na construção é o bloco em solo cimento, o qual pode em muitos casos ser fabricado no próprio canteiro de obra, pois sua mistura e prensagem são de extrema simplicidade (Pedroti, 2007).

O sistema de prensagem facilita o aparecimento de um modelo que vem ganhando espaço nas construções, o bloco macho e fêmea (encaixe), conforme Figura 01. Essa característica (“encaixe”), juntamente com a modulação das paredes, possibilita ao construtor um ganho de tempo na montagem das alvenarias, já que esse processo favorece o assentamento dos blocos, dispensando o uso da argamassa.

Figura 01 – Sistema de encaixe dos blocos, detalhe do encontro de duas paredes (Lima, 2006)

Solo cimento

Solo-cimento é definido como a mistura de solo pulverizado, cimento Portland e água que, sob compactação a um teor de umidade ótima, forma um

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material estruturalmente resistente, estável, durável e de baixo custo (Freire, 1976)

As primeiras tentativas para uso do solo-cimento como um material de construção civil, durável e econômico, ocorreram em Sarasota, na Flórida (EUA), em 1915, por um construtor que fez a pavimentação de uma rua com uma mistura de areia de praia, conchas e cimento, mas, pela falta de tecnologia na época, essas e outras experiências se tornaram inválidas, descreve Pitta (1995).

A grande vantagem dos blocos prensados é o formato de encaixe do tipo macho e fêmea, o que acelera o processo de montagem (Figura 2-a) e diminui o desperdício, pois as tubulações podem ser embutidas (Figura 2-b), passando entre os furos, evitando os rasgos nas paredes.

a) processo de encaixe b) instalações hidráulicas e elétricas

embutidas Figura 2 – Passagem de tubulações hidráulicas e elétricas

Os processos de moldagem dos blocos podem ser feitos por prensas hidráulicas, mecânicas ou manuais. A produtividade e a qualidade de prensagem são fatores importantes que diferenciam tais equipamentos.

A cura dos blocos é essencial para atender às normas de bloco em solo cimento. A NBR 10.834 apresenta a Tabela 1 abaixo, resumindo valores limites para a resistência mecânica e a absorção de água, aos 28 dias, dos lotes.

Tabela 1 – Valores-limite segundo a NBR 10834.

Valores-limite (aos 28 dias) Média Individual

Resistência à compressão (MPa) ≥ 2,0 ≥ 1,7

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Bloco Prensado Cerâmico

O município de Campos dos Goytacazes é um importante pólo da indústria de cerâmica vermelha no Brasil que produz cerca de 40% da produção de cerâmica vermelha do Estado do Rio de Janeiro, possuindo mais de 100 empresas no setor, isto se justifica pela vasta reserva de argila.

A prensagem é a operação de conformação baseada na compactação de um pó granulado ou massa contida no interior de uma matriz rígida ou de um molde flexível, através da aplicação de pressão. A operação compreende três etapas ou fases: (1) preenchimento da cavidade do molde, (2) compactação da massa e (3) extração da peça.

O processo de conformação transforma um sistema não-consolidado num corpo definido, consolidado e apresentando uma particular geometria e microestrutura. A seleção do processo de conformação para um produto específico é dependente do tamanho, da forma e tolerâncias dimensionais permitidas no projeto, os requisitos das características da microestrutura, reprodutibilidade, produtividade e investimento. Por razões de produtividade e eficiência em produzir peças com tamanho e formas bastante variados, a conformação por prensagem é o processo de conformação mais utilizado (REED, 1998).

Características das massas cerâmicas de Campos

As massas cerâmicas usadas nas indústrias de Campos dos Goytacazes, região norte do Estado do Rio de Janeiro, caracterizam-se por apresentar um comportamento de queima refratário que, para alguns tipos de produtos como telhas e pisos extrudados, não permite alcançar as propriedades requeridas. Um estudo comparativo das características de uma típica massa cerâmica para telhas do município de Campos dos Goytacazes e massas de reconhecida qualidade provenientes de outras regiões constatou que a massa de Campos apresenta características significativamente diferentes das demais (Vieira et al, 2003). Dentre estas características destacam-se um elevado percentual de alumina, baixo percentual de sílica, excessivo conteúdo de minerais argilosos e elevada perda de

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massa durante a queima, associada basicamente à predominância caulinítica das argilas locais. Além disso, as argilas possuem gibsita (hidróxido de alumínio) em sua composição mineralógica (Vieira et al, 2002). A gibsita durante a queima sobre uma transformação pseudomórfica em temperaturas em torno de 260ºC, contribuindo também para aumento da refratariedade e perda de massa (Vieira et al, 2004).

2 – MATERIAIS E MÉTODOS

A matéria-prima utilizada foi coletada na jazida da empresa Cerâmica União, localizada no município de Campos dos Goytacazes-RJ. Essa mesma massa é utilizada para confecção dos blocos estruturais, tijolos e lajes em cerâmica vermelha.

Após coleta, o material foi separado para secagem ao ar livre. Posteriormente destorroado, com ajuda de marreta obtendo-se material com partículas mais finas. Em seguida, peneirado ABNT nº60 (peneira de arroz). Parte deste material foi selecionada para caracterização física e química, o restante foi estocado em sacos plásticos fechados, a fim de se manter uma umidade controlada e, posteriormente, usada na confecção dos blocos.

Para fazer uso de uma nova técnica de moldagem de blocos cerâmicos, fez-se a associação do processo utilizado na confecção dos blocos em solo-cimento, com ajustes para atender uma melhor qualidade nos blocos prensados sem cimento. Todo o material que não foi utilizado na caracterização foi preparado e ensacado como já mencionado.

Depois de triturado e peneirado, faz-se o umedecimento do solo com ajuda de um aspersor, a fim de evitar a formação de grumos. Para homogeneização, é utilizada uma betoneira normal de obra, ou um misturador. Após a determinação da umidade desejada de mistura, o material é novamente peneirado para retirada dos grumos existentes e compactado na prensa, que pode ser a manual ou mecânica.

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Os blocos prensados por prensa mecânica (Figura 3) foram fabricados na fábrica da empresa Máquinas-Man, em Marília – SP, a uma força de compressão de 8 toneladas. Os blocos possuem dimensões de 25cm x 12,5cm x 7cm (Figura 4).

Figura 3 - Prensa utilizada na

confecção dos blocos. Figura 4 - Blocos prensados mecanicamente.

Os blocos em solo cimento com tamanho conhecido de (25x12,5x6)cm foram coletados em um lote comercial de um fabricante num total de 30 unidades para ensaios: compressão (5 unidades), umidade (5 unidades) e resistência do prisma (15 unidades) e durabilidade (5 unidades). A mesma quantidade de blocos em solo cimento foi utilizada para os blocos prensados e queimados.

Ensaio de resistência mecânica dos blocos

Os s blocos prensados e queimados e os blocos em solo-cimento seguiram a norma NBR 8.492. Como não há norma para determinação da resistência de blocos prensados e queimados, mas considerando que seu formato é o mesmo do bloco em solo cimento, foram assumidas as características de ensaio desse padrão.

Ensaio em prismas de blocos prensados e queimados

Para determinação do ensaio nos prismas, foi utilizada a NBR 8.215, a qual recomenda um número mínimo de três blocos, conforme Figura 5. Foi utilizada

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essa norma de blocos em concreto, já que a norma cerâmica não contempla ensaios em prismas.

Figura 5 – Prismas preparados para ensaio

Absorção d’água

Em todos os blocos, foram realizados testes de absorção d’água segundo a NBR 15.270.

Durabilidade: Ciclos de Secagem e Molhagem

Avaliando o ensaio proposto pela norma DNER-ME 203/94, os blocos após queima foram pesados, secos em estufa (105ºC ±5) por 24h, novamente pesados, mergulhados em um tanque com água por mais 24h e depois pesados. Obteve-se assim: a massa inicial natural, a massa inicial seca e a massa úmida. Esse procedimento foi considerado como o primeiro ciclo de 48h. Em seguida, os blocos foram secos por 42h em estufa (105ºC ±5), pesados e novamente mergulhados em um tanque com água por mais 6h, em seguida, retirados e pesados, perfazendo, assim, o segundo ciclo de 48h, repetindo-se o segundo ciclo por mais onze vezes. Entre a retirada do tanque e a pesagem o tempo não pode exceder 3 minutos.

No final do ensaio foram realizados 12 ciclos de 48h, entre secagens e molhagens, tendo sido pesados todos os corpos de prova entre as etapas dos ciclos. Após o último ciclo, secou-se o bloco por 24h em estufa (105ºC ±5) e pesou-se, obtendo, desse modo, a massa final seca. Fez-se, então, a razão entre

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a massa seca inicial do bloco menos a massa final seca com a massa seca inicial do bloco, para determinar o ganho ou perda de massa.

3 – RESULTADOS E DISCUSSÕES

3.1 - Caracterização Física

Análise granulométrica

A Figura 6 apresenta a curva de distribuição granulométrica da massa argilosa estudada, para confecção dos blocos prensados e queimados.

Como se observa na Figura 6, às proporções de argila, silte e areia respectivamente de 38,8%, 47,5% e 13,7%. Considerando os resultados de Souza Santos (1992), Alexandre (2000), Vieira (2001) e Paes Mothé (2004) no estudo de argilas para aplicação em cerâmica vermelha e como pozolana, conclui-se que a massa argilosa possui faixa granulométrica recomendada para uso em cerâmica vermelha (30% ≤fração argila≤ 70%).

Figura 6 – Curva granulométrica do material usado.

3.2 - Caracterização química

A seguir são apresentadas na Tabela 2 as composições químicas semiquantitativas da massa argilosa.

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Tabela 2 – Teores químicos do material utilizado na confecção dos blocos prensados e queimados (% em peso).

Elementos SiO2 Al2O3 Fe2O3 K2O TiO2 SO3 CaO

% 46,5 37,6 9,9 2,3 1,7 1,2 0,3

Observando os valores obtidos na Tabela 2, verifica-se que a quantidade de SiO2 (46,50%) indica a provável presença de argilominerais tais como: caulinita

(Al2O3. 2SiO2. 2H2O) e ilita, bem como a provável presença de quartzo livre na

amostra total. A quantidade de Al2O3 (37,60%) apresenta-se quase totalmente

formando argilominerais, podendo também ser devido a hidróxidos como gibsita (Al(OH)3). O valor total de 84,10% (SiO2 + Al2O3) indica o caráter refratário da

matéria-prima.

A quantidade de óxido Fe2O3 (9,9%) caracteriza-se como agente fundente e

indica a cor vermelha após a calcinação do material.

3.3 - Ensaios de resistência mecânica em blocos prensados e queimados e blocos de solo cimento

Os resultados apresentados naFigura 6.

1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 S.C. 900 ºC BPQ MEC Material R e si st ê n ci a (M Pa ) Resistência 3MPa (NBR 15270)

Figura 6 – Resistência dos blocos prensados e queimados (BPQ MEC) e solo cimento (SC).

Observa-se que os blocos prensados queimados a 900ºC quanto à resistência mecânica, ultrapassaram o valor mínimo da norma, já os blocos em

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solo cimento, ficaram abaixo da especificada norma, a qual é utilizada em blocos estruturais.

3.4 - Ensaios de absorção em blocos prensados e queimados e blocos de solo cimento

Foram ensaiados cinco blocos de cada material a fim de determinar a absorção d’água, segundo a NBR 15.270. A Figura 7 apresenta os valores encontrados. 18 20 22 24 26 28 30 32 S.C. 900 ºC BPQ MEC Material A b so rçã o (% ) Absorção 22% (NBR 15270)

Figura 07 – Absorção dos blocos prensados (BPQ MEC) e queimados e solo cimento (SC)

Observa-se a absorção elevada dos blocos, o que ultrapassa o valor estabelecido pela norma, a qual possui valor máximo de 22%.

3.5 - Ensaios em prismas de blocos prensados e queimados e blocos de solo cimento

Os resultados dos prismas de Blocos Prensados e Queimados (2,19 MPa ± 0,21) e prismas em blocos de Solo Cimento (2,37 MPa ± 1,41), demonstram que os valores são estatisticamente iguais provados pelo teste t com p=0,05.

Ensaios de Ciclos de Secagem e Molhagem

Para a comparação dos ensaios de ciclos de umidade, destaca-se a Figura 08.

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0,00 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 BPQ-MEC

S.C.

Perdas de m assa (%)

Figura 08 – Ciclos de secagem e molhagem blocos prensados e queimados (BPQ MEC) e solo cimento (SC)

A Figura 08 demonstra que o desgaste no bloco em solo cimento é maior que no bloco prensado e queimado em 59%.

4 – CONCLUSÕES

A técnica de prensagem dos blocos é eficiente e apresenta inúmeras vantagens quando comparadas da extrusão, pois possibilitam moldar as peças através da prensagem, configurando resultados nunca obtidos pela extrusão. O bloco de encaixe é uma solução para construções modulares. A comparação com o bloco em solo cimento fica apenas para o formato, já que os blocos cerâmicos prensados deste trabalho apresentaram valores muito superiores aos blocos em solo cimento. A resistência encontrada foi superior, porém as duas configurações ficaram com absorções maiores que a norma de blocos cerâmicos. A durabilidade também foi muito superior a apresentada pelo solo cimento, o que ressalta a possibilidade de estudos aprofundados na área de prensagem e novas formulações e misturas.

5 - REFERÊNCIAS

- PEDROTI, L. G. (2007). Estudo de conformidades em relação à ABNT de blocos cerâmicos prensados e queimados. Dissertação de Mestrado em Estruturas -Campos dos Goytacazes- RJ. Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF.

- LIMA, T. V. (2006) Estudo da produção de blocos de solo-cimento com matériasprimas do núcleo urbano da cidade de Campos dos Goytacazes – RJ. Tese de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF

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- FREIRE, W.J. (1976). Tratamento prévio do solo com aditivos químicos e seu efeito sobre a qualidade do solo-cimento. Piracicaba: Universidade de São Paulo - ESALQ, 142p. Tese Doutorado

- PITTA, M. R. (1995) Estabilização com solo-cimento. Revista Techne, Editora Pini, São Paulo-SP, Nº 17, Julho/Agosto. BUENO B. S.; VILAR O. M. (1980) Mecânica dos Solos. Apostila nº 69, Imprensa Universitária, UFV, Viçosa-MG, 131p.

- REED, J. S. Introduction to the Principles of Ceramic Processing. John Wiley & Sons, New York, 1998.

- VIEIRA, C. M. F., MONTEIRO, S. N. (2002), Characterization of clays from Campos dos Goytacazes, North Rio de Janeiro State (Brazil) Tile & Brick International, Freiburg – Alemanha, v.18, n. 3, p. 152-157.

- VIEIRA, C.M.F., SOARES, T.M., SANCHEZ, R.J, MONTEIRO, S.N. (2004), "Incorporation of Granite Waste in Red Ceramics", Materials Science and Engineering A, v. 373, pp. 115-121.

Comparative Analysis of pressed ceramic notched blocks and soil-cement block

Abstract

The Campos dos Goytacazes county is on of the most important manufactures of ceramic goods applied in civil construction in the State of Rio de Janeiro. The common production process used in the local industries is the extrusion, in which the clayey material is moistened to be molded. From this, results a larger dimensional variability of the pieces because of shrinkage. A new model has been studied in the composition of ceramic blocks. This new model uses a uniaxial compression that enables forms of ceramic pieces not yet applied in civil construction. The known plug geometry of pressed soil-cement blocks is proved constructive model that reduces the cost and the labor in the buildings. The present work presents a comparison between pressed ceramic and the soil-cement blocks, describing results of mechanical tests, absorption and also durability by drying and wetting method.

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