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ENQUETE TRABALHAR APÓS A APOSENTADORIA

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Academic year: 2021

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ENQUETE

TRABALHAR APÓS A

APOSENTADORIA

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Enquete

Trabalhar após a Aposentadoria

Um hábito que se torna corriqueiro entre as pessoas nos dias atuais é continuar sua

atividade profissional, mesmo após a aposentadoria. Seja na própria área, empresa

ou, ainda, em outros ramos de atividades. Algumas explicações se justificam pela

necessidade, por exemplo, de complementar o salário e, assim, manter o status quo,

a qualidade de vida e, até, o medo da ociosidade. Por outro lado, muitas vezes, este

profissional sente que ainda é possível contribuir com sua empresa e pessoas

ofertando sua experiência e know how, por mais alguns anos. Desafiados pelo

caderno BOA CHANCE, do jornal O GLOBO, o Laboratório de Pesquisa da

UniCarioca, foi às ruas do Rio, ouvir o que o carioca pretende fazer após a

aposentadoria e como ele tem se preparado para este momento.

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O Laboratório de Pesquisa da UniCarioca nasceu em março de 2012, dentro do curso de marketing da instituição, com o objetivo de entender e divulgar, por meio de pesquisas, o pensamento da população carioca sobre os mais variados temas do cotidiano.

É formado por alunos de todos os períodos e de todos os cursos, que desenvolvem o projeto de uma pesquisa, desde sua criação até a apresentação do resultado. Todo o processo é

acompanhado por estatístico devidamente registrado e por professores qualificados / titulados e com vasta experiência de mercado.

Atualmente o laboratório, além de ser uma atividade acadêmica, desempenha, também, o papel de atender aos anseios dos principais meios de comunicação do Rio de Janeiro

produzindo pesquisas e, algumas vezes, sendo pauta de matérias para veículos como EXTRA (caderno VIDA GANHA, CADERNO DE ESPORTES, colunas) O GLOBO (cadernos BOA GENTE, BOA CHANCE..., colunistas como Ancelmo Gois, Flávia Ferreira...), BAND NEWS, VEJA RIO, entre outros.

O laboratório atua, também, no desenvolvimento de outras pesquisas como: de segmentação, de satisfação, de demanda, de produtos, de viabilidade de negócios, principalmente, para micro e pequenos empreendedores.

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ALGUMAS PESQUISAS PRODUZIDAS

• Pesquisa de Mercado para o lançamento de um suplemento diário para o EXTRA na Baixada Fluminense.

• Pesquisa para a VEJA RIO, matéria de capa, sobre a relação tumultuada entre as Babás e Patroas.

• Pesquisa identificando a opinião do carioca sobre os embargos infringentes (Ancelmo Gois, jornal O GLOBO).

• Pesquisa sobre a satisfação dos moradores com as UPP (jornal EXTRA). • Pesquisa sobre o interesse do carioca em relação à RIO+20 (jornal EXTRA).

• Pesquisa para identificar a opinião do carioca sobre os médicos cubanos (Ancelmo Gois, jornal O GLOBO).

• Pesquisa sobre o valor que o carioca gostaria de gastar no dia das mães (Flávia Ferreira, jornal O GLOBO).

• Pesquisa sobre as melhores ruas para se morar em Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Recreio (matéria de capa caderno O GLOBO Barra de Tijuca).

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ALGUMAS PESQUISAS PRODUZIDAS (continuação)

• Pesquisa sobre a prática do horário flexível de trabalho e do banco de horas nas empresas do Rio de Janeiro. Matéria de CAPA e conteúdo da página 3 do caderno BOA CHANCE, do jornal O GLOBO

• Pesquisa sobre o valor da profissão do professor para edição especial de

comemoração do dia dos professores. Matéria de CAPA no jornal EXTRA do dia 15 de outubro de 2013.

• Pesquisa sobre reconhecimento profissional: o que o carioca pensa do tapinha nas costas (caderno BOA CHANCE do jornal O GLOBO).

• Pesquisa sobre como o carioca pretende gastar o décimo terceiro salários (coluna NEGÓCIOS E CIA do jornal O GLOBO, caderno VIDA GANHA do EXTRA e BAND NEWS – novembro de 2013)

• Pesquisa para identificar o INTERESSE DOS JOVENS PELO MAGISTÉRIO (matéria de CAPA do jornal O GLOBO, no dia 5 de janeiro de 2014 e matéria do CANAL

FUTURA).

• Pesquisa “OS 10 PRINCIPAIS DESEJOS DAS MULHERES PARA 2014, PUBLICADA NO Jornal EXTRA (janeiro 2014).

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ALGUMAS PESQUISAS PRODUZIDAS (continuação)

• Pesquisa para identificar quais os 5 motivos que “MAIS ESTRESSAM O CARIOCA” (matéria publicada no O GLOBO e veiculada nas rádios CBN, NATIVA, TUPI e na TV RECORD, em rede nacional, nos programas DOMINGO ESPETACULAR, BALANÇO GERAL e FALA BRASIL (março 2014).

• Pesquisa sobre as “PREFERENCIAS DO CARIOCA NO CARNAVAL” foi capa do Jornal EXTRA e matéria publicada no caderno ESPECIAL CARNAVAL (março 2014).

• Pesquisa “O QUE OS CARIOCAS ACHAM DAS SILICONADAS”. Foi capa do JORNAL EXTRA e publicada no primeiro caderno (março 2014).

• Pesquisa e teste sobre “O CONHECIMENTO DO CARIOCA SOBRE A CIDADE”. Resultado foi publicado no JORNAL EXTRA e na REVISTA VEJA RIO, além de menção em algumas rádios TUPI e CBN (março 2014).

• Pesquisa “O LÍDER POR SUA EQUIPES”, publicada no CADERNO BOA CHANCE, no Jornal O GLOBO, incluindo um teste sobre as principais características de liderança (março 2014).

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ENQUETE

TRABALHAR APÓS A

APOSENTADORIA

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TOTAL DE RESPONDENTES:

1396 entrevistados.

DATA DE REALIZAÇÃO:

27 e 28 e 29 de março de 2014,

nos horários compreendidos entre 10h e 15h, nas ruas

dos diversos bairros do Rio de Janeiro.

NÚMERO DE ENTREVISTADORES:

15 entrevistadores.

INSTRUMENTO:

questionário com 18 questões.

ABORDAGEM:

respondentes eram abordados nas ruas

por um dos pesquisadores da UniCarioca.

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Pesquisa realizada pelo Laboratório de Pesquisas da UniCarioca revela que 41% dos cariocas, quase metade dos entrevistados, pretendem CONTINUAR TRABALHANDO após a

aposentadoria e que para 68% deles as principais razões de tal decisão estão na necessidade de complementar o salário e manter e ou melhorar o padrão da qualidade de vida.

O entrevistado considera que uma renda extra é sempre benvinda e que pessoas que trabalham, principalmente no que gostam, tendem a se sentir mais felizes. Mas ele tem consciência de que o tipo de trabalho que encontrará mais facilmente depois de aposentado, dificilmente será igual ao nível de remuneração e de prestígio de sua antiga carreira. Ele entende esta opção como uma complementação.

Entretanto, 35% dizem que ainda não pensaram no assunto e 24% garantem que não vão trabalhar após a aposentadoria.

Foram entrevistadas 1396 pessoas:

• 54% homens e 46% mulheres entre 26 e 55 anos (69%).

• Moradores dos diferentes bairros do Rio de janeiro: 56% da Baixada e Zona Norte, 32% da Zona Sul e Oeste e 12% do Centro.

• 51% entre casados, divorciados e viúvos. • 39% entre 10 e 30 anos de trabalho. • 49% com ensino médio completo.

• 65% trabalhadores com carteira assinada, ocupando função operacional (66%). • 62% com salário entre R$ 1.000 e R$ 5.000,00.

• 51% com 1 a 3 dependentes financeiros.

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Outros motivos importantes apontados pelos respondentes para CONTINUAREM a trabalhar após a aposentaria são: 17% dizem gostar de trabalhar e 10% têm medo

da ociosidade.

Estas pessoas querem, no fundo, manter um certo nível de atividade que garanta saúde física e mental, bem estar... A chegada da aposentadoria é um período que gera ansiedade. O medo de deixar a rotina e o sentimento de perda de identidade fazem com que muita gente adie o fim da carreira e não tenha noção exata da hora em que deve sair de cena.

Quando perguntados sobre o que pretendem fazer após a aposentadoria 55% querem

continuar trabalhando na mesma área. 24% querem abrir o próprio negócio. 12% querem mudar totalmente de área e 9% pretendem atuar como consultores.

Perguntados se fazem algum planejamento sobre a aposentadoria, entre os que responderam negativamente, 34% alegam que nem começaram a pensar no

assunto, o que reforça o pensamento de que o brasileiro não costuma planejar o futuro.

Porém, entre os que responderam positivamente a questão, 19% alegam estar

investindo em poupança e imóveis e 24% pagando uma previdência privada (na

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Para 47% dos respondentes, continuar trabalhando após a aposentadoria, em razão das regras de “desaposentação”, é uma vantagem, pois, vai permitir ao aposentado uma revisão no benefício atual por um melhor. Porém, 31%, consideram que seja uma desvantagem se o salário do último emprego for menos que os anteriores.

O aposentado que trabalha paga imposto de renda tanto sobre o benefício recebido quanto sobre os rendimentos do trabalho, conforme a tabela do IR. Também contribui para a Previdência Social de acordo com a sua categoria de segurado e faixa salarial. Alguns respondentes ficaram em dúvida se devem ou não continuar trabalhando, pois, para alguns, talvez, passem a pagar mais impostos se continuarem trabalhando. Porém, para outros, mesmo pagando mais impostos, uma receita maior poderia significar mais dinheiro sobrando no final do mês. Vale se informar com um especialista numa agência do INSS

Por último, eles ainda destacam: continuar trabalhando vai além do dinheiro e envolve a sensação de continuar a fazer parte de alguma coisa e de contribuir para a consecução de alguns objetivos.

Por outro lado, entre os que pensam em NÃO CONTINUAR a trabalhar após a

aposentadoria os principais motivos são: para 54% o desejo de descansar, desfrutar do que conquistou e cuidar e curtir a família. Importante notar que para 16% o que

mais preocupa é o medo de perder a saúde após a aposentadoria e, assim, não poder aproveitar suas conquistas.

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4.1 – APOSENTADORIA POR FAIXA ETÁRIA

COMO SE PLANEJAM AS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS EM RELAÇÃO A APOSENTADORIA

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55%

9%

5%

5%

11%

16%

Ainda não pensei no assunto. Não tenho condições de pagar uma previdência privada. Não vejo necessidade de me planejar. Estou empreendendo num negócio próprio. Faço investimentos: poupança, imóveis... Pago previdência privada.

PLANEJAMENTO DOS RESPONDENTES COM IDADE

ATÉ 25 ANOS

(34)

3%

42%

11%

3%

6%

20%

15%

Paga INSS como autônomo Ainda não pensei no assunto. Não tenho condições de pagar uma previdência privada. Não vejo necessidade de me planejar. Estou empreendendo num negócio próprio. Faço investimentos: poupança, imóveis... Pago previdência privada.

PLANEJAMENTO DOS RESPONDENTES COM IDADE

ENTRE 26 E 35 ANOS

(35)

4%

32%

10%

7%

4%

17%

25%

Pago INSS como autônomo Ainda não pensei no assunto. Não tenho condições de pagar uma previdência privada. Não vejo necessidade de me planejar. Estou empreendendo num negócio próprio. Faço investimentos: poupança, imóveis... Pago previdência privada.

PLANEJAMENTO DOS RESPONDENTES COM IDADE

ENTRE 36 E 45 ANOS

(36)

24%

14%

4%

5%

24%

31%

Ainda não pensei no assunto. Não tenho condições de pagar uma previdência privada. Não vejo necessidade de me planejar. Estou empreendendo num negócio próprio. Faço investimentos: poupança, imóveis... Pago previdência privada.

PLANEJAMENTO DOS RESPONDENTES COM IDADE

ENTRE 46 E 55 ANOS

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24%

13%

13%

18%

31%

Ainda não pensei no assunto.

Não tenho condições de pagar uma previdência privada.

Estou empreendendo num negócio próprio.

Faço investimentos: poupança, imóveis...

Pago previdência privada.

PLANEJAMENTO DOS RESPONDENTES COM IDADE

ENTRE 56 E 65 ANOS

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BREVES CONCLUSÕES SOBRE PLANEJAMENTO DA APOSENTADORIA POR FAIXA ETÁRIA

• É possível confirmar uma tendência: na medida em que a idade avança, mais as pessoas se preocupam com a aposentaria.

- Entre os que estão com até 25 anos de idade, 55% (mais da metade), alegam que ainda não pensaram no assunto. E, apenas, 16% investem numa previdência privada. O que é natural, levando em conta a pouca idade e a propalada cultura de não se pensar num futuro tão distante.

- Entre os que estão na faixa etária entre 26 e 35 anos, o número daqueles que não pensaram no assunto cai para 42% e aumenta, significativamente, aqueles que investem em bens duradouros, 20% (na faixa anterior eram, apenas, 11%).

- Na faixa entre 36 e 45 anos e 46 e 55 anos, a preocupação com a aposentadoria passa a ser algo mais importante. É notória a queda acentuada no número de pessoas que não pensam no assunto 32% e 24% respectivamente. Assim como, há um acréscimo significativo no número de respondentes que investem, principalmente, em bens duráveis (17% e 24%) e numa complementação do valor da aposentadoria 25% e 31% respectivamente.

- Entre os que estão na faixa etária correspondente a 56 e 65 anos o número respondentes que não se preocupam com a aposentaria mantém-se (24%). Porém, aumenta significativamente o interesse por outros investimentos: 13% alegam estar investindo em um ´negócio próprio, 18% em bens duráveis 31% na complementação do salário por meio de uma previdência privada.

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Referências

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