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Processamento Digital de Sinais

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Academic year: 2021

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(1)

Processamento Digital de Sinais

(2)

Sinais Digitais



Um sinal pode ser entendido como uma

função que carrega uma informação

 Sinal de voz

O sinal é processado de acordo com a



O sinal é processado de acordo com a

aplicação necessária

(3)

Processamento de Sinais



O processamento de sinais lida com a

representação, transformação e

manipulação dos sinais e da informação

que eles contêm



Até a década de 60

 Tecnologia analógica



Evolução de computadores e

microprocessadores

(4)

Processamento Digital de Sinais



Aspecto fundamental:

 Conversão do sinal contínuo em uma

sequência de amostras

 Um sinal discreto no tempo

 Um sinal discreto no tempo

 Após o processamento digital, a sequência de

saída pode ser convertida de volta a um sinal contínuo no tempo

(5)

Processamento Digital de Sinais



Classificação:

 Sinais contínuos no tempo (Analógicos)

 Representados por funções de variáveis contínuas

 Sinais discretos no tempo

Representados matematicamente por uma sequência de

 Representados matematicamente por uma sequência de

números reais ou complexos  Sinais contínuos em valores

 Se um sinal pode assumir qualquer valor dentro de um

espaço finito ou infinito

(6)

Processamento Digital de Sinais



Sinais Digitais

 Sinais digitais são aqueles para os quais tanto

o tempo quanto a amplitude são discretos

 Ou seja, ele é discreto no tempo e só pode

 Ou seja, ele é discreto no tempo e só pode

assumir valores dentro de um conjunto finito de possíveis valores (é discreto em valores)

(7)

Processamento Digital de Sinais



Sinais Determinísticos

 Qualquer sinal que podem ser unicamente

descrito por uma expressão matemática, uma tabela de dados ou uma regra bem definida

Sinais Aleatórios



Sinais Aleatórios

 os sinais não podem ser representados

precisamente por equações matemáticas ou suas descrições são muito complexas para uso. Isso indica que tais sinais têm

(8)

Processamento Digital de Sinais



A sequência x é escrita como:

 x = {x[n]}, -∞ <n < ∞

n inteiro

Sequência gerada a partir do processo de



Sequência gerada a partir do processo de

amostragem

(9)

Amostragem

Sinal

(10)
(11)

Amostragem



Cuidados com a taxa de amostragem

Baixa taxa de Amostragem !

(12)

MatLab

No MatLab:

Função Seno contínua (-):

>> fplot (‘sin(x/2 + 1)’, [0, 30], ‘r’)

Função Seno amostrada (-):

>>nn = 0:30; >>nn = 0:30;

>> sinus=sin(nn/2 + 1); >> stem(nn, sinus);

(13)

Exemplos



Impulso (delta de Dirac)



Uma sequência arbitrária pode ser

representada como uma soma de impulsos

(14)

Exemplos



Impulso (delta de Dirac)

No MatLab: function [x, n] = impseq(n0, n1, n2) function [x, n] = impseq(n0, n1, n2) n = [n1:n2]; x = [(n - n0) == 0]; stem (x); >> impseq (5, 0, 10);

(15)

Exemplos



Impulso (delta de Dirac)

(16)

Exemplos



Impulso (delta de Dirac)

x[n] = 2.δ[n + 2] - δ[n – 4], -5 ≤ n ≤ 5 No MatLab:

>> n = [-5:5];

>> x = 2*impseq(-2, -5,5) - impseq(4, -5, 5);

(17)

Exemplos



Degrau Unitário

(18)

Exemplos



Degrau

No MatLab: function [x, n] = stepseq(n0, n1, n2) function [x, n] = stepseq(n0, n1, n2) % Degrau n = [n1:n2]; x = [(n-n0) >= 0]; stem (x);

(19)

Exemplos



Degrau

x[n] = n[u[n] – u[n – 10]] + 10e-0.3(n – 10)[u[n – 10] – u[n – 20]], 0 ≤ n ≤ 20

>> n = 0:20;

>> x1 = n.*(stepseq(0,0,20) - stepseq(10,0,20)); >> x1 = n.*(stepseq(0,0,20) - stepseq(10,0,20));

>> x2 = 10*exp(-0.3*(n-10)).*(stepseq(10,0,20) - stepseq(20,0,20)); >> x = x1 + x2;

(20)

Exemplos



Sequência Exponencial

No MatLab:Função Exponencial: >> nn = 0 + [1:21]’ - 1; >> y = (0.9).^nn; >> y = (0.9).^nn; >> stem(nn, y);

(21)

Sistemas e Propriedades

 Sistemas Discretos no Tempo

 Um sistema discreto no tempo é definido

matematicamente como uma transformação que mapeia uma seqüência de entrada x[n] em uma seqüência de saída y[n]

seqüência de saída y[n]

(22)

Sistemas e Propriedades



Sistemas Discretos no Tempo

 Exemplos:

 Atraso ideal: y[n] = x[n – nd], -∞ <n < ∞

(23)

Sistemas e Propriedades



Sistemas Discretos no Tempo



Propriedades

 1) Sistema sem Memória

A saída y[n] a cada valor de n depende apenas da

 A saída y[n] a cada valor de n depende apenas da

entrada x[n] no mesmo valor de n

 Ex:

(24)

Sistemas e Propriedades



Sistemas Discretos no Tempo



Propriedades

 2) Sistema Linear

Obedecem ao princípio da Superposição:

 Obedecem ao princípio da Superposição:

 T{a.x1[n] + b.x2[n]} = a.T{x1[n]} + b.T{x2[n]}

 Ex:

(25)

Sistemas e Propriedades



Sistemas Discretos no Tempo



Propriedades

 3) Sistema Invariante no Tempo

Um deslocamento no tempo da sequência de

 Um deslocamento no tempo da sequência de

entrada gera um deslocamento correspondente na sequência de saída

 Ou seja: Se x[n] → y[n], então x[n + m] → y[n + m]  Ex: Sistema não invariante no tempo: y[n] = x[M.n]

(26)

Sistemas e Propriedades



Sistemas Discretos no Tempo



Propriedades

 4) Sistema Causal

Não depende de valores futuros da sequência

 Não depende de valores futuros da sequência  Ex: Sistema não causal: y[n] = x[n + 1]

(27)

Sistemas Lineares e Invariantes

no Tempo (LTI)

 Como vimos, uma sequência qualquer pode ser

representada como uma soma de impulsos:

(28)

Sistemas Lineares e Invariantes

no Tempo (LTI)



Assim, um sistema Linear e Invariante no

Tempo é completamente descrito por sua

resposta ao impulso



Essa representação é conhecida também



Essa representação é conhecida também

(29)

Propriedades da Soma de

Convolução



1) Comutatividade: x[n]*h[n] = h[n]*x[n]



2) Distributividade:

 x[n]*(h1[n] + h2[n]) = x[n]*h1[n] + x[n]*h2[n]

3) Conexão em Cascata



3) Conexão em Cascata

(30)

Propriedades da Soma de

Convolução

(31)

Propriedades da Soma de

Convolução



5) Causalidade

 Como definido anteriormente, um sistema é

dito causal se sua resposta não depende de eventos futuros. Ou seja, para calcular a saída eventos futuros. Ou seja, para calcular a saída

de y[n0], precisamos apenas de x[n], n ≤ n0.

Isso implica na condição:

 h[n] = 0, n < 0

 Assim, para testar a causalidade basta testar

(32)

Propriedades da Soma de

Convolução



6) Estabilidade

(33)

Sistemas Lineares e Invariantes

no Tempo (LTI)



Sistemas Inversos

 Se um sistema linear invariante no tempo tem

uma resposta ao impulso h[n], então seus

sistema inverso, se existir, tem resposta ao sistema inverso, se existir, tem resposta ao

impulso hi[n] definida pela relação:

(34)

Sistemas Lineares e Invariantes

no Tempo (LTI)



Uma classe importante de sistemas

lineares invariantes no tempo consiste

daqueles para os quais x[n] e y[n] se

relacionam através de uma

equação de

relacionam através de uma

equação de

diferenças de coeficientes constantes

(35)

Sistemas Lineares e Invariantes

no Tempo (LTI)



Exemplo: y[n] = y[n – 1] + x[n]

Na equação anterior teríamos: N = 1 N = 1 a0 = 1 a1 = -1 M = 0 b0 = 1

(36)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência

 O termo filtro é normalmente usado para

descrever um dispositivo que discrimina, de acordo com algum atributo do objeto aplicado como entrada, o que passa através dele

 Como um filtro de ar que deixa o ar passar, mas retém

partículas de impureza

 Um sistema LTI também funciona como um tipo

(37)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência

 A forma da filtragem é definida pela resposta de

frequência H(ω) que depende da escolha de

parâmetros do sistema (como os coeficientes do filtro)

(38)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência

 Em geral, um sistema LTI modifica o espectro do

sinal de entrada X(ω) de acordo com a resposta em frequência H(ω) que leva a um sinal de saída com espectro Y(ω) = H(ω)X(ω)

 Assim, um sistema LTI pode ser visto como um

 Assim, um sistema LTI pode ser visto como um

filtro embora não bloqueie completamente

qualquer componente de frequência do sinal de entrada.

(39)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência



Filtros são normalmente classificados de

acordo com suas características no domínio

da frequência como baixa,

passa-alta, passa-faixa e rejeita-faixa

alta, passa-faixa e rejeita-faixa

(40)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência

(41)

Sistemas LTI como Filtros Seletores

de Frequência



Todos os filtros ideais têm características

de magnitude constante e fase linear dentro

da banda de passagem



Em todos os casos, tais filtros não são



Em todos os casos, tais filtros não são

fisicamente realizáveis, mas servem como

idealizações matemáticas para filtros

(42)

Representação pela

Transformada de Fourier



Transformadas

 Mudança entre domínios de sinais

 Transformada de Laplace

 Transformada de Fourier  Transformada de Fourier

 Transformada Discreta do Cosseno

 Transformada Z

(43)

Representação pela

Transformada de Fourier



Transformada de Fourier de uma sequência

(44)

Representação pela

Transformada de Fourier



Em geral, a Transformada de Fourier é uma

função complexa em

ω



Como na resposta à frequência, algumas

vezes, pode-se expressar X(e

) na forma

vezes, pode-se expressar X(e

) na forma

 X(ejω) = XR(ejω) + j.XI(ejω)

(45)

Representação pela

Transformada de Fourier



Vamos mostrar que a relação entre a

Transformada de Fourier e sua Inversa

 Considere:

 Se trocarmos a ordem da integral e do

(46)

Representação pela

Transformada de Fourier



Calculando a integral dentro dos parênteses

(47)

Representação pela

Transformada de Fourier



Exemplo:

 x[n] = anu[n]

(48)

Representação pela

Transformada de Fourier

(49)

Bibliografia Complementar



Vinay K. Ingle, John G. Proakis, Digital

Signal Processing, Thomson Learning,

2000.



Michael Weeks, Digital Signal Processing



Michael Weeks, Digital Signal Processing

Using MatLab and Wavelets, Infinity

Science Press, 2007.



Alan V. Oppenheim, Ronald Schafer,

Discrete Time Signal Processing, Prentice

Referências

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