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- Brasil. Mariella Mendes Revilla Coelba. Cinira de A. F. Fernandes Instituto. Sandra Neusa. Salvador Ribeiro. Coelba. Resumo. Localizado na região

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biológico, atuando, portanto, como um berçário. Essas áreas são representativas de zonas de elevada produtividade biológica uma vez que, pela natureza de seus componentes, são encontrados nesse ecossistema componentes de todos os elos da cadeia alimentar (SCHAEFFER-NOVELLI, 1989). Formam uma unidade faunística e florística de muita importância, representada por um grupo típico de animais e plantas (VANNUCCI, 2002).

A partir de um Diagnóstico Participativo com os catadores de caranguejo, realizado no período de 27 de Julho a 06 de Agosto de 2005, se constatou a difícil situação econômica vivida pelos mesmos, após a chegada de uma doença nos caranguejos da região, no ano de 2005. Essa doença, que já vinha ocorrendo nos mangues de outras regiões do litoral baiano, reduziu drasticamente a população de caranguejos, eliminando dos catadores à única fonte de renda que tinham. Sem a possibilidade de coleta e comercialização de caranguejos as famílias dos catadores estavam na miséria absoluta e sem expectativas de melhorias.

Com o resultado do diagnóstico fez-se necessário o desenvolvimento de um modelo experimental de recuperação de manguezal envolvendo a participação das comunidades que fazem uso dos recursos naturais produzidos por este ecossistema, colocando-os no papel de agentes protagonistas da restauração e conservação dos mangues locais.

O presente projeto que é uma parceria da Coelba com a ONG Instituto Floresta Viva e consiste no envolvimento das comunidades locais na conservação e recuperação do manguezal em uma área experimental do município de Mucuri-Ba, através da recuperação de uma área de 1 ha de manguezal totalmente antropizado, realização do monitoramento desta área por 3 anos, criação de um jogo educativo e a produção de um vídeo, voltado aos alunos da rede pública de ensino para disseminar informações sobre os manguezais e a capacitação dos catadores de caranguejo para atuarem nas escolas do município, sensibilizado, informando e educando as crianças sobre os mangues.

Os resultados obtidos foi a recuperação de 5 ha de manguezais, manutenção da renda familiar dos catadores, criação de alternativas de renda, elevação da auto-estima dos catadores, melhoria da proteção e conservação nos mangues de Mucuri e principalmente o surgimento de uma cultura conservacionista na comunidade, através das ações conjuntas dos catadores, técnicos, jovens, crianças e professores, desenvolvendo um processo de educação contextualizada, desmistificando pré-conceitos errôneos sobre os manguezais e gerando responsabilidade de cidadania em relação ao meio ambiente e a comunidade que vive neste local.

Concluímos assim que a experiência sensorial direta do ambiente se dá por meio de mecanismos perceptivo propriamente dito e principalmente cognitivo e não um processo passivo de recepção informativa produzindo uma melhoria da relação Ser Humano e natureza e elevação da auto-estima das comunidades do manguezal ao proporcionar o empoderamento e melhoria da qualidade de vida destes.

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3/9 2. Desenvolvimento

O projeto foi instalado nos manguezais do município de Mucuri localizado no extremo sul do estado da Bahia, com o objetivo de desenvolver um modelo experimental de recuperação de manguezal envolvendo a participação das comunidades que fazem uso dos recursos naturais produzidos por este ecossistema, através de um modelo de execução com o envolvimento das comunidades locais na conservação, recuperação do manguezal, realização do monitoramento ambiental das áreas recuperadas e a inserção dos catadores de caranguejo no processo de educação ambiental das escolas de Mucuri. O projeto caracteriza-se por envolver três processos: o envolvimento comunitário dos catadores de caranguejo da região, a restauração da área de manguezal e a educação ambiental direcionada a questão dos manguezais nas escolas do município.

Inicialmente procedeu-se a identificação dos moradores da cidade de Mucuri que têm uma relação com o manguezal como meio de sobrevivência, selecionando a comunidade dos catadores de caranguejo da cidade de Mucuri, como foco do trabalho. Foram feitas visitas iniciais a área escolhida para verificação dos aspectos sociais, econômicos e ambientais que iriam ser contemplados na abordagem participativa. Só após este procedimento, foram elaborados os questionários e marcado as reuniões com a comunidade envolvida, constando de informações referentes a condições de moradia, uso, importância para a família, importância ecológica do manguezal, atividade econômica e principais carências locais. Assim, tais questões objetivavam fornecer subsídios para uma análise e entendimento da interação destas pessoas com o manguezal, verificando os possíveis impactos causados pelas diversas formas de uso.

Ficou constatado no resultado da “árvore de problemas” de forma muito simples a objetividade dos catadores em apontar os problemas. Mesmo vivendo com certas limitações materiais e de infra-estrutura os catadores foram unânimes em não considerar essas limitações como um problema relevante. Para eles se continuasse a existir os caranguejos no mangue para que pudesse coletá-los, todos os problemas estavam resolvidos. Na opinião deles todos os problemas se resumem em: falta de caranguejo no mangue; falta de renda; e falta de alternativas de renda.

Para cada um dos problemas apontados foi feito um estudo de causa que apontou quais as ações eram necessárias para resolver os problemas. Na elaboração do Plano de Ação tomou-se o cuidado em trabalhar somente sobre as causas possíveis de serem atacadas pelas instituições parceiras desse projeto.

A partir do conjunto de informações identificaram-se os problemas diagnosticados, as causas desses problemas, as ações a serem executadas e os resultados esperados. Determinando a partir daí ações no campo ambiental, educacional, social e econômico.

A primeira atividade após diagnóstico foi de capacitação dos catadores de caranguejo em aspectos básicos de fisiologia vegetal; interação solo/água/planta; técnicas de coleta de propágulos de espécies

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arbóreas de mangue; técnicas de plantio dos propágulos coletados; e manutenção dos plantios. Após a primeira capacitação todos começaram os trabalhos de reflorestamento da área degradada.

O segundo processo envolve a restauração da área de manguezal. Os critérios adotados para selecionar a área de mangue degradado a ser recuperada foram os seguintes: importância ecológica da área; tamanho da área; grau de degradação da área; facilidade de acesso para os trabalhos de reflorestamento; e baixa exposição da área a novos processos de degradação.

A área selecionada tratava-se de uma área desmatada há aproximadamente 40 anos, através de desmatamento para o plantio de pastagens. Por ser uma área influenciada pela maré, e solos com alta salinidade, a pastagem não se desenvolveu e com o passar do tempo a área ficou com o solo nu, sem nenhum tipo de cobertura (ver Figura 1).

A metodologia de implantação, monitoramento e de avaliação, com a definição de indicadores foi baseado nos estudos de Cintrón (1980), Cuzzuol e Campos (2001). Os estudos de Cintrón et al (1980) apontam que a existência de zonas monoespecíficas é característica no manguezal do rio Mucuri, BA, onde Laguncularia racemosa L. e Rhizophora mangle L. ocupam locais sob maior influência da maré e Avicennia germinans L. está restrita a locais de salinidade mais baixa. Assim sendo duas espécies foram utilizadas no reflorestamento: o mangue vermelho – Rhizophora mangle; e o mangue manso – Laguncularia racemosa.

O mangue vermelho (Rhizophora mangle); e o mangue manso (Laguncularia racemosa) foram coletados através de propágulos em áreas de manguezal com alto índice de regeneração natural. Os propágulos para plantio foram coletados embaixo dos manguezais adultos, não ultrapassando 20% do que estava embaixo para não prejudicar a regeneração natural do local.

Como a área selecionada estava bastante desprotegida e sob forte influência do movimento das águas, causado pelas marés, seguiu-se a sugestão dos catadores de caranguejo e fez-se o plantio de plântulas e propágulos de mangue vermelho (Rhizophora mangle) denominados “canetas” de forma bastante adensada - aproximadamente cinco plantas por metro quadrado, ver Figura 2. Com isso, à medida que as plantas foram crescendo, naturalmente funcionaram como obstáculos e passaram a reter outros propágulos (Laguncularia racemosa e Avicennia schaueriana) que chegam à área, trazidos pelas marés o que tem possibilitando uma aceleração considerável no reflorestamento , ver Figura 3.

A fauna existente no local no inicio do processo era verificada apenas em pequenos pontos isolados com poucos sinais da presença de caranguejos e chama-maré. No entanto a fauna em número e espécies tem se tornado crescente a medida que há o desenvolvimento das plântulas. Os parâmetros ecológicos avaliados de flora referem-se ao desenvolvimento do mangue-vermelho - Rhizophora

mangle, ver Tabela1. Devido às condições edáficas do local reflorestado, a taxa de sobrevivência do

mangue -vermelho - Rhizophora mangle foi muito superior a do mangue-manso - Laguncularia

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5/9 TABELA 1: Parâmetros ecológicos avaliados da Flora e da Fauna

Parâmetros ecológicos Avaliados Marco zero

Plantio 2° ano

Flora

Altura média das mudas (cm) 30 85

Diâmetro médio de colo (cm) 1,4 2,05

Taxa de mortalidade (%) 0 2%

Taxa de recrutamento (%) 0 1,9

Fauna

N° de espécies na área 2 4

N° de indivíduos 113.880 433.415

O processo de monitoramento também tem sido realizado com o envolvimento dos catadores locais, remunerados mensalmente para replantio e fiscalização, como forma de geração de renda e envolvimento no processo de restauração, desta forma a proteção do meio ambiente promove um novo mosaico de oportunidades de negócios sustentáveis, ver Figura 5 e 6.

O processo de monitoramento e avaliação utilizou delineamento experimental inteiramente ao acaso em duas parcelas (8x10 m). De cada parcela foram analisados 10% de Rhizophora mangle, quanto à altura média das mudas (cm), diâmetro médio de colo (cm), taxa de mortalidade (%), taxa de recrutamento (%). Como também a avaliação da fauna em número de espécies na área e a projeção do número de indivíduos.

O terceiro processo refere-se à educação ambiental e consiste de atividades escolares e atividades envolvendo os catadores de caranguejo e a comunidade que tem como sua renda principal oriunda da pesca. Utilizou uma metodologia educacional interativa com recursos visuais múltiplos sobre o manguezal para professores e alunos da rede de ensino.

As oficinas de capacitação com os professores da rede de ensino têm como objetivo um maior conhecimento dos manguezais e da comunidade que sobrevive deste ecossistema e a forma de trabalhar com o jogo educativo e o vídeo com os alunos, além de palestras para os professores e os alunos com a participação de catadores envolvidos no projeto.

O vídeo foi elaborado para apresentar distintos enfoques sobre a questão do mangue com um roteiro que objetiva apresentar as informações sobre os mangues de Mucuri de forma bastante didática e ao mesmo tempo sensível, para que sirva como um instrumento de despertar a consciência dos alunos e professores sobre a importância da conservação desse ecossistema. No primeiro enfoque do vídeo o fio condutor é o manguezal como ecossistema, e sua biodiversidade, o destaque são as espécies animais e vegetais que compõem o ecossistema, bem como as particularidades do mesmo mostrando a beleza e a riqueza dos manguezais. No segundo enfoque o fio condutor é o aspecto humano das pessoas que utilizam e dependem do manguezal para sobreviver e mostra o lado sócio-cultural dos catadores de caranguejo e sua relação com o mangue. No terceiro enfoque a questão ambiental dos manguezais, os processos que causam a degradação, bem como ações que promovem a conservação

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dos mangues, retratando os problemas ambientais dos manguezais de Mucuri, corte, aterramento, lixo e a doença dos caranguejos e no final a ação dos catadores de caranguejo buscando a recuperação e conservação do mangue.

O jogo educativo foi produzido para transmitir aos alunos da rede pública de ensino de Mucuri informações técnicas e ambientais dos manguezais. As informações contidas no jogo educativo são: características dos manguezais; distribuição geográfica; espécies típicas do mangue; principais causas da degradação dos mangues; e legislação ambiental aplicada aos manguezais. Desta forma o jogo educativo fez com que os usuários relacionem as informações contidas no mesmo com os comportamentos cotidianos que repercutem sobre os manguezais. Para isso, há estratégias do jogo que permitem confrontar ações e comportamentos importantes para a conservação dos mangues, com ações e comportamentos que contribuem para o processo de degradação dos mesmos, bem como uma síntese da Lei de crimes ambientais, com o objetivo de disseminar a legislação ambiental do país e ampliar o aprendizado dos usuários. Neste processo de educação ambiental o envolvimento do catador para realização de palestras nas escolas do município é fundamental e tornam-se também mais uma oportunidade de renda proveniente de ações da preservação.

A melhoria da infra-estrutura de moradia de duas famílias de catadores ocorreu no segundo ano do projeto. Foram selecionados dois catadores, o primeiro selecionado foi o Sr. João, o mais antigo catador de caranguejo de Mucuri e que estava morando em uma periferia da cidade em péssimas condições e área de risco para educação dos filhos, sua casa foi construída em uma propriedade rural da família junto aos manguezais. A segunda casa foi construída para o Sr. Josias em sua propriedade rural ao lado da área de manguezais, sua casa era de taipa e em péssimas condições de moradia e segurança ver Figura 7. Na construção das duas unidades habitacionais foram instalados ecofogões (Fogão de lenha ecológico). A partir do momento em que a família do Sr. João voltou a morar com sua família na zona rural passou a ter criação de pequenos animais, uma horta para consumo, plantio de feijão, aipim, e outras culturas de ciclo curto utilizadas na alimentação familiar.

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Figura 3 – Novas plântulas - 2006 Figura 4 – Rhizophora mangle - 2007

Figura 5 – Fauna – 2007 Figura 6 – Monitoramento da área - 2007

Figura 7 – Casa de Josias – Antes e Depois - 2007

3. Conclusões

Os benefícios gerados pelo projeto provocaram impactos sociais, econômicos, ambientais e humanos de forma direta e indireta na vida dos catadores de caranguejo e de outros segmentos sociais do Município de Mucuri.

No campo econômico, a implantação do programa trouxe impactos positivos com a geração de renda proveniente do pagamento pós serviços realizados e monitoramento, além de promover a recuperação da população de caranguejos na área e principalmente através da capacitação e qualificação dos catadores para novas atividades econômicas sustentáveis e complementares, dando às mesmas novas possibilidades de ganhos associados à cultura do catador de caranguejo.

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No campo social e humano a garantia de renda associada às novas qualificações profissionais provocou o fortalecimento social e humano dos catadores, resgatando a auto-estima dos mesmos. Com isso, é possível criar um cenário favorável para a manutenção dos catadores em seu habitat, evitando o êxodo dos mesmos e seus graves desdobramentos sociais.

No campo ambiental o envolvimento dos catadores na proteção e conservação dos manguezais – limpeza do mangue, reflorestamento de áreas degradadas e fiscalização para coleta de caranguejos de acordo com a legislação – será determinante para a melhoria ambiental dos manguezais, propiciando condições favoráveis para a recuperação da população de caranguejo e para a reprodução de peixes e outros mariscos, de fundamental importância para a atividade dos pescadores.

Os cuidados com a proteção e conservação dos mangues, tendo os catadores de caranguejos como protagonistas da conservação dos mangues – será decisivo para fortalecer o ecoturismo nos manguezais, criando assim novas perspectivas para a economia local, tanto dos catadores, quanto de outros segmentos da comunidade local.

As ações do projeto, além de aportar os impactos positivos já mencionados, será uma referência no cuidado socioambiental com as pessoas que dependem do mangue e com o próprio mangue que sustenta essas pessoas. Certamente esse cuidado socioambiental fará emergir entre os catadores de caranguejo e a comunidade local uma cultura conservacionista, baseada na conservação ambiental e envolvimento social.

4. Referências bibliográficas

CEPEMAR. 1996. Monitoramento do manguezal de Mucuri-BA. (Relatório técnico final), RTF 067/96, 2v.

CINTRÓN, G., LUGO, A.E., & MARTINEZ, R.1980. Structural and functional properties of mangrove forests. In Symposium signaling the complexion of the flora of Panama. University of Panama, Panama, p.53-67.

CUZZUOL, GERALDO ROGÉRIO FAUSTINI e CAMPOS, ANDREA Aspectos nutricionais na vegetação de manguezal do estuário do Rio Mucuri, Bahia, Brasil Revta brasil. Bot., São Paulo, V.24, n.2, p.227-234, jun. 2001

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