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Agentes Autónomos e Sistemas Multi-agente. (UD3 e 4) Agentes Reactivos IST- 2008/2009

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(1)

Agentes Autónomos e Sistemas

Multi-agente

(UD3 e 4) Agentes Reactivos

(2)

Críticas aos Agentes Deliberativos

 Rapidez na resposta em tempo real <->

representação simbólica e processo de decisão (manipulação sintática)

(3)

Nova abordagem: Ideias base

 Comportamento racional está ligado ao ambiente do agente e à interacção do agente com o ambiente

 Os agentes não devem ser vistos sem as suas restrições corporais e de local onde o agente se encontra

 Comportamento inteligente não deve ser programado mas deve emergir da interacção de comportamentos simples.

(4)

Designações

 Comportamental – combinar comportamentos

individuais (evitar obstáculos, explorar o mundo, etc.)

 Situada – agentes estão situados no ambiente

 Reactiva – reagir ao ambiente sem raciocínio sobre ele

(5)

Agentes puramente reactivos

Alguns tipos de agentes decidem o que fazer sem qualquer referência ao seu historial. As suas decisões são situadas no ambiente e dependem simplesmente do presente.

- São chamados agentes “puramente reactivos”

Do ponto de vista formal um agente puramente reactivo pode ser visto como uma função:

Ag :

E

-> Ac

(ou seja em vez de RE o agente decide simplesmente baseando-se em E).

(6)

Percepção/Acção

Ambiente

See Action

Agente

(7)

“Elephants don’t play

chess”-Rodney Brooks

 Recusa da hipótese do sistema simbólico

 Ideia: “O mundo é o meu melhor modelo”

-

Observar a evolução das formas de vida

na terra:

- no início comportamentos simples.

- gradualmente vão sendo acrescentados novos comportamentos cada vez mais sofisticados.

(8)

Arquitectura de “Subsumpção” de

Brooks

Teses

:

1. Comportamento inteligente pode ser gerado sem

representações explícitas e sem recorrer a IA simbólica

2. Comportamento inteligente pode ser gerado sem

qualquer tipo de raciocínio abstracto usado em IA clássica

3. A “inteligência” é uma propriedade emergente de

(9)

Arquitectura de “Subsumpção” de

Brooks

Requisitos

:

1. Lidam com múltiplos objectivos (ir para + evitar

obstáculos, etc.)

2. Múltiplos sensores (errados, conflitos)

(10)

Ideias  Situado no mundo e não em sistemas não situados

como sistemas de raciocínio (“theorem provers”) ou periciais

 Inteligência é característica emergente da interacção com o ambiente

(11)

Ideia 1

Situação

 Acção

O processo de decisão é baseado num

conjunto de comportamentos de realização de tarefas que recebem percepções e os mapeiam numa acção

Cada módulo faz uma determinada tarefa, sem

(12)

Vários comportamentos podem

disparar simultâneamente

Têm de existir mecanismos de selecção entre diferentes acções - camadas

(13)

Arquitectura de Brooks

 Construir mapas, monitorizar mudanças, identificar objectos, planear mudanças, raciocinar sobre o comportamento de objectos, etc.

S ensores Efectores EXPLORAR VAGUEAR EVITAR P olítica de controle Camada de comportamentos

(14)

Arquitectura de Brooks

 Reflecte não uma decomposição funcional das suas componentes mas sim uma

decomposição de

comportamentos

A estratégia de construção:

ir dotando incrementalmente os agentes de mais comportamentos. Em cada passo de construção obtém-se um sistema mais ou menos completo (baseado numa máquina de estados finita).

(15)

Desenvolvimento de Sistemas

usando a arquitectura de Brooks

1. Cria-se um módulo relativamente a uma actividade

em particular. Este módulo deverá ligar a percepção à acção e o sistema resultante funcionar por si.

2. Acrescentar mais componentes, cada um deles

ligando a percepção à acção. Por cada componente junta, ajustar as prioridades dos comportamentos.

3. As camadas de baixo podem impedir as camadas de

cima de tentar controlar o comportamento, suprimindo inputs e inibindo outputs (maior prioridade)

(16)

Modelo

see – o input do sensor não é “tratado” - não se tenta representação

simbólica

action –

processo de decisão = conjunto de comportamentos + função de

inibição

comportamento (c, a)

- c é conj. de percepções (condição) - a é uma acção

- Dispara quando no estado s, see(s) ∈ c

Beh é um conjunto de comportamentos

Relação binária de inibição, < C RXR (relação de

ordem total e estrita)

r1< r2 < r3 < r4 < r5

(17)

Action selection na

arquitectura de Brooks

function: Action Selection in the Subsumption Architecture

function action (p:P):A

var fired: p(R)

var selected: A

Begin

fired <- {(c,a) | (c,a) ∈ R and p ∈ c}

for each (c,a) ∈ fired do

if ¬ (∃ (c’,a’) ∈ fired such that (c’,a’) < (c,a)) then

return a end-if

end-for return null

(18)

Exemplos

(19)

Exemplo: O explorador

de Marte de L. Steels

 Explorar planeta distante e colher amostras de uma rocha preciosa particular que não se sabe onde se encontra.

 Vários veículos autonomos, não há mapa

 Uso de 2 conceitos:

• o campo de gradiente,- para os agentes saberem

em que direcção a nave deles se encontra; enfraquece com a distância

• Comunicação entre agentes – não há

comunicação directa!

• Mas podem deixar migalhas radioactivas e

(20)

“Behaviours”

if detect an obstacle then change direction (1)

if carrying samples and at the base then drop samples (2)

if carrying samples and not at the base then travel up gradient (3)

if detect a sample then pick sample up (4)

if true then move randomly (5)

1< 2 < 3 < 4 < 5

Mas se as amostras tendem a estar numa mesma localização? NOTA: não há comunicação directa!

(21)

“Behaviours”

Mas se as amostras tendem a estar numa mesma localização?

Deixar rasto!! (como as formigas)

if detect an obstacle then change direction (1)

if carrying samples and at the base then drop samples (2)

if carrying samples and not at the base then drop 2 crumbs and travel

up gradient (3)

if detect a sample then pick sample up (4)

if sense crumbs then pick 1 crumb and travel down gradient (5)

(22)

Exemplo: Robot Genghis

 Robot com seis pernas com aproximadamente 1 Kg.

 Anda em terreno usando 12 motores, 12 sensores de força, e

vários outros sensores.

 Não existe sistema central de controlo nem memória (o controlo

das pernas é feito cada uma por si... E portanto programada cada uma por si...)

(23)

Exemplos:

 Vários robots foram feitos no grupo de R. Brooks segundo

sempre a mesma aproximação.

 Exemplo mais recente: Kismet

<<<< VIDEOS de Kismet >>>>>

http://video.google.com/videosearch?q=Kismet&hl=en&emb=0&aq=-1&oq=#q=Kismet+robot&hl=en&emb=0

(24)

Outros trabalhos

 PENGI – Agre& Chapman

- A maior parte das nossas acções são de rotina – não requerem raciocínio abstracto – podem ser

codificadas nas camadas inferiores da estrutura e só são actualizadas para atacar problemas mais

complexos

 GAPPS

- Primeiro estudo formal (rep declarativa), depois compilado numa máquina digital que segue a especificação

 Maes –

- Modulos+rede de activação - activação sucessiva dos módulos ligados através das pré-condições e das

(25)

Conclusões

 As arquitecturas recativas continuam a ser uma forma fácil de

construir agentes simples (e como veremos mais tarde são adaoptadas em muitas situações)

 Para situações mais complexas, há necessidade de modelos

Referências

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