• Nenhum resultado encontrado

Aula satélite 4. * Administração do crédito * Demonstrativos financeiros (contabilidade gerencial) * Fontes de recursos e de obtenção de crédito

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Aula satélite 4. * Administração do crédito * Demonstrativos financeiros (contabilidade gerencial) * Fontes de recursos e de obtenção de crédito"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

* Administração do crédito

* Demonstrativos financeiros (contabilidade

gerencial)

* Fontes de recursos e de obtenção de crédito

Aula satélite 4

(2)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

(3)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Crédito ao consumidor

Existem três tipos principais:

Conta de cobrança em aberto.

Neste primeiro tipo, o cliente através da aquisição de um produto ou serviço, no ato da compra, só efetua o pagamento quando o mesmo é faturado. O pagamento, nesse tipo de crédito, de preferência, é feito no final do mês, sendo permitido, porém, um prazo mais longo. Não há necessidade de entrada.

Conta a prazo.

Neste segundo tipo, normalmente exige-se entrada, com o saldo a ser pago em tempo especificado.

Conta de crédito rotativo.

Neste terceiro tipo trata-se de uma modalidade de crédito no qual o comprador, através de um limite determinado, realiza tantas compras quanto queira. Os cartões de crédito usam essa modalidade de crédito.

(4)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Crédito comercial

As condições de venda para o crédito

comer-cial irão depender do tipo de produto vendido e das

particularidades do vendedor e do comprador.

Quanto maior a quantidade a ser comprada e mais alto o

limite de crédito do comprador, melhores serão as

condições de vendas, podendo-se considerar cada cliente

em particular.

Outro fator importante a ser considerado em relação ao

crédito, diz respeito à própria decisão que o administrador

de empresa deverá tomar quanto ao uso ou não do

(5)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Dificuldades e avanços do crédito para as MPEs

• Diante da baixa relação PIB versus crédito verificada no país;

• As micro e pequenas empresas, que não dispõem das mesmas

condições das empresas de maior porte e do governo de

concorrerem pelas mesmas, ou por melhores estruturas de

financiamento;

• De acordo com a última sondagem de opinião sobre

financiamento de micro e pequenas empresas (MPEs) no estado

de São Paulo, o fator preponderante de inibição de acesso ao

crédito foi a insuficiência ou falta de garantias para fazer face aos

normativos bancários (Sebrae-SP, 2006).

(6)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Quais são as fontes de obtenção de recursos?

• Conforme descrito na resolução do CMN/Bacen no 2.844 de 2001: São as instituições financeiras que fazem chegar os recursos de financiamento às empresas, organizações, grupos coletivos, cooperativas, governos e

pessoas físicas, enfim, aos clientes;

• O banco Central do Brasil, por meio da Resolução no 2.682/1999,

determina que as instituições financeiras devem classificar as operações de crédito em detrimento do risco atribuído,variando de 0% para o nível de

menor risco (AA), até 100% para o nível de maior risco (H).

•Atualmente, no Brasil, as sociedades de garantia de crédito, por requererem regulamentação própria, não possuem vinculação direta com o sistema

financeiro nacional, ou seja, o Conselho Monetário Nacional não normatiza o segmento e nem o Banco Central do Brasil o fiscaliza.

(7)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Formas de garantia de crédito

• Nas garantias pessoais, uma terceira pessoa se compromete,

perante o credor, a pagar a obrigação acertada, caso o devedor não

a concretize. Subdividem-se em fiança e aval.

• Já as garantias reais são representadas por uma coisa (bem), que

pertença ao devedor ou a algum terceiro e que possua valor

suficiente para eventual ressarcimento do credor, em caso de não

pagamento da obrigação contratada. Subdividem-se em penhor,

caução, hipoteca, alienação fiduciária e anticrese.

•O que as diferencia variará em função do direito de propriedade e

da posse do bem ofertado em garantia, durante a vigência do

(8)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Qual o objetivo dos sistemas de garantia?

Resp: O objetivo dos sistemas de garantias de

crédito é a integração das micro e pequenas

empresas com o sistema financeiro formal, sob

melhores condições de juros e prazo.

(9)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Quais os modelos existentes de garantias?

Fundos de garantia;

Programas de garantia;

(10)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Fundos de aval

• Segundo Llisterri (2006), o valor médio das garantias prestadas nos

modelos das sociedades de garantia de crédito é bem superior ao

dos valores médios garantidos pelos fundos de aval.

Existem três fundos de aval em funcionamento no Brasil:

• O Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe),

administrado pelo Sebrae;

• O Fundo de Aval para a Geração de Emprego e Renda

(Funproger), administrado pelo Banco do Brasil; e

• O Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade (FGPC),

criado e administrado pelo BNDES, todos de abrangência nacional.

(11)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Informação e desafio

As informações são importantes na medida em que os

gestores consigam identificar tanto as oportunidades

quanto as ameaças que o ambiente oferece às

(12)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Os papéis da contabilidade

Conforme o autor NAKAGAWA, existem três importantes papéis que

podem ser atribuídos à contabilidade:

Mensurar, comunicar e o papel de contar no sentido de confiar.

A contabilidade gerencial é uma fonte rica em informações no

processo de tomada de decisão.

No entanto, ela é facultativa, ou seja, pode ou não fazer parte da

administração da empresa.

(13)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Auxílio na tomada de decisão

Para HENDRIKSEN e VAN BREDA,

A contabilidade é :

“linguagem de negócios”.

O processo de tomada de decisão termina com a

escolha da melhor ação a ser implementada.

Para se alcançar esse ponto é necessário que se

passe pelas fases de definição do problema,

obtenção dos fatos, formulação de alternativas,

ponderação e decisão.

(14)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Ferramentas da Contabilidade Gerencial

(15)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Análise de balanços

De acordo com IUDÍCIBUS:

“é muito mais útil calcular um certo número selecionado

de índices e quocientes, de forma consistente, de período

para período, e compará-los com padrões

pré-estabelecidos e tentar, a partir daí, tirar uma idéia de

quais problemas merecem uma investigação maior, do

que apurar dezenas e dezenas de índices, sem

correlação entre si, sem comparações e, ainda, pretender

dar um enfoque e uma significação absolutos a tais

(16)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Padrão ou norma para comparação

(17)

Após a escolha dos índices a serem analisados,

“a tarefa fundamental é encontrar um padrão ou norma com que se possa comparar o desempenho real.”

Em geral, há três tipos de padrões:

• Objetivos, ou orçamentos, fixados antes do período do exame;

• Dados históricos, que mostram o desempenho da mesma empresa no passado; e

• O desempenho de outras empresas, conforme indicam suas demonstrações financeiras, ou por médias compiladas das demonstrações financeiras de muitas empresas.

Portanto, a análise financeira e de balanços não se resume, como muitos acreditam, no cálculo de centenas de índices. Ela trata da interpretação e da relevância desses índices, sendo um instrumento de avaliação e

desempenho.

(18)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Plano orçamentário

Para PADOVEZE:

“o objetivo do plano orçamentário não é apenas

prever o que vai acontecer e seu posterior controle.

Ponto básico, entendido como fundamental é o

processo de estabelecer e coordenar objetivos para

todas as áreas da empresa, de forma tal que todos

trabalhem sinergicamente em busca dos planos de

lucros.”

(19)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Cálculos do Custo do produto e/ou serviço

Para IUDÍCIBUS:

“a palavra custo, na linguagem comercial, significa o quanto foi

gasto para adquirir certo bem, objeto, propriedade ou serviço..., os

sistemas de custos visam dois objetivos principais: “um bom

custeamento do produto e propiciar condições para avaliação do

desempenho departamental, dentre outros...”

Diferente da despesa que, custo é um “bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para obtenção de receitas.”

Os custo podem ser divididos em diretos ou indiretos de acordo com a facilidade de alocação ou fixos e variáveis de acordo com o seu

(20)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Análise da Margem de Contribuição

De acordo com PADOVEZE:

“...margem de contribuição é o mesmo que o lucro variável unitário

do produto, deduzido dos custos e despesas variáveis necessários

para produzir e vender o produto.”.

Derivado do custeamento variável, a margem de contribuição ou de

abordagem de contribuição, que é a diferença entre as receitas e os custos e despesas variáveis. Os custos fixos são subtraídos desta margem de contribuição para se obter a renda líquida.

(21)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Demonstração do fluxo de caixa

Este instrumento, já foi apresentado na aula número 8 e 12 da Web.

MATARAZZO cita que:

“a Demonstração do Fluxo de Caixa é peça imprescindível na mais

elementar atividade empresarial e mesmo para pessoas físicas que

se dedicam a algum negócio.”

(22)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Ponto de Equilíbrio

Segundo IUDÍCIBUS:

“O ponto de “ruptura”, ou de

equilíbrio é aquele volume em

que as receitas totais se

igualam aos custos totais.”

No ponto de equilíbrio não há lucro nem prejuízo.

É de grande importância porque identifica o nível mínimo de atividade em que a

empresa ou cada divisão deve operar conseguindo cobrir todos os custos variáveis das unidades vendidas ou produzidas, e também cobrir todos os custos fixos.

(23)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

(24)

De acordo com MATARAZZO:

“A expressão alavancagem financeira significa o que a

empresa consegue alavancar, ou seja, aumentar o

lucro líquido através da estrutura de financiamento, ao

passo que alavancagem operacional significa o quanto

a empresa consegue aumentar o lucro através da

atividade operacional, basicamente, em função do

aumento da margem de contribuição (diferença entre

receitas e custos variáveis) e manutenção dos custos

fixos.”

A administração da alavancagem financeira está relacionada a

capacidade que a empresa tem de administrar os recursos, próprios e/ou de terceiros, e com isso maximizar os lucros por ação.

(25)

Manual para utilização dos modelos da Unisa Digital

O cálculo do grau de alavancagem utiliza os seguintes índices da análise de

balanço:

Retorno sobre o Patrimônio Líquido: o

quanto a empresa gera de lucro para cada R$ 100,00 investidos e,

Retorno sobre o ativo: quanto os

acionistas ganham para cada R$100,00 investidos.

A razão entre as taxas de retorno sobre o Patrimônio e de retorno sobre o Ativo é chamada de grau de alavancagem financeira.

(26)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Fontes iniciais de obtenção de recursos

Todo empreededor em estágio inicial, geralmente dispõe

de três fontes de financiamento:

Economias pessoais

Amigos e parentes

(27)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Necessidade Líquida de Capital de Giro - NLCDG

O seu valor revela o montante necessário de recursos

para manter o giro dos negócios.

As contas que compõem a necessidade líquida de

capital de giro representam operações de curto prazo e

de retornos rápido...

(28)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

A NLCDG pode ser mensurada pela seguinte fórmula:

NLCDG = ACO – PCO

Sendo:

NLCDG - Necessidade Líquida de Capital de Giro

ACO - Ativo Circulante Operacional

PCO - Passivo Circulante Operacional

Exemplo:

NLCDG= Ativo Circulante - Passivo Circulante

R$ 25.000

R$ 43.000

(29)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

A variável T – Tesouraria pode ser calculada pela fórmula:

T = ACF - PCF

Sendo:

T - Tesouraria

ACF - Ativo Circulante Financeiro

PCF - Passivo Circulante Financeiro

(30)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Longo prazo – LP

A variável LP é mensurada pela fórmula:

LP = ELP - RLP

Sendo:

LP - Longo Prazo

ELP - Exigível a Longo Prazo

(31)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

Capital de giro próprio - CDGP

Esta variável determina o volume de recursos próprios

(patrimônio líquido) disponível para realizar as

(32)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

O capital de giro próprio pode ser calculado pela fórmula:

CDGP = PL - AP

Sendo:

CDG - Capital de Giro Próprio

PL - Patrimônio Líquido

(33)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

(34)

Administração de Pequenas e Médias Empresas

(35)

Fim da aula satélite 4

Referências

Documentos relacionados

Em outras palavras, será mais fácil deslocar as maxilas para os lados e para a frente, pois o processo não se limitou à sutura palatina mediana, se estendeu também para outras

J. B. EMPRESA SIMPLES DE CREDITO OSVALDO CRUZ LTDA Osvaldo Cruz SP escritorioaimores@terra.com.br 18 3551‐1408 Gislaini Fatima Fiorussi Toledo

MONEY.COM EMPRESA SIMPLES DE CREDITO EIRELI Belo Horizonte MG contabilidade@dectacontabil.com.br 31 3292-7400 Jose Maria De Oliveira E Silva 24/06/2019 NOMINAL CREDIT EMPRESA SIMPLES

GO CREDIT EMPRESA SIMPLES DE CREDITO LTDA Guarulhos SP legalizacao@r3dconsultoria.com.br 11 4963-4199 Beatriz De Atrruda Goia Santos 22/02/2018 DOUTOR EMPRESTIMOS - EMPRESA SIMPLES

Mesmo quando retornar a tonalidade inicial (claro), esta proteção se estende até o ajuste de tonalidade 13. A máscara é equipada com dois conjuntos de fotosensores para detecção

1) Representação do ponto de vista do cliente: a técnica deve ser capaz de ilustrar o processo de serviço sobre a ótica do cliente, permitindo a identificação dos momentos

Conforme a Tabela 7, observou-se que, com exceção dos temas Líder/Liderança e Liderança Carismática, para os quais o resultado do coeficiente de variação

Esse trabalho aponta a densidade demográfica, o cenário favorável ao comércio no país e a ampliação do crédito para as micro e pequenas empresas como motivos do sucesso dos