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O efeito do óleo essencial da alpinia zerumbet na espasticidade: uma revisão integrativa de literatura

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA BRUNA CITADIN BENEDET

O EFEITO DO ÓLEO ESSENCIAL DA ALPINIA ZERUMBET NA ESPASTICIDADE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Tubarão 2020

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UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA BRUNA CITADIN BENEDET

O EFEITO DO ÓLEO ESSENCIAL DA ALPINIA ZERUMBET NA ESPASTICIDADE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina como requisito parcial à obtenção do título de bacharela em Fisioterapia.

Professor da Unidade de Aprendizagem: Kelser de Souza Kock, Dr.

Orientador(a): Ana Cristina Farias de Oliveira, Msc. Co-orientador (a): Clarissa Niero Moraes, Msc.

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BRUNA CITADIN BENEDET

O EFEITO DO ÓLEO ESSENCIAL DA ALPINIA ZERUMBET NA ESPASTICIDADE: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

Este Trabalho de Conclusão de Curso foi julgado adequado à obtenção do título de bacharela em Fisioterapia e aprovado em sua forma final pelo Curso de Fisioterapia da Universidade do Sul de Santa Catarina.

Tubarão, 26 de Novembro de 2020.

Professora e orientadora Msc. Ana Cristina Farias de Oliveira Universidade do Sul de Santa Catarina

Profa. Msc. Clarissa Niero Moraes Universidade do Sul de Santa Catarina

Profa. Dra. Fabiana Durante de Medeiros Universidade do Sul de Santa Catarina

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Dedico este trabalho aos meus pais Geraldo e Jerusa, meus irmãos Amanda e Leonardo, por me apoiarem e me incentivarem sempre a correr atrás dos meus sonhos, obrigada pelo suporte em toda a jornada.

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AGRADECIMENTOS

Primeiramente gostaria de agradecer a Deus, por me dar sabedoria e paciência ao longo de toda a faculdade e principalmente para conclusão desse projeto e por me mostrar o real propósito de cursar Fisioterapia.

Agradeço a minha família, meus pais, meus irmãos, pelo carinho, afeto, apoio e pela compreensão em muitas vezes me ausentar de programas familiares para elaborar esse projeto, obrigada por me sustentarem até aqui.

Aos amigos que fiz nesse período de faculdade, que compartilharam dos mesmos desafios que eu, das risadas e choros, das idas ao DCE ao final de uma aula a tarde para jogar e aguardar a próxima aula. Esse projeto só foi possível com o apoio de vocês e em especial nessa reta final aqueles que tive um maior contato, Bianca, Lohane, Guilherme, Danielle, sou imensamente grata pela amizade de vocês, considerem esse projeto concluído por vocês também. Obrigada aos amigos que estiveram comigo em orações me motivando e fazendo o que fosse necessário para me auxiliar nessa caminhada.

Agradeço aos meus professores pelo conhecimento adquirido por toda essa caminhada, a minha orientadora, Ana Cristina, que fez tudo o que estava ao seu alcance para auxiliar na construção desse projeto, incansavelmente realizando pesquisas e dando ideias, esclarecendo dúvidas.

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A espasticidade é uma desordem motora caracterizada após

uma lesão no neurônio motor superior, que resulta em ativação muscular involuntária intermitente ou sustentada podendo ser de origem cerebral ou espinhal, comuns em patologias como acidente vascular encefálico, paralisia cerebral e lesões medulares. Existem uma série de recursos para o tratamento disponíveis, dentre eles são: Cinesioterapia, Conceito Neuroevolutivo Bobath, crioterapia, Método Pediasuit™ e tratamentos farmacológicos como Toxina botulínica do tipo A, baclofeno, e o fitoterápico Ziclague ® que é o bioproduto extraído do Óleo essencial da Alpinia Zerumbet (OEAz). OBEJTIVO: O objetivo desta revisão integrativa foi sintetizar as pesquisas na literatura publicadas desde 2009 até Maio de 2020, relatando os efeitos do Óleo essencial da Alpinia

Zerumbet na espasticidade. MÉTODOS: Para este estudo foi aplicado o método

revisão integrativa de literatura com objetivo de sintetizar as pesquisas publicadas nos idiomas português e inglês, para a construção da temática através da estratégia PICO produziu-se a seguinte pergunta de pesquisa: “o OEAz tem efeito benéfico na espasticidade?” e buscou-se responde-la por meio da revisão nas bases de dados, Google acadêmico, Scielo, Pubmed, LILACS.

RESULTADOS: Foram identificados 50 artigos nas bases de dados. Após a

aplicação dos critérios de exclusão, foram inclusos no estudo um total de 4 artigos. Evidenciando que OEAz associado a fisioterapia reduz a espasticidade de forma significativa. CONCLUSÃO: Ficou evidenciado que o OEAz traz benefícios na redução da espasticidade quando associado a fisioterapia.

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ABSTRACT

INTRODUCTION: Spasticity is a motor disorder characterized after an injury to

the upper motor neuron, which results in intermittent or sustained involuntary muscle activation that may be of cerebral or spinal origin, common in pathologies such as stroke, cerebral palsy and spinal cord injuries. There are a number of treatment resources available, including: Kinesiotherapy, Bobath Neuroevolutive Concept, cryotherapy, Pediasuit ™ Method and pharmacological treatments such as botulinum toxin type A, baclofen, and the herbal medicine Ziclague ® which is the bioproduct extracted from essential oil Alpinia Zerumbet (OEAz).

OBJECTIVE: The aim of this integrative review was to synthesize the literature

research published since 2009 util May 2020, reporting the effects of Alpinia Zerumbet essential oil on spasticity. METHODS: For this study, the integrative literature review method was applied in order to synthesize the research published in Portuguese and English, for the construction of the theme through the PICO strategy, the following research question was produced: “OASz has a beneficial effect on spasticity? ” and we tried to answer it by reviewing the databases, Google Scholar, Scielo, Pubmed, LILACS. RESULTS: 50 articles were identified in the databases. After applying the exclusion criteria, a total of 4 articles were included in the study. Evidencing that OEAz associated with physiotherapy significantly reduces spasticity. CONCLUSION: It was evidenced that OEAz brings benefits in reducing spasticity when associated with physical therapy.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1- Fluxograma do processo de inclusão dos artigos na revisão sistemática

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LISTA DE QUADROS

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SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ... 12 2. OBJETIVOS ... 15 3. MÉTODOS ... 16 4. RESULTADOS ... 18 5. DISCUSSÃO ... 23 6. CONCLUSAO ... 25 7. REFERÊNCIAS... 26

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12 1. INTRODUÇÃO

A espasticidade é uma desordem motora caracterizada, pelo aumento excessivo do tônus muscular dependente da velocidade e exacerbação dos reflexos profundos1–3. Ocorre após uma lesão no neurônio motor superior, que resulta em ativação muscular involuntária intermitente ou sustentada podendo ser de origem cerebral ou espinhal, comuns em patologias como acidente vascular encefálico, paralisia cerebral e lesões medulares1,2. A espasticidade pode ainda ser definida como aumento dependente da velocidade, nos reflexos tônicos de estiramento resultante da hiperreflexia que ocorre em razão da redução das influências corticais nas vias inibitórias de descida do tronco cerebral até a medula espinhal2. De acordo com a Associação Americana de Cirurgiões Neurológicos, a espasticidade acomete cerca de 12 milhões de pessoas no mundo. Tal condição resulta em redução da capacidade funcional, diminuição do controle voluntário dos movimentos, pode ocorrer dor e deformidades ocasionando prejuízo nas tarefas diárias3. Há um comprometimento de espasticidade com maior frequência nos músculos flexores dos membros superiores e nos músculos extensores dos membros inferiores4.

Comumente pacientes com patologias como o Acidente Vascular Encefálico (AVE), Paralisia cerebral e as lesões medulares, são comuns de apresentarem espasticidade. Sendo assim, o AVE caracteriza-se como restrição do fluxo sanguíneo ao encéfalo ou uma ruptura de vasos, classificando assim como isquêmico e hemorrágico5. O isquêmico é mais comum ocasionado devido a um bloqueio de uma das artérias cerebrais sendo a artéria cerebral média a mais acometida. Enquanto que o AVE hemorrágico se dá por uma hemorragia em seguimentos profundos do encéfalo6. É uma das principais causas de deficiência que ocasionam várias sequelas, dentre elas hemiparesia / hemiplegia oposta ao hemisfério cerebral atingido7. Caso ocorra uma lesão cortico-espinhal pode causar espasticidade afetando 4 a 42,6% dos indivíduos e disfunção da marcha8,9.

Na infância, a paralisia cerebral (PC) é considerada o principal conjunto de desordens não progressivas a nível neurológico originada pelo desenvolvimento inadequado ou lesão do cérebro imaturo, causando alterações

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13 sensoriais e cognitivas, iniciando na infância até a vida adulta10,11. Tais lesões são comumente classificadas como hipotônica, discinética, atáxica e a espástica, sendo a espástica uma lesão no trato corticoespinhal que ocasiona fraqueza muscular, encurtamento de unidade muscular tendinosa 12,13. Além disso, possui topografia descrita como diparesia, hemiparesia e tetraparesia5. Assim sendo, entende-se que diparesia é quando o acometimento motor é maior nos membros inferiores do que nos membros superiores, tendo também uma fraqueza considerável em tronco14. A hemiparesia, é o acometimento dos membros em um lado do corpo e há acometimentos no tronco. Na tetraparesia, ocorre o acometimento de todos os segmentos corporais15.

Lesões medulares também podem gerar espasticidade, estima-se que cerca de 70% das lesões medulares atingem os neurônios motores superiores apresentando como sequela a espasticidade16. De acordo com a American

Spine Injury Association (ASIA), as lesões medulares podem ser descritas e

classificadas como completa ou incompleta podendo ter como mecanismo de lesão traumas, acidentes automobilísticos, hemorragias, tumores, infecções, podendo transcorrer uma perda motora e/ou das sensações inferiormente ao nível da lesão17. Além da espasticidade, diversas sequelas podem ser manifestadas após a lesão medular, bexiga neurogênica, trombose venosa profunda, intestino neurogênico18. Estima-se que por ano entre 30 a 40 milhões de pessoas são afetadas por alguma lesão medular no mundo e no Brasil cerca de 6 mil pessoas são afetadas por ano19.

Da mesma forma que diversas patologias podem gerar espasticidade, existem diversos recursos disponíveis para o tratamento da mesma, dentre eles: Cinesioterapia, Conceito Neuroevolutivo Bobath, crioterapia, Método Pediasuit™ e tratamentos farmacológicos como Toxina botulínica do tipo A, baclofeno, e o fitoterápico Ziclague ® nome comercial do bioproduto extraído do Óleo essencial da Alpinia Zerumbet (OEAz) e vem sendo muito utilizado no tratamento da espasticidade, sendo aplicado antes das sessões de fisioterapia, devido a sua ação antiespasmódicas20,21. O Óleo essencial de Alpinia Zerumbet, tem como princípio ativo hipotensivo o monoterpeno que além de antispasmódico, também é antioxidante, antiarrítmico e anestésico local. Esse princípio atua modulando os canais de cálcio do tipo L pois um de seus princípios ativos contém 1,8 cineol e terpineno4-o-ol promovendo assim, o relaxamento muscular e tendo ação

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anti-14 inflamátoria21,22. Devido ao fitoterápico não ser um método invasivo e ser uma nova alternativa de tratamento surge a seguinte pergunta de pesquisa: o fitoterápico Óleo essencial da Alpinia Zerumbet tem efeito benéfico na espasticidade?

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15 2. OBJETIVOS

O objetivo desta revisão integrativa foi sintetizar as pesquisas encontradas na literatura publicada desde 2009, relatando os efeitos do Óleo essencial da Alpinia Zerumbet na espasticidade.

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16 3. MÉTODOS

Para este estudo foi aplicado o método revisão integrativa de literatura, o qual foi desenvolvido a partir de materiais já elaborados sobre o tema, com o intuito de reunir, avaliar e sintetizar para a construção da temática23.

A pergunta de pesquisa, foi baseada na estratégia PICO: desta forma, considerou-se: P (paciente) = AVE, paralisia cerebral, e lesões medulares; I (intervenção) = OEAz/ fitoterápico Ziclague®; C (Contexto) = Não aplicado pois não se trata de um estudo comparativo; e O (desfecho) = redução da espasticidade.

A revisão foi composta por artigos que realizaram intervenção do fitoterápico OEAz na espasticidade, por artigos que abranjam ambos os sexos. Os artigos inclusos na pesquisa deveriam envolver pesquisas em seres humanos, indivíduos de ambos os sexos, publicados nos idiomas inglês e português, submetidos à intervenção pelo fitoterápico OEAz na espasticidade nas respectivas patologias, acidente vascular encefálico (AVE), paralisia cerebral, e lesões medulares, e terapias associadas juntamente com o fitoterápico OEAz.

Os critérios de exclusão foram aplicados: artigos que não utilizem o fitoterápico OEAz, artigos de acesso restrito, artigos que utilizaram animais, estudos de casos e revisões. Foram excluídos artigos repetidos, que não eram textos completos, teses, dissertações e artigos que não responderam à questão de pesquisa24.

Foram utilizados todos os artigos que fizeram associação com fitoterápico ziclague® com outras terapias no tratamento de espasticidade publicados a partir de 2009 até Maio de 2020. Durante as buscas foram usadas as palavras chave: “espasticidade e Ziclague® (spasticity and Ziclague), Alpinia Zerumbet, ziclague® e Acidente Vascular Encefálico (ziclague and post stroke), Ziclague® e Paralisia Cerebral (ziclague and cerebral palsy) lesão medular e Alpinia

Zerumbet (spinal cord injury and/ or Alpinia Zerumbet)” nos banco de dados

Google acadêmico, Scielo, Pubmed, LILACS.

Os artigos foram selecionados conforme as etapas pré-estabelecidas de uma revisão integrativa de literatura. Foram identificados todos os artigos

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17 encontrados nas bases de dados, posteriormente realizado um refinamento da pesquisa, sendo excluídos todos os artigos duplicados através do gerenciador de referências Mendeley da seguinte maneira, ao armazenar o artigo no gerenciador, o mesmo informa através da busca por título e autores e caso exista um artigo duplicado, possibilitando a exclusão do artigo. Após o procedimento de exclusão dos artigos duplicados, ocorreu uma seleção por título e resumo, obedecendo aos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos, e por fim, a leitura na íntegra dos artigos selecionados que responderam a questão da pesquisa.

O nível de evidência foi apontado com base no delineamento do estudo. Assim sendo, atribuiu-se I para revisões sistemáticas e metanálise de ensaios clínicos randomizados; II para ensaios clínicos randomizados; III para ensaio controlado não randomizado; IV para estudos caso-controle ou coorte; V para revisões sistemáticas de estudos qualitativos ou descritivos; VI para estudos qualitativos ou descritivos; e VII para parecer de autoridades e/ou relatórios de comitês de especialistas. Essa hierarquia classifica os níveis I e II como fortes, III a V como moderados e VI a VII como fracos25.

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18 4. RESULTADOS

A partir dos bancos de dados Google Acadêmico, Scielo, Pubmed, LILACS, sobre a utilização do fitoterápico Ziclague® ou OEAz na espasticidade, com o total de 50 artigos encontrados, foram excluídos 36 artigos por não se enquadrarem nos critérios de inclusão, sendo utilizados para este estudo 4 artigos como ilustrado na Figura 1, fluxograma baseado nas recomendações PRISMA*26.

Figura 1: Fluxograma de pesquisa

PRI

Fonte: O fluxograma da seleção dos artigos está apresentado na Figura 1 no formato PRISMA.

Google Acadêmico:48 INCLUÍDOS Scielo:0 Pubmed:1 LILACS:1 IDENTIFICAÇÃO ARTIGOS EXCLUIDOS POR: não serem de livre acesso= 4 TOTAL DA BUSCA= 50

TÍTULOS E RESUMOS= 32

ARTIGOS INCLUÍDOS= 4

Exclusos por não se tratarem do tema de pesquisa= 27 em animais= 5 TRIAGEM ARTIGOS DUPLICADOS= 18 AVALIAÇÃO DA ELEGIBILIDADE DOS ARTIGOS COMPLETOS= 8 ELEGIBILIDADE

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19

TABELA 1: Características metodológicas dos estudos incluídos

Autor e ano Amostra Intervenção Resultados Nível de

evidência

Meneses e colaboradores27

2019

Os participantes foram 14 crianças com PC com idade de 1 a 7 anos.

O tratamento fisioterapêutico foi realizado durante 10 sessões de 50 minutos cada. O uso do medicamento Ziclague® no tratamento foi de forma tópica nos músculos reconhecidos como espásticos em doses de 0,2 a 0,8 ml, conforme a prescrição das doses por idade.

O treinamento específico foi de sentar em side sitting (direito e esquerdo), pegar e manusear objetos sentado, levantar/sentar e dar passos ou caminhar. Todos os exercícios respeitaram a capacidade funcional do paciente.

Houve melhora significativa com redução do tônus muscular no lado direito de 1,63 ± 1,62 para 0,99 ± 1,16 e esquerdo de 1,81± 1,61 para 0,94 ± 1,05. Na avaliação postural houve melhora em cintura escapular, axila e ângulo inferior. Na CIF a força muscular, que possuía deficiência moderada, passou a ser leve. E houve melhora de 4,14 ± 0,31 para 3,64 ± 0,41 nos níveis da GMFCS e na oscilação do tronco, com redução significativa do lado direito.

III

Cândido e colaboradores28

2012

Foram avaliados 24 crianças com PC divididas em 4 grupos com 6 participantes.

G1: cinesioterapia tratado OEAz por via dérmica, na dose de 0,5 kg ml/10 kg. G2 controle: somente com cinesioterapia. G3: cinesioterapia, tratado com OEAz por via inalatória, na dose 0,05 ml/10 kg/5 ml de soro fisiológico por 15 minutos. G4 controle: somente com cinesioterapia.

10 sessões associado à aplicação de OEAz. Os exercícios: sentar, pegar e manusear objetos, levantar, dar passos ou caminhar, aumentar a força muscular e melhorar o controle sobre os movimentos.

Os escores do tratamento por via dérmica foram melhores em relação aos da via inalatória, tanto no relaxamento muscular como nas atividades estáticas.

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20 Fonte: dados da pesquisa.

LEGENDA: PC- Paralisia Cerebral. CIF- Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. OEAz- Óleo Essencial Alpinea Zerumbet .

ASIA- American Spinal Injury Association. EAM- Escala de Ashworth Modificada. GM- Gastrocnêmio. Oliveira, et al.29

2018

20 pacientes com AVE e Lesão medular.

Antes e depois de 10 sessões de tratamento cinesioterapia associados à OEAz tetraparético: 0,05mg/ 2kg e hemiparético 0,05 mg/ 4 kg. Os participantes com lesão medular foram analisados pela ASIA, CIF e EAM. Pacientes com AVE foram avaliados CIF e EAM.

Após 10 sessões de cinesioterapia associadas ao OEAz, a espasticidade diminuiu significativamente (p=0,001). Foi possível verificar que o fitoterápico OEAz com a fisioterapia contribuiu para o aumento da capacidade individual e funcionalidade.

III

Maia, et al.30

2016

A amostra consistiu de 20 pacientes com diagnóstico clínico de AVE.

Foi realizado a avaliação a atividade neuromuscular por sEMG.

As leituras foram feitas 60 minutos. após a aplicação dérmica de 0,05 ml em cada porção do GM do OEAz. A taxa de aquisição do sinal sEMG foi de 2.000 Hz por canal de Resolução de 12 bits.

Os resultados mostraram que, tanto GM lateral e GM medial, os valores de todas as variáveis estudadas em sEMG (indicadores de amplitude e frequência elétrica) diminuiu significativamente nas pernas patológicas quando comparado com as pernas saudáveis durante a contração. Está de acordo com a observação que a espasticidade causa propriedades contráteis alteradas.

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21 5. DISCUSSÃO

Em todos os artigos encontrados para a pesquisa abrangeram ambos os sexos com faixa etária de 1 até 43 anos apresentando quadro de espasticidade em decorrência de AVE, PC ou LM27–30. Como descrito por Blair et al31 onde descreve que 22% dos indivíduos com paralisia cerebral tem como expectativa de vida até 58 anos. Corroborando com o estudo de Alawieh et al32 onde aponta que os distúrbios neurológicos são uma das principais causas de deficiência crônica em todo o mundo, porém com o avanço dos tratamentos foi possível aumentar a expectativa de vida desses indivíduos31,32.

Nesta revisão podemos perceber as formas de administração do fitoterápico, sendo utilizado de modo inalatório associado a fisioterapia e comparando com uso tópico associados também a fisioterapia28 , ou somente de forma tópica27,30. O estudo de Oliveira et al29 apresentou a aplicação do OEAz de forma tópica onde avaliaram a função muscular por meio de eletromiografia de superfície dos músculos que foram aplicados o óleo essencial. Sendo que todos os artigos utilizados nesta revisão apresentaram resultados positivos no tratamento para redução da espasticidade27–30.

O estudo de Candido e colaboradores28 comparou dois tipos de aplicação em crianças com PC, evidenciando uma melhora significativa da aplicação do fitoterápico OEAz por via dérmica associada a cinesioterapia quando comparado com a aplicação por via inalatória em conjunto com a cinesioterapia. Corroborando com o estudo de Meneses e colaboradores27 que obteve resultados positivos na redução do tônus muscular no hemicorpo direito e no hemicorpo esquerdo, além da redução de tônus muscular o estudo apresentou melhoras na avaliação postural com a redução da oscilação de tronco e de acordo com a CIF a força, que possuía deficiência moderada, passou a ser leve em 58,33% dos pacientes tratados no estudo. Fazendo jus assim, ao trabalho de Rocha et al33 onde seu estudo contou com a redução da CIF e aumento da capacidade individual do paciente associando cinesioterapia ao uso do OEAz33. Mesmo as dosagens apresentadas neste estudo sejam variadas, no estudo de Oliveira et al29, em indivíduos acometidos com lesão medular ou AVE foi

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22 aplicado o OEAz de forma tópica no músculo espástico. No estudo em questão, não foi especificado quais exercícios terapêuticos utilizados para o tratamento em conjunto ao OEAz, porém seus resultados foram positivos para redução da espasticidade de acordo com a EAM e contribuíram para o aumento da capacidade individual e funcionalidade com sequelas espásticas29. Yan e Leung34 alegam que, mesmo a Escala de Ashworth Modificada seja comumente utilizada para avaliação da espasticidade, não possui especificidade para mudanças sutis de tônus muscular, sugerindo então a utilização do Protocolo Borigon para auxílio da avaliação34.

Enquanto para Ferreira et al35, utilizando a cinesioterapia em conjunto ao OEAz de forma tópica com 0,6 ml na musculatura espástica, não demonstrou melhora significativa ao avaliar a Escala de Medida de Independência Funcional (MIF), porém a espasticidade foi reduzida. Corroborando com o estudo de Maia et al30, foram realizadas 10 aplicações de OEAz de 0,05 ml em cada porção do Gastrocnêmio (lateral e medial) em pacientes com sequelas de AVE, sendo realizada a leitura de eletromiografia de superfície (sEMG). De acordo com Maia et al30 os resultados evidenciaram que, nos gastrocnêmios medial e lateral os valores de todas as variáveis observadas em sEMG diminuíram significativamente, mostrando a redução da espasticidade. Estando de acordo com o estudo de Martins e Golin36 que demonstrou a redução da hipertonia muscular e aumento da dorsiflexão de tornozelo em crianças com paralisia cerebral espástica com pé equino, utilizando o OEAz associado a cinesioterapia36. Como resultados, ambos os estudos de Candido e colaboradores 28 , Meneses e colaboradores27 Oliveira et al29 e Maia et al30 apresentaram bons resultados na redução da espasticidade por meio do OEAz. Tais resultados se confirmam por meios de estudos anteriores que, indicam que as correntes internas nos neurônios motores são mediadas por Canal de cálcio tipo L37.

É sabido que, a contração muscular depende do fluxo de cálcio por esse canal, onde uma contração normal muscular ocorre pelo aumento dos níveis de Ca++, provocando a ligação entre tropomiosina e actina, gerando no sarcômero uma tensão/encurtamento. Quando há excesso de Ca++ no citosol, por exemplo, pode-se gerar grandes lesões, principalmente contratilidade muscular devido ao aumento de ligações cruzadas de miosina que induz ao aumento da tensão

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23 passiva, favorecendo o tônus muscular patológico38. O terpeno-4-ol presente no OEAz, como descrito anteriormente possui atividade relaxante, atribuída ao possível antagonismo aos canais de cálcio, favorecendo a retirada do Ca++ do citosol, possibilitando o efeito miogênico, favorecendo a contração muscular correta37.

Além disso, foi possível identificar com esta revisão que o uso do OEAz que além da redução da espasticidade os estudos evidenciaram melhoras na redução dos níveis de GMFCS, contribuiu para a melhora do alinhamento postural27 e principalmente contribuiu para o aumento da capacidade individual29 e funcionalidade com sequelas espásticas28.

Ao realizar esse trabalho encontramos algumas limitações como a dificuldade ao encontrar literatura tratando sobre o OEAz, artigos que não estavam disponíveis para livre acesso e baixa qualidade metodológica dos artigos encontrados para a pesquisa.

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24 6. CONCLUSÃO

Foi possível identificar que o fitoterápico Óleo Essencial da Alpinia

Zerumbet de forma dérmica em conjunto com cinesioterapia atua na redução da

espasticidade. Essa redução possibilita uma melhor funcionalidade para o paciente, trazendo uma melhor capacidade individual para o mesmo. Ressaltamos que em todos os artigos encontrados, o OEAz foi utilizado como recuso terapêutico no tratamento fisioterápico da espasticidade. Pode-se identificar que são necessários mais estudos sobre o OEAZ para resultados mais robustos sobre o tema.

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25 7. REFERÊNCIAS

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Referências

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