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Levantamento de produção de pesquisas na natação infantil

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Academic year: 2021

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LEVANTAMENTO DE PRODUÇÃO DE PESQUISAS NA NATAÇÃO INFANTILSURVEY OF PRODUTION OF RESEARCH IN CHILDREN’S SWIMMING

July Felisbino Fernandes

Resumo: Esta pesquisa teve como objetivo verificar a produção de pesquisas acerca das

práticas educativas na natação infantil e analisar as pesquisas produzidas no processo de adaptação ao meio aquático na segunda infância. Para tanto foi realizada uma busca da produção de teses e dissertações nas bases de dados BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) e CAPES (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior), assim como, nos Anais do CONBRACE (Congresso Brasileiro de Ciência do Esporte). Os resultados mostraram duas pesquisas, uma indicou que utilização de materiais é eficaz no processo de aprendizagem na adaptação ao meio aquático das crianças. E outra, sinalizou que crianças que praticam natação melhoram o equilíbrio estático, dinâmico e a coordenação no meio aquático. Conclui-se que as pesquisas relacionadas às práticas educativas na natação infantil são inexpressivas, indicando a necessidade de novas produções acadêmicas nesta área do conhecimento.

Palavras-chave: Natação Infantil. Pesquisas.

Abstract: This research had as objective to verify the production of research on the

educational practices in children’s swimming and to analyze the researches produced in the process of adaptation to the aquatic environment in the second childhood. For that, a search was made for the production of theses and dissertations in the databases BDTD (Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations), IBICT (Brazilian Institute of Information in Science and Technology) and CAPES (Commission for the Improvement of Higher Education Personnel), as well as in the Annals of CONBRACE (Brazilian Congress of Sports Science). The results showed two researches, one indicated that use of materials is effective in the learning process in adapting to the aquatic environment of children. And another, signaled that children who practice swimming improve the static, dynamic balance and coordination in the aquatic environment. It is concluded that the research related to educational practices in children’s swimming are inexpressive, indicating the need for new academic productions in this area of knowledge.

Keywords: Infant Swimming. Researches.

Artigo apresentado como requisito parcial para a conclusão do curso de Graduação em Educação Física Bacharelado da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL. 2019. Orientadora: Prof. Dione Arenhart Rodrigues, MSC.



Acadêmica do curso Educação Física Bacharelado da Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL – E-mail: julyfernandes95@gmail.com

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1 INTRODUÇÃO

A natação infantil tem se desenvolvido muito nos últimos anos, sobretudo no sentido utilitarista, ou seja, de garantir a segurança das crianças na água, uma vez que, a incidência de mortes por afogamento ainda representa um percentual alto na sociedade. A incidência de óbitos por afogamentos em crianças, de acordo com a Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (SOBRASA, 2017) representa 51% dos casos, sendo a segunda causa de morte entre crianças de um 1 a 9 anos. Esta tem sido a motivação principal que movimenta os pais a matricularem seus filhos nas aulas de natação (CORREA; MASSAUD, 2004).

É reconhecido que a natação é um dos desportos mais praticados no mundo desde tempos remotos, sendo um dos mais completos e que mais desenvolve capacidades físicas. No entanto, há de se repensar as práticas pedagógicas nas faixas etárias, sobretudo para crianças de 3 a 6 anos, sendo importante reconhecer a cultura lúdica nos processos de aprendizagem, pois, nesta fase, o conhecimento se constitui por meio de brincadeiras, fantasias e contos, um mundo de imaginações (OLIVEIRA, ET AL. 2013; FIORI 2017; VENDITTI & SANTIAGO 2008).

No que diz respeito ao conceito de nadar, Fernandes e Costa (2006) definem:

Nadar como um conjunto de habilidades motoras que proporcionem o deslocamento autônomo, independente, seguro e prazeroso no meio líquido, sendo a oportunidade de vivenciar experiências corporais aquáticas e de perceber que a água é mais que uma superfície de apoio é uma dimensão, um espaço para emoções, aprendizados e relacionamentos com o outro, consigo e com a natureza.

Neste sentido, as crianças são estimuladas nos aspectos físicos, motor, e sócio afetivo, sendo o conteúdo desta faixa etária a adaptação ao meio aquático, composto pelo domínio das habilidades aquáticas como: adaptação respiratória, imersões, equilíbrio estático e dinâmico, nado de sobrevivência, deslocamentos multilaterais, saltos e rolamentos.

Com o intuito de levantamento sobre estudos realizados acerca da natação infantil, este estudo tem por objetivo geral: verificar a produção de pesquisas acerca das práticas educativas na natação infantil. E, como objetivo específico: analisar as pesquisas produzidas no processo de adaptação ao meio aquático na segunda infância.

2 METODOLOGIA

A partir do trabalho de conclusão do curso (TCC) de Educação Física Bacharelado na Universidade do Sul de Santa Catarina – Campus Tubarão foi realizado um

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levantamento de produção, buscando dissertações e teses referentes ao tema natação infantil, nas bases de dados BDTD (Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) e CAPES (Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior). Para o presente estudo foram aceitos até três dígitos nos resultados das bases de dados, números com mais dígitos foram contabilizados na pesquisa, porém não analisados.

Foram selecionados apenas os artigos com a mesma proposta e amostra do objetivo deste estudo. Foram lidos os resumos e descartados todos aqueles que não se enquadraram com o mesmo. Os artigos selecionados foram salvos e posteriormente lidos e analisados a partir da metodologia, resultados/discussão e conclusão. Os critérios de exclusão para os artigos não selecionados foram não estarem relacionados com o tema natação e faixa etária abaixo ou acima do presente estudo.

Tabela 1 – Base de Teses e Dissertações BDTD/IBICT até 2018.

Pesquisa/Ordem Palavras-chave Número

de registros

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01 Natação infantil 8 registros

02 Natação e criança 31 registros 03 Natação e infância 9 registros 04 Atividades aquáticas e crianças 13 registros 01 05 Atividades aquáticas infantis 3 registros 06 Adaptação ao meio aquático 41 registros 07 Natação e psicomotricidade 0 registros 08 Metodologia da natação 45 registros 09 Motricidade aquática 8 registros

Total de Dissertações e Teses selecionadas 01

Disponível em: http://bdtd.ibict.br/vufind/. Acesso em 23 de Março de 2019.

Na base de dados do IBICT foram encontrados um total de 105 artigos referentes às palavras chaves, conforme na tabela acima. Mas somente um artigo foi

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selecionado, conforme os critérios de inclusão. Os achados não selecionados para esta pesquisa, não se relacionavam com o tema proposto ou a faixa etária não coincidiu com a idade exigida.

Tabela 2 – Base de Teses e Dissertações CAPES até 2018.

Pesquisa/Ordem Palavras-chave Número

de registros

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01 Natação infantil 2 registros 01

02 Natação e crianças 0 registros 03 Natação e infância 0 registros 04 Atividades aquáticas e crianças 0 registros 05 Atividades aquáticas infantis 0 registros 06 Adaptação ao meio aquático 2 registros 07 Natação e psicomotricidade 2 registros 08 Metodologia da Natação 0 registros 09 Motricidade aquática 0 registros

Total de Dissertações e Teses selecionadas 01

Disponível em http://bancodeteses.capes.gov.br/banco-teses/. Acesso em 23 de Março de 2019

Para a pesquisa das palavras-chave pela CAPES, foi utilizado no início e no final da palavra o sinal de aspas (“ ”), pois os resultados estavam com números elevados. Com esse método restringe-se as pesquisas somente para o que é buscado.

Contudo, também foi realizada uma busca pelos Anais do CONBRACE (Congresso Brasileiro de Ciência do Esporte), com data máxima de 10 anos, ou seja, de 2008 até o ano de 2018.

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Tabela 3 – Anais CONBRACE até 2018.

Pesquisa/Ordem Palavras-chave Número

de registros

Selecionar Repetido

01 Natação infantil 2 registros

02 Natação e criança 0 registros 03 Natação e infância 0 registros 04 Atividades aquáticas e crianças 0 registros 05 Atividades aquáticas infantis 0 registros 06 Adaptação ao meio aquático 0 registros 07 Natação e psicomotricidade 0 registros 08 Metodologia da natação 15 registros 09 Motricidade aquática 0 registros

Total de Dissertações e Teses selecionadas 00

Disponível em http://cbce.tempsite.ws/congressos/index.php/index/index/search. Acesso em 23 de Março de 2019

Na pesquisa realizada no CONBRACE, foram achados 17 artigos relacionados com as palavras-chave citadas na tabela acima. Um dos achados se relacionava com o tema da natação, no desenvolvimento psicomotor de crianças de 5 a 12 anos de idade, porém não foi selecionada para esta pesquisa, pois a faixa etária ultrapassa a proposta deste estudo. Os outros fugiram do tema da prática de natação: como yoga, perfil de profissionais de educação física, canoagem e jogos de tabuleiro.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pouquíssimos foram os achados referentes ao tema deste artigo nas bases de dados analisadas como já citado na metodologia. Nos achados da base de dados da CAPES a pesquisa selecionada foi: A influência da natação sobre o equilíbrio e coordenação motora em crianças de 3 a 6 anos. Uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade Castelo Branco em Ciência da Motricidade Humana do Rio de Janeiro (Tabela 4).

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Tabela 4 – Pesquisa selecionada da base de dados CAPES.

Autor/es Título Área/Nível/Instit. Ano

Marina Guedes de Oliveira Lopes A influência da natação no equilíbrio e na coordenação motora de crianças de 3 a 6 anos Ed. Física/Mestrado/Universidade Castelo Branco 2004

Fonte: Elaborado pela autora, 2019.

Seu objetivo foi identificar se havia elementos que influenciavam o equilíbrio estático e dinâmico e na coordenação motora em crianças de 3 a 6 anos praticantes de natação duas vezes por semana, comparados com o grupo controle que não realizava nenhuma atividade física.

O método do estudo consistiu em um pré-teste para avaliar crianças com distúrbio de equilíbrio e coordenação para formar o grupo experimental (59 crianças que realizavam natação duas vezes por semana) e o grupo controle (46 crianças que não praticavam nenhuma atividade física regular). Foi realizado um programa de atividades de natação durante quatro meses com o grupo experimental e foi feito um pós-teste com ambos os grupos.

Os resultados mostraram melhoras no desenvolvimento motor do grupo experimental com a prática após quatro meses, o mesmo resultado não apareceu no grupo controle. Para equilíbrio estático as idades que obtiveram melhorias significativas foram de 3 a 5 anos para o Grupo experimental. A variável equilíbrio dinâmico também se tornou eficiente entre as faixas etárias 3,5 e 6 anos. E na coordenação motora se mostrou eficiente entre as idades 3, 4 e 6 anos.

Sabemos que há uma grande importância em praticar atividade física, pelos benefícios que nos trazem ao longo da vida, sejam eles de saúde, habilidades motoras gerais e prevenção de doenças crônicas (ROSSETTI, M.B; BRITTO, R.R.; NORTON, R.C., 2009). O comportamento motor infantil desenvolve-se na proporção da oferta e na qualidade das experiências vividas pela crianças, evidenciando a importância da diversidade e complexidade das atividades aquáticas (OLIVEIRA, D.S.; OLIVEIRA, I.S.; CATTUZZO, M.T., 2013). Ou seja, obterá resultados benéficos motores como na saúde, quem realiza atividade física regular.

Há vários programas de atividades físicas para crianças, e muitas vezes com acessos gratuitos, um bom exemplo é o Centro Esportivo Miécimo da Silva (CEMS) em Campo Grande, onde foi realizada essa mesma pesquisa. São atendidas até 300 crianças por

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semana e com professores capacitados. Nas escolas também deveriam ser estimuladas tais capacidades motoras, já que tem em seu cronograma aulas de educação física. Mas nem todas as atividades que são oferecidas são suficientes para fazer com que a crianças tenha uma ampla aprendizagem motora.

De acordo com Papalia & Feldman (2013) crianças em idade escolar fazem grandes avanços nas habilidades motoras grossas, tais como correr e saltar, que envolvem a musculatura grande. Quando seus ossos e músculos estão mais fortes e sua capacidade pulmonar é maior, ela é capaz de correr, pular, escalar mais longe e mais rápido. Sendo assim, a natação pode ser pensada como uma atividade importante para o desenvolvimento físico e motor, assim como, melhora da capacidade cardiorrespiratória.

A segunda pesquisa selecionada da base de dados do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) traz como tema: A influência na utilização de flutuadores para aquisição de habilidades aquáticas. Uma dissertação de mestrado apresentada ao programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano da Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio grande do Sul, como relacionado na tabela 5.

Tabela 5 – Pesquisa selecionada da base de dados do IBICT.

Autor/es Título Área/Nível/Instit. Ano

Rossane Trindade Wizer Influência da utilização de flutuadores na aquisição de habilidades aquáticas Ed. Física/Mestrado/Uni. Federal do Rio Grande do Sul 2013

Fonte: Elaborado pela autora, 2019.

Onde seu objetivo foi comparar a aquisição de habilidades aquáticas fundamentais para o aprendizado do nadar, em crianças que utilizaram os flutuadores e as que não utilizaram durante o processo de ensino de natação.

Foram 17 crianças de três anos de idade, divididos em dois grupos: oito crianças no grupo CFlut (com auxílio de flutuador) e 9 crianças no grupo SFlut (sem auxílio de flutuador). As crianças não possuíam nenhuma aprendizagem de natação.

Na coleta de dados quantitativos foi utilizado a Escala de Erbaugh, e na coleta de dados qualitativos foram feitos relatórios durante e sobre as aulas e filmagens para auxiliar posteriormente. Foi realizado uma pré e pós-avaliação com ambos os grupos.

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As aulas foram ministradas duas vezes na semana totalizando oito semanas (16 aulas) com 30 minutos de duração. O planejamento das aulas foi semelhante para os dois grupos.

A partir dos resultados obtidos conclui-se que não houve diferença entre os grupos que usaram e os que não usaram flutuadores nos braços quando comparados à soma total do teste. No entanto o grupo sem flutuador mostrou melhor desenvolvimento no deslocamento frontal, pernadas, deslocamento dorsal e saltos.

Com as filmagens foi observado que o grupo sem flutuador demorou mais na adaptação e foi apontado como aspecto gerador para tal resultado. Porém o grupo com flutuador era uma turma mais motivada no estágio inicial, fazendo a conclusão da importância dos flutuadores nos estágios iniciais de adaptação em piscina funda.

Para Souza (2004) a criança quando usa algum tipo de material, desenvolve sua inteligência quando manipula objetos. Materiais dos mais variados estimulam a criança a criar situações nas quais um grande número de experiências possa ser vivido. Neste sentido, Arenhart (2018, p. 55), indica que nos processos de interação das crianças com a água, esta se revela como o brinquedo de preferência delas. “Por si mesma estabelece uma relação com as crianças de limite e respeito, relacionadas às adaptações físicas e motoras, de prazer, de descobertas e desafios, de diversão e de atração”.

A água, assim como os materiais, são brinquedos utilizados pelas crianças nos processos de adaptação ao meio aquático, ou seja, no desenvolvimento das habilidades que assegurem autonomia no meio aquático.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir do levantamento acerca da produção de pesquisas na natação infantil selecionou-se apenas duas: a primeira conclui que o equilíbrio estático e dinâmico é melhorado em crianças que fazem natação e a segunda, que o uso ou não de flutuadores no resultado foi semelhante para ambos os grupos, porém o processo de adaptação ao meio aquático para as crianças que não usaram flutuadores foi mais lento.

Observa-se uma carência de estudos nesta faixa etária, sobretudo acerca da pedagogia da natação. Neste sentido, observa-se lacunas no que se refere às pesquisas referentes às metodologias de ensino nas práticas educativas no meio aquático. Com base nestes dados, sugere-se novas produções de Teses e Dissertações nesta área do conhecimento.

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REFERÊNCIAS

ARENHART, Dione R. Um mergulho nas experiências aquáticas infantis: “olha o que eu

sei fazer”. Dissertação – Programa de Pós graduação Stricto Sensu em Educação Física –

Universidade de Brasília – UNB – Brasília. 2018.

COLWIN, Cecil M. Nadando para o Século XXI. 1ª edição brasileira, pág 188. Editora Manole, São Paulo/SP, 2000.

CORRÊA, Célia Regina Fernandes. MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação da Iniciação ao

treinamento. 3ª edição, pág 115 a 122. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2007.

DE ROSE JR, Dante, e colaboradores. Esporte e atividade física na infância e na

adolescência. 2ª edição. Porto Alegre/RS. Editora Artmed, 2009.

David Szpilman. Afogamento – Boletim epidemiológico no Brasil. Sociedade Brasileira de

Salvamento Aquático SOBRASA - Ano 2017 (ano base de dados 2015 e outros). Publicado

on-line em http://www.sobrasa.org/?p=23335, Junho de 2017. Trabalho elaborado com base nos dados do Sistema de Informação em Mortalidade (SIM) tabulados no Tabwin - Ministério da Saúde - DATASUS – 2017. Acesso on-line AFOGAMENTOS NO BRASIL O que

acontece e como reduzir? Boletim Brasil - 2017 22 Informação em Mortalidade (SIM) tabulados no Tabwin - Ministério da Saúde - DATASUS – 2017. Acesso on-line http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php.

DUARTE, Orlando. História dos esportes. 4ª edição, pág. 375. Editora Senac, São Paulo/SP, 2004.

FERNANDES, Josiane Regina Pejon; LOBO DA COSTA, Paula Hentschel. Pedagogia da

natação: um mergulho para além dos quarto estilos. Revista Brasileira de Educação Física

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FIORI, Júlia Mello. Pedagogia da natação: evolução e relação do indivíduo com o meio

aquático. Porto Alegre, 2017. Monografia apresentada à Escola de Educação Física

Fisioterapia e Dança da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

LIMA, S.R. ALMEIDA, M.A. Iniciação à aprendizagem da natação e a coordenação

corporal de uma criança deficiente visual: algumas contribuições. Rev. Bras. Cienc.

Esporte, Campinas, v. 29, n. 2, p. 57-78, jan. 2008.

OLIVEIRA, D.S.; OLIVEIRA, I.S.; CATTUZZO, M.T. A influência do gênero e idade no

desempenho das habilidades locomotoras de crianças de primeira infância. Rev. bras.

educ. fís. esporte vol.27 no. 4 São Paulo Oct./Dec. 2013.

OLIVEIRA, Larice R., et. Al. Importância da natação para o desenvolvimento da criança

e seus benefícios. Revista @rgumentam. Faculdade Sudamérica. Volume 5-2013 p. 111-130.

PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento Humano, 12ª edição, São Paulo/SP, AMGH Editora Ltda. 2013.

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ROSSETTI, M.B; BRITTO, R.R.; NORTON, R.C. Prevenção primária de doenças

cardiovasculares na obesidade infanto juvenil: efeito anti-inflamatório do exercício físico. Rev Bras Med Esporte vol.15 no. 6 Niterói Nov./Dec. 2009.

SOUZA, G.C. Benefícios da utilização de materiais para o desenvolvimento psicomotor

dentro do ensino da natação em crianças até 06 anos. Monografia – Trabalho de conclusão

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VENDITTI, Rubens Jr., SANTIAGO, Vivian. Ludicidade, diversão e motivação como

mediadores de aprendizagem infantil em natação: propostas para iniciação em atividades

aquáticas com crianças de 3 a 6 anos. Revista digital – Buenos Aires – Ano 12 nº 117 – Fevereiro de 2008.

Referências

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