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Academic year: 2021

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TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS COM DIABETES MELLITUS NO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): BEATRIZ ROCHA VARGAS GOMES, ALINE ALVES DA SILVA, AMANDA MORAES DE FREITAS MACHADO, THAIS PEREIRA PINTAUDI

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PATRICIA MARTINS FRANCIULLI ORIENTADOR(ES):

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1. RESUMO

O objetivo do presente estudo é verificar na literatura recente os métodos e resultados de avaliações da qualidade de vida em idosos com Diabetes Mellitus. Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, BIREME e SciELO no período de março a maio de 2015. Dos artigos encontrados foram utilizados dois questionários de qualidade de vida o World Health Organization Quality of Life – BREF (WHOQOL-BREF) e World Health Organization Quality of Life – OLD (WHOQOL-OLD). Dentre os critérios avaliados pelo WHOQOL-BREF os maiores escores identificados ocorreram nas relações sociais, e o menor escore identificado no domínio capacidade física. No WHOQOL-OLD, os maiores escores foram nos domínios funcionamento dos sentidos e intimidade; enquanto o menor escore foi no domínio autonomia. No geral, verificou-se que a maioria dos idosos com Diabetes Mellitus avaliados considera a sua qualidade de vida boa independente do questionário aplicado.

2. INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fenômeno universal. Nas últimas décadas, o mundo vem sofrendo uma transição demográfica. Essa transição demográfica nos países desenvolvidos se deu de forma lenta e acompanhando as melhorias nas condições gerais de vida, já nos países subdesenvolvidos ocorre de forma acelerada, porém desvinculada de políticas sociais e de saúde adequadas para atender às novas demandas emergentes (RIBEIRO; ROCHA; POPIM, 2010; VARGAS, MELLO-CARPES, LARA, 2014). As principais causas do envelhecimento da população são o desenvolvimento socioeconômico e a redução nas taxas de fecundidade e mortalidade.

A população brasileira tem passado por grandes mudanças no perfil demográfico e epidemiológico nas últimas décadas. Em 2014 a população acima de 65 anos no Brasil era de aproximadamente 15 milhões (VARGAS; MELLO-CARPES; LARA, 2014); projeções para o ano de 2025 mostram que o número de indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos será de aproximadamente 32 milhões (GUERRA; CALDAS, 2010). Segundo dados do IBGE, no ano de 2015 o percentual de idosos vai aumentar em 7,90%, e o índice de envelhecimento no Brasil é de 34,05; já

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previsões para o ano de 2030, mostram um índice de envelhecimento de 76,39 da população.

O envelhecimento biológico pode ser definido como o processo multidimensional, que se inicia no nascimento e continua até que ocorra a morte (TEIXEIRA; GUARIENTO, 2010). A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o envelhecer como um processo sequencial, individual, cumulativo, irreversível, universal, não patológico de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte. Ainda para a OMS, o limite de idade entre o indivíduo adulto e o idoso é 65 anos em nações desenvolvidas e 60 anos nos países emergentes (CIOSAK et al., 2011).

A senescência vem acompanhada de alterações em todo o organismo humano e por vezes há a presença de doenças crônicas. Podemos citar alterações fisiológicas, estilo de vida e condições onde se vive. Dentre as inúmeras alterações temos a atrofia do Timo, que faz com que ocorra a diminuição da capacidade hormonal; a perda de estatura devido à perda de água dos discos intervertebrais, causados pelos esforços durante a vida; o aumento do diâmetro da caixa torácica e crânio, crescimento do pavilhão auditivo e nariz; aumento do tecido adiposo na região abdominal; alteração na elastina, o que leva a diminuição da elasticidade; alterações nos sistemas ósseo, articular, neuromuscular e nervoso, como a diminuição do peso e volume do encéfalo além de alterações no sistema cardiovascular. (RABELATTO; MORELLI, 2011). Uma das complicações em relações patológicas é o diagnóstico do Diabetes Mellitus (DM), sendo importante causa de morbimortalidade em idosos, além de perda de qualidade de vida (TAVARES; CÔRTES; DIAS, 2010).

O idoso entende que ao ter DM, isso irá interferir na sua rotina, modificar seus hábitos de comer e beber, alterar seu estilo de vida. É preciso levar em consideração as limitações funcionais e de associações mentais desse idoso. É necessária uma abordagem clara e acessível para que esse idoso realmente compreenda sua doença e seu tratamento.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) conceitua a qualidade de vida como a percepção do indivíduo em relação a sua vida num contexto cultural dentro do

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sistema em que ele está inserido e em relação a seus objetivos, suas expectativas, seus padrões e suas preocupações (SANTOS; TAVARES; RODRIGUES; DIAS; FERREIRA, 2013). A qualidade de vida na terceira idade pode ser conceituada como a forma em que o idoso idealiza viver sua vida, o que considera importante para que viva bem de forma independente e autônoma de maneira que consiga efetuar suas próprias atividades satisfatoriamente e manter suas capacitâncias.

Para que se obtenha essa realização é necessário se adequar as mudanças que a idade traz e aprender a conviver com o processo do envelhecimento. Quem se adapta a essas mudanças naturais garante mais qualidade de vida e ajuda a não comprometer suas capacidades físicas, intelectuais e emocionais. Para as pessoas que apresentam alguma doença crônica é necessário adaptar-se ao processo de envelhecer juntamente com essas doenças pois além de ajudar a diminuir o impacto delas na qualidade de vida ajuda a evitar maiores comprometimentos.

O conceito de qualidade de vida está relacionado à autoestima e ao bem-estar pessoal e abrange uma série de aspectos como a capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o próprio estado de saúde, os valores culturais, éticos e a religiosidade, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive.

3. OBJETIVOS

O objetivo do presente estudo é verificar na literatura recente os métodos e resultados de avaliações da qualidade de vida em idosos com DM no Brasil. Foram utilizadas as bases de dados: LILACS, BIREME e SciELO no período de março a maio de 2015.

4. METODOLOGIA

A presente revisão bibliográfica ocorreu entre março e maio de 2015 nas seguintes bases de dados: LILACS, BIREME e SciELO. Foram utilizados os filtros das bases de dados com o intuito de discriminar os artigos referentes à qualidade de vida em idosos com DM.

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Na base de dados SciELO os filtros utilizados foram referentes às coleções, o idioma, e o ano de publicação. As coleções deveriam ser do Brasil, o idioma o português e que tivessem sido publicados entre os anos de 2010 e 2014.

Na base de dados BIREME os filtros utilizados foram referentes às coleções, a disponibilidade de texto completo, assuntos principal, limite da pesquisa, a região da pesquisa, o idioma, o tipo de documento e o país de afiliação. As coleções deveriam ser do Brasil, o texto deveria estar disponível por completo, o assunto principal seria a qualidade de vida, o limite da pesquisa deveria ser em seres humanos e idosos, a região deveria ser o Brasil, o idioma o português, o tipo de documento deveria ser um artigo, o país de afiliação o Brasil e que tivessem sido publicados entre os anos de 2010 e 2014.

Na base de dados LILACS os filtros utilizados foram referentes às coleções, a disponibilidade de texto completo, limite da pesquisa, a região da pesquisa, o idioma, o tipo de documento e o país de afiliação. As coleções deveriam ser do Brasil, o texto deveria estar disponível por completo, o limite da pesquisa deveria ser em humanos e idosos, a região deveria ser o Brasil, o idioma o português, o tipo de documento deveria ser um artigo, o país de afiliação o Brasil e que tivessem sido publicados entre os anos de 2010 e 2014.

Foram encontrados 14 artigos, porém, apenas 4 não eram repetidos e estavam de acordo com a proposta do trabalho. A partir desses artigos foram extraídos os principais dados para análise. O nome do artigo, o autor e o ano, o objetivo do artigo, a metodologia utilizada pelo autor, os resultados obtidos na pesquisa, a conclusão e o tipo de teste utilizado para avaliar a qualidade de vida.

5. DESENVOLVIMENTO

Uso Do Questionário De Qualidade De Vida World Health Organization Quality Of Life Bref e sua Aplicabilidade Para Idosos Diabéticos

Como forma de tornar mais rápida a aplicação do instrumento WHOQOL-100 de avaliação de qualidade de vida foi desenvolvida uma versão abreviada, o WHOQOL-bref. Contando com 26 questões divididas em quatro domínios: físico,

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psicológico, relações sociais e meio ambiente. A validação desse questionário ocorreu no ano de 2000 na revista de Saúde Pública da Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública (FLECK et al., 2000).

Dos quatro artigos encontrados todos utilizaram o instrumento WHOQOL-bref para avaliar a qualidade de vida dos idosos com DM. Dos domínios avaliados o que apresentou o melhor escore, em três dos estudos, foi o domínio que avalia o aspecto social. Além dos três estudos utilizados pela pesquisa outro artigo foi citado (FREITAS; GARCIA, 2012) por apontar resultados semelhantes. Porém tais resultados podem estar relacionados ao fato de ser um instrumento genérico, ou seja, não especifico para a patologia abordada, outros estudos que utilizaram um instrumento específico para avaliar a qualidade de vida de indivíduos com DM o Diabetes 39, que em outro estudo demonstrou que houve impacto negativo na dimensão social da doença (ZULIAN et al., 2013).

O domínio que apresentou menor escore, em três dos estudos (WINKELMANN; FONTELA, 2014; SANTOS et al., 2013; TAVARES et al. 2010), foi o domínio físico. O que pode estar relacionado aos aspectos físicos próprios da doença, o bem-estar físico que pode ser alterado de acordo com as exigências da patologia, como dieta rígida, prática regular de atividade física dentre outras. (COFFEY et al., 2002)

Uso Do Questionário De Qualidade De Vida World Health Organization Quality Of Life Old e sua Aplicabilidade Para Idosos Diabéticos

Dois dos quatro artigos usaram também como instrumento de avaliação da qualidade de vida o WHOQOL-OLD; este é um questionário específico para avaliar a qualidade de vida idosos, possuindo 24 questões divididas em seis domínios: funcionamento dos sentidos, autonomia, atividades passadas, presentes e futuras, participação social, morte e morrer e intimidade (FLECK; CHACHAMOVICH; TRENTINI, 2006).

No estudo onde comparou a qualidade de vida de idosos do ambiente rural e urbano, o maior escore no ambiente urbano foi do domínio funcionamento dos sentidos, enquanto no rural foi no domínio intimidade. A capacidade do idoso se

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relacionar com as pessoas diz respeito à intimidade, e o resultado obtido pode estar relacionado com o predomínio dos idosos da zona rural residir com seus familiares (SANTOS; TAVARES; RODRIGUES; DIAS; FERREIRA, 2013). Neste artigo eles citam que o resultado do maior escore do ambiente urbano divergiu de um estudo realizado no Sul do Brasil com idosos diagnosticados com DM, que apresentou maior escore no domínio morte e morrer (BELTRAME, 2008). O escore do ambiente rural divergiu dos resultados de um estudo internacional, que obteve o maior escore no domínio participação social (SUDNONGBUA; LAGROW; BODDY, 2010). No outro estudo que utilizou esta ferramenta, o maior escore foi também no domínio funcionamento dos sentidos (TAVARES; CÔRTES; DIAS, 2010).

O menor escore observado tanto em ambiente urbano quanto rural, e no outro estudo, foi no domínio autonomia. Isso pode ser uma consequência de a maioria dos idosos residentes da área rural morar com sua família, impactando diretamente em sua autonomia, diminuindo o poder de decisão e cuidado aumentado a esses idosos, além do processo de envelhecimento relacionado com o DM, trazendo a esses idosos redução da capacidade física, deixa-o mais fraco, dependente e isto influencia na perda da autonomia.

6. RESULTADOS

Nos artigos utilizados nessa revisão bibliográfica, foram usados para análise da qualidade de vida em idosos com DM dois questionários de qualidade de vida. World Health Organization Quality of Life – BREF (WHOQOL-BREF) e World Health Organization Quality of Life – OLD (WHOQOL-OLD). Através do WHOQOL-BREF foi possível constatar que nos quatro estudos utilizados, (WINKELMANN et al., 2014), (SANTOS et al., 2013), (TAVARES et al., 2010) e (FARIAS et al., 2014), os maiores escores identificados ocorreram nas relações sociais, que se dá para o convívio interpessoal e relação familiar, e o menor escore identificado ocorreu na capacidade física, que se dá pela ausência da prática de exercícios físicos, nos quais promovem a melhora da saúde dos indivíduos e são componentes principais para a diminuição dos agravos da doença DM. No WHOQOL-OLD, os maiores escores foram nos domínios funcionamento dos sentidos e intimidade; enquanto o menor escore foi no

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domínio autonomia. No geral, verificou-se que a maioria dos idosos avaliados consideraram a sua qualidade de vida boa independente do questionário aplicado.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os resultados obtidos no presente estudo podemos inferir que a qualidade de vida dos idosos diabéticos tem uma relação direta com os aspectos sociais e com a percepção dos sentidos e a sua intimidade. Em oposição à uma boa qualidade de vida temos os fatores relativos a capacidade física e a autonomia desses idosos.

Sendo assim, para ter uma boa qualidade de vida é necessário se adequar as mudanças que a idade traz e aprender a conviver com o processo do envelhecimento. Quem se adapta a essas mudanças naturais garante mais qualidade de vida e ajuda a não comprometer suas capacidades físicas, intelectuais e emocionais. Para as pessoas que apresentam alguma doença crônica é necessário adaptar-se ao processo de envelhecer juntamente com essas doenças, pois além de ajudar a diminuir o impacto delas na qualidade de vida ajuda a evitar maiores comprometimentos. Hábitos saudáveis no cotidiano são essenciais, a boa alimentação, realização de atividades físicas, qualidade no sono, diminuição do estresse e manutenção o peso ideal, pode reduzir o risco de comorbidades.

Um fator extremamente importante na vida do idoso é o apoio familiar, quanto maior essa rede de apoio, menor o índice de desenvolvimento de doenças e mortalidade o que eleva a qualidade de vida já que a família tem papel essencial nessa fase auxiliando na satisfação do seu viver e em cumprir suas atividades de maneira soberana, para isso, é preciso acompanhamento e inclusão e não tolerância objetivando o envelhecimento bem sucedido.

O estudo da qualidade de vida dos idosos com DM no Brasil ainda é bastante escasso sendo necessário mais estudos para verificar o perfil dessa população e assim gerar a inclusão desses fatores como medida preventiva para os agravos na saúde de tal população.

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8. FONTES CONSULTADAS

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