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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSO QUE PRATICAM ATIVIDADE FÍSICA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): DARIANNE LIMA DA SILVA, AMANDA ROCHA PEREIRA, CLARICE MARIA PERES BRONZE, JULIANA DA SILVA BATISTA, MAIRA DANIEL DE SOUZA, MAYARA YUME LIMA SHIMIZU, RAFAELA RODRIGUES DE PORTO MEIRA

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLAUDIA BORIM DA SILVA ORIENTADOR(ES):

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Resumo

Esta pesquisa teve como finalidade avaliar a percepção de qualidade de vida de idosos que praticam atividade física. A expectativa de vida está crescendo, devido aos avanços da medicina e da tecnologia, sendo de fundamental importância buscar um envelhecimento ativo e saudável. A atividade física regular pode mostrar-se como um meio de promoção de saúde e de melhor qualidade de vida à população idosa. A pesquisa contou com uma amostra de 38 participantes que frequentavam a

Associação Recreativa e Esportiva “Moocanda”. Como critério de inclusão, pessoas com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, que praticassem alguma atividade física regularmente e estivessem participando das atividades do Moocanda. Utilizou-se o instrumento World Health Organization Quality of Life Old (WHOQOL- Old). Foi também realizada entrevista individual com idosos cujo objetivo foi abordar aspectos sobre determinadas características dos participantes e a prática de atividade física grupal. Em todas as facetas avaliadas houve uma pontuação acima da média, mostrando que os participantes possuem uma qualidade de vida elevada. Não houve diferença significativa entre as categorias gênero, exercer uma profissão e morar sozinho ou não. Levanta-se aqui a importância da disponibilização de espaços, em diversas localidades, que ofereçam atividade à população idosa, como um meio de facilitação da inserção dessa à prática esportiva e manutenção da vida social.

Palavras-chave: Atividade Física, Idoso e Qualidade de Vida.

Introdução

Devido aos avanços da medicina e tecnologia, houve um aumento na expectativa de vida em todo o mundo. Estima-se que em 2050 aproximadamente 2 bilhões de pessoas terão 60 anos ou mais, sendo que oitenta por cento desses estarão em países em desenvolvimento, como o Brasil. (United Nations [UN], 2007).

Com o aumento da população idosa é de fundamental importância que os governantes atentem-se à promoção do envelhecimento ativo e saudável e às políticas públicas, aquelas que estão em vigor e as que devem ser elaboradas, para melhor atender o idoso em suas atuais necessidades e assegurar seu direito ao acesso à saúde, educação, cultura, esporte e ao lazer, como consta no Estatuto do Idoso de 2003. É recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que os governos implantem programas políticos de “envelhecimento ativo”; considerando a

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participação em questões sociais, econômicas, culturais, espirituais e civis (Organização Pan-Americana da Saúde [OPAS], 2005).

Com os anos a mais que a população vem ganhando, é importante entender como se dá a qualidade de vida dessa. A OMS, antes de desenvolver o instrumento de Avaliação de Qualidade de Vida WHOQOL-100, definiu o termo qualidade de vida “como percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações” (The WHOQOL Group, 1995 citado por Fleck, 2000).

Considerando que a qualidade de vida depende de vários aspectos, a prática de atividade física pode auxiliar o processo de envelhecimento, uma vez que além de beneficiar o aspecto físico, também pode influenciar no aspecto psicológico e social; visto que nos últimos anos vem se tornando cada vez mais relevante, promovendo inúmeros benefícios além do físico. Especialmente entre os idosos, favorece a manutenção da independência, da saúde e da qualidade de vida e pode reduzir o uso de serviços de saúde e de medicamentos, o risco de desenvolver doenças ou agravos crônicos, de morte e de institucionalização (Zaitune, Barros, César, Carandina, Goldbaum, & Alves, 2010). Malta e Silva Junior (2013) formulam uma ideia parecida, sustentando que a prática de atividade física regular, se constitui como uma condição favorável na manutenção da saúde e na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis.

É necessário movimentar o corpo, com atividades físicas adequadas, para que as funções desse sejam fortalecidas e conservadas. Além da capacidade de resistência ao exercício, a atividade física regular também influência na melhora das capacidades intelectuais (Geis, 2003, p. 49). A prática esportiva possui impactos que vão além da saúde física, pois essa, como argumenta Geis (2003), “influência em vários aspectos como ocupação do tempo livre, criação de algumas obrigações a serem realizadas ao longo do dia, integração em um grupo social, etc.” (p. 54)

De acordo com Amorim e Dantas (2002):

diversos declínios funcionais decorrentes do aumento da idade são devidos a um estilo de vida sedentário e uma dinâmica psicossocial que são extrínsecos ao envelhecimento e portanto, perfeitamente modicáveis. Então, a adoção de um estilo de vida mais saudável, como a inclusão de uma atividade física regular na rotina dos gerentes, poderá ser eficaz para um envelhecimento bem sucedido. (p. 48).

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Assim, a atividade física regular pode mostrar-se como um meio de promoção de saúde e de melhor qualidade de vida à população idosa, evidenciando a importância de se investigar as reais relações entre esses.

Objetivo

Avaliar a percepção da qualidade de vida de idosos que praticam atividade física. Especificamente, objetivou-se comparar a percepção de qualidade de vida por gênero, de pessoas com e sem atividade profissional e comparar a percepção da qualidade de pessoas que moram sozinhas e acompanhadas.

Metodologia

Este estudo caracterizou-se por ser do tipo levantamento, reconhecido por buscar respostas mediante uma problemática, apoiando-se num grupo referencial, para depois, analisar os dados coletados e gerar possíveis conclusões (Gil, 2002).

Desenvolvimento

A pesquisa foi composta por 38 participantes, com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, participante das atividades da instituição Moocanda, que é uma organização sem fins lucrativos que visa proporcionar um melhor condicionamento físico e um maior contato social aos moradores idosos do bairro da Mooca. Utilizou-se dois instrumentos para fundamentar a pesquisa: a versão em português do instrumento World Health Organization Quality of Life Old (WHOQOL- Old) e uma entrevista.

O WHOQOL-Old é uma adaptação da versão do WHOQOL para a população idosa, sendo validado pela Organização Mundial da Saúde (OMS); a versão em português teve como coordenador o Dr. Eduardo Chachamovich e Dr. Marcelo Pio de Almeida Fleck (Chachamovich & Fleck, n.d). Esse instrumento é do tipo Likert, composto por 24 itens divididos em 6 facetas, cuja pontuação pode variar entre 1 e 5. Quanto maior a pontuação, mais positiva é a percepção de qualidade de vida.

A faceta Funcionamento do Sensório avalia o funcionamento sensorial e o impacto da perda das habilidades sensoriais na qualidade vida. A faceta Autonomia refere-se à independência na velhice e, portanto, descreve até que ponto se é capaz de viver de forma autônoma e tomar suas próprias decisões. A faceta Atividades Passadas, Presentes e Futuras descreve a satisfação sobre conquistas na vida e coisas a que se anseia. A faceta Participação Social delineia a participação em atividades do quotidiano, especialmente na comunidade. A faceta Morte e Morrer relaciona-se a preocupações, inquietações e temores sobre a morte e morrer, ao passo que a faceta Intimidade avalia a capacidade de se ter relações pessoais e íntimas. (Chachamovich & Fleck, p. 15).

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A entrevista foi elaborada pelas autoras com base no roteiro de entrevista de Ventura (2014). As questões foram selecionadas com o objetivo de abordar aspectos sobre determinadas características dos participantes, e da prática de atividade grupal. Os critérios avaliados nas questões 01 a 08 são de cunho sociodemográfico, a questão 09 – refere-se às condições de saúde; a questão 10 as condições da prática de atividade física; as questões 11 e 12–se referem ao papel da sua participação em atividade grupal.

Foi solicitado à presidente da Associação Recreativa e Esportiva “Moocanda”, a autorização para a coleta de dados. Após a aprovação do projeto pelo Comitê de Ética (CAAE: 55567216.2.0000.0089) foi feita a coleta de dados.

Os instrumentos foram aplicados individualmente, nas dependências da associação. Foi comunicado o motivo da pesquisa e O idoso que aceitou participar, assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

A descrição dos dados foi feita por meio de frequência, média e desvio padrão. Para comparar os grupos, foram utilizados os Testes t de Student para amostras independentes e quando o pressuposto não foi atendido foi utilizado o teste U de Mann-Whitney. Também foi utilizada a Análise de Variância de um fator. O nível de significância adotado foi de 5%.

Resultados

A amostra foi composta por 38 idosos, participantes da associação Moocanda, com idade média de 74,1 anos (desvio padrão de 7 anos), predominando o sexo feminino (n = 34; 89,5%) e o estado civil viúvo (57,9%).

A maioria dos participantes (60,5%) declararam não exercer sua profissão atualmente; 71% (n =27) dos inqueridos disseram que sua renda provém da aposentadoria. Todos falaram possuir alguma religião. E em relação à saúde 65,8% (n = 25) mencionaram ter algum problema de saúde sendo que as doenças mais mencionadas foram ósseas e hipertensão, colesterol e diabetes .

Quando perguntado aos idosos quais atividades físicas eles fazem regularmente, as mais frequentes foram caminhada e alongamento e a escolha da atividade para 34,2% se deu por interesse próprio. A maioria (81,6%) reside próximo aos locais das práticas físicas.

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Quase todos os idosos (n = 35; 92,1%) percebeu progresso significativo em sua saúde e bemestar após o início da atividade física. Referente à importância de pertencer ao grupo da associação, 26,3% dos idosos relatam que o mais relevante é a Interação/Amizade.

Tabela 1

Média das Facetas do WHOQOL-OLD

N Mínimo Máximo Média Desvio Padrão

Habilidades Sensoriais 38 43,75 100 81,4 15,8

Autonomia 38 43,75 100 71,7 16,9

Atividade passadas, presente e futuras 38 37,5 100 76,9737 15,4

Participação social 38 31,25 100 77,6 15,1

Morte e morre 38 18,75 100 75,9868 22,0

Intimidade 38 0 100 70,9 26,0

Como pode ser visto na Tabela 1, todos os participantes da pesquisa praticam atividade física, o que pode ter influenciado na alta pontuação expressa pelo WHOQOL-OLD; indicando boa percepção da qualidade de vida. No estudo de Mota, Ribeiro, Carvalho e Matos (2006), o grupo experimental, que praticava atividade física, apresentou pontuação maior no SF-36, em todos os seus domínios, do que o grupo controle.

Ferreira e Pires (2015), observou que a prática de exercícios reduziu o uso de medicamentos, dores no corpo e houve melhorias no sistema digestório, no sono, no emocional, no social. De acordo com Dawalibi, Goulart e Prearo (2014), a ausência de enfermidades têm influência positiva na qualidade de vida. Portanto, o fato de 34,2% ter considerado não ter doenças, pode ter auxiliado na boa pontuação obtida.

Os resultados positivos com relação à percepção da qualidade de vida podem ter sido influenciados pelo fato de pertencerem a um grupo. Ventura (2014), verificou que apesar da procura por grupos de atividades física iniciar-se principalmente com o objetivo de melhorar a saúde, o indivíduo se mantém neste essencialmente devido às relações socioafetivas estabelecidas.

Tabela 2

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Gênero N Média Desvio

Padrão U* P Habilidades Sensoriais feminino 34 80,7 16,3 56 0,563

masculino 4 87,5 8,8

Autonomia feminino 34 72,1 17,2 60 0,700 masculino 4 68,8 15,3

Atividades passadas, presentes e

futuras feminino 34 77,6 15,5 51 0,412 masculino 4 71,9 15,7

Participação social feminino 34 78,3 15,9 51 0,410 masculino 4 71,9 3,6

Morte e morrer feminino 34 75,4 23,1 64 0,847 masculino 4 81,3 8,8

Intimidade feminino 34 70,0 27,0 59 0,663 masculino 4 78,1 15,7

*Teste U de Mann-Whitney

Observou-se na Tabela 2, que não houve diferença significativa na qualidade de vida por gênero em nenhuma faceta. Este resultado pode ter sido influenciado pela pequena quantidade de homens na amostra. Notou-se que em diversas pesquisas relacionadas à qualidade de vida em idosos que praticam atividade física, como as: Santana e Chaves (2009), Albuquerque (2005), Félix (2015), Dawalibi, et al. (2014), Zaitune et al. (2010), prevaleceu o gênero feminino, sugerindo elevada participação em atividades físicas.

Tabela 3

Qualidade de Vida de Acordo com a Atuação Profissional

Trabalha N Média Desvio

padrão Estatística* p Habilidades Sensoriais Sim 14 84,4 14,2 t= 0,987 0,330

Não 23 79,1 16,7 Autonomia Sim 14 70,9821 19,6 t= -0,318 0,752 Não 23 72,8 15,5 Atividades passadas, presentes e futuras Sim 14 78,6 19,1 t= 0,415 0,680 Não 23 76,4 13,3

Participação social Sim 14 77,7 18,3 U= 142,5 0,555 Não 23 77,7 13,7

Morte e morre Sim 14 76,8 23,2 U = 149,5 0,715 Não 23 76,4 21,9

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Intimidade Sim 14 71,4 27,3 U = 158,5 0,937 Não 23 70,4 26,5

*teste t para amostras independentes; teste U de Mann-Whitney

Entre os grupos que estão ou não ativos em suas práticas profissionais, não houve diferença significativa na percepção de qualidade de vida, em nenhum domínio (Tabela 3). Apenas um dos participantes declarou exercer atividade profissional “eventualmente”, portanto, foi retirado da contagem estatística para esta análise. Também não se constatou diferença significativa na percepção de qualidade de vida entre os que moram sozinhos e aqueles que compartilham a moradia com pelo menos uma pessoa, como pode ser observado na Tabela 4.

Tabela 4

Qualidade de Vida de Acordo com Morar ou Não Sozinho

Domínios Mora com quem n Média Desvio padrão F* P Habilidades Sensoriais Sozinho 14 85,3 14,6

Cônjuge 7 75,9 16,7 0,871 0,428 Família 17 80,5 16,4

Autonomia Sozinho 14 77,2 16,2

Cônjuge 7 74,1 20,9 1,812 0,178 Família 17 66,2 14,8

Atividade passadas, presente e

futuras Sozinho 14 78,6 15,3 0,494 0,614

Cônjuge 7 80,4 18,9 Família 17 74,3 14,5

Participação social Sozinho 14 83,5 13,3 2,419 0,104 Cônjuge 7 79,5 11,2

Família 17 72,1 16,6

Morte e morre Sozinho 14 84,4 15,1 1,731 0,192 Cônjuge 7 68,8 28,2 Família 17 72,1 23,2 Intimidade Sozinho 14 64,3 31,8 1,022 0,370 Cônjuge 7 81,2 18,8 Família 17 72,1 23 *Anova

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Considerações Finais

Percebe-se que a prática de atividade física tem impacto em diversos aspectos da qualidade de vida, como social, físico e na saúde. Uma vez que o objetivo da pesquisa era avaliar a qualidade de vida de idosos que praticam atividade física, e que os resultados apontaram para uma percepção positiva da qualidade de vida em toda a amostra, não havendo diferença entre homens e mulheres, entre quem ainda exerce uma atividade profissional e quem não exerce e nenhuma diferença na percepção da qualidade de vida de quem mora sozinho ou acompanhado.

A partir da entrevista, obteve-se a informação de que a maioria dos participantes mora perto do local onde realizam as práticas físicas, o que pode demonstrar a importância da disponibilização de espaços, em diversas localidades, que ofereçam este tipo de atividade à população idosa, como um meio de facilitação da inserção dessa à prática esportiva.

Fontes consultadas

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