TÍTULO: VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE EMBALAGENS BISCOITOS RECHEADOS COM O PROPOSTO PELAS RESOLUÇÕES RDC 360/2003 E RDC259/2002
TÍTULO:
CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:
SUBÁREA: NUTRIÇÃO SUBÁREA:
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE INSTITUIÇÃO:
AUTOR(ES): AMÁBILE BARBOZA FERRAZ AUTOR(ES):
ORIENTADOR(ES): BRUNA MARCACINI AZEVEDO, VIVIANE DE SOUZA SILVA ORIENTADOR(ES):
COLABORADOR(ES): CAROLINA DOS SANTOS NUNES COLABORADOR(ES):
INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2017
TÍTULO: VERIFICAÇÃO DE INFORMAÇÕES DE EMBALAGENS BISCOITOS
RECHEADOS COM O PROPOSTO PELAS RESOLUÇÕES RDC 360/2003 E RDC259/2002
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÂO
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE, UNIFIA/UNISEPE,
AMPARO, SP.
AUTOR(ES): AMABILE BARBOZA FERRAZ – 4°P NUTRIÇÃO
RESUMO
Com estilo de vida corrido e alimentação inadequada a população tem procurado alimentos que lhe possam proporcionar praticidade. O segmento alimentício ingressou na era da qualidade e todos envolvidos na produção, comercialização e venda deste teve que se adequar às legislações, para oferecer produtos de qualidade e seguro no mercado. As informações apresentadas nas embalagens, principalmente através de imagens, podem influenciar o usuário final ao consumo inadequado do produto, ou seja, muitas vezes a embalagem além de trazer informação incompleta, trás também, uma forma oculta de induzir seus consumidores, seja qual for à faixa etária, à compra. Este trabalho visou verificar se as informações contidas nas embalagens de biscoitos recheados estavam adequadas com a legislação vigente. Para a realização deste trabalho foi desenvolvido um check list baseado na RDC 360/2003 e RDC 259/2002 para análise dos rótulos de biscoitos recheados. Foram analisadas 10 embalagens de biscoitos recheados de marcas diferentes. Os dados obtidos nas análises e verificações dos rótulos foram à deficiência de dados importantes que poderiam interferir na escolha do consumidor do produto. A exaltação de dados como forma de marketing para promover o produto como benéfico à saúde é muito utilizado, como rico em vitaminas ou sem gordura trans, mais nem sempre esses condizem com o descrito. Fazem-se necessárias pesquisas adequadas de composição dos produtos, e realizar análise quantitativa e qualitativa desses, com o intuito de verificar se os dados fornecidos seguem o proposto na legislação.
Palavras chaves: rotulagem, comercialização de alimentos, consumidor.
INTRODUÇÃO
Com estilo de vida corrido e alimentação inadequada a população tem procurado alimentos que proporcione praticidade (GARCIA e CARVALHO, 2011).
A produção, industrialização, comercialização e manipulação de alimentos seguros são de suma importância para o ser humano, que depende da ingestão diária de alimentos em quantidade e qualidade adequados, saudáveis e que não promova risco à saúde (CARON, 2012).
O segmento alimentício ingressou na era da qualidade e todos envolvidos na produção, comercialização e venda, tiveram que se adequar às legislações, para oferecer produtos de qualidade e seguro no mercado (CARON, 2012; AUSTREGÉSILO NETO, 2016).
A embalagem além de ser um meio de proteção para o alimento e manter sua durabilidade, é também um veículo de informação que permite o consumidor avalie e escolha o que realmente lhe proporcionará benefício (HINNIGI e BERGAMASCHI, 2012).
Para evitar decisões erradas, os dados contidos nas embalagens precisam ser atualizados, obedecer as normas e oferecer informações exatas sobre o produto (DIAS et al., 2008).
As informações apresentadas nas embalagens, principalmente através de imagens, podem influenciar o consumidor ao consumo inadequado do produto, ou seja, além de trazer informação incompleta, trás também, uma forma oculta de induzir seus consumidores, seja qual for à faixa etária, à compra. (HENRIQUES et al, 2012).
A embalagem de um produto alimentício é o meio de promover informação quantitativa e qualitativa, no qual o produtor demonstra informações que esclareçam a composição do que será ofertado ao distribuidor, vendedor e consumidor, além de ser uma ferramenta utilizada para marketing do produto (PEYERL E MATOS, 2012).
A propaganda nas embalagens influencia na decisão de compra, tanto por parte das crianças quanto dos pais. Desta forma, a regulamentação das mesmas é de suma importância, pois poderia encorajar melhores escolhas na alimentação e reduzir comportamentos inadequados à sua saúde (HENRIQUES, 2012; OLIVEIRA e DANTAS, 2014).
A relevância de recomendações e legislações aplicadas para a rotulagem dos alimentos embalados e o cumprimento destas é muito importante, pois tal controle e fiscalização estão relacionados à segurança alimentar e a promoção de saúde da população. Com informações adequadas pode-se alcançar um público diversificado e consequentemente diminuir doenças crônicas não transmissíveis, que atualmente atinge todas as faixas etárias.
Este trabalho visou verificar e analisar as informações contidas nas embalagens de biscoitos recheados estavam de acordo com o proposto pela legislação brasileira.
OBJETIVO
Este trabalho teve o objetivo estudar as informações contidas nas embalagens de biscoitos recheados e verificar se estavam adequadas, por meio de avaliação dos dados com um check list baseado na RDC259/2002 e RDC 360/2003. Também foram analisadas se as imagens poderiam induzir o consumidor a compra.
METODOLOGIA
Para a pesquisa bibliográfica sobre embalagem mais especificamente voltada para o desenvolvimento do check list e verificação da rotulagem foram feitas buscas no site da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e Ministério da Saúde (MS) sobre legislação na área de rotulagem de alimentos. A coleta de dados foi realizada por meio da seleção de publicações (artigos, teses e dissertações) em sites de artigos científicos e sites de diversas universidades e faculdades.
DESENVOLVIMENTO
As embalagens de biscoitos recheados (n=10) para análise de rótulos foram adquiridas em redes de supermercado na cidade Amparo - SP. A avaliação da rotulagem foi realizada através de um check list desenvolvido baseado na, RDC 360/2003 e na RDC259/2002.
Foi utilizado como base de análise da rotulagem nutricional obrigatória o modelo disponibilizado no site da ANVISA para biscoitos recheados com chocolate e morango. Os produtos foram classificados em ordem alfabética para que não fosse descrito as marcas, como realizado por Dias e Gonçalves (2009).
Para a tabulação dos dados foi utilizado o programa Excel 2010, e o mesmo também foi utilizado para cálculo dos dados das informações nutricionais, com fórmula de regra de três, onde o valor total de referência para cálculo é N1 e o valor o qual se objetivou obter a porcentagem de correlação para comparação é N2(N2 x 100/ N1), obtendo assim o valor de porcentagem para comparação com o valor apresentado na tabela nutricional.
RESULTADO e DISCUSSÃO
Para a realização do presente estudo foram realizadas análises de 49 itens (Tabela 1, gráfico 1 e 2) em 10 embalagens de biscoitos referentes aos dados descritos nos rótulos, verificando o que estava conforme e não conforme com a RDC 360/2003 e a RDC 259/2002, vale ressaltar que também foi incluído o item não relata
As informações nos rótulos sobre a empresa (nome fantasia, nome do fabricante, endereço, CNPJ, 0800) de todas as amostras apresentaram os dados exigidos pela RDC 259/2002. Sobre informações em destaque nas embalagens 10% das amostras indicavam gordura trans, 70% (n=7) glúten, 10% (n=1) soja , 20% (n=2) trigo e 50% (n=5) leite.
Tabela 1. Análise de dados dos rótulos:
Dados Conforme Não conforme Não relata
Nome fantasia 10
Nome do fabricante 10
Endereço 10
CNPJ 10
Zero 800 10
Informações em destaque na embalagem
sobre: Gordura trans 1 9 Glúten 7 3 Soja 1 9 Trigo 2 8 Leite 5 5
Conservação do produto fechado 9 1
Conservação após aberto 3 7
Data de fabricação 10
Data de validade 10
Lote 10
Lista de ingredientes (ordem
decrescente) 10 Acidulante 6 4 Especificação de emulsificante 8 2 Especificação de aromatizante 9 1 Especificação de corante Natural 5 3 2 Artificial 3 4 3 % valores diários 10 Informação Nutricional 10
Vale ressaltar que os produtos em questão foram analisados como forma de propaganda, pois os mesmos, quando parte da composição do biscoito, foram relatados em letras pequenas na lista de ingredientes. Durante a pesquisa de revisão Oliveira et al.(2012) descreveram o estudo realizado com familiares de pacientes com alergia ao leite de vaca, que apresentaram dificuldade na compreensão e identificação dos termos relacionados ao leite na rotulagem de alimentos industrializados.
Nas embalagens de biscoito analisadas 90% indicavam ter aromatizante, porém, nenhuma indicou qual o tipo utilizado na lista de ingredientes; 80% (n=8) especificaram o tipo de emulsificante, 60% (n=6) indicaram o acidulante utilizado, sendo esse o ácido cítrico, e o restante não informou este na composição. Todos os produtos continham a lista de ingredientes e a descrição da validade e lote conforme exigidos pela legislação, porém não havia data de fabricação impressa nos rótulos, como descrito na RDC 259/2002. Em 90% (n=6) das embalagens analisadas estava descrito como conservar o produto fechado e 10% (n=1) não havia dados impressos sobre o mesmo assunto. Sobre a conservação do produto aberto apenas 30% (n=3) das embalagens tinham apresentaram essa informação.
Sobre o uso de corantes nos produtos analisados 80% (n=8) especificaram adequadamente os quais eram utilizados, sendo eles naturais (50%) ou artificiais (30%), mais não detalharam quais eram.
Segundo Donatti (2011) os aditivos alimentares devem ser declarados e fazer parte da lista de ingredientes, nela deve constar a função principal ou fundamental do aditivo no alimento e seu nome completo. Todas as embalagens de biscoito apresentavam conformidade, no caso de descrição sobre valores diários, informação nutricional e porção.
Todas as embalagens de biscoito apresentavam conformidade, no caso de descrição da medida caseira (Gráfico 1). Um dado interessante avaliado foi a quantidade de biscoitos utilizados como medida caseira e em gramas (30g), que variou entre os produtos analisados, cabe ressaltar que a maioria dos biscoitos avaliados apresentavam a mesma característica de designer do biscoito semelhantes. Segundo o modelo da ANVISA de medida caseira para biscoitos (Gráfico 1) são duas unidades que equivalem a 30 gramas.
Figura 1 - Descrição das medidas caseiras
Figura 1 - Descrição das medidas caseiras
Com relação aos dados obrigatórios segundo a RDC 360/2003 (valor energético, carboidratos, proteínas, gorduras totais, gorduras saturadas e sódio) todos foram relatados na informação nutricional, os mesmos dados foram obtidos por Leite et al (2011). Sobre a fibra alimentar 60% (n=6) relataram na composição e 40% (n=) não relataram. A gordura trans foi relatada na informação nutricional, mais não havia valores descritos em gramas e/ou porcentagem, como no modelo proposto pela ANVISA, porém na lista de ingredientes todos os produtos apresentam em sua composição a gordura vegetal hidrogenada.
Segundo a RDC 360/2003 a informação nutricional somente será expressa como ”zero” (0) ou “não contém” a gordura trans quando o alimento contiver quantidades menores ou iguais as 0,2 gramas. Segundo a OMS, esse valor não deve ultrapassar 2 gramas/dia, mesmo que a sua declaração não seja obrigatória, é necessário a representação numérica em gramas, para saber se realmente o consumidor não está ingerindo acima das recomendações.
De acordo com o estudo por Dias e Gonçalves (2009) o biscoito recheado foi o produto com maior teor de gordura trans, sendo superior a 5,0 g.100g-1 em 68,8% das marcas. Leite et al. (2011) verificaram que das sete marcas estudadas duas apresentavam 3,6% de gorduras trans em sua composição.
Dos produtos avaliados entre 10% a 20% descreveram conter minerais e vitaminas (Gráfico 2), que quando calculado a porcentagem dos valores diários descritos na embalagem estavam maiores do que realmente apresentavam. Todos os produtos descreveram as quantidades em gramas do pacote, como exigido pela RDC 360/2003. Sobre o descarte adequado 60% (n=6) das embalagens dos biscoitos apresentavam a forma de descarte adequado. A importância da reciclagem
dá-se principalmente pela grande quantidade de lixo gerado pelo ser humano, a separação do lixo produzido reduz a poluição e facilita o reaproveitamento pelas indústrias, tornando o produto mais bem-conceituado pelo consumidor (SOUZA et al, 2012; COLTRO e DUARTE, 2013). Ferri et al.(2012) estudaram a viabilidade da indústria de biscoito investir em produtos ecologicamente corretos, e teve como conclusão que o valor investido teria retorno além da afirmação dos consumidores, que relataram pagar a mais por um produto que prioriza preservação do meio ambiente.
Dos produtos analisados 70% (n=7) continham representações gráficas de animais, frutas e crianças e 30% (n=3) não haviam imagens relacionadas a essas variáveis, continham apenas imagens relacionadas aos próprios produtos (biscoitos). Souza e Révillion (2012) verificaram em sua pesquisa que as crianças brasileiras influenciam em aproximadamente 80% nas decisões de compra da família, sendo os produtos alimentícios industrializados os mais requisitados por esses, tais como os biscoitos e bolachas.
Dias et al.(2012) sugeriram em seu trabalho que “a publicidade de alimentos e bebidas não saudáveis dirigidas às crianças merecem um controle maior do que o atual, por parte da indústria alimentícia e dos anunciantes, por meio da auto-regularão, quanto por parte do Governo e da sociedade civil”.
A propaganda não pode explorar a inexperiência infantil com mensagens de práticas alimentares não saudáveis, inatividade física e/ou com mensagens positivas com valorização do produto (WHO, 2006; HENRIQUES et al, 2012).
Figura 2 - Descrição detalhada da informação nutricional
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A RDC 360/2003 e a RDC 259/2002 demonstra como o produto, em questão, deve ter a rotulagem identificada, de forma clara e sucinta, para que o consumidor possa escolher conscientemente o que deseja comprar.
Pode-se analisar no presente estudo que poucas embalagens dos produtos estudados destacaram os possíveis constituintes que causam alergias ou intolerâncias, ou especificaram qual o tipo de aditivo alimentar, como determina a RDC 360/2003 e 259/2002.
O presente trabalho verificou que os dados da rotulagem obrigatória são descritos em todas as embalagens estudadas, porém há poucas informações sobre a quantidade de gorduras trans contida no produto, com a descrição de quantidades não significativas. Tal falta de informação pode ser julgada pelo consumidor como um produto sem esse nutriente, levando ao possível julgamento errado na hora da compra.
Há uma lacuna legislação brasileira no que tange à rotulagem de alimentos, principalmente, sobre a maneira como são disponibilizadas a informação nutricional, a lista de ingredientes e a quantidade. As informações são descritas em pequenas porções, sendo que alguns nutrientes não são disponibilizados as quantidades, pois são considerados como quantidades não significativas. Com isso, esse trabalho sugere que se faça também a interpretação das informações nutricionais em 100g ou 100 mL, para que se obtenham as informações do que realmente contém o produto.
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