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Aula 5 - Protistas III

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

Protistas

Filos Dinoflagellata, Stramenopila, Rhizopoda

(2)

Filo Dinoflagellata

Filo composto por cerca de 4000 espécies

Muitas espécies fósseis descritas

São comuns em todo tipo de ambiente aquático

 A maioria é de vida livre

 90% das espécies são planctônicas marinhas  Metade é fotossintética

(3)

Filo Dinoflagellata

Características gerais

A forma da célula é mantida pela película e sistema

alveolar

(alvéolos preenchidos por celulose)

Presença de dois flagelos

 Um deles é longitudinal com uma fileira de pelos (alojado no sulco)

O outro é equatorial e fica alojado na cintura

 A disposição dos flagelos faz com que os dinoflagelados se locomovam girando

(4)

Filo Dinoflagellata

(5)

Filo Dinoflagellata

Características gerais

Mitocôndrias com cristas tubulares

Cromossomos incomuns

 Permanentemente condensados

 Não apresentam histonas associadas

 Tem 5 – 10 x mais DNA do que a maioria dos eucariotos

Organização dos plastídios similar ao de Euglena

 Tilacóides em trios

 3 sistemas de membranas  Núcleo independente

(6)

Filo Dinoflagellata

Modo de vida e nutrição

Apresentam modos de vida variados

 Metade é fotossintetizante

(clorofilas a e c, ficobilinas, carotenóides, xantofilas)

 Os demais são heterotróficos

(predadores e soprofíticos)

 Alguns fotossintetizantes podem passar à heterotrofia sob condições desfavoráveis de luz

 Algumas espécies são parasitas  Alguns endossimbióticos

(7)

Filo Dinoflagellata

Modo de vida e nutrição

Marés vermelhas

 Alguns dinoflagelados predadores liberam toxinas na água como estratégia de defesa e captura de alimento

 Sob certas condições, populações destas espécies podem crescer muito, levando a um aumento nocivo das toxinas

 Estas toxinas matam peixes e outros organismos marinhos

 Devido à cor que o acúmulo destes organismos conferem à agua, o fenômeno é conhecido como marés vermelhas

(8)

Filo Dinoflagellata

Modo de vida e nutrição

Alguns são bioluminescentes e utilizam dos flashes para espantar

(9)

Filo Dinoflagellata

Reprodução

Reprodução assexuada

 A divisão nuclear é por meio de pleuromitose extranuclear

 Ocorre por fissão oblíqua, longitudinal, pela região posterior

 A divisão das tecas pode ocorrer por dois modos:

 Cada célula filha leva parte da teca

 A teca é perdida e cada célula secreta sua própria teca

(10)

Filo Dinoflagellata

Reprodução

Reprodução sexuada

 A se divide formando duas células que funcionam como gametas  A fusão dos gametas forma um indivíduo diploide biflagelado

 O zigoto sofre a meiose I imediatamente

 Esta célula cresce em tamanho a assume um estágio de cisto

 Este cisto fica em dormência por tempo indeterminado

 Sob estímulação, a meiose II ocorre

(11)

Filo Dinoflagellata

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Filo Stramenopila

Grupo formado por cerca de 9000 espécies

Este grupo também é chamado de Heterocontas

 Agrupa 4 grupos de organismos que são tratados também como filos independentes por alguns autores

 Oomycota (oomicetos)

 Bacillariophyta (diatomáceas)

 Chrysophyta (algas douradas)

(13)

Filo Stramenopila

Caraterísticas gerais

Todos possuem flagelos pares (um longo penado e um

(14)

Filo Stramenopila

Caraterísticas gerais

 O grupo também é suportado filogeneticamente (têm uma história evolutiva comum)

(15)

Filo Stramenopila

Oomicetos

Oomicetos – características gerais

A característica marcante do grupo é a organização

filamentosa do corpo

(formam estrutura semelhantes a hifas)

Parede celular com celulose ou polímero semelhante

(16)

Filo Stramenopila

Oomicetos

Oomicetos – modo de vida e nutrição

Abrange cerca de 700 espécies

 Podem ser aquáticos ou terrestres

Os oomicetos são heterotróficos

(17)

Filo Stramenopila

Oomicetos

Oomicetos – modo de vida e nutrição

Alguns oomicetos parasitas são

considerados pragas:

Plasmopora viticola (praga da videira)

Phytophthora (praga de culturas de

abacate, eucalipto e batata)  Pythium (praga de gramíneas)

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Filo Stramenopila

Oomicetos

Oomicetos – Reprodução

(19)

Filo Stramenopila

Bacillariophyta (diatomáceas)

Diatomáceas – características gerais

A característica marcante do grupo é a presença da

parede externa de sílica

Esta parede é organizada em duas metades (frústulas) que encaixam (como uma placa de Petri)

 A presença de poros, depressões e canais conferem a grande variabilidade de formas das diatomáceas

(20)

Filo Stramenopila

Bacillariophyta (diatomáceas)

Diatomáceas – características gerais

Baseado na organização do corpo podem ser classificadas

em dois grupos:

 Penadas: simetria bilateral  Cêntricas: simetria radial

(21)

Filo Stramenopila

Bacillariophyta (diatomáceas)

Diatomáceas – modo de vida e nutrição

As diatomáceas são fotossintetizantes

 Componentes importantes do fitoplâncton

(25% da produtividade primária aquática)

Estão presentes as clorofilas a e c e carotenóide fucoxantina

(fucoxantina confere a cor dourada às diatomáceas)

 O polissacarídeo de reserva é a

crisolaminarina e é estocado em vacúolos.

Algumas vivem em simbiose com

(22)

Filo Stramenopila

Bacillariophyta (diatomáceas)

Diatomáceas – reprodução

Reprodução assexuada por fissão binária

(células filhas são sempre menores que as parentais)

Reprodução sexuada

 Tipo gamética oogâmica (cêntricas) ou isogâmica (penadas)  Na formação dos anterozóides, a teca é abandonada.

 Os anterozóides são flagelados e nadam até a oosfera imóvel.  O zigoto é grande e recupera o tamanho perdido durante as

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Bacillariophyta (diatomáceas)

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Filo Stramenopila

Chrysophyta (algas douradas)

Crisófitas – características gerais

O nome crisófita (algas douradas) vêm da

grande quantidade de fucoxantina

depositada nos plastídeos.

Algumas não apresentam paredes celulares,

outras apresentam escamas de sílica.

Assim como as diatomáceas, o carboidrato

(25)

Filo Stramenopila

Chrysophyta (algas douradas)

Crisófitas – modo de vida e nutrição

Grupo com cerca de 1000 espécies descritas

 Abundantes em água doce e salgada

 Podem ser coloniais ou unicelulares livres

 Fotossintetizantes ou predadores de bactérias

Marés marrons

 Superpopulações de algas douradas

(26)

Filo Stramenopila

Chrysophyta (algas douradas)

Crisófitas – reprodução

Reprodução assexuada:

 Formação de zoósporos  Fissão binária

Reprodução sexuada:

 Tipo gamética oogâmica

(27)

Filo Stramenopila

Phaeophyta (algas pardas)

Algas pardas – características gerais

As algas pardas formam uma estrutura

corporal multicelular organizada

chamada de talo.

O talo é dividido externamente em três

regiões:

Apressório: fixa a alga ao substrato

Estipe: estrutura de sustentação das lâminas e condução.

Lâminas: estruturas laminares fotossintetizantes.

(28)

Filo Stramenopila

Phaeophyta (algas pardas)

Algas pardas – características gerais

Associadas às lâminas podem estar

presentes vesículas de ar, que auxiliam

na flutuação de talos grandes.

O tamanho do talo varia de

microscópicos a até 60 m (Kelps)

O nome do grupo vêm da cor do talo,

determinada pela fucoxantina.

(29)

Filo Stramenopila

Phaeophyta (algas pardas)

Algas pardas – reprodução

Reprodução assexuada

 Formação de zoósporos diploides biflagelados  Os esporos são formados nos esporângios

Reprodução sexuada

 Apresentam ciclos de alternância de gerações

(30)

Filo Stramenopila

Phaeophyta (algas pardas)

(31)

Filo Rhizopoda

Características gerais

A característica marcante deste grupo é a formação de

pseudópodes

 São utilizados na locomoção e na alimentação

 São formados por mudanças de densidade de regiões específicas do citoplasma (endo e ectoplasma)

(32)

Filo Rhizopoda

Características gerais

As amebas podem apresentar estruturas acessórias à

membrana plasmática para sustentação

Amebas com carapaças

 Material agregado do ambiente  Secretada pela célula

Amebas nuas

 São amebas sem carapaça

 Algumas secretam uma camada de mucopolissacarídeo chamada de glicocálice

(33)

Filo Rhizopoda

Características gerais

Os pseudópodes utilizados na locomoção podem ser de

dois tipos

Lobopodios

 Pseudópodes com a ponta arredondada  São os mais comuns

Filopodios

Pseudópodes afilados e achatados

Os pseudópodes podem também

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Filo Rhizopoda

Modo de vida e nutrição

A maioria dos rizópodos são heterotróficos de vida livre

 São encontrados em todos os ambientes aquáticos  Podem ser encontrados no solo úmido

Algumas espécies são simbiontes

 Algumas são ectocomensais

 Algumas apresentam associações com protistas e bactérias endossimbiontes

 Algumas espécies são parasitas

(35)

Filo Rhizopoda

Modo de vida e nutrição

A captação do alimento pode ser por fagocitose e

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Filo Rhizopoda

Reprodução

A mitose pode ser de vários tipos nos rizópodos

Reprodução assexuada

 Fissão binária  Fissão múltipla

Reprodução sexuada

 Não se conhece ainda os modos de reprodução sexuada em rizópodos

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Filo Rhizopoda

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Referências

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