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Milho - Aula 1

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Academic year: 2021

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(1)

Milho –

Zea mays

L.

Thomas Newton Martin

E-mail: martin.ufsm@gmail.com Msn: thomas.martin@hotmail.com

(2)

Teosinto (Zea diploperennis)

Zea mays L.

(3)

Cruzamentos Possíveis

Milho x Teosinto

- Ocorre naturalmente

- Descendentes ~ 100% férteis

Milho x Tripsacum

- Pode mas tem dificuldade (exige técnicas especiais)

- Progênie apresenta alto grau de esterilidade

(4)

Origem

www.pnas.org/content/103/33/12223.full.pdf

(5)
(6)

Origem

w w w .pnas.org/content/98/ 4 /2101. full .pdf

(7)

http:// jh ere d.o x ford jo urn al s.org /con ten t/ 98 /2/183.f ul l.pd f

Teosinte = “alimento dos deuses” Maias

(8)

Estatísticas

(9)

Estatísticas

(10)

Estatísticas

1ª safra

2ª safra

(11)

Estatísticas

(12)

Estatísticas

(13)
(14)
(15)

Utilizações

Milho

5%

65% 30%

(16)

Etanol

Milho

w w w .scie lo. br/ pd f/c r/ v40n9/a704c r2743. pd f

Estudo energético da produção de biocombustível a partir do milho http://carros.hsw.uol.com.br/questao707.htm

(17)

Milho

Mil e uma utilidad

es….

h tt p :/ /rev ista g lob o rural .g lob o .co m /Re v ista /Co m m o n /0 ,, E R T26 2 5 6 0 -1 8 2 8 3 ,0 0 .h tml

(18)

Tipos de Milho

Textura

Dentado ou mole ("dent"): os grãos de amido são densamente arranjados nas laterais dos grãos, formando um cilindro aberto que envolve parcialmente o embrião. Na parte central, os grãos de amido são menos densamente dispostos e farináceos. O grão é caracterizado pela depressão ou "dente" na sua parte superior, resultado da rápida secagem e contração do amido mole;

Duro ou cristalino ("flint"): os grãos apresentam reduzida proporção de endosperma amiláceo em seu interior, notando-se que a parte dura ou cristalina é a predominante e envolve por completo o amido amilácio. A textura dura é devida ao denso arranjo dos grãos de amido com proteína.

(19)

Tipos de Milho

(20)

Tipos de Milho

(21)

Tipos de Milho

h tt p :/ /b iolo g icale x ce p tio n s.b lo g sp o t. co m .b r/2 0 1 4 /0 8 /le ts -ch e w -f a t. h tml

(22)

Ma

tu

raçã

o

dos Grãos

Ada

ptado de : htt p:/ /nrc ca .c als.co rne ll .e du/c rop/C A2/C A0209.php

(23)

Composição

Linha do Leite

(24)

Tipos de Milho

(25)

Tipos de Milho

Base Genética

(1874-1954)

George Harrison Shull

www.jstor.org/pss/2482471

www.genetics.org/content/148/3/923.full.pdf Anectdotal, Historical and Critical Commentaries on Genetics

(26)

http:/ /r ev is tas el etr oni c as .puc rs .br /oj s /index .php/fz v a/ar tic le/v iew F ile/2483/1942

Tipos de Milho

Base Genética Interação genótipo x ambiente

(27)

Base genética

(28)

Posicionamento de BG

Indicações da cultura do Milho e Sorgo

(29)

Uso de sementes

Certificadas

(30)

Fases

Vegetativa

Reprodutiva

Ciclo da cultura de milho: 110 a 180 dias (Brasil)

Fenologia

Temperatura e umidade Aurícula Visível http://www.ipni.org.br/ppiweb/brazil.nsf/87cb8a98bf72572b8525693e0053ea70/7759ddc6878ca7eb83256d05004c6dd1/$FILE/Encarte103.pdf Steven W. Ritchie John J. Hanway Garren O. Benson

(31)

Fenologia - Ciclo

Acúmulo de graus dias até o florescimento  >10o até 30o

A classificação é a seguinte: Hiperprercoces < 790 GD;

Precoces > 790 e < 830 GD;

Precoces/Intermediários > 830 e < 889 GD Semiprecoces/Tardios > 890 GD.

(32)

Fenologia - Ciclo

(33)

Fenologia - Semente

Cariopse Endosperma Radicula Cotiledone Coleoptilo Plúmula Coleoriza Vigor Germinação Fitossanidade Física

(34)

Fenologia - Germinação

Temperatura

Umidade Compactação do solo

Tratamento de Sementes

(35)

Fenologia - Germinação

Germinação das sementes ocorre somente após a semente tenha absorvido água. A água é necessária para ativação das rotas bioquímicas. A seqüência de eventos é a seguinte:

1 . O embrião libera um hormônio, que se difunde por toda a semente. 2 . As células de aleurona respondem ao hormônio através da produção da enzima (amilase).

3 . A amilase digere o amido que se encontra no endosperma, produzindo glicose.

4 . Como a glicose é produzida, e se difunde por todo o endosperma, o escutelo (cotilédone) importa a glicose, e transfere-a para o próprio embrião . 5 . As células da raiz utilizam a glicose para o crescimento. Note que apenas uma parte da glicose é utilizada para construir paredes celulares das novas células produzidas durante o crescimento. Parte da glicose é utilizada como o material de partida para a construção de outras moléculas importantes. A maior parte da glicose, porém, é usado no metabolismo de energia - que é dividido em CO2 e água, de forma a extrair as calorias que estavam

presentes nas moléculas de glucose originais. Essas calorias serão

direcionadas para as reações químicas para a formação de novas células da planta em crescimento.

(36)

Fenologia - Emergência

•Germinação/Emergência •Embebição, digestão de

substâncias de reservas e divisão celular (crescimento) • Dependente do vigor da

semente e temperatura e água no solo

•(PROBLEMA: ÉPOCA FRIA) •Crescimento das raízes

(37)

Problema - Emergência

Foto: Robson Giacomeli, 2013

Semeadura 16 de outubro de 2013 Foto: 31 de outubro de 2013

(38)

Fenologia - Emergência

• Início do desenvolvimento das raízes adventícias (a partir da base dos nós subterrâneos)

• Até a quarta folha a planta não é afetada por perda de área foliar • Por ocasião da emissão da quarta/quinta folha

• Ocorre a diferenciação floral

(39)

Figure 7.14 Scanning electron micrographs show changes in shoot apex geometry on transition from vegetative to floral state. (d)-(f) Maize (Zea mays) shows increasing

apex (A) height, then appearance of floral branches (lateral exes, LA) and spikelets (S). (Based on Moncur 1981). Adaptado de: http://plantsinaction.science.uq.edu.au

(40)

8 Folhas

• Conhecida como “fase do cartucho”

• Crescimento acelerado da planta e definição do DC

• Perda de folhas superiores ocasionam perdas entre 10-20% • Número de fileiras por espiga (Fe)

12 Folhas

• Início do período crítico à falta de água • Formação dos “esporões”

• Definição do IAF

• Fase de máximo crescimento

• No final desse período, inicia-se a fase de

emborrachamento, etapa relacionada ao início de definição do tamanho da espiga (NGF)

• Prolificidade (Pr)

(41)

Fenologia - Emergência

AGRI - 103 AGRI - 210

(42)

Emissão do pendão

• Estresse hídrico

• sincronismo pendão-espiga

• redução da prolificidade • Espiga em fase de crescimento • Aparecimento do pendão

(43)

Fenologia

Dias após a emergência

0 15 30 45 60 75 90 IA F 0.0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 V3 V7 V10 VT R1 R3 AG30A86 = -2,30 + 2,41x - 0,21x2 r2=97,56 P= 0,0000 AGN20A55 = -2,23 + 2,42x - 0,22x2 r2= 98,06 P=0,0000 CD 308 = -2,19 + 2,37x - 0,26x2 r2= 97,58 P=0,0000 AG30A91 = -2,29 + 2,44x - 0,21x2 r2= 97,72 P=0,0000

Dias após a emergência

0 15 30 45 60 75 90 AFP 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 7000 8000 9000 10000 11000 12000 AG30A86 = -4619,08 + 4834,54x - 434,77x2 r2=97,56 P= 0,0000 AGN20A55 = -4472,53 + 4856,89x - 444,82x2 r2= 98,06 P=0,0000 CD 308 = -4386,46 + 4747,54x - 451,35x2 r2= 97,58 P=0,0000 AG30A91 = - 4598,91 + 4890,11x - 426,40x2 r2= 97,72 P=0,0000 V3 V 7 V10 VT R1 R3 Marciela Silva - 2011

(44)

Florescimento

• Anteras e dispersão dos grãos de pólen (5 a 10 dias) • Estilo-estigmas receptivos 2 a 5 dias

• Estresse hídrico, T oC noturna (>25°C) e encharcamento

• Redução produção de grãos • Fase de confirmação NG

(45)

Fenolo

gia

-

Reprodutivo

http://cs hprotocol s .c s hl p.org/content/2009/10/pdb.emo132.ful l.pdf+ht ml

(46)

Fenolo

gia

-

Reprodutivo

h tt p :/ /ip m .m isso u ri .e d u /I P CM /2 0 1 2 /7 /Co rn -P o lli n a tio n -th e -Go o d -th e -B a d -a n d -th e -Ug ly -Pt -1/

(47)

Espiga

http:// w w w .pn as.o rg/co nte nt/87 /2 4/9 888.full .pd f

(48)

Fenologia - Reprodutivo

Grãos Leitosos

• Acentuada translocação de foto-assimilados

•substâncias solúveis oriundas da fotossíntese • Estádio de definição da densidade de grãos

• Início da formação do embrião

• Falta de água  redução tamanho e densidade de grãos • Período crítico à doenças infectando o colmo da planta

Grãos Pastosos

• Aumento da consistência do grão

• Transformação de substâncias solúveis •acúmulo de amido

(49)

Fenologia - Reprodutivo

Grãos Farináceos

• Grãos assumindo sua forma característica (Genética)

• Crescimento do embrião e do endosperma

Grãos Farináceos-Duros

Grãos morfologicamente completos

• Redução drástica do acúmulo de matéria seca

•Início da senescência das folhas (Amarelecimento e secamento das folhas)

(50)
(51)

Maturação Fisiológica

• Ponto Preto

• Umidade entre 32 a 37 %

• Máximo massa seca (máxima produção)

(52)

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

0,6

0,7

0,8

0,9

1,0

0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Desenvolvimento relativo da cultura

A

lo

c

a

ç

ã

o

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e

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ti

v

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d

e

fo

to

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s

s

im

il

a

d

o

s

Colmo

Órgãos reprodutivos

Folhas

Raiz

Partição de Fitoassimilados

(53)

Referências

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