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Classificação facetada em odontologia

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(1)

CDU 025.49 (facetas):616.314

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO e INSTITUTO BRASILEIRO

DE BIBLIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO

Classificação facetada em Odontologia

por

Malvina Vianna Rosa

Bibliotecária-Chefe da Biblioteca

da Faculdáde de OdontologiajUFRGS

Trabdlho de dissertação apresentado à Universidade

Fedeital do Rio de. Janeiro· e ao Instituto Brasilei­

ro de Bibliografia e Documentaçdo do CNPq

.,

para ob

tenção do grau de Mestre em Biblioteconomià e Doeu

mentação.

Porto Alegre

1972

<:t

(2)
(3)

Ao Professor JACK MILLS,

nosso insigne orientador, preito de gratidão e respeito, p�Za inestimá­

(4)

A D.J. FOSKETT, pela eficiente e dedicada colaboração na

orientação deste trabalho •

.tL

JEAN AITCHINSON, peta inspiração que encontramos em seu

"Thesauro-facet" é!.e Engenhar�a Etétrica, do qual, aproveitemos os

"A tribut.os Comuns".

A RUTH DANIEL, peta orientação e col,aboraç5o que,t;o ge�

til,mente nos prestou.

Ao CONSELHO lJRITÂNICO e O.D.A. (ôversecr.e .nevetopment Ad

ministrotion) q�e, at�av;s de Dol,sa de Estudo na Ingtaterra, nos

possibilitou esta reatização.

Ao INSTITUTO IJRASILEIRO DE DII'LIOGRAFIA E DOCUMENTAÇÃO,ao

'qual devemos gl'ande pal'te de nossa formação profissiona'L.

Ao Professor LUIZ CARLOS GUIMARÃE_S

.,

ex-Diretor e ao - I':•o­

fessor JORGE HON6RIO M. DRITO, Diretor âa Faculàade de Odontólo­

gia, UFRGS, nosso reconhecimento e gl'c.tidão pelo apoio e incenti

vo com que nos distingu�Pàm.

A Dra. DINÁ MARIA MORAES LEITE, pelo estlmulo, amizade e

inestimável colaboracão,

Ao OORPO DOCENTE da taculdade de Odontologia, UFRGS

j

peta

constcnte cooperação e valiosa�

sug�stões.

As

Dibliotecárias MARIA MARTHA DE CARVALHO,Dil'etopa da Es

cota de Dibtioteconomi(!, e Documentação da UFMG, JULI'.!7.4 VIANNA

ROSA, Diret75ra da Dihtioteca Púbtiaa do Estado do Rio Gr;.nde do

Sul,, EVANGELINA VEIGA, Professora da Cadeira de Ctassificaçêo no

�epartamento de Bibtioteaonomia e Documentação da UFRGS,

pel,o

constante estlmuto, dedicação e colal;oração.

J

Srta. THEREZINHA MARIA G.RODRIGUES, pel,o excel,ente tra­

balho datiZográfiao.

Agradecemos, também, a todos àque tes que, de uma maneira

ou de out�a, cotaboraram para que este trabatho se tornasse rea­

(5)
(6)
(7)

- 9

-Os esquemas de classificação eram, tradicionatmente, dese~ volvidos para suprir ,J~~s?...cessidades consideradas fundamentais: 1. a a~rumação dos livros nas estantes, segundo seus

relacionamen-.., j

tos 1.,0(]1.-COS; .• ..-.,:j,,~t,

·,-2, e a ordenação sistemática, das formas representativas dos docu-mentos, em bibliografias e~~~htálogos.

Modernamente, consideram-se as linguagens de indexação que se caracterizam pela riqueza de termos genéricos e específicos. Os sistemas de. classificação são vistos como instrumentos capazes de~ riginarem, pelo menos, três tipos diferentes de ,,linguagens de inde-xação, a saber:

a) Índice classificado mais -Índice alfabético complementar;

li, - •

b) catálogo alfabet~co de assuntos;

c) thesaurus para a indexação pós-coordenada.

A compreensão da estrutura e funcionamento das linguagens de index~ çao nos levam a descobrir a ineficiência dos esquemas de classifica ção que se fundamentam em princípios lógicos, apresentando classes já compolitas porém limitadas, . const;ituindo-se em listagens repetiti_ vas e enumerativas.

As classificações facetadas, baseadas na anátisé de face-tas, adotam valiosos princ{pios e técnicas de controle para os sis-temas .de reouperação da informaç'ã.o. O termo análise de facetas foi introdua~doj pela primeira vez em classificação bibliográfica, por

' 1

Ranganathan, indicando a técnica de separar os vários elementos de um assunto complexo em relação

a

um conjunto de conceitos fundamen-tais abstraias. Pa:r>a Rangan'athan a anâlise de faa~taB J fio processo mental através do qual são enumerados os possíveis conjuntos de ca-racter-Ísticas que podem formar as bases da classificação de um as-sunto. Este processo mental também determina a medida exata que os atributos concernentes aparecem no assunto11

1 Vickery define '1uma classificação facetada rié um esquema de termos padrões usados na des crição do assunto de um documento". 2

1. RANGANATHAN, S.R. apud FOSKETT, D.J. Facet analysis. In: En cyclopedia 9.f. Library and Information Sciences, published by Allen Kent and HaroZd Lancour. New York, Marcel Dekeker, 1968.

2. VICKERY, B.C. Faceted claeeification: ~ guide to constructi on and use

2.1

speciat schemes. Londo11, llslib, 1960.

(8)

- 10

-As causas principais que determinam a ineficiência dos ati ais sistemas gerais de classificação e a consequente elaboração dt

-sistemas especiais, sao:

1. a ausência de detalhe para a especificação de assuntos altamen-te complexos;

2. embora apresentando ampla cobertura de assuntos, nao fornecem

o,

pontos de vista espec{fieos da biblioteca ou serviço de informação; 3. assuntos muito complexos requerem grande flexibilidade na combj nação dos termos~ o que é imposs{vel com os sistemas existentes; 4. quando flexlveis, atingem flexibilidade usando notação demasia -damente longa e complexa;

5. usualmente a ordem de arquivamento não é ~til ao leitor. 1

Para elaborar uma classificação facetada examinse uma a-mostragem da literatura que está sendo produzida sôbre o assunto. Os termos são analisados e distribuidos em grupos homogêneos ou fa-cetas. Faceta é a coleção de termos que apresentam igual relaciona-mento com o assunto global, refletindo a aplicação de um princ{pic básico de divisão. As facetas obtidas são inerentes ao assunto. De~ tro de cada faàeta as termos· que as constituem são sucet{veis de nc vos agrupamentos pela aplicação de outras caracter{sticas divisio-nais, dando origem

â

subfacetas. Os termos nc subfaceta serão mutUQ mente exclusivos, isto

é

,

não se devem sobrepôr na formação de as-suntos compostos. A grande maioria ,dos assuntos procurados na reeu-peração são compostos. O problema central da indexaçãd é a predica-bilidade da loealizaçãc das classes. Ela

i

alcançada pelo e~tabele-cimento de uma ordem de citação e pela sua observância consistente-mente. Para a Colon Classification foi formulada a ordem de citação conhecida pela sigla PMEST (Personalidade/Matéria/Energia/Espaço / Tempo). Posteriormente, o Grupo de Pesquisa em Classificação estabe

leceu a "ordem padr~o de citaçao~2 Tal ordem sendo mais detalhada a presenta no seu contexto os artif-Ícios denominados por Ranganathan de ·,.ci elos e n-Í veis ;'/ ( rounds and leve ls). No entanto, a oPdem de ci

1. VICKERY, B.C. Faceted classification: a guide to construc-tion and ~

Qf

speaial schemes. London, Astib, 1960, ?Op.

2. MILLS, J. Progress in documentation: library classifioatio: Journat

Qf

Documentation, Londres, ~(2) :120-160, Jun. 1970.

(9)

- 11 ""'.'

tação determinada para um assunto deve refletir a maneira como os especialistas no assunto pensam, isto é, a maneira como os assuntol são procurados.

A ordem de arquivamento estabelece o modo como os documen-tos serão arquivados. Se ela for inversa à ordem de citação, gara! tirá a ordenação do geral antes do especial, correspondendo assim e espectativa dos leitores em geral. A principal função da notação e: mecanizar a sequência das classes. J.s notações nao herárquicas, a-tém de mais curtas, também cumprem a função básica da notação, istc

é,

a mecanização da sequência.

MATERIAL UTILIZADO

A classificação facetada em odontologia está baseada em uma a-ná'lise de 250 t{tulos odontológicos, publicados nos Últimos 2 anos. Os termos obtidos representam parcialmente a terminologia odontoló-gica. Acreditamos que será fácil a inclusão de novos termos,uma ve2 que as facetas fundamentais estão determinadas.

(10)

2. ESQUEMA DA CLASSIFICAÇÃO FACETADA EM ODONTOLOGIA/ /FACETED CLASSIFICATION OF DENTISTRY

(11)

2..1. .1. 1 .1.2 .1. 3 1. 4 , 1. 5 - 13 -Introdução ao esquema

Este esquema é orientado para fatender as necessidades dos usu árias de uma biblioteca ou de serviços de informação especializa-dos em ODONTOLOGIA. Os conceitos encontraespecializa-dos na literatura que es

~

-tá sendo produzida sobre o assunto foram primeiramente analisados. Tais conceitos foram distribuidos em grupos homogêneos de a-cordo com características bem definidas. Os termos elementares se me lhan tes foram organizados em facetas. Foi poss-Íve l iden tif1:car as seguintes facetas:

-a) operaçoes0; b) agentes; e) anatomia e fisiologia; d) patologia; e) pacientes.

A ordem de citação entre as facetas foi estabelecida conside-rando-se a ordem preferida pelos usuários dos serviços e a estru-tura lógica do assunto. Como ODONTOLOGIA é3 acima de tudo3 uma tê~ nica na qual é salientada a excelência do método de operação3 a fg ceta OPERAÇÃO foi considerada a mais importante.

Ao longo do esquema o arranjo é retroativo3 assim os termos que aparecem cm Último lugar no esquema são citados em primeiro 3 par exemplo:

EXODONTIA: OBJETIVO ALÍVIO DOS SINTOMAS EXODONTIA: USANDO F6RCEPS

EXODONTIA: DENTE PERMANENTE

EXODONTIJ: DENTE MOLAR3 19, SUPERIOR EXODONTIA: DENTE MOLAR: INCLUSO

EXODONTIA: em CRIANÇAS

EXODONTIA: MÉTODOS DE ÉNSINO

Os termos das classes nsubdivis5es comunsn e "atributos co-muna~ não podem ser considerados independentemente, devem apare-cer sempre subordinados aos termos pertencentes ao núcleo do es -quema. Por exemplo:

(12)

l 1.

V

ENSINO ODONTOLrJGICO: BIBLIOGRA.FIA

.1. 6

.1.?

A alasse 1ratributos comuns" aontem listas de termos muito gerais, por isto Zoaatizam-se em separado do restante do esquema. Podem qualificar qualquer outro termo do esquema quando necessário, por exemp l,o:

INCISIVO SUPERIOR

OPERAÇÃO: EM UMA SESSÃO

/l ODONTOLOGI/l foi considerada segundo dois pontos de vista prin cipais: um técnico, constituido pelas facetas já mencionadas e o outro mais geral, dentro do próprio assunto., incluindo termos como profissão., educação, pesquisa. Constituem a 11divisão comum do as-sunto1'.

A notação é puramente ordinal,. Não evidencia relacionamentos hierárquicos, apenas ocasionalmente. Tais relacionamentos são mos trados por margens e. tipografia empregadas. As letras maiúsmâas foram escolhidas para introduzir as facetas, por exemplo:

U . . . OPERAÇÕES

Os termos dentro das facetas sao representados

-

por letras minúscu tas acrescidas rs maiúsculas. f.xemplificando:

Ub . . . OPERAÇÕES FÍSICAS

As subdivisões comuns são caracterizadas por Zetrrzs minúsculas prE._ cedidas por dois pontos, por exemplo:

:ae . . . RESUMOS ANALÍTICDS

As relações de fase também sao simbolizadas

-

por letras minúscula~ porem precedidas por barra, exemplo:

/d ... COMPARADO COM

Os números são empregados para representar respectivamente PAÍSES (conforme a notação da CDU) e TEMPO (representado, tal como na .. CDU, pelo número correspondente ao ano entre aspas). Em"atributos comuns :i temos a indicação de tempo de duração e frequência de o-corrência. Quando anuais, o número de anos segue a notação, por~ xerrzp lo:

Dfu2 Dgu2

DURAÇÃO DE 2 ANOS FREQUÊNCIJ DE 2 ANOS

(13)

Z.1.?.1

.1. ? • 2

.1. ? • 3

. 1, ? • 4

- 15

-Quando os termos são introduzidos pela mesma letra maiúscula, a notação é retroativa. Assim:

MAXILAR Lq

M,1XILAR DESDENTADO ..• Lr M/J.NDÍBULA . . . Lu

MANDÍBULA DESDEN'J.'ADA . . . Lur outro exemplo:

FACE DISTAL DO DENTE ... Nf DENTE CANINO ... Nk

FACE DISTAL: C!lNINO Nkf

A letra a minúscula será usada como intercaladora para casos de diferenciação. Qualquer operação técnica poderá ser subdividi-da por uma operação f{sica3 portanto, notacionalmente será dividi da por Ub. Mas dividindo pelo produto da operação e não pela

pró-pria operação, será usada a letra g intercaladora. Exemplificando: COROAS COROAS PRÉ-FABRICAÇÃO PRÉ-FABRICAD!lS YrUd YraUd

Para evitar confusão com numerais não são usadas as letras L (minúscula) e O (tanto maiúscula como minúscula) .

A ordem de arquivamento refletirá a sequência do geral para o particular. Por exemplo:

A ODONTOLOGIA

A:aj ODONTOLOGIA: DICIONÂRIOS

A :, 19 ? 1 I! 1-1 (?3) A/g (=20) Ag Ag:ad Ag n 19? 11 ' Ag (?3) Ag/g(=20) ODONTOLOGIA: cm 19?1

ODONTOLOGIA: nos ESTADOS UNIDO~

ODONTOLOGIA: sob o ponto de vista: ANGLO-SAXÔNICO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO LEGISLAÇÃO em ODONTOLOGIA em ODONTOLOGIA: BIBLIOGRAFIA em ODONTOLOGIA: no ano de 19? 1 LEGISLAÇÃO em ODONTOLOGIA: nos ESTADOS UNIDOS LEGISLAÇÃO : em ODONTOLOGIA: SOB O PONTO DE VIST,.1

ANGLO SAXÔNICO

.1.8 .Na expansao do esquema a an~lise geral

i

repetida. O novo con ceita deve ser analisado e os termos elementares ainda não relacic

(14)

1e

-R,,1. 8] nadas deverão ser intercalados numa sub faceta já existente de ter mos semelhantes .

. 1.9 DECISÕES ESPECIAIS:

1.9.1 A faceta OPERAÇÕES sempre será citada em primeiro lugar. Além

.1. 9. 2

.1, 9. 3

.1. 9. 4

das operações técnicas existe uma subfaceta de operações f{sicas e qulmicas. Estas deverão ser citadas apos o agente com que estão relacionadas. Exemplo:

a) operações técnicas CIRURGIA: POLPA

CIRURGIA: MANDÍBULA; PROGNATISMO b) operações f{sicas e qulmicas

ORTODONTI/J.: APARELHO REMOVÍVEL: FIXAÇlO OURO: LIGAS: FUNDICÃO

__

..._

As propriedades constituem uma subfaceta do "agente materiais'~ Algumas vezes estas propriedades podem qualificar um outro agente ou mesmo uma operação. Nestes casos seguirão o termo qualificado. Exemplo:

INSTRUMENTOS CIRÜRGICOS: 9XIDAÇJO

-A. patologia tem uma subfaceta formada de operaçoes. Sempre e-las seguem ao processo patológico. Exemplo:

FACE: PARALISIA: DIAGNÓSTICO

Em "subdivisões comuns do a,;sunto1

' existe a subfaceta "pesso-as no "pesso-assunto". O termo "auxiliares" encontra-se nesta subfaceta. Higienista é uma ~auxiliaru, cuja notaç~o é obtida por slntese~i~ to

i,

combinando oom a notação para "higiene", dentro de "odonto-logia preventiva~. Tal operaç~o em lugar de ser citada primeiro ~ seguirá a notação de 1'auxiliares·", Teremos:

AUXILIARES Bb HIGIENISTAS Bbívbc

(15)

:a-/g :ab-:bj li ( ) /c-/g A - C Ab-Ad Ag An-Bc Bd-Ce Ch D E F-Q F-H I J-Q R-Z R-.T

u-z

- 1? -SUMÁRIO DO ESQUEMA Subdivisões comuns Formas de apresentação História. Tempo Espaço. Lugar Relações de fase

Subdivisão comum do assunto: Odontologia Organização Lei Pessoas no assunto Educação odontológica Pesquisa Atributos comuns Pacientes

Anatomia e Fisiologia, Patologia Patologia Fisiologia Anatom1:a Operações e agentes Agentes Operações

Ordem de citação: OPERAÇÕES/AGENTES/ANATOMIA/FISIOLOGIA/PATOLOGIA/ PACIENTES/SUBDIVISÕES COMUNS DO ASSUNTO/RELAÇÕES DE FASE/ESPAÇO/ TEMPO/FORMAS DE APRESENTAÇÃO

(16)

:a : ab :ao :ad :af :ag :ah : ai :aj : ak :am :an : ap : aq :ar : as :at :au :av : aw :ax : ay : az /: bb :bc :bd :be : bf :bg :bh - 18 -DIVISÕES COMUNS Forma de apresentação

Listas de trabalhos bibliográficos

Bibliografias e Índices

{j

a

Resumos anal{ticos (abstracts)

Catálogos impressos de bibliotecas

Catálogos de livrarias Informação global Enciclopédias Dicionários Levantamentos Relatórioz Literatura comercial Material instrutivo Manuais técnicos Instrução programada Manuais de laboratório

Sobre pessoas e instituições

Guias Biografias Publicações periódicas Anuários Informação parcial Ensaios Teses Estudo de casos Programas Material especial Gráficos Desenhos=Ilustrações Fotografias (originais)

: b7i/

(17)

:bi :bj r: ;· ( ) /e /d /e /f /g /J Ab Ac

Ad

Ade i-1e Af Ag :1h Ai Aj Ak Am An Ap Aq Ar lls - 19 -LForma de apresentaçã<U' [Material especial? Diapositivos Filmes [: bi ... A,U

Historia. Tempo (usar notação da CDU) ·

Espaço: Geografia (usar notação da CDU) Relações de Fase (relacionado com)

Fase de comparação (comparado com) Fase de influincia (influenciado por) Fase de inclusão (parte de)

Fase de ponto de vista (sob o ponto de vista de) ODONTOLOGIA

Divisões comuns do assunto Organização Administração Técnicas FinançafJ Estat{stica Lei Casos Julgamentos e opiniões Regulamentos Espccificação=Padronização Pàtentes Pessoas no assunto Psicologia Profissão Ética Remuneração :pela raça

(18)

At Au A. V Ax !ly Bb Bb1Jb Bc Bd Be Bf Bg Bh Bi Bj Bk. Bm Bn Bq Br Bs - 20 -[Ãt . . . Bs]

LDivisões comuns do assunto (Odontologial7 /Pessoas no assunt~7 :pela raça Branca Preta Amare la Mista :por sexo Feminino Masculino :pela função Auxiliares=Técnioos HigienistaB Profissionais=Dentistas

Formação profissional= Ensino odontológico :pelo n{vel de instrução do estudante

N{vel de graduação N{vel de pós graduação

Mestrado Doutorado :por cursos especiais

Cursos de extensão Métodos de ensino :por a.ux{lios Máquinas em geral A.udio visual TV Rádio

:pelos métodos propriamente ditos Treinamento

(19)

Bt Bu Bv Bw Bx By Cb Cc Cd Ce Cf Cg Ch D Db Dbc Dbd Dbe Dbf De Dad Dce Dcf Dcg Dch Dei Dcj Dcm - 21 -{:Formação profissiona"k.7 LMétodos de ensinQ7 Demonstrações Seminários

:por assunto ensinado

{fJ t . . . Dcrrj]

ver sob o assunto

Ensino e atividades associadas Avaliação Testes Exames Estabelecimentos de ensino Universidades Faculdades Instituições de pesquisa Organizações=entidades corporativas Conferências Pesquisas ATRIBUTOS COMUNS Conceitos abstratos Incidência=Ocorrincia Objetivos Critérios Idaal= Perfeito Conceitos relacionais Equivalência=equivalente Igualdade Complementar Recíproco Proporei on a Z Média Diferencial Combinação

(20)

Dd Dde Ddf Ddg Ddh Ddi Ddj Ddm Ddn Ddp Ddq De Def Deg Deh Dei Dej Dem Den Dep Deq Der Df Dfg Dfh Dfi Dfj Dfm Dfn Dfp Dfq - 22 -f.ÃTRIBUTOS COMUNsJ Conceitos anal{ticos Observação Seleção Classificação Análise S{ntese. I den ti fi cação Medidas Avaliação= Interpretação Desarição Teoria

Conceitos 1•e lati.vos ao tempo Antes =pre ,1pós Durante Imediato Cont{nuo Periódico Simultâneo Cedo Tarde Transferido Tempo de duração

uma visita- uma sessao mais que uma visita

segundo minuto hora dia Semana qu1,nzena [Dd . . . Dfq.J

(21)

D.fr Dfs Dft Dfu Dg Dhi Dhj Dhk Dhm Dhn Dhp Di Dij Dik Dim Din Dj Djk Djn Djp Djq Djr Djs Djt Dju Djv Dk Dkm Dkn - 23

-LConceitos relativas ao tempQl L!l'empo de duraçãQ7

mensal bimestral semestral.

!..Pfr , ..

Dbil

anual (o número de anos e colocado após a notação)

Frequência de ocorrência :como tempo de duração Novo Velho Obsoleto Passado Presente Futuro Condições prioritárias Básico Praliminar=inicial Pi loto Oltimo = termi nal Condições dimensionais Alto Curto Comprido Largo Estreito Grosso=espesso Fino=de lgado Profundo Superficial. Condições de t amanho Pequeno Grrmde

(22)

Dqu Dqv Dqw Dqx Dqy Dr Drs Drt Dru Drv Drw Drx Dry Drz Ds Dst Dsu Dsv Dsw Dsx Dsy Dt Dtu Dtv Dtw Dtx Dty Dtz Du Duv Duw - 25 -L.Ãtributos comun~7 · /:Condições de arranjoJ Articulado Homogeneo Heterogeneo Uniforme Paralelo Cruzado Seriado Concêntrico Excêntrico Vertical Horizontal Inclinado Aberto Fechado /]Jqu ... Du:&.} Condições de desenvolvimento Origem In{cio Preparação Formação Expansão=Aumento=crescimento Diminuição Condições direcionais Transverso Mesial Direto Indireto

. -

tSR-2 -

~nsin• pmra Or~entaçao . , Gra .. ~::.üo~ @ f-·..:,•!'-11~u Para fren -, - B 1 0 L 1

0' T

~ C A -Para traz Para cima Para baixo

(23)

Dv Dvw Dvx Dvy Dvz Dw Dwx Dwy E Ec Ed Ee Ef Eg Eh Ei Ej Ek Em En Ep Eq Ey, Es Et Eu Ev Ew [Ã tributos comunv

Condições que alteram posição

Recolocação PACIENTES Empurrar Pw:car Remoção Limpeza Separação Perfuração=Penetração :por condições Condições f{sicas Condições psicológicas Medo Hábitos Chupar o dedo Fumr..r : por 1•aça Branca Preta Amarela Mista :por sexo Feminino Masculino :por idade Crianças

Primeira infância (0-2 anos)

Escola maternal (3-4 anos)

Escola primaria (5-Zl anos)

Escola secundfria (11-15 anos)

Adolescentes (16-18 anos)

Adultos Vi'.::lh().q

(24)

Ex Exy Exz Ey F-Q F Fb Fc Fd Fe Fg Ph Fi Fk Fm Fn Fp Fq Fr Fs Ft Fu Fv Fw Fx Fy Fz Gb Gc - 2 '1 -fEx ••• Gç] l.'PacientesJ

:por condições especiais de saúde Excepcionais

Desvantagens múltiplas Desvantagens mentais Desvantagens Pi.si cas d /J.NATOMIJ.1 & FISIOLOGIA_. PATOLOGIA

P/1.TOLOGIA Diagnóstico Investigação cllnica Exame Relações mandibulares R. oêntrica R. ve 1..,ti'. ca: l Oclusêio cêntrica

Diagnóstico cl{nico = Laboratorial Métodos físicos Registros Cefalométricos Eletro diagnóstico Raio X Microanálise Mi aros cop1: e Análise de ultraestrutura Etiologia= Causa Sintomas=Sinais=Semiologia

Dor (Pode também ocorrer sob tratamen toT Paralisia

Suscetilidade. Imunidade Início (da doença)

Complicações

Efeitos colaterais=Sequelas=

Efeitos pos te-:r.•iores (pode também ocor>rer aob tratamento)

(25)

Gcd Gce Gd Ge Gef Gf Gg Ggh Gh Chi Gi Gik Gk Gkm Gm Gn Gnp Gp Gq Gqr Gr Gs Gt Gtu Gu Gv - 28

-LÃnatomia, Fisiologia, Patologiª7 [Pato logigJ

t- Pelas causas

fácd . . . G

J

Doenças devidas

a

influências geniticas

-e prenatais,

Anormalidades de estrutura ou no

re--lacionamento anatômico. Ausência total Ausência parciaZ Fusão Prognatismo Protusão Partes supernumerárias ' Fenda=Não fusão Obstruçao ou pressao

Cis to congênito

Traumatismo antes do nascimento Desenvolvimento precoce

Doenças devido

à

infecção por organismos

-unice lutares.

(quando necessário combinar com a

nota-ção dos microorganismos). Depósito de bactérias Infecções agudas

Infecções crônicas

Perda de substância devido

à

infecção Gangrena

Doenças devido a trauma Fratura

Trauma devido

à

posição anormal das

-estruturas anatômicas.

Trauma devido a superf{cies opostas Trauma devido a corpos estranhos

Ferimentos Abrasão

(26)

Gvw Gw Gx Gxy Gy Gz Hb Hbc Ha llcd Hce Ile Hf Hg Hh Hhi Hi Hj Hk Hm Hmn Hmp Hp Hq Hr Hs Ht Hu Huv - 29 -[ãvw . . .

Huv7

batolog,:q]

8-

Pelas causasJ

fDoenças devido a traumq/

Trauma por obstruç5o ou pressao Cisto

F{stula

Doenças devido~ anormalidades mec&nicas Obstrução Remota

Cálculo

Deslocamento ou distorção Deformidades por aumento

Dilatação

Doenças devido a desordens de metabolismo, -crescimento, nutrição e desenvolvimento.

Distúrbios de nutrição

Fibrose Degeneração A.vitaminose

Dist~rbios de crescimento e desenvolvimento

Atraso no desenvolvimento

Aumento anormal no crescimento~ desenvol -vimento

Outras anormalidades de desenvolvimento Atrofia senil

Novos crescimentos Tumores

Tumores epiteliais

Carcinoma epidermc1de Tumores de células gigantes

Épulis

Tumores das estruturas dentárias Linfomas e mielomas

(27)

Hv Hvw Hw Hx Hy Lslly LuGf LuGg Lully MrGp MrHc Mtgh. MvGn MxHz Myll MyfJDr MyHDry MyHDrz NbGd NbGe NbGm NbGp NbGt NbHe NbHk NbHw NqGk Nqlli NqHj - 30 - ['Hv ... NqHj.J

Doenças devido a causas desconhecidas com reaçoes -estruturais Perda. de substância Adesão= FUsão Hipertrofia Formação de polipo DOENÇAS ESPECÍFICAS

(exemplos ilustrativos) Torus palatino Prognatismo mandibular Protusão da mand{bula Torus mandibutar Estomatite aftosa Varizes da Boca Fenda labial

Celulite do assoalho da boca L{ngua negra pilosa

Maloclusão

Mordida druzada = oclusão cruzada Mordida aberta

Mordida fechada llnodontia total Anodontia parc~al

Placa bacteriana (no dente) Cárie dentária

Atrito dentário Dens in dente

Retenç5o dos dentes Erosão dentária

Dentiç~o precoce antes do nascimento Atraso na dentição

(28)

NrHi NrHj PbGs PcGn PcHg PcHh PcHj PhHm PiHj PiIIt PuGn PxHi PxHj PxHt PiHx QfHt QhGn QhGq QhHf QhHj Qj Hw QmDnwGy I Ic Id Ie If Ig Ih Ij - 31 -[Doenças espec{ficas_] [Êxemplos ilustrativos..7

Atraso na dentição permandnte Dentição permanente precoce

Traumatismo periadontal Gengivite

{NrHi ... I j ]

Gengivose = Gengivite descamativa Gengivite escorb~tica Hiperplasia da gengiva Periodontose Hipercer;zen tos e Cementoma Infecção ap1:cal Hipoplasia do esmalte Hiperplasia do esmalte Ameloblastoma Fusão do cemento Tumores odontoginicos Pulpite Polpa necrótica Nódulo pulpar Hiperplasia da polpa

Reabsorção idiopática da ra&Z Pericoronite de er•upção

/Anatomia y Fisiologia~ Patologia/

FISIOLOGIA Formação Desenvolvimento= crescimento Erupção Movimento Oclusão Mastigação Morte

(29)

,J ,Jb Jc Jcd Jce ,Tcf Jcg JcgRvz Jch Jci Jcj Jck Jcm Jcn Jcp Jd Je Jf Jg Jh Ji Jk Jm Jnp Jnq ,T n :r> Jns Jnt - 32

-,[Anatomia

&

Fisiologia, PatologiqJ ANATOMIA por regiões Cabeça Face Pescoço Tronco Membros por estrutu1•as

,

LJ ...

Jn-tJ

Constituintes (sintetizar com a notação para substancias-agentes)

Pluor como constituinte Folhetos Ectoderma Mesoderma E'ndoderma Células : por sistemas Sistema reprodutivo Sistema urogenital Urologia Rins Sistema _tegumentário Pele Pelos Unhas

Endocrinologia=glândulas endócrinas=glândulas sem dueto. ver t ambém glândulas salivares Glândula pituitária = Hipófise

Glândula tireóida Glândula paratireóide

Glândulas suprarrenais=Adrenais Glândula pinecil

(30)

Jnu Jp Jpq Jq Jr Js Jt Ju Jv Jvw Jw Jx Jxy Jxz Jy Kb Kbc Kc Kd Kdf Kdg Ke Kf Kfg Kfh Kg Ki ](j Km Kn - 33 -[Ãnatomiq} [Êndocrino logiqJ Timo Sistema nervoso

Sistema nervoso central Nervos cranianos Nervo facial Nervo trigêmeo Oftálmico Maxilar superior Mandibular

Sistema nervoso autônomo Parasimpático

Simpático

í.Jnu ... Kp]

6rg~os especiais dos sentidos Faculdades liudição Sistema circulat5rio Vasos Artér•ias Capilares Coração Sistema linfâti co Vasos linfáticos Gânglios linfnticos Sistema hematopoiético Sistema respirat5rio Nariz Septo nasal Cav·-z'.dade nasal Seios nasais Etmoidal

(31)

-

---~

~

.,-.

[kq ... Lz] Kq Kr Ks Kw Kx Ky Lb Lbc Lc Ld Le Lf Lg Lh Li

LJ

Lk Lm Ln Lp Lq Lr Ls Lt Lu Lv Lw Lx Ly T -[Ãnatomia.J /Sist~ma respiratóriQl [Nariz_! Frontal Esfenoidal Laringe Traquéia Brônquios Pulmões

Sistema locomotor=Sistema m~sculo esquelético Os teologia ,.,

-

.

L, ro.nt. o Colvário Frontal Ocipital. Esfenóide Temporal Face (ossos) !Vasrl Btmóide Lacrimal Zigomático=malar Afoxi lar

:pela ausincia de dentes

Desdentado Palatino

Vomer Mand{bula

:por elementos estruturais CÔndi lo

Canal mandibular Buraco m~ntoniano

(32)

cr-- JS - [Mb .•• Mwy_J Hb Articulaç5es e ligamentos Mbc Articulações Me ATM Md Ligamentos Me Músculos

Mf

tW •.a.S v'lgatOI''l-08 J Mg Messe ter Mh Temporal Mi Pterigóideo Mj Sistema digestivo Mjm F{gado Mjn Vesícula biliar Mjp Intestino Mjq Estômago Mjr Esôfago Mjs Faringe

Mjt Glândulas salivares. Ver também endocrinologia

~ Por partes Mk Mm Mn Mp Mq Mqr Mr Ms Mt Mu Mv Mw Mwx Mwy Dueto Parót-fda SubmaxiZar Sublingual Mucosa llm-Ígdalas Boca !1ucos a Lábios

Ca.vidade ela boca

A1rnoalho PaZato

Mole Duro

(33)

Mx My Nb Nbc Nc Nd Fie Nf Ng Nh Ni J\l j Nk Nm Nn Np Nq Nr Pb Pc Pd Pe Pf Pg Ph Pi Pj Pk [BocqJ L{ngua - 36

-Arcada den téria Dente ~ Por superf{cies Labial Lingual Palatina Proximal Distal Mesial Oclus ai [Mx ...

PkJ

-:- Por espécie de acordo e/localização e forma

Anterior Incisivos Caninos Posterior P.remo Zeres Molares

-:- Segundo perman_êncic. Dec{duos

Permanentes

~ Por elementos estruturais

l?e rio don to Gengiva

Osso alveolar

Processo alveolar

Alvéolo Mucosa

Membrana periodontal=Ligamento periodontal

Cemento

Superfície

(34)

Pm Pn Pq Pr Ps Pt Pu Pv Pw Px Py Qb Qbc Qc Qd Qe

Qf

Qg Qh Qi Qj Qk Qm R-Z R-T Rbc Rhd Rbe Rbf •- 37

-fPor elementos estruturoi~7 [Pe riodon toJ

Tipo ce ZuZar Lacuna Cc;naZ{cuZo

Fibras de Sharpley Junção cernente dentinário

Canais radiculares Apcx = Ápice Foramem Junção ameZodentinária Esmalte Prismas Dentina Espaços intergZobulares TÚbulos Lúmen Dentina peritubuZar Zonas odontoginicas Cavidade pulpar Polpa -:-- Por regiões Pe ri o,pi cal Raiz Colo Coroa OPERAÇÕES E AGENTES AGENTES

~ Pelo estado da matéria Fluidos

Gases

V c,pores

L{quidos

(35)

,--

---

--.---;

~

-Rde Rdf Rdg Rdh Rdi Rdj Rdk Rdm Rdn Rdp Rdq Rdr Rds Rdt Rdv Rdw Rdx Rdy Rdz Re Ref Reg Reh Rei Rej Rek Rem Ren Rep Req Rer Res LPropriedades mecânica~? Força Pressão Tensão Tração Compressão Cizalhamento Deformação Torção Alargamento Capacidade de desgaste Tenacidade Fragilidade Dureza Elasticidade Maleabilidade Resiliência Flexibilidade Resistência 1je

11··

e~~os e d t . e er~oraçao -Corrosão Oxidação Disaoloraçco Propriedades qu{micas Polimerização Lenta Rápida 11nálise -:- Por funções Materiais reforçantes Fibras Materiais de revestimento Vtâe . . . et_/

(36)

- - - - --....---,.m,---_- - - ~ -7-Rf . . . Rgz7 Rf Rfg Rfh Rfi Rfj Rfk Rfm Rfn Rfp Rfq Rfr .Rfs Rft Rg Rgh Rgi Rgj Rqk Rgm Rgn I?gp Rgq Rgr Rgs Rgt Rgu Rgv Rgw Rgx Rgy Hgz ,[Ãgentes] !)Jc:.te ri ais.J

~ Por constituição qu{mica

Metais Ligas

Elementos formadores de ligas

Pol-Ônio EnxÔfre Arsênico Fósforo Boro Sil{cio Carbono Nitrogênio Oxigênio Hidrogé.nio Preciosos Ouro Prata Platina Pal/Í,àio Não preciosos Ferro Aço N{que l Cobalto Cromo Tungstênio Molibdênio Pescrdos Cobre Chumbo Zinco Estanho

(37)

Rh Rhi Rhj Rhk Rhm Rhn Rhp Rhq Rhr Rhs Rht Rhu Rhv RhüJ Rhx Rhy Rij .Rik r;,. ,..1,.m Rin Rip Riq Rir Ris Rit Riu Rj Rjk R.fm Rjn Rjp - 41 -/Metais] Leves .4lum{nio Mcr.gnésio Berílio Cadmio Mangan,'5s Antimônio Bismuto Mercúrio Raros Alcalinos Potássio Sódio L{tio I?ub{dio Césio Jlcalinos terrosos Cálcio Estrôncio Bário Rádio Não Metais

Série sulfato de cálcio Gesso Comum Pedra Paris Cerâ.mica e Argila Não rorosa Porcelana Cimento Fnsfato de zinco [Rh ... RjpJ

(38)

Rjq Rjr Rjs Rjt Rju Rjv Rjw Rjx Rjy Rk Rkm Rkn Rkp Rkq Rkr Rks r:7a Rm Rmn Rmp Rmq Rmr Rms Rmt Rn Rnp Rnq Rnr Rns Rnt - 42 -/'Não metaisJ ["Cimen t<>]

Sitico fosfato de zinco 6xido de 2inco e eugenol Resina

Materiais macromoleculares Cêras Borrachas Godivas Elastômeros Guta-percha Materiais sintéticos Resinas !Icr{Zicas Epóxicas Vin{licas Siliconas Outros materir:.is Vern-izes Hidroco Zóides Reversí.veis Irre ve rs{ veis A lg-ino.tos ,1gar Agar SUBST},.NCIAS MEDICAMENTOS

~ Por mecanismos de ação

Ação f{sica Ação antienzim~tica Ação competitiva Ação local /:.ção geral [Rjq •.. RntJ

(39)

Rnu Rnv Rnw Rp Rpq Rpr Rps Rpt Rpu Rpv Rpw Rpx Rpy Frpz Rq Rqr Rqs Rqt nqv Rr Rrs .Rrt Rru Rrv Rrw R.rx Rry Rrz - 43 -/Medicamento?_?

L-:-

Por mecanismos de cçê.Ql Ação seletivc;,

/J.ção sine rgi ca Ação antagônica

~ Per vias de administração Oral Sublingual Retal Respiratória Mucosa Transcutânea Intradérm1.:ca Subcutânea Endovenosa Parenteral Enteral

-~ Per vias de excreçao

Renal Pulmonar Digestiva Cutânea Lacrimct

~ Por aç.?io espec-Ífica

[Rnu ... Rrv

Sobre o sistema nervoso central

Depressores Anestésicos Hipnóticos=Sedativos Tranquilizn.ntcs=Ataraxicos Relaxantes musculares Analgésicos Estimulantes A

(40)

Rs Rst Rsv Rsw Rsx Rsy Rt Rtu Ru Ruv Ruw Rux Ruy Ruz Rv Rvw Rvy Rvz Rw Rw.x Sb Sbc Sbcd Sbd Sbe Sbf Se Scd - ,J4 -

[Rs ... [

qJ ,[Medicamentos]

l~

Par ação esp,c?cÍ.fica_l

Sobre o sistema nervoso autônomo

Simpaticomiméticos Simpaticol{ticos

Parassimpático miméticos

Paras simpatico li. ti cos

An ti-s1: a la.gagos Gangl-iop lég í cos Anestésicos locais

Sobre o sistema circulatório

Coagulantes Anticoagulantes Antimicrobianos Sul f o na.mi d:1s Antibióticos Anti-histam{nicos e antialérgicos Anti-inflamctórios Enzimas

Co1°ti cos te rói des Compostos fluorados

Inorgânicos Orgânicos Vitaminas

Microorganismos (agentes de doenças humanas) (se neoess~rio, seguem processos patológicos) Pneumococo Estreptococo Salivar Estafilococo Piogênico Bacteria colibacilar

(41)

Tb Tbe '!b ed !l'bd Tbe 'fbf Tbg Tbh Tbi Tbj Tbk Tbm Tbn Tbq Tbr Tbs Tbt Tbu Tbv Te Ted Tee Tcf Tcg Teh Tei Tcj Tck Tem Tcn - 46 -[.õperações e agente~ [ÃgentesJ Instrumentos e aparelhos Auxiliares Espelho bucal Pinça Sonda exploradora Seringa Água Ar Mandril Lupas Alicates Equipo Peça da mão Ângulo C.ontra-ângulo Motor Convencional=Elétrico Alta velocidade Ultra-alta-velocidade Cortantes Rotatórios Brocas Pontas montadas Rodas Discos Manuais Tesouras Recortadores Cinaéis

Machado para esmalte

[Tb ... TcnJ

(42)

- 48 -[instrumentos. ortodôn tico~]

Oi.parelhov Tjn Extra-orais Tk Prótese Dentária Tkm Articuladores Tkn Moldeiras Tkp Muflas Tm Cirurgia Tn Lancetas Tp Bisturis Tq Sindesmótomos Tr Periostótomos Ts Alavancas Tt Afastadores~~etratores Tu Martelos

Tv Limas para osso

Tw Forceps

Tx Agulhas

U-Z OPERAÇÕES

~ Pelo período de tempo necessário

[Tjn ... UiJ

-a oper-aç-ao

(Sintetize combinando com a notação rara perlodo de tempo) ex: U-ZDes Ub Uo Ud Ue Uf

u

(-J Uh Ui

Operação em uma sessão Operações f{sicas Construção Pré-fabri aação Separação Isolamento Térmico · Fixação=Cimentação Ajustamento

(43)

.7 Uk Um Un Uq Ur Us Vb Vb Dos Vbc Vc Vf' J Vg

VJ

Vp Vq

fOpe rações fÍ.si aas.J .,-, b. ~ .

-i.!, s ta 1. 1,,·;,, zaçao

,',to

lc?o:gem

Soldagem

Fundi çã()

Galí)anop !as tic Pclú.,anto e retenção 07oracõea '~ . qu{micas Den.c;ecação Brcmquecmen fo Tra tar1C n to

~ .?e l.o pe rZ:odo âe tempo ne ces sáric ao tratamento (.s in te ti~c, combinando com a notaçio pa~a neriodo de te~po)

Tratamento em uma sesaao

~ Pelo ambiente em que

i

ef~tuado o tratamento

Cansult5rios particuZarca

~ Por ativi~adea anteri,res ao tratamento

E.fc1: tos poste rior:.rn

,'!o r

8u.oesso JJ11··at.:a.u B o

~ Por objetivoc gerais 7 D l)•. ,,• l • -/- - .f', ._,,, ,,• "'1 ~ 1 J,,:::,G V ,"lvaçao ,.i A.;,.,CvO,, ... i.v

sintomas Estético-e:

Far>rnaaoterapia F'iaioter•apia

(44)

Xp Xq Xr Xs Xt Xv Xw Xy Yb Yba Yc Yd Ye Y-P ·' Yg Yh Xi Yj Yk Ym Yn Yp Yq Yr - 51 - [Xp ..•

YrJ

/Dent{stica=Odontologia conservadorq] Restauração t- Por etapas Obturação

~ Por tempo de permanência Provisória PeI•manente Escultura T t -~ncrus açao Tratamento corretivo Ortodontia ,<;--Pró tese Prótese dentária

~ Pelos elementos constituintes Dente suporte Base Grampos Encaixe de precisão Conectores PÔnticos ~ Modo de retenção Prótese implantada

~ Pelo momento de colocação

Prótese imediata

~ Peta técnica de confecção Prc=itese com pino

PróteBe oca Prótese 3/4

~ Pelo sistema de encaixe

Prótese fixa

Prótese remov{vcl

~ Peta número de elementos substituidos

(45)

Ys Yt Zb . Zhc Zo Zd Ze Zf Zg Zh Zi Zj Zk Zm Zn Zp Zq Zr Zs !.Õpe rações] [TratamentçJ ["Prótese] - 52 -/:Prótese Dentáriq7

/Ys . . .

Z?...7

!~

Pelo número de elementos substituido~7 Prótese parcial= dentaduras parciais

Prótese total= dentaduras totais Cirurgia Curetagern Incisão Marsupialização Extração Exodontia Excisão Total= amputação Parcial Biópsic CJ -neparaçao Reestruturação Enxerto Trcmsp lantação Homo Heterc> Inter

(46)
(47)

.1. 5

- 5 Introduation

1 Thia is a very specifically oriented acheme towards the demanda of the dental library usera. The concepts found in the literature which ia actually produccd on the subject have been analy sed.

Such concepts have been sorted homogeneous groups according to Well defined characteristica. The constituent elementary terms were arranged with othcr like terms in facets. It was poaaible to identify the following facets;

a) ope rationa; b) agents,

e) anatomy

&

physiology; d) patho logy;

e) patien ts.

The citation arder among the facets was deter-mined having in mind the preferred arder choaan by library users and the logical atructure of the subject .. As DENTISTRY ias above of all, a

technical profession in which is streased the excellence of the method of operation., the facet ~operation ? was considered the

most important one.

Th1'oughout the scheme compounding is retroactive., the terms

which appear latest in the scheme are cited first. For instance:

EXODONTICS: PELIEF of SYMPTOMS EXODONTICS: with FORCEPS

EXODONTICS: PERMA.NENT TEETH

EXODONTIC8: HOLAR TOOTHs, FIRST, SUPERIOR

EXODONTICSi MOLAR TOOTH: IMP!lCTED

EXODONTICS: in CHILDREN

EXODONTICS: TEACHING METHODS

The terms from the classes '1common subdi·l)is1.:ons

ri and 11common · attributes r may not be used as lead tcrms3 they must always be subordinated to terms from the core schedules3 e.g:

(48)

DENTAL EDUCATION: BIBLIOGRAPHY

The ~common attributes~ class contains lists of term which

appear to be too general to qualify elsewhere. They can qualify

other term of schedule, when necessary:

INCISOR: SUPERIOR

OPERATION: in ONE SESSION

The u.Jhole '1DEN'l'ISTRY"' was considered as di,vided into two ma1,n

aspects: the technical one which is forme d by the .facets above mentioned and the subject itself as a profession, eâucation3 research .etc ... This group of terms forms the contents of ,,.common

subject di,Jision class ;; .

The notation is purely ordinal. .Tt is not designed to display

hierarchicol relationships, although ocoasionally it may doso. Hier•archicat relationsh1.:ps.c1°e shovn hy indotation and typography

used in schedules. The letters of alphabet have been used, so for the facets themselves, capital letters have been chosen, e.g.

U ... OPER!lTIONS

For coding the terms within the facets, small letters have been

added to the capitala: Ub ... PHYSICAL OPERATIONS

Common subdivisions ara indicated by small letters introduced

by colon:

:ae ... ABSTRACTS

Phase relations are also indicated by small letters but introduced

by a stroke:

/d ... COMPARISON PHASE

Thc part of the system which numbers appear ia in the list o.f COUNTRIESs which follows UDC classificaticn and TI'l,JE that the indication is made such as UDC. So, the numbers for countries are

included within parenthesas and the numbers related to time within inverted commas. In :1common attributes 17 is found the

indication for 17time of duration 17 and "frequcmcy of occurt>ence :,·.

Number of years is showed as in the example:

Dfu2 DURATION OP TWO YEARS

(49)

- .56

-1.7.1 When the terms into the FACET are introduced by the sarne

1. 7. 2

, 1. 7. 3

, 1. 7. 4

capital letter, the notation is used retroactivelly, so: lvJ!lXILL,1 . . . Lq

EDENTELOUS MAXILLA ... Lr MANDIBLE ... Lu

EDENTELOUS MANDIBLE ... Lur

DIST/J.L SURF/1.CE OF ,1 TOOTH ... Nf CllNINE ... Nk

CANINE: DISTAL SURGACE ... Nkf

The small letter a will be used as an intercalator in arder to differenciate. The technical ope1•ation can be div1:ded by a physical operation as well as by the product of a physical ope ration. N otational ly i such di ffe renci ation is s howed by:

CR0~1NS CROWNB

PREFABRICATION ... YrUd PREFABRICATED ... YraUd

In arder to avoid misunderstanding the small letter L, the

small and capital letter O will not be used.

The fi ling arder wi l l obey the basic princip le that is the developm~nt from the general to the particular, the less restrio tive notation before the more restrictive. Thus, it will be:

A 11.; y A ;r 19 71 •1 li (?3) ll/CT (=20) ,1g Ag:ad Ag n19?1YF Ag (73) Ag/g(=20) DENTIBTRY DENTISTRY: DICTION!lRY DENTISTRY: in 19?1 DENTISTRY: ~n U.S.A.

DENTISTRY: as seen by: ANGLO-SAXON PEOPLE LEGISLATION: in DENTISTRY

LEGISLATION: in DENTISTRY: BIBLIOGRAPHY

LEGISLATION: in DENTISTRY: in 19?1

LEGISLATION: ~n DENTISTRY: U.S.A.

LEGISLATION: in DENTISTRY: ns seen by:ANGLO SAXON PEOPLE

1.8 When expanding schedules the original analysis is repeated. The new concept must bc anaZysed and those elementary terms not

(50)

) 9 • .3

2/l,9, 4

- 57

-yet listed should be interpolated into an already scheduled array of like terms. The sum of constituent terms oan then be assembleà anda class number oompounded for the new aoncept. SPECIAL DECISIONS

The ·1

ope ration face t ·· wi l l be aZ1vays ci ted firs t. Besides

technical operations~ there are an array of physical and chemioal operations. They must be cited after the agent to which they cre related to. Por instance:

a) teahnical operations:

SURGERY: PULP

SURGERY: MANDIBLE'; PROGNATHI8M

h) physical and chemical operations:

ORTHODONT ICS: REMOT/ABLE APPLIA.NCE: F IXJT ION GOLD: ALLOYS: CAST

Properties is an array of materials~ but~ sometimes these

p roperti es cem qualify ano the11 agen t or e ven ope ration. In this

case~ they uJi.ll follow the qualified term$ e.g.

SURGICAL IN8TRUMENTS: OXIDATIOH

Patho logy has cm m•rc.y o f ope rations. They a l1Jays fo l low the pathological proaess. For 1,ns vance:

.

....

FACE: NUMBNESS: DIGNOSIS

In ;rcommon subject division'· theY'e is the orray "persons in the subject. Auxiliaries isaterm of this crray.· Hygiem:st" a

kind of auxiliary3 has the notation as a result of synthesising

Auxiliaries with Hygiene (Preventive Dentistry). S03 we wiZZ have:

ilUXILIARIES HYGIENIST

Referências

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