• Nenhum resultado encontrado

Bioestratigrafia da bacia do recôncavo com base em ostracodes não-marinhos (jurássico superior?/cretácio inferior)

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Bioestratigrafia da bacia do recôncavo com base em ostracodes não-marinhos (jurássico superior?/cretácio inferior)"

Copied!
72
0
0

Texto

(1)

ORIE!lTADORl\:

'

UN

I

V

F.11SIN\DE

Fr.nr:

rmL n

o .r

u

o

nr:

Jl\N

E

IRO

Ir

'

s

T

T'rt

rLO

D

E

G r.oc

I

C

Jl:

c

Tl\. s

D

E

Pl\RTl\'

tEJ':TO

DE G

EO

LOGIA

ESTÃG

I

O DE CA.i.

"lPO

IV

-

D

_,

___

,,...

___ ...,,_,..._

....

~

- ·

,...,..

~

..

.

...., -7.

·D -LVJ.:.0 .!.1.U'\..L .J..Ul.\.I"l.L" ..1....C'1. l..:'C'l. ~'- .Lr:t..

Cmt

BASE

E:1

OSTRACODES

N~O

-i.,11\RINHOS

.

{JURÁSSICO 'SUPrm

'roR ?/CRETÁC

.

EO INFER!OR.

.

)

·

JOSf:: MARIA

'

py.:m~.EIRA

DA

·s-

tLVA

JÜN'IOR

CO-ORIENTl\DOR:

~rof

a.

Maria da :

GlÕrla·

:

Pires -de Carvalho

Augusto Carlos

·

da

Silva ·

Telles Júnior

·

(2)

'

'

-

t

-'

i\o

Centro

c1c

Pes

q

ui

s

a e

Dcsenvolv ü

:

wnto T.Jeopol

d

o

l\

.

',

tiquez

<

10.

"

r

U.

o

-

CF.

PP

ES

,

r1

a

Petr

ól

eo

.

::lrusileiro

S

.l\.

-

PETRO

B'.1.ÃS

-

pela

cc~

;··

,

-10

do

:lub::-

r:L

.:il de

nc

s

u

:i.su

.

.

i\os

r.irofessores

do

Denartamento

el

e Geologia

da

UF

R

J

e

e-n

0

s1

'

0c

i..:

ü

<i.o

S~t6

r

:1e

ESTT<

.7\

TIG1?

AFIA/P

l

\I.EOHT

O

LOGIA •.

A

Profa

. ·1ariu

<la.

t.lória ·Pires

de

Carvalho e

ílO

geólogo

!\U

CJ

ll

s to

Car

los

da.

Silva '!'elles

Júnior pela orientação

e

incenti-v

os

re

:::

e

h

i

d

os.

7\

t

odas

as

pes

soas

r;ue

de

u

ma forrna ou

de

outra

contr·

ibui'-·r

am

n.

~ra

a

con

ç

lusão deste

trabalho.

(3)

RESU

''10

n

".

r.ift"

c

ln

R

Pc

Ôn

crivo

é

um

a

elas á

.

reas

tipo para

os

ostrél--

~.

nR'o

-narinhos

do

Jur

.~ssico

Superior?/Cretáceo Inferior

do

, .

-

i.

í'fll

~

ju

nto.

'11c

nte

·

co

m

os palinb:norfos, são os

prinçipais 'fós

se.:i.s

ut-

.

Llizados

no

zone

am

e

nto

bioestratigráfico da

sequência

nao-:t

4.

r

i l

1H

d

<ls

bacins

·

se:H:nentares

do Brasil.

q

p

r

e

sent

e

.

tr;::i.balho trata

princ

ipa

lmente

do

zoneamento

e

co

~rola

ç:ão

hioestratigráficos

·

co!TI base

e:n

ostracodes de

dois

po

-c

os

ô

ci.

ba

cia

do

Re

côncavo.

são

tampérn apresentados cartas

-

hioes-trn

t

i

g

ráf

icas

e s

eça

o correlativa desses dois

.

poços.

(4)

'

\G~

I .

I

I.

III.

rJ.

.

VI.

J

N

D I C

E

''

:

I

'

í

L~

'l"O

S

. . . .

. .

. . . .

.

. . .

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

...

..

~

O

.

. . ·

.

. •

• • •

.

.

.

.

.

.

.

.

.

. .

.

.

.

.

. .

.

. .

.

. .

.

.

.

.

.

. .

.

.

. . .

. .

. . . .

l .

LOCAL

I

Zi\C

:Í:

O

DA

ÃREL"\

,

2

·

.

\

'iÍ:':':'8D

O

S

D:r

'l.'RA B

l\L

!!O

••

3

.

G

r:O

LOGIA

~l\

B

ACIA

1)0

OS~::V...CODES

•••••••

1.

G

t

!.RRA

LIDT\DF

S

••

. .

.

. .

.

.

.

RE

CÔNCl\VO.

.

.

...

2

.

ASPECTOS

~·'10R::.:'OLÕGICOS

DA

CARAPA

ÇA

.

3 •

TA

XO

N

O:.H

A

••

.

...

.

.

.

....

. .

.

...

.

D

E

O

ST:?-ACODES

DA

BACI.7\

DO

RECõNCAVO.

T3

I

OES

'I'R.l\.

TIGRZ\.F IA

DA

BACIA

no

1.

G

EtJE

RALIDADES •••••••

2.

D

EFIU~Çf\0

DAS ZONAS.

DI

OES

TRATIG

~~.FI~

DOS

POCOS

.

ESTUDl\DOS

1. J'

O

A •

2.

~.

POÇO

B

SEC

ÃO

CO

N

CLUSÕJ:S.

.

.

.

..

.

.

.

.

.

.

.

. . .

. .

.

. .

.

.

. .

.

. .

. .

REFE'rtr.N

C

IAS

BIBL

IOGRÃF

ÍCAS

.

AN.EX0S

.

.

-.

.

..

. .

.

.

..

.

.

.

..

.

. . .

.

•••••••

.

....

Página

s

.

:L

i i

1

1

1

3

5

.

5

8

14

2

_

1

29

29

30

46

46

50

53

56

.'

(5)

7

I

G

'Jtti\

7

l

::lpn

1

e

locn

l

i

zuç~o

dos

poços

cstud0do

s

••••••••

.

lu

n

~

~~n

l

6~ic~

da

J

a

c

i

a

do

~

0c5nc

avo

tsegun

d

o

Pág.

2

'

f'

t t

o

f,

O

l

i

v

e

1

r

~

,

1

:J

0 5

) •

• • • • • • •

• •

• •

• •

• •

• • •

Vis

t

o

l~tc

ra

l

(

l

c

~

~

ynri

d

o

psis

viduri.

(O.F.

i1UELLT:R

),

m

su

n

carap

a

ça

,

t

E

n

d

o sid

o

·

r

c

~ovida

a

valva cs

-<'

_

u

e

r

dl.1

1~0

r.entj

do

<

le

se

r

e;;r

esentar

a

:lis!">OsiçR'o

c1

C?

s

a

p

r.nii

ces

(l

<

r

:

s

LI

M

G

19Sl,

npud

r..

1o~

K

H

OVEt

·

r

,1

~

6

2)

D

i

ag

r

a:-1a

.i.l

u

s

tr

nn<

:':.o

a

distri

buição

de os

tr

acodGs

re

c

e

n

tes

,

com

é

ll

g

u

-:

1a

s

for:.ia

s

tlpicas represen

-6

t

ada

s

(

Br2

sier

,

19

~

0)

••

,.

••••

·

•••••••••••••••••••

9

Classif

i

c

v.ç

ii'o

d

e

estrut

ur

as

::

lu.

pa

re

de valvar

:

e::i

Ur:l

ostr

a

co

d

e t1

r

ico

(

la Ord

e.:

-n Podocopida

(

}.1oore,

1

9

61) . . .

~

. . .

·

. . . .

.

. . .

11

Superflcie

·

intern

a

de

uma

valva de

.

ostracode,

~

presenta

m

1o as

princi

~

.,ais

estruturas associadas

às

p

artes calcár

eõ.ts

·

(l

-

lorY.:hoven,

· 1962)

.••••••

~..

·

12

R

epres

e

nt

a

ção

es

q

uc

~í:l

ática

(vista

lateral e

vis-ta int

e

rn

a

du

valva

esquerda)

·

dos pr inci!'ais

t i

p

os"

de

charneira,

C.

il

ostra.cedes.

Considera -se;

para

8 s

t

;'\

f:

igu:r.a,

~

e

.

a val

v

a esquerda seja :na1o:!:'

que

a

·

direita,

rc

p

resentan:'lo

as

áreas

escuras a

!_x)siçFi'n

:-

10

<1.lvéolos

e

ca

.

ncluras ('1orkhoven, l

9

_

G2)

13

Suh<livisão

du

sunel-ficie volvar

em

áreas de

re-~~r~n

c

ia

e

f

eiç5es relativas

~

orientação

~

di-!"'lcns0cr- de um

ostrélcode

de

:rnargeT'!l

dorsal

-retill

.

n

ca

~oor

e'

1

9()1

)

. . . .

.

.

.

.

. . .

. . . .

. .

.

. . .

. .

15

Classific<ir;.i0

geral

dos pr.lncip<:d

.

s

-"ta~<a"

de

o~

tracode5 e

distrihuição

er;tratigrafica

das difE_

.

rentes ordens

.

CompilaÇão

efetuada

por

João

(6)

P

ág

.

1·' · ,1

~

,

\

f\

-

. 7.

o

n

~~mo.

n

to

h

.i..no.str

a

tJg

r

áf i

co

da huc ia do

~

e

côncavo/

'

l

\

1

cuno

(

s

r.c:iu

nllo

C

u

n

h

ri

&

'

·1oura

, 1

979) •••••...•.•••.• 3

1

.:

J

,t

·

~

·

.

l

Corrr.

l

n

ç

.

:\

0

.

b)

nos

t

ra

U

.

rir

.;\f

ica

entre

os poços

A

e

B

••

55

'.f:

Nn

ICF

DAS

'T'J\P.ELAS

TABELA 1

S

u~á

rio

hiocronoes

tratigráf

i

co

do

·

poço A

.

•.

...•••.

49

(7)

1

T

'

'l'

í\(

l

lr't\

O

l

.

r.

o

.

r

.

nm

çl\n

D

J\

Â

Rr.l\

h.'.'\

c

ia

'

.

,

l

'

'-1

o

'

.

<l

s

j

l

,

2

..

{

:

('

1

(

o

() o

J

:-

..

'l

l

sr:c1 i11

1

e

nt.

ar c10

~

e

côn

c

ilV

O

localiza-se

nà rec;

ião

no!:_

e

st

ad

o

da

l3i1.

hia

,

oc

up

a

n

d

o uma área

de

ilproximada-r

~

1 z

pa

rt

e

clb

11

,(:i.

f

t"

i

ntrél.continental

do

'Recônca-..

-

'

l

\

L r l l O

-

Ja

tol

á

co

:n c

e

rc

a

4

5

0 km

de

co

mp

ri.Mento

na

dire

ç

ão

r

t

-

'.;

1

l

(

F

i

q.

1)

.

'

O

p

o A

sit

u

a

-se

n

o

b

a

ixo

do

M

ir

~

nga,

adjacente a

falha

,

'\e

Sv.:tvn

0r

.

O

bri.i

xo

d

o

"-

1ira

nga,

local

izndo

no com

p

artimento

cen-t

al d

a h

a

c

ia

do R

e

c

ôncavo, car

a

cteriza-

s

e por

um

depocentro,

que

to

i s1

t

·

o

Cl

.

~

u

m

a su

bs

ü1êcia veloz

no

inlcio da história

:

evolutiva

d

o

"

r

ift

~

n

r

e

e

nchido

oor esp

ess

os

pacotes argilosos

com

feiç5es di

ç.

Iri

cas

a

ss

oc

.

i.ada

s

a falhas

.

de

crescimento, elementos

estes

condi

.

.

.

.

-.

.

c:i

m1

éH

1o

s

ao

m

e

rgulho do em

bas

amento no s

e

ntido SE, contra

a

falha

de

Sal

v

a

d

or

.

O

·

p

oço B

e

s

t

á

situado

no

alto

de Boa União

(

M

ilani,

1987)

Re

g

i

ão

oe

l i

g

ação

e

ntre as fo

s

s

a

s

do Recôncavo e Tucano,

consiste

n

um

a c1c-?l

g

ada

capa

s

edimentar

(es!'.>essura

m

áxima

P..m

torno

de

1000

m

e

t

r

o

s

)

s

ol~

re

um pro

e.

'llinente" h

o

r

.

st" - alto de Aporá.

2.

.

Mf:

'J'ODOS

DE

TRABALHO

Para

os

estudos pal

e

ontológicos e

bioestratigr.

ãf j

_

cos aqui.

a

p

r

es

cn

tRd

os, foram

utilizad

as

amostras d

e

calha, cbletadas de 3

O

e}

rt

3

O

rn

,

d

e. d

ois poço

s

da bacia do Recôncavo.

O

s

fósseis foram lib

e

rados da rocha, pelo

método

usual

de

des

intc0

r

u.ç

ilo de arno

f>

tras.

O

rnétodo consiste na pesagem ele 60

gr~

m

.

as

d

e sed

irn

e

ntos, aos

quais,

dentro de u:n

"Qecker",

adiciona-

se

p

e

x

i

d

o d

e

.

hidr

og

ênio a

130

v_qlumes,

com o intuito de

d

e

sagregar

a

~o

ch

n

ntr

a

vés

da

oxidaçio

.

dn

~~tiria

org~n~ca.

Esse material

é

lav

r

t

d

n

C?

m <

lu

as

p

e

n

e

iras superpo

s

tas ten

d

o

1,

OOOmm

e

O,

l

2

5

!nm

de

ma-lha.

rn

t

r

c

duas a

rn

ostras consecutiva

s

,

as peneirns

·

são imersas

em

(8)

,

)

'

\

.

\

1

''

''

'

1

.

'i

,

~

l

L

iz

·

5

+

1

1

11•,

1:

~ ;

+

- -

----

-

··---

-I

.)

(

,.

18

Q

\

\

\

\

(

/

.

·

-.

'

.

'

/ '

.

/

\·/

"

/

...

/

.

\

f

\

!

IA

~

I

O

\.

.!

,

.

\

I

1

1

I

I

I

I

1

I

I

I

1

1

\

1

1

1

1

o

1

1

~

1

~

\

i!

\

~

1

1

o

1

-~ ~

1

..,

1

u

\

o

Q •

POÇO

+

+

• 80AOA IM BACIA

·FALHAS

TRAN

S

CORREH

- ··- ·· ·CHARNEIRA 00 GOMO

N

+

O 10 IOlrll

(9)

3

th

·.

1

dt

'

'

::-

.

1\

l

cl

0.

m

0.ti

lcno, tj

.

n

(

J

j

n

do

os

m.lcrofós~e:i.s

ciuc tenh

.:t

rn

•·

·

·

,

\

<

r<

'L

'

d

s

·m,

mul

h

u

,

pcrmiti

n

c1o

-s

E7

reconhecer,

d

e

ssa mnnei

-• "'\

,

0

u.'.\

rp

t

C'

1

:

·

o

n

t

a"1:i.na

ç.1o

.

O

mntf~

r

ir:ü

retido

na

peneir

a de

,

.l.

~

~

i

·nr:

\

é>

~~

·

0

c

n<10

<"

J1

\

cst

u

f:

a

,

n.

u

mu

t

c.r:loe

ratura

de

120°c,sendo

po~

t-.'r

'

r

10

n

lc:

t : i

ado,

ou

sejn

,

s

c'!'a

ra-

se

o muteria'l

micropnl

e

onto-c10 r

cs

ti'l

nte

do sedimento

,

\

~s ~nfili

s

e

s

micropaleo

n

tol6gi

cas

b

a

searan-se

na

identi-f

:i

Ci1.

c.:\o t

n

'

o

nc1mi

.

ca das

0spP.ci

e

s

e

n

co

ntran

as

.

Para este tra}

1a

lho

utiliz

ar

a

:

-sc

ns

segu:i.nt

es

refcrênc:i.as hibliográf;icas:

Jonnes,

r>eck

,

1

~4

1;

S\.,•ain,

1

958

;

P:i

.

nto

&

f,an

J

u

:inetti,

J.958;Hicher

.

;

li

KrornenJ.:

1

P.i

n, 1

9

<-il,

1962,

19<'3,

19fi'1

a

,b; 1

9

65a,h;

V

j

_

ancJ.:

:i

. 96

G;

G

rc:1

:

0f

f:

&

Kr-

ÓM1T\

e

l

h

e:i

.

n,1967;

Kr

ornmelJ.

•f!

in

&

Weher,1971;

;

1oura,

1972

; Cu

nha

&

~ou

ra,

1979,

O

zo

n

ei1.me

r\to b.i.oestrat

ig

r;\fico dos

!X>ÇOs,

foi elahorn.do

a

narti

r

d.

ri.

d

:i

.

s

trihuiç

ã

o vert:i

.

cal

dos

·

"taxa".

l\.s

hiozonas

·

sao

caracte

ri

za

d

a

~

pelo

nivel

de

extinç~o

de aeterrninadas

especi

-

.

_

es-o.

uias

.

Es

s

e

.

:')

recesso

de

zoneaMento

elimina

os efeitos

da

cont

a

-minaç

ão / oriun

dos

de dP.sahamentos

ocas:j..onais

das paredes dos

po-ços

, comun

s ern

amostragens de calha.

l\.s

unidades bioestra tig

'

rá-f

i

c

as

s~o

reconhecidas

como zona-de-intervalo

·

superior

conforme

e

c:f

i

ü

e

v

a

r

tig0

5

0 do

c

cJD

I

GO

?-lORTE

l~"!ERIC

!\.

i'70

DE 1

\

1or.

,

·

!E

!,i

CLArrrJF

.

A

?.S

'J'

P..A

TIGAA

F JC\.

3.

G

E

0LO";I.~

DA

P.A

CJ.7\ DO RECÔNCAVO

A

estratigrafia

aa

·

bacia do

~ecôncavo

foi

formalizada

n

o

trab;ilho

de .Viana

e

t a l i i (1971).

Este trabalho trata dos

as

pec

tos lito, b

i

o e cronoestratigrâficos.

A

colun~ estratigr~fi­

ca

foi atual.:i

.

zada !X>r Netto e Oliveira (1985) (Fig.2).

Segundo

A

s

wius

t,

Porto (1980),

a

coluna sedi.meni::ar:

mesoc~nozóica

das

ba-

·

cias

cosb~lras

brasil_

ei.ras pode

ser

dividida

em

quatro megase

-<1Uênclas

estra

tj_gráf icas: sequênc la do cont:f_nente, do lago, . do

golfo

e

do

~ar, Para

a

bacia

em

questão

no

·

se

encontram

repre-fi

c

ntada

s

a

sequência

do continente (Pré-"rift")

e

do lago ("ri:et"),

dcwfdo

it

inte

rrupção

do

processo formador do

"~:f..f.t

..

",

ocorri~o

no

andar

AlitcJoas.

(10)

Scanned by CamScanner

_,..

-

·

-

--

---

----'

ESTRATIGRAFIA

FOPMAL

CRONO

IRI

O

I

LITO

(.'.)

<t

.J <f ·~

::>

012

<TI ( ) (")

>

r--:--hr1

<l~LlLJ<

...,

ui~

Z

ID

•O

Kd

'

U

I~

w

a:

a:

<t

WI~

a:

·w

rt:

lLJ

"'

<l

<nlº

o

n:

...

!1x

!i:

!~

.,.

u

o

....

o

'J N r.) rJ

MARIZAL

'<l 1---~

a:

<t

~

1

SÃO

~

SEBASTIÃO

<t

'"

<l l: J

POJUCA

TAQUIPE

Ml'lRFIM

SALVADOR

BACIA

·

.

~

DO

RECONCAVO

/\

TP

/

•T

I

GR/

.

l'"Jt..

J ~ , . F

T

SEO

I

Kê)H

O

<;

/

,

UNIM

3

>-...

~~~

S

I

STE!I A

"L

UVI/\

l

D

O

S

SEBAS

TI

A

""

":,

1

u..

_

Q:

-,

<:

u

z

Ô'

.,_<::J

....

~

"<..

<:;).

~ ~

.... ~v <:;) '-' 'I

~~

'°'

~ - ~r....,. ~<J

«.rJ

:'.)

o

w

cn

/

~<J

DO G

O

M

O

l

Js

SERGI

S

I

STE"'A F

LUV

I

A

L 00

ITAPAP.ICA

1

Gt

LEQU

E

S AL

UV11ll5 00

SERG

1

~

~

1

PLAN

Í

CIE FlUVIAL

AUANÇA-80

1

~

·

::J

w

~r=:i-

.

...

_

or-;

__

___

-

·

;,...:,r

·

-

·-

----

-

-

~

""-

-

--

·

·

-~

1-

~

-

·- -

·

·-

·

-Alie•

-

-

··-

·

-

- --

-

-

-

-

-

·

-

--o

..

.

-.~----.--~·--

..

..

.

-

-

-

-

_

:-

.

..

~,.-~-:--,-·:

---:-

-a:

ALIANÇA

·

·

·

·

·

·

· .

..

·

.

AlleP·

·

·

·

.

.

·

.

· ·

a:J - - _. -- .. ·-· -· - ·-· . :..· .. · •

·

.

~

·_·.: - . • .

LAGOS

OESCONTÍNUOS

DO

AF

UG!Q05

l

ºa:

~

a..

1

t

1

IF.MBA

t,l[T/\

~

F[)IMFNT

.

PC

MfNTÕ GNAISSt: /

GRANULITOI

+

+

+

·

+

+

+

+

+

+

n:

=

TNn·:Jl\/f\J

o

FS1'f.:1n

J,.

Fig. 2 - Coluna geológica da Bacia d1) Recôncavo (s

_

egundo

-

1

/

/

/

(11)

....

,)

'i\

C

1)

!11

n

<

J

:i

to

:;

IT

"

,

1i

·

iqrfiU

.

cr1

cs

tfi

dividida

C'1'\

d~z

uni

~lrtdc;,

(11

•·

·

1

·

11

1

'

11t:1

i

:

..

·

~

:

·0

1

.-1çõ

r1~;

l\U

ê

rn

Ç

êl

e~

S

c

rgi

(

Grupo D

rot

Rs

); Jta

pa

ricél

\1

,

-

...

.

1 • ·· '

l) . ' -" <;

' ,1

,_

't

u

..

\

(

~1

·

11

o

S

.:in

to

i\

:nu.ro

);

"lnr

f

ir.1

·

~

T

uf!Ui

pe

e

Pojuc;i

(

Gru

o

·

:

:.

.

10

~

~

.

1

nst.

i

.

~o

(

G

rilJ.

o

"

tél

ssac

é

1rá

)

i

Sa

lva.dor

e Ma

rizal.

Os

1'

01-.'l

'

;

,

Sri.

nto

l\

mnro

,

tlhu

s

,

"1

ass

acará

e

u·F

ormaçfio Salv

nc1o

r

u

c;.

1

o

r;:ine

r

g

rupo

Duhiu

.

... - .,,. ' ,4'

i\

SCC

(f

l<"ncia pre-

"r

.if

t"

e

o

regis

t

ro

de

u:na

sedimentaç

a

o

\

.

.

u

1

iC'r

_,..,

qur.

f

oi

s

c

n

<l

o

!:-1

~

ogressiva

n

1

e

nte

afoguda

(For

~ações

Alian-ç

:

1

,

;

,

r

~

Ji

},

cu

b

d.nan:l

o

P-

'1

1

u:un. s

.

edim

e

ntação

l

a

cu

stre

(For

maç

ão

Ita-'

·

'

ª,.

:c<t

e

'

k

nbr.o

Tauá da For

:naç

ão Can:-1eia:.),

e

,

a

sequência

"ri

ft"

,

.'J'.:i

.

j

,

..,.:..;,

e

co

i

n

dc;

~JÓ~>it

o

s

d

e

fo

lhelhos

e calcários

intercalados(For-'

:luc

.

-o

Ca

niei

."tf;

, '

!c:nb

r

os

Gomo e

'1ara

c

anga

lha )

,

associp.dos

a

depó

s

i-o

~;

tu

rhid

1

t:i

.

cos

,

E!V

olu inL

"lo pa

ra

u:nR

sec1

imen

taçã

o del

taica

(Gr~po

Tl

:.,,

)

.

!\

col

:

na

tação

fin

a

l

d

a fo

ssa

está representada

por

U'.'!\a ser

é!

'

1

·~0l!

t.1çã

o

fluvial

(Formaçã

o S

ão

Sebas

tião) ,

-

-.-..~

..

___

...,_

J . ...L • 'J L,._ J t~n..._..1.._1 ,, J...: ••

1.

GE

NE'R.A

LIDADES

Os

ostracodes

sao

minúsculos

crustáceos, cujo tamanho

da

·

c

.J.r

.:::

-:aca

do0 individuos

ad

ultos

.

varia

d

e

d,5

a

_2;0mm.

!:

~

xiste:n

"ll'-gu

n.

s

representantes marinhos

a tua

is. que

·mede

m

cerca de 25

nl'n

,

sendo

que

as m

aior

es

es

cies conhecidas são as formas paleozóicas,

que

ch

0ga

n

1

.

a

~edi

r

80mm.

A

cara

p

aça

dos

ostraco

~

les

é

form

·a

da por

·

duas

v

alvas

r::uitj_no-calcárias

que

se

articulam na região dorsal do

cor-po (

!"i

g

.3).

Os

ostracodes possuem importantes aplicnções nas ciências

g~0J.Ógicas,

as

c;:

u

.

Ris se

dão

principalmente

no campo

da

bioestrati-g

r

af

ia, palcoecologia

e

palcóbiogeografia,

Devjdo

à

sua

carapaça

bem

calcificada, facilmente fossili

záv

c~

l.

e

c:uc posnui car:i.cterlsticas

11

rnrcantes,

.

os ostr.""tcodes

pos-sue'Tl

um longo

P.

be"T\

documentado regi.stro

clesde

o Camhriano

até

o

(12)

Kanl 11tt 1 a

---1\

'

.

,

J

.

forca

11 .

~ila

o

Figura 3 - Vista lateral de Cypridopsis vidua (O.F

.

~

tueller),

e sua carapaça, tendo sido renovida a valva es

-querda no sentido de

se

apresentar a

disposição

(13)

\

n

'

\

tl

1

:-:

t

·.

<

'

1

·

1

o

r

1

.

i.

r

·

u

(F.i

.

3

)

.

Co

1

7

1

nri"\:{,

e:

11ho

r

<

1

.::\ junçi\n entrn

~~.;tas s~

~

~

.

o

u

t

r

c

s

a

rtr6podPs

as

p~rtes

molPs

•-:\l

r

''

,,~t:i

;;

,

01

: t

1

1

t'"l<J

l

c

l

o

PXC)C:S

rJUelcto

\!l

tltir1oscl.

O

corr-'o

mole

.<

~~

.

:

t

l:

<:

ror1co,

0.

r1

~

ol:.0g

jd

o

r.o

r u

rna

c

ar.a

p

a

ç

:a

hiv;:i

lvtl.

A

rP.~Jiii'o

cc

'\Í

~

l\

0.

r

_r

__

t1

n

de

,

r\l"'lt'

t

\

l)

ge

n

c

lo

-:i

r

r

1tlc

ame

nte

é1

m

e

tê\cJC do

taManho

do

~

<

..

...

.,

.

·r,

u

in:lo

11

'

1

re<J

ião

v

en

tril.l

un

a

boca

e

na

parte

.

dorsêll

g!:_

":-

i~1

l:

'"'t

.,,

lnic0

0

1

110.

o

n11us

e

st

á

s i t

t1

a

c1o

na

pa

rte

f

inul (1a

·

re

r

.

o

.

!'.

.'.\

p

o

uco

s

si

nais

extern

os

da

t l

pi.ca

se0me.ntação do

_

corpo

.1n

s

<:tr

·

~

J

:

Ó;:xi

d

c;s,

co

e

xceçao,

é

claro,

dos

se

te

pares

de

apêml

ices

'1:1

r0

0~

.

ii:o

ve

ntrc:tl

do

corpo.

Como

em

outros crustáceos,

os

apênd!_

cr.s s

n

~

~,

21

s

:i

.

carnent0 ~

.,

:i

·-

ramif icaclos e seg:nentndos

(?OdÔmero

s

)

com-·

e

r.

n1

P:1.:-

'!o

o

ois

r

amos

dist1ni:os:

o externo (exo

p

odito)

e o

inter-.

0

(

e1~

c

lop

oc1i

to).

7\.nbos

deriv.nn de um

artlculo basal

(protopodi

-to

)

.

ns

apêndic~r;

(seT\l

pre pa

res)

d~sú·1penhum

a

if

erent.es

fun-•

:-:oP.

s

!"'as

:1.

j,versas

ryari.:es

do corpo: antênulas;

antenas,

mandibulas,

_

•ax

il

a.·

e

três parP.s

de

_

patas

no

tórax

ç furcas,

no

final

do

abdô

~P-n

.

~~

·

an

tênulas

servem

~ara

nadar

e

como Órgão

sensitivo:

as

--"'---~

r._.l J J ' - " - ' H.. \ • •

d

i

h

uL:i

s

~

ervem

para rélspar e

nastigar;

as maxilas,

e

por

vezes o

p

r

i

r1eiro

nar

de

ratn

s

toráxicas,

cÔnduz<"

...

-u

os alünentos

à

boca;

o

terceiro pu.r

de

p

atas

pode ser

usado p

a

ra limpar o interior da ca

r

a

)aca

J

·

,

as

furca

s

auxiliam

na locomoçiio.

As

fê~eas

e os

machos

sao

distintos nos ostracodes,

ape-sa

r.

disso

n

e

:'l

semrre

se

reproduzem sexuada:nente.

Pode

ocorrer,

t:a!Tlbé

·

:-,

,

a

r

ep

rodução parter;ogenética

c.n.l

que

·

as

f

ê.-ueas são porta

-doras

c

}c o

vos férteis que

P.clode!:l

·

sem a intervenção dos

rn~chos

.De

acordo

com as

conCI

lçÕes amLientals,

a

·

pilrtenogênese

alterna- se

co11

a

s.i.ngu.

í.

lia,

n

P.r.

te

caso, cha'!lla-se partenogênP-se geográfica•

7\s caraGtnrlsticas

sP-xmi:is

Muitas

vezes

são

.

aparentes na

cara

r"'c;n

, n

e

la

·

qual

podP.m-r.c

distln<Jui.!"."

f:orni:ls

sexual~cnte

dir.1Ór-r.1

(

li )

(14)

'

'

o

n:~

or-:tr.il

(

'(1

1

..

...,,

nt·

t,

,

t:J.n0ircr:1

o

est

õdo

ac1ult

o,

fluSSél"Tl

por

(

·

t

.

1

'

<

'

('

"l

lU

<

líl

!

~

()

\

\

t

d

j :rs

.

·

:-: 1

.

-

1

rt

·

C':.

1

olP.s

l

o:.

ostracodes fo

rne

ccr:1

as bnses

pa

ra

a

.

,

. .

-

.

1 , .1.. ,"\

.e

\

)

tílXfln

Ô

1

.

'.ca

fo

rn

us rPcc

ntcs, e

m

especial

a

forma

l '

nll"

l(

'.

c

1 ('

an0.1

r

1

ic s

,

a

forma da

fur

cêl

e os

orgaos

r

ep

roclu

to-r

\'

S

.

I

nf

t'li zm

en

te

,

est

as

caru

c

ter

lsticu

s

são

raramente

p

r

cs

erva-tl.

\:,

-1

fÓ~;

;,r.i

.

~

3

,

e-

1

bora

tenho

111os

alg

uma

s

espeta

cul

a

'

r

e

s

«?.xceções

co

:10

1.

a

t

c

(

0

7

2

),

pílra "

Cha

p0c1íl

do

l.\raripe e

~

1ull

e

r

(1979) ,

pa

ra

os •

o

:.

'

:

.:\cn,

1

:.

fo

sfaU

.

z

,1c

1

0s

do Ca

mb

riano

da

S

uécia.

Sendo assim,

os

nnl

~ni~loqos

se

huseia

m

n

a morfologia

~a

car

apaça

f

o~

si

lizada

í1

.

u01~

~

1

d0scn

volv

e:'ll

se

us

estudos de

t

axo

n

omi

a

e mesmo de

paleoe

co-109

i

l-1

.

Es

ses

microcrustSceos Se adaptaram

aos

mais

div

e

rsos

ha-1

i

ta

ts é1qu

á

ti

cos

(

Fig

.

4)

Ocorre.l'!l

e

m

sal

inidades varian

do

desde

~<:Juas

do

c2s

a

hi

persa

linas.

são encontrados

habitando

nos

mares

e

oc

eél

:rios

,

desde a

l

inh

a

de

praia

até

a

·

s

p

rofundidades

abissais.

Po

ii~

1

ser

enco

ntr

a<los

também vivendo

e."l

poças, no h

ú

mus

de

f

!ores

tu

s

e

,

e

m

caver

na

s

.

As

espé

cies

bentônicas predominam

·

so

br

e

as

planct6nicas

,

sendo

es

tas raras.

2

.

.

i\SPI:C'I'OS

.

'

10'<.FOLÔG T.COS DA

CARl\P.AÇ

A

A

carapaça dó ostracode é geralmente

subovalada,subellp-tica ou

sub-retangular.

A

carapaça consiste.nas valvas direita

e

·na

esqu

e

rda, uma d

e

las leve

m

ente maior

que

a outra,

parcialmente

r

ecohrinno a

s margens

da

outra, com uma charneira

ao

longo

da

rriargem

d

or

sa

l .

As

valvas contém tecidos

·

nervosos

e

urna

variedade

.

de

g

lândulél~

. Esses tcci<los co

b

rem as células epidérmicas que segre

.

-gam

u

m ex

oesqueleto quitinoso, formando uma parede interna, la'llela

interna, e

'

uma

e~tP.rna,

lamela externa.

·

F.sta

Última

é

uma concha

de

calcita crintocristalina com uma ftna camada quitinosa.

A cal

clf

icação

é

fraca

e!'l

estágios

juvenis ou

e.rn

ostracodes

dulceaqui-colas.

l\.

duplicatn:i;-é\

é

a

porção

periférica

ela

lamela interna cal

(15)

Scanned by CamScanner

l

o

w

.

ibun

cl.<fl:"C

.

h19h

ci1vcr

I

v.

C1•1v1s

~

!-:c1,

ohJ

l

1

n

c

C

l'l

!

,

crJ

c

t•;>

..r

)

(e

e

Cv

t.

'lc

1

00

1i'

1

011

I

i.___,./l

·

'

'

h•

g

h õ1

b1

in

l.l:i

n

c-

c.

l

ci

w

d

"t::-

11v

.

e

uqd1

;

11ine

C

yth

c

urea

.

(e~

':

F

(>fld

';!

r

S

w

it

h

lu

be CI

CS

)

variable ab

.

undance and

1

diver!'

IY

CvrmdC1cca

.

1

tr=----

ld

r..

H•

c

yp11s

Oi11w1n11li1C:C~.

L1mnocyThf'1('

~

.

rs..

·

~"9

l

f

~

.

(...:05%ol

.

.

..._\

1 / '

1

'-f)

'

U

h

êib11nc~;ir.cc.

l

o

.

·1

tl

1w

.:

r

:.1

1

·

r

.

c:u

r

yh:ilrn

c:

C·r0

·

1

·

·

:r

i>

t:

'!

2

(

e _g

Cyµr•~J;·:~)

(

-

. .

.

.

-::

.

.

..

.

.

_...

Fres.l water

"

b .._,,.

"

"'

.

f ·

t

~

'--

-~~\~,:_:

·

.

,

..

~>

:

·

"

~

:

-

'. .

...

::

~~

~}J~~t

.

h:m~s

·

.

,

...

~~persali

~

e

l

a

g

o

.

on.s

1

·lO'\.,)

··

···

·

.

·~.

..

..

c"??[.''.ih~§~:..'.:::t''.

·

~:..::

·

·

·

..

.

'

·

·

'

·

·

!

'.·

-

-

-'=

'=~--=-->

~

::_::

-

-

.:.~

-

·-

:...:=--

-

-. ·

..

.

,

-

.·o·

--~

..----

~

...__

Bradci

!;

h laQC'Ons ---

..._

...___,..

-

---~

Most s.helf

~eas

- -

and e

s

1ua

-

ries

~

·

~

~-

.----:.-.-

~

..

-

~

~-

-

---...:____ <30

-

401\'.,) ___::::-

___

10

·

:

-

30

~

-"'l

~

- - -

- - - - -

~-~-

-

·

-

r.

-===-__;;::::::::::==-___.;.

··

-~

~

-

·

-

.

.

--·~

----

~

--

-

-~-

·

-

-

-~

-

---

~-

-

.._..,

~(I

m - - - -- -- - - -- - - -- - - - 1r:.1

~

SH.'u

INER1T1(:

1

:~~2oom~'

reJar,..,e ahuridarice

of Phy!a/

'º'rns

(;--P.--

.

.

~

·

.

.

~

l!~..qi/.f'r'A

·

9

.

"•do•osroq._I

.

.

·•i

~

~

.

.

~~~

..

.

'•1.,,."

.~

- ãt,..,ri

ªªric

"' :::> > "=

~

~

~

'

c-

1 ...., cw~N& . . . ..;.. ... ~ . . . , . . _ . _ . . . . ~~~~~~~

eº'

LJs"c1,,o

S.o/

1

1Jr,c

r

º'0,s

~

.

.

.

- -

-

-

-

- -

-

-

- - - 3

0

0

·~

...

r

-- ...

e

g

l.J.

... ...

Y/1;0 C4, . - . . ... : ._,,,'?<Jj

--~

Fig.4 - Diagrama ilustrando a

distribuiç~o

de

ostracodes recentes, con alga

ma

s

formas

tlpicas

representad3.s (Brasier, 1930).

.:i

'

(16)

10

.l

nl.

1

'

t'

IO

r

clFI

V1ll

V

<

l ,

é

rot;slvcl

obs

e

rva

r-'

(

1

~

;

1\\t'

o

\

o

i\\

l

.

i

l

.

u1

·c1

1•ns

:i

u

I

n

111

.1.

rna

r.J

r.

1

1

cxtcrn;i

q

u

c:

P.

f:u

:

:d.ona<l.:i

5

f'

'

'

:11

-

· 0

"

1

J

n

l

e

r

n

í

1

poc1

r:

e;,

tar

tél

n

to

fu sionél

da

!'

o

ú

1

t

·

_

mo

caso

o

esraço

ntn~

as

.

\

~

'

, ..

.

h .

.

:

;.

e

,

r;

_

i

.

o

n

,

-.

'

'

t

l

,

"

.

,r,

,

;:'.,

,

C

J

1eno

11na

t

1

a

l

i

'

n1n

]

d

e

concrcscenc.~, A

i

a

·

'

·

t

'

<'

1

·r:

c:stil

e

.:

1

m

argem e

:

-:tc

rno.

é

conh

e

cida

co~no

zona

ma

rginal

(

.-

·

:

.

.

:

)

~

a

rticuln

ç~o

dorsal

~as

val

vns e

realizada

atrav~s

da

1<1rne

:i

r.

;

t,

:i.

oua

l

Ã

compos

t

a

de

de

nte

s

e

ba

rras (

.

estr

u turu.

s

p

rot~

.

0

r

nt0.

,

posit

ivas

)

e

a

lvéo

los e

caneluras

(estrutur

a

s

com

p

leme~

t

a

r~

.

.

,

n

cg

<iti

v

:>.s

).

F:xis

tem três tipos

bás

icos

de estrutura

s

da

chnr

n

ir

(

Fig

.6).

Charneira

ac1o

nte

~a

mais

simples,

faltando

c

1.c"' .te

s

L~

<t

l,.rÉ

x

üos, contudo fr

eq

u

e

nt0..mente

p

rovida

c

1e

U'.lla Única ca

nr::::l

ura

.:lo·

1011

90

da

1

narge.rn

.

dorsal da

valva

mai

or e

a

urna

barra

na

vulva

cnor

.

Na

charnf

d

ra m

er

odonte existem três

ele.'llentos

di

s

-t

intos

onte

rior,

mediano e

posterior

.

.

Os

ele.mentas anterior

e

po~

lura.

.l\

c!virneira

anf idonte

possui

três elementos positivos,

de~

·

tes

e

alvéolos p

res

entes

em

ai;ibas

as valvas.

·

As variações destes

t i

p

os

hásicos

nossueT"\ nomes

distintos

(Syvester-Bradley, 1956).

n

':I.

~ ·~~1·a

... ':.!

~

o

.

·,e~

·'

•.

·

~r~1

- ~-

p

ode

ser a

, , v ; -

-··~

l

i

ado

por })

arras na duplicat.ura (pregas).

l\.f',

valvas s

ao

unidus na parte

dorsal

e abertas

por

uma

;YJrçn.o C"?lâstlci'\

e

quitinosa da

lamela chamada de ligamento. As

e~

r

apnças

s.:io

.

f cchadas

por uma

série

de

11\Úsculos

adutores

transver-s;:i,is, ger

a

lmente fixados

no

interior

da valva, na região ju

stame~

te

a

nt

e

rior

nn

centro da valvR, deixando nos f6sseis e subf6sseis

um grupo

e

le

impressões musculares (Fig. 7).

outros músculos, tais como os que

·

movimentam as antênu

-la

s

.

e

ri~

rnan

r

llhulas

!1ºd~m

deixar também jJl\!?ressões no interior da

(17)

l l

}r.~la <.'Xt~~na.

:

c..?i.

_

t

~·tur

J.

~1

t

i

t

:

no-

.)

_

dtl

C.M

1

aJa

c:!.1c

.ir

c:

J - -

L

··

./;;::;

4

:{?"

·

1

lar.leia interna

c<m

a

h

~a

l

~)r

~;i·-

-··-

/

'

'l:

._.

.

.

#

/

CJ

~~

.!

a q:u1~rn

os

a

111tErn.

1

--

~

~

._

.

:

.

~

,,

,

.

fi

.

.

-'"

,,,,/

y ,

,.

,

.

.,,. ;,.,,,.,,,

10ro

0<m'1

·"i

o.Uo

-

1

:

1

~

1

'

1

_:

,

..

;

.

.

.

.

,

·

·

~

~

d

_

..

"

Sr.l!to

,

Jli

.

.

o

.

li

/

.

.

/}'' . / '

lista

poroca.•u.1 n

or1"aJ

- -

(-~~

1

·

:

.:

tl ·

:

:;

.

·

·

~ ~/.

>

~

.

·

~

.

A

.

-

"'

·

/

1

.

\~'

·

.··

.

·

. .

.

.

L

.

-

~

·

!3<'} .

~--·

!~;~:;:,:

::';,contato

la " " '

faixa

aa

lista

-

·

·

;

_

_;.,-

-

0

..

/ '

"

·

... ·,

.. .

"

,. ...

~-

-

-

-

-

1m-ge:c

h.

}>re~Jil.

l

-

,

"

estiii'\\o

:··"

.

.

.

>

.

''/

.

:

:

.

:

·

"

- -

1inhada.11

reya

G!!pl icatu.ra

I

L

·

·

)>oroc

ana.l

ra.dia.1

~oroc;m3.l

rdiJI_

!a}!:O

..

~in~1

-

J.

exl!!rn

a,.

d~ conla.t~

Ja

yre9a

f.lixa <:i\esiva

\

1111

•.

a.

c.1st.il

.l.l

1aixa afos:\•a

porocanal aJventicio

Figur

a

5 - Classificação de estruturas

da parede

valv

ar

e do

ostracode tlpico da 0rdem

(18)

.

o

.

...

"'

'

l

.

'l

.

Do

r

sa

l

1

ivr

e

Ja

l.;1:~lJ.

i

ntH

:

u

o

::

i;i

ress·;E-s c.11sct:lares cE-ntrJis

_ /

Ci

r:

::Juir.fo

cica.tri:.:~s

al11torl5,

!:o

~

tais

e

~an!i~~larfsl

o

la

n

ela

.

externa

o

~

rorocan:iis

~:m~a.ÍS

Oll later.ãÍS

Figur

a

7

Superfície interna

de uma valva de ostracode,

apre-sentanno

a~

princi~ai

s

estruturas associadas às

pa~

t

e

s

calcáreas

('1orl

~

hoven

,1962).

....

o

.

..

....

CJ

Ti

a.o

•,:j

.

.,

(19)

/

.li.

Ento

:

:

0,

o

n

tc

-

,

f

('

1

\

l

r

;

"~

(\

,.

-

'

·

li.

lohodonte

1\

r

<r-

l

·

e. Hctero.:ontc

••

,

·

'

1.

!~;ui~~

.

~

o

:i: t

!

/\

}

;

,

C

hJrnêlr,

\

t

'

t•ro

J0

11(

e

U

,;1

-

-

-

-

--

-

-

-e.a

C,b

C

,

d

F

f

fJu

r.

~

<i -

~

P.

n.r.

e

scmtncão

e

srrun'llá tj_cn

(v

i

s

t;1

~

1or

sal

é

vis ta

int~r

na

~

cl.,

v

a

lva esqucr

c

1a) do!l pr inc irais tipos de charnci

ra,

eM

o~trr\CO

d

r?s.

Conr.idera-

s

e, }'"'ara est

rt

fi.

g

ur

a

;

que

.

«

valva

P.S(ru er.dn seja

maior

qu~

a d ire! ta,

repre-sentan~o

n

s

5r

e

n

s

escuras a posição de alveolos e

ca-nelurno ('tor}

:

hoven, 1962).

Referências

Documentos relacionados

Referência Especializado de Assistência Social - CREAS, respectivamente, e pelas entidades de assistência social. § 1º O CRAS é a unidade pública municipal, de

[r]

and strategies that could be used by three groups of peoples: with specific mathematica1 knowledge (the expert group); without this knowledge (the control group);

• Dados de perfil durante a construção e projetos de reabilitação de pavimentos podem ser usados para controle de qualidade e são normalmente exigidos para a recepção

O artigo original, submetido à avaliação para publicação no periódico Arquivos Brasileiros de Cardiologia (normas para a publicação no ANEXO I), resultou de um

Nosso objetivo, então, reside na perspectiva de demonstrar o caudilhismo exercido por Aparício Saraiva na conformação de um território a partir das relações sociais de poder

Acho difícil se pensar hoje num equipamento tão grande na cidade de São Paulo como o Center Norte, por exemplo, porque, além de já exiStirem váriQ$eQUi-pa- mentos implantados,

Portanto, os objetivos deste trabalho foram verificar a estrutura física dos Serviços de Alimentação de alguns Restaurantes Universitários do estado do Rio Grande do