GESTÃO POR PROCESSOS
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Baseada na apresentação de
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
Toda Or ga n iz a çã o é u m a cole çã o de
pr oce ssos
qu e sã o e x e cu t a dos.
N a s e m pr e sa s, e m bor a n ã o
e st e j a m docu m e n t a dos
( m a pe a dos) e m de t a lh e , e le s sã o
con h e cidos e e x e cu t a dos
N ã o e x ist e u m
pr odu t o
ou u m se r v iço
ofe r e cido por u m a e m pr e sa se m u m
pr oce sso.
Ex: Atender ao Pedido do Cliente
Qualquer que seja nosso posicionamento
hierárquico, nós temos um negócio dentro
da empresa na qual trabalhamos.
Conceito de Processos
Processo é o resultado da articulação de:
•Pessoas
•Instalações
•Equipamentos e
Processos são atividades logicamente relacionadas que, usando
recursos do negócio, produzem resultados reais,
adicionando valor
a
cada etapa.
Vendas
Vendas
Produção
Produção
Finanças
Finanças
...
fronteiras Funcionais e Organizacionais
...
Fabricante
Fabricante
Distribuidor
Distribuidor
Fornecedor
Fornecedor
Cliente
Cliente
... f
ronteiras na Cadeia de Suprimentos
Estratégico
Planejamento
Controle
Operacional
•
Processos cruzam...
Conceito de Processos
CLIENTES
FORNECEDORES
RECEBIMENTO PRODUÇÃO VENDAS EXPEDIÇÃO
INFORMAÇÃO
CADEIA DE VALOR
O PROCESSO
O PROCESSO
atividades
atividades
atividades
atividades
A atividade deve agregar valor ao processo.
Conceito de Processos
Os processos e a agregação de valor:
Sempre que o trabalho humano satisfaz as
necessidades das pessoas, ele agrega valor.
Então...
Agregar valor é agregar satisfação ao seu cliente.
Os clientes só pagam por aquilo que na sua
percepção tem VALOR
Criar Valor é
aumentar
o número de características do seu
produto ou serviço, de forma
diferenciada
do seu
concorrente, de forma a
transcender
a demanda existente
Conceito de Processos
criar distinção em todas as esferas de
atuação, oferecendo incrementos de valor
em cada serviço ou produto oferecido
Em geral, organizações estruturadas por função apresentam
dificuldades de ver os vários processos que são
desenvolvidos para atender às necessidades dos Clientes.
Visão
Funcional
Visão
de
Processo
Conceito de Processos
Como algumas pessoas enxergam e entendem a Empresa
Organograma
Estratégias
Procedimentos
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
1° Trim. 2° Trim. 3° Trim. 4° Trim.
Leste Oeste Norte
Itens de Controle
E os Processos? E as interfaces????
E as entradas e Saídas???
E as etapas dos processos??? Onde
começam e onde terminam???
Como enxergar o todo e não as
partes???
PROCESSO
"X"
ATIVIDADE
2
ATIVIDADE
6
ATIVIDADE
3
ATIVIDADE
5
ATIVIDADE
4
ATIVIDADE
n
ATIVIDADE
1
ATIVID
1
Conceito de Processos
...
Conceito de Processos
Para produzir um bem ou serviço necessitamos
construir um processo
Um processo de negócios é um conjunto de três ações:
Processo de Negócio
Introduzir
Processar
Enviar/Entregar
“Somos prisioneiros de estruturas que desconhecemos”.
Peter Senge
Se aprendermos a ver estruturas dentro das quais
trabalhamos, acabamos dominando a habilidade de
trabalhar com elas e mudá-las.
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
ATRIBUTOS
VISÃO TRADICIONAL
VISÃO POR
PROCESSO
1 -
Foco
Chefe
Cliente
2 -
Relacionamento
Primário
Cadeia de comando
Cliente - Fornecedor
3 -
Orientação
Hierárquica
Processo
4 -
Quem toma
decisão
Gerência
Todos os participantes
5 -
Estilo
Autoritário
Participativo
Visão Tradicional X Visão por Processos
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos
Tecnologia
Pessoas
Elementos que formam uma Organização
Cliente
Cliente
Cliente
Processos
Tecnologia
Pessoas
Chefe
Chefe
Chefe
Qual o Foco???
Cria Valor
Visão Tradicional X Visão por Processos
Processos
Tecnologia
Pessoas
Cliente
Cliente
Cliente
Gera Custos
Cliente
Cliente
Cliente
É Preciso definir um Caminho
Equilíbrio
Desequilíbrio
•Não sabem o que
precisam fazer
•Não sabem como fazer
•Não sabem a importância
do seu trabalho dentro do
processo
•Não se engajam
•Desorganizados
•Não documentados
•Não melhorados
•Não simplimficados
•Adquirida por modismos
•Sem maturidade
Um
Um
resultado
resultado
desejado
desejado
é
é
mais
mais
eficientemente
eficientemente
atingido
atingido
quando
quando
os recursos
os recursos
e as
e as
atividades são
atividades são
gerenciados
gerenciados
como
como
um
um
processo
processo
.
.
Identificar
Identificar
,
,
entender
entender
e
e
gerenciar
gerenciar
um
um
sistema
sistema
de
de
processos
processos
inter
inter
-
-
relacionados para
relacionados para
um dado
um dado
objetivo
objetivo
contribui para
contribui para
a
a
melhoria da eficácia
melhoria da eficácia
e
e
da
da
eficiência.
eficiência.
Princípio
Princípio
1
1
- Foco
-
Foco
no
no
Cliente
Cliente
Princípio
Princípio
2
2
–
–
Liderança
Liderança
Princípio
Princípio
3
3
-
-
Envolvimento
Envolvimento
das
das
pessoas
pessoas
Princípio
Princípio
4
4
-
-
Abordagem
Abordagem
de
de
processo
processo
Princípio
Princípio
5
5
-
-
Abordagem sistêmica
Abordagem sistêmica
Princípio
Princípio
6
6
-
-
Melhoria contínua
Melhoria contínua
Princípio
Princípio
7
7
-
-
Abordagem
Abordagem
factual à
factual à
tomada
tomada
de
de
decisão
decisão
Princípio
Princípio
8
8
-
-
Relacionamento mutuamente benéfico
Relacionamento mutuamente benéfico
de
de
fornecedores
fornecedores
Visão Tradicional X Visão por Processos
Sistema de trabalho que exige
novas habilidades
, maior
autonomia
e
compartilhamento de responsabilidade
;
Sistema gerencial
descentralizado
estimulando a cooperação
e comunicação direta;
Promove o
trabalho em equipe
, avaliando os resultados
pelos resultados da equipe (fim do individualismo);
As decisões são baseadas nas
necessidades dos clientes
;
Quebra do
paradigma
paradigma
da visão por função, passando para
a
visão do todo
.
GESTÃO POR PROCESSOS É UMA MUDANÇA CULTURAL!
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
Entenda seus processos
Faça um mapeamento através de fluxos
Definir
Processos
Padronizar
Crie Padrões de Trabalho, defina os requisitos do cliente
(Interno e Externo)
Controlar
Defina Objetivos e Metas
Mensure-os
Audite-os
Tratar as
Anomalias
Mapeie as falhas dos processos
Registre e trate
Defina prioridades
Principais Etapas da Gestão por Processos
Melhorar
SUB PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
Principais Etapas da Gestão por Processos
Planejar P & D
Desenvolver
Protótipo
Desenvolver
Lote Piloto
Desenvolver
Lote
Comercial
Relacionamento
com o Cliente
Aquisição
Produção
1
2
3
2
3
4
Principais Etapas da Gestão por Processos
Mapeamento do Processo
Principais Etapas da Gestão por Processos
P ro d u çã o E q u ip eEstabelecer Desenho do Produto 1 E n g e n h a ri a Definir critérios e especificações para embalagem Definir critérios e especificações para manuseio e armazenagem Definir parâmetros de operação de equipamentos Elaborar Proc Interno
Desenvolvimento de Lote Comercial Elaborar Inst. Trabalho Produzir Lote Piloto C Q Inspecionar Produto Avaliar processo produtivo Elaborar protocolo de verificação Problemas?
Corrigir processo e alterar documentação Controle de Documentos SIM NÃO 1 Analisar criticamente Problemas? Definir ações a serem tomadas 3 NÃO SIM Validar Produto 3 3
INÍCIO: FIM:
PLANO DA QUALIDADE DOS PROCESSOS
INDICADORES:
LIMITES DO PROCESSO
MATERIAIS RECURSOS UTILIZADOS PARA
REALIZAÇÃO DO PROCESSO ATIVIDADES Responsável Controle Fornecedores Requisitos / Dados de Entrada Atividades ENTRADA Fluxograma do processo MACROPROCESSO: Logística Interna
OBJETIVO DO PROCESSO: Receber e entregar M.P, insumos e materiais e disponibilizar para o armazém Recebimento da N.F encaminhada pela controladoria
Entrega do material ao armazém ou almoxarifado Recebimento
PROCESSO:
Recebimento de M.P, insumos e materiais
Coleta de amostra para análise Verificação do produto adquirido Descarregamento de M.P,
insumos e materiais Entrega de M.P, insumos e materiais para o almoxarifado Lançamento de NF no sistema
Recepção de Insumos
R E C E B IM E N T O S U P R IM . C Q FORNECEDOR Receber Produto Verificar Pedido no Sistema Existe Pedido? Comparar Nota Fiscal com PedidoConforme? Produção?I tem da
Encaminhar produto para usuário Avaliar carga conforme Check-list Conforme? Identificar e armazenar produto na Área de Quarentena e encaminhar registros Realizar Ensaios Matéria-prima Especial? Avaliar Certificado de Análise Conforme? Liberar produto recebido Consultar Suprimentos Autoriza recebimento? Devolver Produto 1 1 1 SIM SIM SIM SIM SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Devolver Produto? 1 SIM NÃO Lançar dados no Sistema Lançar Nota Fiscal
no Sistema 2
2
ISO-9000
Processos
ISO-14001
Principais Etapas da Gestão por Processos
O Mapeamento utilizando as ISO´s
Requisitos de
Qualidade do Processo
OHSAS-18001
Aspectos e
Impactos
dos processos
Perigos e Danos
dos processos
SA-8000
Princípios
Valores
Conduta Ética
SUB PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
TAREFAS
PROCESSO
PROCESSO
ATIVIDADE
ATIVIDADE
Principais Etapas da Gestão por Processos
2 - Padronize
Manuais
Procedimentos
Instruções
de Trabalho
Descrição de função
Matriz de habilidades
Mapa de Competências
Melhorar
Manter
Principais Etapas da Gestão por Processos
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Estabeleça itens de Controle para medir
seu processo
• 5 Dimensões:
Qualidade – Custo – Entrega – Segurança – Moral
• BSC:
Financeiro – Mercado – Processos – Aprendizado e Crescimento
Por Tipo
Por Importância
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Mensure os custos do seu processo
Custos de Prevenção – Investimentos para evitar custos
Custos de Avaliação – inspeções, testes de insumos, calibração, aferição
1. Custos de Controle
2. Custos de Falha de Controle
Custos de Falha Interna – defeitos verificados antes do produto ser entregue
Custos de Falha Externa – defeitos encontrados após o produto
Principais Etapas da Gestão por Processos
3- Controle
Criando itens de Controle por Processo
n. De produtos
Número de lotes
Eficiência
Programar produção
Controlar produção
Produção
N.de recebimentos
n. De requisições
Receber materiais
Movimentar materiais
Almoxarifado
n.de pedidos
n.de fornecedores
Comprar materiais
Desenvolver Fornecedores
Compras
Item de Controle
Atividade
Processo
Principais Etapas da Gestão por Processos
Melhorar
4 - Trate as Anomalias
Defina ocorrências prioritárias
Produto fora de especificação
Paradas de equipamentos
Reclamações de Clientes
Perdas maior que XX
Trate as ocorrências prioritárias
Ferramentas de análise de dados: Folha de Verificação, Histogramas, Pareto,
FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), Fluxogramas, Cartas de Controle,
Diagrama de Dispersão
Ferramentas de Geração de Idéia: Brainstorming, Causa e Efeito, Mapa de
Raciocínio, Diagrama de afinidades
Principais Etapas da Gestão por Processos
Melhorar
5- Melhorar
Melhoria Contínua, Aprendizado, Kaizen, etc...
Como implantar de forma sistemática????
Definindo correlações entre o método e o resultado
Melhorar o
desempenho
Dos empregados
Programa de treinamento
Matriz de Habilidades
Causa
Efeito
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
Identificação de
Pontos Críticos
Eliminação de Situações
de Retrabalho
Clarificação das
Operações e das
Responsabilidades
Maior Agilidade
nos Processos
Redução de Custos
Construção da
Memória
Organizacional
O que esperar da Gestão por Processos?
Monitoramento
de Indicadores de
desempenho
Eliminar Gargalos
e Entraves do
Processo
Mudanças Significativas
Mudanças Significativas
A Quinta Disciplina
A arte de enxergar a floresta e não só as árvores
Pensamento Sistêmico
Domínio Pessoal
Modelos mentais
Visão Compartilhada
Aprendizagem em Equipe
Peter Senge
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
Desejo do
cliente
Cliente
Satisfeito
Atender ao Pedido do Cliente
Colocação do Pedido
Programação de Produção
Compra de insumos
Produção
Análise do Produto
Análise de Crédito
Expedição
Faturamento
Pós Venda
Visão
Funcional
Visão
de
Processo
Exemplo da Permeabilidade dos
Processos ao Longo da Organização
V I SÃO FUN CI ON AL
•
Não nos permite identificar claramente
com o a s
div e r sa s á r e a s da e m pr e sa pa r t icipa m
da geração
dos Produtos e Serviços disponibilizados para seus
clientes
internos
e
externos
.
•
Não nos permite identificar com clareza o
qu e , com o
e para quem
a empresa executa as atividades.
•
Não contempla as “áreas cinzentas” entre as diversas
Áreas
de
Negócio,
onde
ocorrem
muitas
t r a n sfe r ê n cia s de in for m a çõe s
.
PROCESSO
"X"
ATIVIDADE
2
ATIVIDADE
6
ATIVIDADE
3
ATIVIDADE
5
ATIVIDADE
4
ATIVIDADE
n
ATIVIDADE
1
ATIVIDADE
1
DIRETORIA
DIRETORIA
DIRETORIA
DIRETORIA
DIRETORIA
ESTRUTURA ORI EN TAD A A PROCESSO
En t r a da s e
Sa ída s M ú lt ipla s
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
Preparar a cultura da organização para mudanças, culminando na
necessidade de se ter recursos humanos muito mais analíticos do que
operacionais ....
Desafios da Gestão por Processos
Recursos Humanos
Tecnologia da Informação
Documentação
Estratégia
Qual o tamanho do seu muro????
Fases
G
ra
u
d
e
a
v
a
n
ç
o
Básico
Eficiente
Excelente
Classe Mundial
Descontrole
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Requisitos
Normativos
Documentação
Legislação
TI
RH
Controle
Visão
Missão
Valores
Estratégias
Processos
Integrando a
GP
ISO-9001
ISO-14001
ISO-18001
SA-8000
NBR-16000
NBR-7791
Processos
Organizacionais
Segurança da I nformação
Meio Ambiente
Saúde e Segurança
Responsabilidade Social
A Gestão I ntegrada
4.1 Requisitos Gerais da I SO 9000 – 2000
• Estabelecer, documentar, implementar e manter um SGQ
e melhorar continuamente a sua eficácia de acordo com os
requisitos desta norma.
•Identificar os processos necessários para o SGQ e sua aplicação por
toda a organização.
•Determinar a seqüência e interação destes processos.
•Determinar critérios e métodos para assegurar que a operação e o
controle desses processos sejam eficazes....
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Matriz de
Aspectos e
Impactos
Matriz de Perigos
e Danos
Mapa de
Processos
Requisitos que
afetam a qualidade
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Critério 7 –Processos
• Processos de Produto
• Processos de Apoio
• De Fornecedores
• Financeiro
Requisitos, Padrão,
Controle e Melhoria
Pr im á r ios ou Ch a v e
Estão ligados diretamente à produção do produto que a organização
tem por objetivo disponibilizar para seus clientes.
Corresponde ao conjunto de atividades realizadas para
projetar
,
produzir
,
comercializar
e
disponibilizar
produtos e serviços a
clientes.
Representam a relação da empresa com o
meio externo
.
Su por t e ou de Apoio
São todos os processos que
suportam
os processos pr im ár ios
,
dando-lhes apoio para que possam existir. Estão voltados à
administração de recursos.
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Classificação dos Processos
Ge r e n cia is
São centrados nos gerentes e nas suas relações. Incluem
ações de
medição
e
ajuste
do desenvolvimento da
organização.
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Classificação dos Processos
RESPONSABILIDADE
DA direção
RESPONSABILIDADE
DA direção
GESTÃO
DE
RECURSOS
GESTÃO
DE
RECURSOS
MEDIÇÃO,
ANÁLISE E
MELHORIA
MEDIÇÃO,
ANÁLISE E
MELHORIA
S
A
T
I
S
F
A
Ç
Ã
O
C
L
I
E
N
T
E
REALIZAÇÃO
DO
PRODUTO
PRODUTO/
SERVIÇO
R
E
Q
U
I
S
I
T
O
S
MELHORIA CONTÍNUA DO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
MELHORIA CONTÍNUA DO
MELHORIA CONTÍNUA DO
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
C
L
I
E
N
T
E
SAÍDA
MODELO DE SGQ BASEADO EM PROCESSO
MODELO DE SGQ BASEADO EM PROCESSO
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
ENTRADA
Treinamento
Documentação
Indicadores
Controle
Gestão por Processos
Metodologia
Auditorias
Fornecedor
Cliente
I ntegração e uso da GP e os requisitos normativos
Como usar a GP no dia-a-dia
Programa
Conceito de Processos
Visão Tradicional x Visão por Processos
Principais etapas da GP
Mudanças Significativas
Permeabilidade dos processos
Desafios da GP
Integração da GP com o Sistema de Gestão
Como usar a GP no dia-a-dia
A GP e os Sistemas Normativos
Sistema de Indicadores
Criação da cultura de melhoria
Estudo de caso – Case Politeno
A importância de medir o desempenho dos Processos
Influência na cultura de organização: resultado como prioridade.
Clareza e alinhamento do pensamento: senso de importância.
Linguagem comum.
Maior capacidade de ação e reação.
O Sistema de I ndicadores e a GP
-
Visão integrada da organização.
- O Sistema de indicadores deve refletir a lógica
dos processos.
- I ncorporação por todos os níveis.
- Conseqüências claras do desempenho.
Sistema de I ndicadores
Cuidados com o Sistema de medição
Medir
muitos indicadores
, sem estabelecer a prioridade e a
hierarquia;
Medir “apenas”
para controle das metas
em vez de enfoque na
melhoria;
Medir
para cortar custos
, em vez de melhorar o desempenho e a
qualidade;
Criação de uma dinâmica de
m e lh or ia
con t ín u a
permitindo
ga n h os sign ifica t iv os
às empresas em termos de desempenho,
eficiência e eficácia.
REFERÊNCI AS
1.
Apresentação adaptada de Tsiane Poppe Araújo - Politeno
Indústria e Comércio S/A
2.
A Quinta Disciplina – Peter Senge
3.
Organização orientada à Estratégia - Kaplan e Norton – Campus
4.
Sistemas, Métodos e Processos – Tadeu Cruz - Atlas
5.
Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-aDia – Vicente Falconi
- INDG
6.
ISO-9001:2008- Carlos Henrique Pereira Mello, Carlos Eduardo
Sanches da Silva - Atlas
7.
Custos da Qualidade – Feigenbaum
8.
A Estratégia do Oceano Azul - Symnetics
9.
9.
Normas ISSO
Normas ISSO
-
-
9001, 14.001 e OHSAS 18001
9001, 14.001 e OHSAS 18001
10. www.fnq.org.br,
LORENA CARMEN GRAMMS
E- mail: lgramms@hotmail.com
Telefone: ( 41) 9112- 4057
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