Aula 01 - Cartografia

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

ESPAÇO: Resultado das relações existentes entre a natureza e a sociedade. Esse espaço não é estático: ele está em constante transformação, sendo, portanto, dinâmico.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

A paisagem é constituída de elementos naturais e elementos criados pelos seres humanos em determinado momento histórico. Ao se comparar fotos de uma mesma área em épocas distintas, observam-se diferentes paisagens.

Influenciado pelas infinitas possibilidades de interferência humana e pelos fenômenos naturais, o espaço apresenta paisagens diferentes, que retratam elementos característicos de diversas épocas e culturas.

O ESPAÇO GEOGRÁFICO é a soma do tempo, da paisagem e da sociedade nele inserida e sua dinâmica está relacionada ao desenvolvimento das sociedades.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Lugar: indica o espaço vivido dos sujeitos e, portanto, carrega uma dimensão relativa à escala local do espaço geográfico.

Os lugares possuem correlação entre si e entre as esferas de análise

geográfica, como a escala regional e a global. Destarte, um lugar influencia e é influenciado pelos demais e pelo conjunto de lugares do planeta.

É possível afirmar que praticamente não existe nenhum lugar que esteja isolado, sem relação com os demais.

Milton Santos, afirma que a velocidade e a intensidade dessas relações

variam de acordo com o nível técnico-científico-informacional de cada

região e que o avanço tecnológico observado nos meios de comunicação e nos transportes contribuiu para essa intensificação.

A CARTOGRAFIA é a arte de representar o espaço por meio de mapas, plantas, cartas ou imagens. Essa ciência tem como objetivo facilitar a leitura do espaço geográfico, representando processos e fenômenos de diferentes propriedades. p. 5

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A FORMA DA TERRA

Com os avanços da ciência e da tecnologia, foi possível chegar ao modelo mais exato da forma da Terra, o Geóide.

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FORMAS DE REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA

Globo Terrestre: representação cartográfica sobre uma superfície esférica, em escala pequena, dos aspectos naturais e artificiais de uma figura planetária, com finalidade cultural e ilustrativa.

Mapa: representação plana, geralmente em escala pequena, área delimitada por acidentes naturais e político-administrativos, destinação a fins temáticos, culturais ou ilustrativos.

Carta: representação plana, escala média ou grande, desdobramento em folhas articuladas de maneira sistemática, limites das folhas constituídos por linhas convencionais, destinada à avaliação precisa de direções, distâncias e localização de pontos, áreas e detalhes.

Planta: a planta é um caso particular de carta. A representação se restringe a uma área muito limitada e a escala é grande, consequentemente o número de detalhes é bem maior.

Croqui: representação feita à mão livre cujas proporções não se mantêm fieis ao espaço real e que não utiliza escala cartográfica.

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MAPAS TEMÁTICOS

ANAMORFOSE:

representação de forma distorcida de acordo com as proporções ou a

intensidade do fenômeno.

CARTOGRAMA: representação qualitativa ou quantitativa de

fenômenos e sua ocorrência no espaço, apresenta os dados sem a deformação da área apresentada.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Rosa dos Ventos

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COORDENADAS GEOGRÁFICAS

Coordenadas geográficas são linhas imaginárias pelas quais a Terra foi “cortada”, essas linhas são os paralelos e meridianos, através

deles é possível estabelecer localizações precisas em qualquer ponto do planeta.

- Plano Equatorial: É um plano imaginário que divide a Terra em dois polos: norte e sul, de forma igual, mas de uma maneira metafórica, é o mesmo que cortar uma laranja em duas partes iguais com uma

faca.

- Paralelos: São linhas imaginárias paralelas ao plano equatorial.

- Meridianos: São linhas imaginárias paralelas ao meridiano de

- Latitude: É a distância ao Equador medida ao longo do meridiano de Greenwich. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e 90º para Norte(N) ou para Sul(S).

Num modelo esférico da Terra, a latitude de um lugar é o ângulo que o raio que passa por esse lugar faz com o plano do equador. Já num modelo elipsoidal da Terra, a latitude de um lugar (latitude geodésica) é o ângulo que a normal ao elipsoide nesse lugar faz com o plano do Equador.

As linhas de latitude (também chamadas paralelos) circundam a Terra

paralelamente ao EQUADOR que corre na direção Leste-Oeste ao redor da Terra, e as linhas de latitude determinam posições ao norte ou ao sul do equador.

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A latitude é medida em graus (°), que podem ser fracionados em unidades menores chamadas minutos (’) e segundos (”). A latitude do equador é 0°, a latitude do polo Norte é 90° ao norte (N) e a do polo Sul é 90° ao sul (S).

- Longitude: É a distância ao meridiano de Greenwich medida ao longo do Equador. Esta distância mede-se em graus, podendo variar entre 0º e

180º para Leste(E) ou para Oeste(W).

As linhas de longitude, também chamadas meridianos, circundam a Terra entre o polo Norte e o polo Sul. Como a latitude, elas são medidas em graus, minutos e segundos.

A longitude de um lugar pode definir-se como o arco de paralelo, medido em graus, entre tal lugar e o meridiano principal.

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A linha de longitude que está na marca de 0° passa pela localidade de Greenwich, nos arredores de Londres, no Reino Unido. Ela é chamada meridiano de Greenwich, ou primeiro meridiano. Greenwich foi o lugar escolhido para a localização do primeiro meridiano porque, quando o sistema de latitudes e longitudes foi definido, a Grã-Bretanha era o líder mundial na exploração dos mares e na elaboração de mapas. Em

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DO ESPAÇO TERRESTRE

COORDENADAS GEOGRÁFICAS

ZONAS TERRESTRES

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A Hora no Mundo

Como o dia têm vinte e quatro horas, podemos dizer que o número de horas corresponde a 360°.

Vejamos: 360° = 24 horas = 24 fusos horários.

360° = 24 horas = 24 fusos horários = 360 longitudes.

360° dividido por 24 horas = 15º

Logo, uma hora é igual a 15° graus

Para leste aumenta-se uma hora a cada 15° Para oeste diminui-se uma hora a cada 15°

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Diminuir 1 hora a cada fuso Aumentar 1 hora a cada fuso

Fonte: http://neptuno.fis.ua.pt/tidal/images/timezones/time_zones_1400.gif

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

O Brasil, devido à sua extensão no sentido Leste-Oeste, apresenta quatro fusos horários diferentes.

Conforme LEI Nº 12.876, DE 30/10/2013.

Dividindo os 360º da

circunferência terrestre por 24, temos 15º, que é a

medida de cada fuso horário. Cada fuso é delimitado por dois meridianos e todas as localidades situadas no seu interior têm a mesma hora, que é chamada de hora legal.

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Linha Internacional de Datas

No final do século passado, definiu-se internacionalmente uma linha

de mudança de data que acompanha, mas não coincide rigorosamente com o meridiano de 180º, que é oposto ao meridiano de Greenwich.

Figura: Google Imagens/

Quando se chega à linha internacional de data muda-se a data ou o

"calendário" e não o relógio, portanto quem a atravessa de leste para oeste ( Sibéria para o Alasca, por exemplo) volta de “ hoje para ontem”, e quem atravessa de oeste para leste (Alasca para Sibéria) adianta um dia, mas sem mexer nas horas.

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Escala Cartográfica

Mapas são representações reduzidas da superfície da Terra, ou partes dela. Essa redução é chamada de ESCALA, ou seja, quantas vezes as distâncias reais sofreram redução para elaboração dos mapas.

Há duas maneiras de assinalar a escala: Numérica e Gráfica.

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Quando é aumentada a escala (ou aumentado o “zoom” da imagem) ganha-se detalhes, mas perde-se em área total.

PERCEPÇÃO:

Quanto MAIOR o denominador MENOR a escala MENOR os detalhes da imagem.

Quanto MENOR o denominador MAIOR a escala MAIOR os detalhes da imagem.

ESCALA NUMÉRICA

1:10.000.000 = se lê: “um

para dez milhões”, ou seja,

1centímetro

do

mapa

equivale a 10 milhões de

centímetros

no

tamanho

real, ou seja:

1cm= 100 km no tamanho

real.

- 2cm = ?

- 10 cm = ?

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DO ESPAÇO TERRESTRE

ESCALA GRÁFICA

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Esc

ala

Ca

rt

ogr

áfic

a

Figura: Google Imagens/

- Mapa do Brasil: 1:25.000.000, quer dizer que reduzimos 25 milhões de vezes o país para entrar no suposto mapa.

- Mapa do Rio do Janeiro:

1:4.000.000, quer dizer que

reduzimos 4 milhões de vezes. - Qual é a maior escala?

Escalas maiores e escalas menores

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DO ESPAÇO TERRESTRE

- Em qual dos mapas o espaço foi reduzido mais vezes? Qual desses mapas representa mais elementos, ou seja, em qual deles há mais detalhes?

CAR

TO

GRAFIA E DINÂMICA

D

O

ESP

A

Ç

O T

ER

R

ES

TR

E

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS

- Uma correspondência matemática entre a superfície esférica da Terra

e a superfície plana de um mapa. Sempre apresentam deformações.

PROJEÇÕES CLÁSSICAS

CARTOGRAFIA E

DINÂMICA DO ESPAÇO

TERRESTRE

Figura: Google Imagens/

M apas : E di tor a Sar ai va

ALTIMETRIA

A hipsometria consiste na determinação da altitude de pontos situados sobre um plano de referência que se baseia em medições diretas

e relacionadas com um

ponto de altitude conhecida.

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DO ESPAÇO TERRESTRE

A hipsometria utiliza-se de cores e, convencionalmente, quanto maior a altitude ou a profundidade representadas, mais escuros são os tons.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

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ALTIMETRIA

As curvas de Nível ou

Isoípsas são representadas por linhas que indicam um mesmo valor altimétrico em determinada área.

É por meio das curvas de nível que se pode elaborar um perfil topográfico, indicando as características altimétricas do relevo, conforme se vê no mapa ao lado. Mapa: http://geografalando.blogspot.com.br

Lin h as Isó b ar as : Ind ic am p res são a tmo sféric a, e cad a lin h a ap res en ta a mes ma p res são , ap on tad a p elo s v alo res q u e a ac omp an h am. p . 1 4

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DO ESPAÇO TERRESTRE

Isoietas

CARTOGRAFIA E

DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Linhas Isoietas: Indicam a pluviosidade. Convencionalmente são acompanhadas de cromatismo. As cores quentes (vermelho, laranja, amarelo)

indicam áreas de maior intensidade

pluviométrica, e as

cores frias (verde, azul, roxo) indicam áreas de menor intensidade.

Lin h as Isó b at as ou b atimé tric as : Ind ic am a p rof u n d id ad e aq u átic a. P od em s er rep res ent ad as p or n ú me ros ou ton al id ad es d a c or az u l, e, con ven cio n alme n te, os ton s mais clar os rep res ent am me n or p rof u n d id ad e.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Linhas Isotermas: Indicam a temperatura e, em geral, são acompanhadas de cromatismo. As cores quentes indicam altas

temperaturas, e as frias indicam baixas temperaturas.

CA R TO GRA FI A E DI NÂ M ICA DO ES PA Ç O T ERR ES TR E Mapa : G o o gl e im age ns

Um sistema sensor pode ser definido como qualquer equipamento capaz de transformar alguma forma de energia em um sinal passível de ser

convertido em informação sobre o ambiente. No caso específico do

Sensoriamento remoto

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IMAGEM DE SATÉLITE:

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Sen

soriamen

to

remo

to

É a representação do terreno através de fotografias aéreas, as quais são expostas sucessivamente, ao longo de uma direção de voo.

Essa sucessão é feita em intervalo de tempo tal que, entre duas fotografias, haja uma superposição longitudinal formando uma faixa.

Alguns pontos do terreno, dentro da zona de recobrimento, são

fotografados várias vezes em ambas as faixas.

Aerofotogrametria ou fotografia aérea

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DO ESPAÇO TERRESTRE

Sistema de Posicionamento Global (GPS)

O Global Positioning System (GPS) transmite, por meio de

dados, informações sobre determinados espaços geográficos,

fornecendo com grande precisão a posição de qualquer objeto

na Terra.

CARTOGRAFIA E DINÂMICA

DO ESPAÇO TERRESTRE

Atualmente, essa rede de satélites artificiais – controlada pela

Força Aérea dos EUA – transmite dados em tempo real e conta

com 24 satélites artificiais que orbitam ao redor do planeta.

Sua utilização vem sendo amplamente popularizada, por meio

da larga utilização de aparelhos GPS automotivos, bem como a

disponibilização do serviço em smartphones, graças ao

desenvolvimento das comunicações.

1. Um grupo de estudantes do Ensino Médio recebeu a incumbência de realizar estudos sobre a realidade socioambiental do Estado de Mato Grosso do Sul. Para desenvolver uma análise mais detalhada de uma dada região que se apresenta com preocupantes problemas ambientais, o grupo necessitou de um mapa que possuísse detalhes da região. Na pesquisa cartográfica, o grupo encontrou cinco mapas temáticos em escalas diferentes. Assinale aquela que melhor permitiria esse estudo detalhado.

a) 1: 1.000.000. b) 1:100.000. c) 1: 600.000. d) 1: 250.000. e) 1: 50.000.

EXERCÍCIOS

1. Um grupo de estudantes do Ensino Médio recebeu a incumbência de realizar estudos sobre a realidade socioambiental do Estado de Mato Grosso do Sul. Para desenvolver uma análise mais detalhada de uma dada região que se apresenta com preocupantes problemas ambientais, o grupo necessitou de um mapa que possuísse detalhes da região. Na pesquisa cartográfica, o grupo encontrou cinco mapas temáticos em escalas diferentes. Assinale aquela que melhor permitiria esse estudo detalhado.

a) 1: 1.000.000. b) 1:100.000. c) 1: 600.000. d) 1: 250.000. e) 1: 50.000.

EXERCÍCIOS

2. (UFJF) Se viajarmos em direção ao Ocidente, estamos correndo

contra o tempo. Saímos tarde e chegamos mais cedo. Por isso, adotou-se a Linha Internacional de Mudança de Data. Se ela é cruzada de Leste para Oeste, o momento é o dia seguinte.

Marque a alternativa que apresenta onde se situa a Linha Internacional de Mudança de Data:

a) a 90° de Longitude Oeste. b)a 180° de Longitude. c) a 90° de Longitude Leste. d)a 360° de Longitude. e) no Meridiano de Greenwich.

EXERCÍCIOS

2. (UFJF) Se viajarmos em direção ao Ocidente, estamos correndo

contra o tempo. Saímos tarde e chegamos mais cedo. Por isso, adotou-se a Linha Internacional de Mudança de Data. Se ela é cruzada de Leste para Oeste, o momento é o dia seguinte.

Marque a alternativa que apresenta onde se situa a Linha Internacional de Mudança de Data:

a) a 90° de Longitude Oeste. b)a 180° de Longitude. c) a 90° de Longitude Leste. d)a 360° de Longitude. e) no Meridiano de Greenwich.

EXERCÍCIOS

3. (UEL) Considere que um avião supersônico sai da cidade de

Tóquio à 1 h da manhã de um domingo com direção à cidade de Manaus - AM. A duração do voo é de oito horas e a diferença de fuso horário de uma cidade a outra é de onze horas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a hora e o dia da semana da chegada desse avião na cidade de Manaus.

a) 22 h do sábado. b) 23 h do sábado. c) 01 h do domingo. d) 10 h do domingo. e) 12 h do domingo.

EXERCÍCIOS

3. (UEL) Considere que um avião supersônico sai da cidade de

Tóquio à 1 h da manhã de um domingo com direção à cidade de Manaus - AM. A duração do voo é de oito horas e a diferença de fuso horário de uma cidade a outra é de onze horas. Assinale a alternativa que apresenta corretamente a hora e o dia da semana da chegada desse avião na cidade de Manaus.

a) 22 h do sábado. b) 23 h do sábado. c) 01 h do domingo. d) 10 h do domingo. e) 12 h do domingo.

EXERCÍCIOS

Tóquio = 1 hora da manhã de um domingo. Duração da viagem: 8 horas

Chegada em Manaus: 9 horas de Tóquio (1+8) Manaus= Diferença de horário= 11 horas.

Obs. Manaus está a oeste de Tóquio. Deve-se subtrair a diferença horária (11 horas) da hora conhecida (Tóquio= 9 horas). Logo, 9-11= -2 Então 24 horas -2= 22 horas de sábado.

4. Considere um terreno, de formato retangular, com 80m de

largura e que possui o comprimento de 98cm em um mapa cuja a escala é 1:5.000. Calcule a sua área em hectares (ha).

4. Considere um terreno, de formato retangular, com 80m de

largura e que possui o comprimento de 98cm em um mapa cuja a escala é 1:5.000. Calcule a sua área em hectares (ha).

EXERCÍCIOS

Área do retângulo = base X altura

Base = comprimento = ??? Altura = largura = 80 m

Escala 1:5.000 = 1 cm na carta corresponde a 5.000 cm no terreno.

Logo 98 cm na carta corresponde a 98 X 5000 no terreno = 490.000cm = 4.900m

Área = 4.900 X 80 = 392.000 m2

Para hectares retira-se quatro zeros, logo a área corresponde a 39,2 ha.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Lúcia Mariana Alves de & RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Vol. Único. São Paulo: Ática, 2003.

BRANCO, A. L. & LUCCI E. A. G. Geografia: Homem & Espaço. São Paulo: Saraiva. 2011

MARTINEZ, Rogério; GARCIA, Wanessa; ALVES, Andressa & BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e Vivência. Vol. 9. São Paulo: Atual, 2009.

MORAES, Paulo Roberto. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Harbra, V. Único, 2010. SANTOS, M. & SILVEIRA, L. M. O Brasil, território e sociedade no início do século XXI. 12° Ed. p. 259-278. Rio de Janeiro: Record, 2008.

TERRA, Lygia; GUIMARÃES, Raul Borges; ARAUJO, Regina. Conexões - Estudos de Geografia Geral e do Brasil: Formação Territorial e Impactos Ambientais. v. 2, São Paulo: Moderna, 2010. SLIDES diversos, consultados na internet e no arquivo de professores do CMCG.