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O'aproveitamento dosses sistemas naturais do produção consisto no
quo chamamos do posquisa natural, oriunda dos próprios agr-í.cutol,ros, ondo portanto a idóia.do risco já está impllcita. Pesquisas nosontido dO'iden
-tificar sistomas do produção natural adotados polos produtores o separar '
os mais eficientes em termos de renda e risco, tem sido dosenvolvidas por
DILLON o AHDERSON )•
No Brasik talvoz devido a poquena produção do pesqmisa adaptada as condiçõos de produtor, coljlox.oeç ào notável para algumas regiões e culturas tem propiciado a adaptação do agricultor de críar seus próprios sistemas' de produção naturais,coDO podemos vor no processo histórico da nessa ccono mia.
Na região amozoniGa este argumento tema bastante força ao eXarJ1i-'
narmos a introdução das lavouras d.ejuta o pimenta-do-reino, o mais recon tononte da cultura de melão e mamão hawai, no qual todas ostas atividades foram adaptadas de DOSD0 sem nenhum acervo tocnológico proveniente de ê~
instituições do posquisa regional, No cso particular da juta merco dest~
quo especial, pois sendo uma cultura totalmente desconhecida dos produto -res e com série de técnicas ospeciQis, passou a ser incorporada como uma'
atividade rotinoira aQ lomgo dos rias da Amazõnia, criando sistemas de produção próprios? mesmo numa ópoca em que 11 difusão d ess a nova lavoura' nao tove nehuma participação dE serviços dd oxtonsão e assistôncia tócni -ca,
. Portanto a idl..ntificaçãodesses sistemas de produção naturais, I
soparando os mais efi.ci.orrtcs , e difundindo-os entre os demais produtores, realocando os fatores com vistas a elevar a produtividade do sistema P2 dorá ser utilizado para promover o dosenvolvimonto rogional com uso de instrumentos oxternos ao sistema como preços, comercialização, crédito otc ,
Quanto aos sistemas de produção artificiais, roferem-se àqueles quo sao gerados nos centros de pesquisa o que posteriormente poderão ser incorporados polos produtores. A extensão dosse aproveitamento doponde I 'Q~'uma série de variáveis na qual a decisão de risco e de custos estão t
presentes na escolha pelo produtor.
Prooura-so neste documento? enfecar algumas aroas do Estado do Pará? descr.evora tipologia,do produtor a,algumas respostas quo os sis temas em uso poderiam dar a,incentivos extornos. Naparte final do doc~ mento, alguns sist~as em desenvolvimento pela posquisa que poderiam ter impactos .a cprto prazo.
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zes à de arroz, respeotivamente;
se oomparamos 11utilização'de reourso terra oom os Estado de Minas Gerais
e paramá9 verificamos a maior utilização de consorciamente milho/feijão, e na redução'da área para a oultura da mandioca.
NO QUADRO 02 podemos ver a análise oomparativa de sistemas regi~'
onais, tomando por base a produção físic~, tendo oomo indioador a produção'
de arroz g
- a mandioca apresenta-se como a oul tura de maior produção relativa para a totalidade das mioro-regiões, sendo que para o Estado é superior
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vezesà
produção relativa de arroz.
- para todas as oulturas 000 exceção da mandiooa, apresentam produções rela tivas inferiores
à
de arroz;- para o Estado do Amazonas, a produção relativa da mandioca mostra ser su
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produçaõ de arroz,denotando o alto indioe deste proQuto'na alimentação regional.
Para uma polítioa de desemvol vimento regional seri!! interossante associar os sistemas de produção regionale:cistentos·oom as oonoentrações de
pr-oduçáo VÊs ando obter a maior roepos ta dos sistemas e/eu inoremen;j;arnQ4~
Ias áreas de menor partioipação.
No que,se refere à resposta de sistema de pr~dução regional aos
,Lnc ontavos de preços, BRAl'mT ) em pesquisa oonduzida na região de San
-tarém e extrapolando- se para o Estado do Pará e oonsiderando,que pouoas m~
dificações teonológicas tem afetaào o sistema de produção vigentes, algumas
oonsiderações podem àer feitas para arroz,milho e mandioea.
Assim, para uma variação (','J 1% no preço oorrigido de ar-r-oz, oapo
-ram varmações de 0,3% e 0,5% em produção de arroz, a ourto e a long~ prazo,
respeotivamente para o Estado do
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enquanto para o mum.cIpío de Santa-írém, as variações são de 0,3% e 1,5% em produção de arroz a curto e longe'
prazo respeotivamente.
A instabilidé',dede preços pode ser oonsiderais uma daâ causas por
que os produtores de arroz fazem ajustamentos de produ~ão relativ&rnente quenas a curto prazo. Sendo assim, a incerteza com que se defronta o produ
-tor, oom relação a preços, dificulta o pl~Dejamento ra?ional da produção.
°
coeficiente de elasticidade oruzada da oferta, relativa a preçode milho, revela a existência de complementariedade entre esses produtos•.1'\,_
orescimos no preço de miího tendem a cauaar acróssim~s na produção de arroz.
A longe prazo, a produção estadual de arroz
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altamente sensível'as variaçõos de preços,do arroz, milho e mandioca e que, outras variáveis'
~ermanecendo constantes, para uma variação de 1% no praço de arroz esper~ ,~o "",..;
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