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Academic year: 2021

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TÍTULO: EFEITOS MORFOLÓGICOS FRENTE A DIVERSOS MÉTODOS DE TREINAMENTO DE FORÇA TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): LUCAS SABADINI BELLETTI PONTES AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): RODRIGO LUIZ PERRONI FERRARESSO ORIENTADOR(ES):

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Efeitos morfológicos frente a diversos métodos de treinamento

de força

Resumo

Tendo em vista a necessidade de se obter informações precisas acerca dos efeitos dos variados métodos de treinamento, o objetivo deste estudo foi comparar a influência de diferentes métodos de treinamento de força nas adaptações morfológicas, no intuito de compreender seus mecanismos de ação e aplicabilidade para a obtenção de melhores resultados em ganhos de hipertrofia muscular e redução do percentual de gordura. Essa revisão bibliográfica consta de 8 artigos e abrange 175 indivíduos como um todo, onde analisa vários métodos de treinamento de força como: séries múltiplas, bi-set, tri-set, circuito, pirâmides, falha concêntrica, entre outro. O estudo pode indicar um caminho mais adequado à treinadores, para que possam utilizar o método de treinamento de força que mais de resultados hipertróficos e alguns casos redução de percentual de gordura ou comprovar que o método de treinamento não é o principal fator que leve um individuo a uma resposta hipertrófica mais rápida e sim as variáveis como volume, intensidade, pausa, bioenergética desse treinamento ou uma periodização.

1. Introdução

O número de pesquisas que abordam o tema sobre treinamento de força vem aumentando nos últimos anos devido a importância constatada na saúde e estética. O American College of Sports Medicine (ACSM) está incentivando novas pesquisas com esse tipo de assunto. Nos últimos 50 anos houve uma evolução muito grande nessa área, treinamentos que eram feitos apenas por atletas de levantamento de peso olímpico (LPO) e fisiculturistas por causa da crença que poderia lesionar a estrutura músculo esquelética,encurtamento muscular e deixar o individuo mais lento. Houve um aumento gradual dos atletas de elite no decorrer dos anos, hoje pode-se concluir que é impossível um atleta de nível internacional obter resultados sem um treinamento de força. Nas décadas de 70 e 80 o treinamento de força começou a ser utilizado não só para atletas mas sim para pessoas que buscavam estética e saúde, nos anos 90 esse treinamento começou a ser praticado com uma maior incidência por todas as faixas etárias, desde crianças até idosos, em consequência dos benefícios que proporciona: saúde, volume muscular e da densidade mineral óssea. (FLECK e SIMÃO, 2008 p15)

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1.1. Hipertrofia

O treinamento de força pode ser muito associado ao aumento da massa muscular, sendo usado para atletas fisiculturista para gerar uma hipertrofia muscular. (UCHIDA, 2013 p23)

A hipertrofia muscular esquelética pode ser definida como uma adaptação morfológica de um balanço positivo na relação síntese e degradação protéica, isso induz um aumento no número de sarcômeros e a um aumento na área fisiológica de corte transverso do músculo. (IDE, 2010 p41)

Segundo Bossi 2011, o aumento no tamanho muscular pode acarretar o aumento no tamanho das fibras musculares, número de fibras e na quantidade de tecido conjuntivono músculo, o qual constitui uma pequena proporção do volume muscular e tem pequena influência quando comparado às proteínas contráteis.

O tipo II de fibra muscular (branca) apresenta maior grau de hipertrofia em relação ao tipo I (vermelha). (BOSSI, 2011 p 67)

Alguns experimentos relatem que após 24 semanas de treinamento com cargas entre 70 e 120%, somente houve hipertrofia muscular nas primeiras 12 semanas o resto do treinamento não obteve ganho de massa magra significativo, portanto, devemos levar isso em conta em uma periodização, fazendo no máximo 14 semanas com intensidade superior a 70% de carga de trabalho hipertrófico em seguida modificar o tipo de trabalho ou um descanso para renovar adaptação. (BADILLO e AYESTARÁN, 2001 p168)

1.2. Métodos de treinamento

Atualmente existem diversos métodos de treinamento de força, porém, eles foram elaborados por preparadores físicos e atletas, portanto, não são comprovados cientificamente, gerando uma certa polêmica de qual é superior ao outro. Existem poucos estudos relacionados na área, então não existe uma certeza de qual trará mais resultado. Uchida 2013 cita diversos métodos que tem como objetivo a hipertrofia:

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Múltiplas séries: utilizando mais de uma série por grupo muscular. Do iniciante ao avançado, com números de semanas sugeridos é indefinido.

Pirâmide: tem forma triangular, sua base tem um número de repetições maiores com pesos menores, tendo seu ápice um número baixo de repetições com pesos elevados. Do aluno intermediário e avançado, com numero de semanas indefinido.

Bi-set: executa dois exercícios sem intervalo de descanso, só tem intervalo quando se executa os dois exercícios. Para hipertrofia realizar os dois exercícios para o mesmo grupo muscular. Praticante de nível intermediário e avançado, com numero de semanas sugerida é de quatro.

Tri-set: executa três exercícios sem intervalo de descanso, só tem intervalo quando se executa os dois exercícios. Para hipertrofia realizar os três exercícios para o mesmo grupo muscular. Praticante de nível intermediário e avançado, com numero de semanas sugerida é de duas a três.

Supersérie 1: consiste em 4 ou mais exercícios para o mesmo grupo muscular sem intervalo entre eles, depois de executar todos eles seguidos há uma pausa de 2 minutos aproximadamente. Recomendado para praticantes avançados e executar aproximadamente duas semanas.

Supersérie 2: consiste em realizar dois exercícios, o primeiro agonista e o segundo o respectivo antagonista do primeiro, o intervalo é após o segundo exercício. Praticantes intermediários e avançados , utilizando esse método por aproximadamente quatro semanas.

Pré exaustão: O objetivo desse método é realizar dois exercícios, o primeiro monoarticular (isola o músculo alvo) e o segundo multiarticular. O primeiro exercício executar todas as series com intervalos, e após o termino realizar o segundo. O objetivo é não fatigar os músculos de ação secundaria, resultando em uma intensidade menor para o músculo alvo nos exercícios multiarticulares.

Exaustão: realizasse repetições até a exaustão (falha concêntrica). Nível avançado com aproximadamente 2 semanas de treinos.

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Isométrico: é uma contração estática em um determinado angulo articular ou em vários. Nível avançado com duração indefinida.

Excêntrico: método que visa apenas o movimento excêntrico do exercício, utilizando uma carga que seja superior a 1RM, onde o praticante consiga controlar, praticantes com nível avançado devido ao surgimento de dor muscular intensa, aproximadamente duas semanas de treino com o método.

Blitz: cada sessão é treinado apenas um único grupo muscular, com alto volume e intensidade, muito utilizado por fisiculturista, mais sem nenhuma comprovação cientifica sobre sua eficácia, pois o intervalo de treinamento é muito maior que 72 horas para cada grupo muscular. Nível avançado com 4 semanas de treinamento.

Drop set: executa as repetições determinadas, após esse feito diminui 20% da carga e executa novamente, podendo se repetir 3 vezes a diminuição da carga. Nível avançado com duas a três semanas de treinamento.

Roubada: método onde visa levantar muita carga sem que seja executada a técnica correta do exercícios, usando o movimento do corpo para realizar a fase concêntrica, exemplo comum é a rosca direta. Deve ser evitado executar esse tipo de método em praticantes iniciantes ou despreparados em relação a musculatura que executará essa ação de "roubo", evitar de fazer em exercícios que exijam grandes grupos musculares (leg press, agachamento, supino e levantamento terra), utilizar esporadicamente.

Repetição forçada: faz o exercício até a exaustão, quando chegar nesse momento o professor ou colega de treino ajudará a realizar mais três a quatro na fase concêntrica do movimento, método para praticantes intermediários e avançados, realizar esporadicamente.

Superlento: Executa cada repetição lentamente, que totalizando dure cerca de 10 a 30 segundos os movimentos excêntrico e concêntrico. O tempo de tensão parece ser uma importante ferramenta para aumentar a hipertrofia. Utilizar em praticantes avançados em apenas uma única semana de treinos.

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Ondulatório: baseia-se em uma onda, nas amplitudes altas faz menores repetições com mais cargas e nas amplitudes baixas maiores repetições com menos cargas. Para praticantes avançados e quatro semanas de realização. 1.3. Variáveis do treinamento

Podemos manipular algumas variáveis de forma aguda no treinamento. São elas, intensidade, pausas, volume, velocidade de execução e ações musculares e amplitude de movimento. Cada variáveis pode afetar de forma aguda ou crônica as adaptações ao treinamento e ao incremento das capacidades biomotoras. (IDE, 2010 p106 e 127)

A intensidade no treinamento podemos dizer que é a carga ou o peso que irá ser executado o exercício, existem duas formas de prescreve-lá: intensidade relativa (%1RM) e a intensidade por zonas de repetições máximas. (IDE, 2010, p 130)

Já o volume de treinamento são o numero total de de movimentos realizados em um exercício, série, sessão, período de treinamento, ou a carga total utilizada. (IDE, 2010 p136)

Pausa ou intervalos são como o proprio nome diz, intervalo de descanso onde são determinadas pelo objetivo do treinamento em relação a bioenergética, influenciando diretamente na ressíntese de PCr. (IDE, 2010 p137 a 139)

Outra variável é a velocidade de execução dos movimentos, ela é manipulada por diferentes velocidades, podendo ser rápida, média ou lenta, nas fases de execução excentrica (alongamento do músculo) e concentrica (encurtamento do músculo). (IDE, 2010 p141)

Ações musculares 1.4. Periodização

Podemos definir periodização como uma variação planejada da intensidade e volume do treinamento, para a obtenção ótima e continua do objetivo proposto. (FLECK E KRAEMER, 2006 p23)

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A periodização no treinamento de força faz com que o individuo obtenha maiores ganhos em longo prazo. Essa periodização pode ser realizada por atletas ou pessoas que buscam estetica e saude dentro das salas de musculação. (SIMÃO E FLECK, 2008 p187)

2. Objetivo

Tendo em vista a necessidade de se obter informações precisas acerca dos efeitos dos variados métodos de treinamento, esta pesquisa bibliográfica possui como objetivo averiguar a literatura científica brasileira para identificar quais são as respostas do treinamento, no intuito de compreender seus mecanismos de ação e aplicabilidade para a obtenção de melhores resultados em ganhos de hipertrofia muscular.

3. Metodologia

Foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos seguintes bancos de dados: Pubmed, Bireme, Scielo, RBPFEX (Revista Brasileira de Prescrição e FIsiologia do Exercício) entre outros.

Oito artigos científicos foram encontrados nos banco de dados que respeitavam o tema de comparações de métodos de treinamento envolvendo força, aumento de massa magra e redução de composição de gordura. Os demais artigos foram excluídos do estudo por não respeitarem alguma das exigências. Portanto, esse estudo analisou 175 indivíduos dentro desses artigos.

4. Resultados

Autores Amostra Volume de treino Exercicios Intervalo Período Resultados Belotto e Col. (2012) 10 individuos; 20,4 ± 1,9 anos SM 3X10; Circuito 3X10 --- 90 segundos 7 semanas Não houve alterações na composição corporal

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Bushman e Col. (2008) 5 Homens; 18 à 25 anos; experiência de 1 ano SM-4X10 75% 1RM; MPC-4X12/10/8/6 70%,75%,80%,85% 1RM --- SM 2´30´´; MPC 2´30´´ 3 dias com intervalo de 72 horas

FC, Lac, Gli, PSE, não apresentaram diferenças nas variáveis avaliadas Carvalho e Col. (2014) 9 homens 26±4,5 anos SM falha concêntrica 75%1RM; SM falha concêntrica 90%1RM; DS 90%,70%,50% 1RM --- 2minutos 4 semanas Sem resultados significativos a composição corporal. O DP sugere ser utilizado como parte de uma periodização mas não para um a obtenção de um único objetivo. Ceola e tumelero (2008) 9 Individuos; 18 à 23anos; experiência avançada SS 8 e 12 65% e 75% 1RM; SS2 8 a 12 70% à 80 % 1RM; SM 8 e 12 70% e 80% 1RM --- SS 2 minutos; SS2 2minutos; SM 2 à 4 minutos 60 dias Conclui que o MTF SM é o mais indicado para hipertrofia acima de 4 semanas, já para menos de 4 semanas constatou o MTF SS, melhorando também melhor força de MMII e redução do percentual de gordura. Já o metodo SS2 mais indicado para força de MMSS. Frois e Gentil (2011) 69 ambos os sexos; 18 à 39anos; experiência 0 à 2 anos --- --- --- Repetições forçadas possui eficiência na secreção de GH e Testoterona, mostrou eficiência superior que outros MTF em relação a adaptações morfológica, devido ao maior dano tecidual

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por causa da carga elevada Gentil e Col. (2006) 7 homens; experiência 1 à 2 anos

1 série para cada protocolo; 10RM, SC,IF,OV,GRM,RF,SD Extensão de joelho --- 2 semanas com utilização de todos os métodos por todos os individuos Aumento significativo de Lac em relação aos níveis de repouso sem diferença significativa entre os métodos , estimulo do SD mais adequado. Oliveira (2013) 54 homes; idade 24±2,6 anos; experiência 7,4 ± 9 meses Circuito 3x Falha concentrica 60%1RM; Bi set 3x Falha concentrica 60%1RM; SM 3x Falha concentrica 60%1RM --- 2 minutos 12 semanas Bi-set e circuito foram os mais eficazes para o ganho de força, aumento da massa magra e redução da gordura corporal. O bi-set é sugerido quando o objetivo for aumentar a medida antropométrica circunferênciais. Quando quiser diminuição da Relação cintura-quadril o MTF circuito é melhor que o SM.

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Uchida e Col. (2006) 12 indivíduos; experiência + de 1 ano SM 4X10; Tri set 3x10 --- 90 segundos 8 semanas T:C mais interessante no TS , o SM obteve um ambiente anabólico mais favorável devido ao protocolo mais não resultou em maior adaptações morfofuncional em comparação ao Tri-set. Conclui que o estudo não foi capaz de modular parâmetros morfofuncionais em indivíduos treinados em curto prazo, sem correlação em alteração endócrina e imunológica em CC e FM.

5. Referências

BADILLO, J.J.G.; AYESTARÁN, E.G. Fundamentos do treinamento de força: aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ª edição. Porto Alegre. Artmed Editora, 2001.

BELOTTO, C.N. et.al. Comparação de treinamento de força com múltiplas séries versus circuito em jovens fisicamente ativos. Revista Digital. Buenos Aires, Ano 16, Nº 164, janeiro, 2012.

BOSSI, L.C. Periodização na musculação. 2ª edição. São Paulo. Editora Phorte, 2011.

BUCHMAN, J.R. et. al. Comparação das alterações das variáveis fisiológicas agudas através do método tradicional e pirâmide para hipertrofia. Rev. bras. de prescrição e fisiologia do exercício, v. 2, n. 10, 2008.

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CARVALHO, M.S. et. al. Eficácia do método de musculação drop set relacionando força e composição corporal. Rev. Saúde Meio Ambient. v. 3, n. 2, p. 35-43, jul./dez. 2014.

CEOLA, M.H.J.; TUMELERO, S. Grau de hipertrofia muscular em respostas a três métodos de treinamento de força muscular. Rev. Digital Buenos Aires -

Ano 13, N° 121, Junho de 2008. Disponível em:

<http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/EDU CACAO_FISICA/artigos/Ceola_Mario.pdf>. Acesso em: 25/05/2015 , 22:00. FROIS, R.R.S.; GENTIL, P.R.V. O uso do método de repetições forçadas no treinamento de força para incremento das respostas hormonais e neuromusculares. Rev. bras. de prescrição e fisiologia do exercício, v. 5, n. 29, 2011.

GENTIL, P.R.V. et. al. Efeitos agudos de vários métodos de treinamento de força no lactato sanguíneo e características de cargas em homens treinados recreacionalmente. Rev Bras Med Esporte, Vol. 12, Nº 6,Nov/Dez, 2006.

IDE, B.N.; LOPES, C.R.; SARRAIPA M.F. Fisiologia do treinamento esportivo: treinamento de força, potência, velocidade e resistência, periodização e habilidades psicológicasno treinamento esportivo. São Paulo. Editora Phorte, 2010. p

FLECK, S.T.; Kraemer, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular. Porto Alegre: Artmed, 2006.

FLECK, S.; SIMÃO,R. Força, princípios metodológicos para o treinamento. 1ª edição. 1ª edição. São Paulo. Editora Phorte, 2008.

OLIVEIRA, D.L. Efeitos de diferentes métodos de treinamento de força sobre parâmetros morfológicos e força máxima. 2013, 59 f dissertação de mestrado em ciências do desporto com especialização em avaliação e prescrição de atividade física, Vila Real, 2013.

UCHIDA, M. et. al. Efeito de diferentes protocolos de treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais e imunológicos. Rev Bras Med Esporte v.12 n.1 Niterói jan./fev. 2006.

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UCHIDA, M. et. al., Manual de musculação: uma abordagem teórico-prática do treinamento de força. 7ª edição. São Paulo. Editora Phorte, 2013.

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